Transando no clube com o coroa gordinho - Um conto de Rebeca

Um conto erótico de Rebeca
Categoria: Heterossexual
Contém 2038 palavras
Data: 16/10/2025 13:45:28

Olá, sou a Rebeca e irei compartilhar alguns contos bem safadinhos com vocês junto com minhas amigas, Ana e Lais. Tenho 22 anos com 1,65m e 70kg. Morena, de um belo par de seios e uma bunda empinadinha. Pronta para dar prazer aos coroas..rsrsrs..

Pois bem, minha tara por coroas gordinhos começou bem cedo. Com meus kinze anos, já sabia que era desejada, mas meu tesão bateu quando fui ao clube aqui na minha cidade. Vamos ao conto.

Era uma manhã de sábado, dia ensolarado e muito calor. Depois de muitos anos, decidi acompanhar meus pais no clube. Preparei minhas coisas e fomos. Na entrada, toda a burocracia de sempre, porém reparei alguns olhares em minha direção. Eu estava usando um shortinho jeans bem apertadinho e um topzinho que deixavam meus seios volumosos bem aparentes.

-Filha, te falei para não vir com está roupa.

-Deixa ela, Carla. Sabemos que este dia chegaria e, além do mais, o corpo dela está se desenvolvendo. São hormônios que a deixaram assim.

Enquanto meus pais discutiam, notei que até mesmo alguns homens de mais idade me encaravam. Senti os bicos dos meus seios ficarem enrijecidos e, de certa maneira, gostei daquilo.

No vestiário percebi que meus seios pareciam maiores e minha bucetinha estava melada depois que coloquei meu biquíni vermelho. Aí entendi que deveria ter aceitado aquando minha mãe disse que compraria um biquíni pra mim. Aquele já fazia uns dois anos que eu tinha. Rsrsrsrs.. Ficou bem apertado, mas decidi usar mesmo assim.

-Olha só isso... Que delicinha!

-Preciso vir mais vezes aqui. Cada uma mais tesuda que a outra.

-Puta que pariu! Se eu pego essa aí me acabo.

Eram alguns comentários maliciosos que eu escutava enquanto andávamos pelo local.

- Tá vendo só, Rebeca. Te avisei que você já está uma mocinha.

Fomos até uma das piscinas. Papai já pulou na água e minha mãe foi em seguida me deixando sozinha com nossas coisas.

Coloquei uma toalha sobre a espreguiçadeira que ficava meio escondida entre um vão, cercada por pequenas paredes. Tirei o protetor solar e comecei a passar no meu corpo. Quando cheguei nos meus seios, passei bastante e eles até brilharam. Foi aí que levei um susto.

Diante de mim, um senhor, devia ter uns 50 e poucos anos, estava de olho em mim.

-O que está olhando?

Ele sorriu disfarçadamente.

-Eu, eu... sabe me dizer como faço para chegar na piscina do rio lento?

Acho que ele disse a primeira frase que veio na cabeça dele.

Fiquei em silêncio, olhei para ele e não pude deixar de notar no volume na sunga preta.

O coroa era branco, a barriga um pouco avantajada, alguns pêlos no peitoral que desciam até a sunga. Cabelos grisalhos, olhos castanhos e uma barba rala.

-Mocinha, eu perguntei...

-Sei, sei...

Balancei a cabeça voltando a realidade.

-É mais fácil eu ir lá com você do que falar como chegar. Mas primeiro, preciso terminar de passar protetor.

Tive a impressão de ver a rola dele pulsar. Me virei de costas e me deitei. Ele entendeu o que eu queria. Se aproximou e já pegou o protetor.

-Sou Beto e você?

-Rebeca.

Ele passou o protetor nas minhas costas.

-Tem quanto anos, lindinha?

-Dezoito.

Ele deu um risadinha. Aposto que percebeu que eu estava mentindo.

-Tenho 52. Idade para ser seu pai. Veio sozinha?

O coroa massageava minhas costas e fui relaxando.

-Não. Meus pais estão aí na piscina. UIII!!

-Que foi?

-Está muito bom essa massagem.

O coroa já estava passando as mãos nas minhas pernas. Do calcanhar até as coxas. Resolvi provocar dando uma leve empinadinha na bunda. Meu coração estava disparado. Pensei em como seria a reação da minha mãe se pegasse o coroa metendo a mão em mim e minha bucetinha melou.

-E esse bumbum? Posso passar o creminho?

Ali, ele poderia me pegar com força se quisesse. Falei toda dengosa.

-Sim, Beto! Passa o creminho em mim!

As mãos do coroa deslizavam pela minha bunda.

-Esse biquíni tá curto, não? Está até desaparecendo no meio desse rabão...ops! Não devia falar assim.

Dei uma risadinha.

-Eu amo biquíni assim. O Sol queima mais minha bunda!

Beto meu deu um tapinha de leve na bunda.

-Cachorra! – Falou baixinho.

-Abre um pouco as pernas, amor!

Eu fiz e senti o dedo dele alisando minha bucetinha por cima do biquini.

-Ta gostando do carinho, lindinha?

-Hummm. Uiii..simmm.

Eu gemia de olhos fechados.

-Biscatinha safada!

Por instinto, piscava meu cuzinho enquanto o coroa se aproveitava da situação.

-Esse cuzinho tá querendo rola, né?

-Urrrumm!

-Vontade de botar tudo em você!

Empinei ainda mais a bunda.

-Bota então.

Ele estava quase conseguindo o que queria.

-Rebeca, Rebeca!

Dei um pulo e me virei.

-Que foi mãe?!?

Beto ficou vermelho de vergonha. Sua sunga parecia que ia explodir, marcando nitidamente o contorno do cacete.

-Acho melhor eu ir.

Me levantei.

-Mãe, vou levar o Beto até a piscina do rio lento. Encontro vocês depois.

Saímos andando sob o olhar desconfiado dela.

-Essa foi por pouco, lindinha. Meu coração quase saiu pela boca. Que loucura!

Peguei na mão dele. Notei que tínhamos a mesma altura e que os outros nos olhavam.

-O que está fazendo, Rebeca? Pode ter algum conhecido meu por aqui.

-Deixe que vejam o senhor andando com uma gostosa. Hahaha

Chegando na piscina, notei que havia bastante gente. Ela dava uma grande volta pelo local, a correnteza ia devagar. Por isso, o nome.

-Obrigado, lindinha!

O coroa entrou e fui atrás dele.

-O que??

-Beto, o senhor quer mesmo que eu vá embora?

Ele sorriu, me puxou pelo braço e me colocou na frente dele.

-Vamos dar uma voltinha.

Começamos a andar. A água batia até metade dos meus seios. Beto me puxava pela cintura e me encoxava.

-Que tesão de mulher! – Falava baixinho no meu ouvido. -To doido pra mamar nessas tetas!

Eu sorria, me mexendo e rebolando na vara dele.

- Tá gostando, papai?

Peguei as mãos dele e coloquei nos meus seios. Ele apertou e soltou.

-Ta doida, é?!? Olha o tanto de gente em volta.

Foi aí que tive uma ideia. Levei ele até debaixo do enorme balde que ficava no alto de uma estrutura dali e que enchia e despencava água. Beto me encoxava com vontade. Ali, não tinham como desconfiar que uma novinha estava sendo bolinada pelo coroa.

-Sua putinha, danada.

Ele falava baixinho no meu ouvido. A água caiu sobre nossas cabeças, mergulhei e me virei. Rapidinho, tirei a vara do coroa pra fora. Devia ter uns 16cm, cabeça rosinha. Parecia um cogumelo.

GLUB, GGLUB, GLUB

Já tinha mamado antes, mas aquilo era surreal.

Subi na superfície, Beto estava pálido.

-Você é mesmo maluquinha, né?

Eu sorri e me virei. O coroa me encaixou de novo. Desta vez, a pica estava no meio das minhas coxas roçando na minha xota.

Quando a água caiu. Mergulhei de novo e, claro, dava uma mamadinha no coroa.

Ficamos assim um tempo até que Beto não se conteve.

-Posso meter em você?

Eu gelei com a pergunta. O misto de tesão e medo por ser pega dando pra ele ali me deram coragem. Não respondi, apenas puxei o biquíni de lado, peguei a pica dele e encaixei.

-UIIII! AINNN!

As pessoas riam, falavam alto e gritavam. Ninguém conseguiria ouvir eu gemendo.

Beto metia devagar colocando a pica até o fundo.

-Que buceta quente! Apertadinha!! Aii!

O coroa bombava devagar enquanto eu rebolava bem devagar. Quem nunca fez uma loucura dessas deveria experimentar. Saber que tem várias pessoas ao redor enquanto estou transando me deixa mais excitada.

Beto chupava minha orelha, mordia meu pescoço e dedilhava minha buceta. Eu revirava os olhos de tesão. Parecíamos dois namoradinhos na adolescência trepando na piscina. Foi então que começaram alguns burburinhos. Resolvemos sair dali e procurar outro canto.

— Beto, senta aqui na escada. — Falei indicando um canto aonde não tinha ninguém.

— Rebeca, ai é raso, lindinha!

Aquele canto era mais afastado e cercado por paredes. Somente quem quisesse ir até lá iria nos ver. Sentei na escada, abaixei meu biquini, deixei meus seios à mostra e abri as pernas.

— Que gata gostosa você é.

Beto se ajoelhou avançando sobre mim, segurou meus seios e começou a chupar enquanto eu acariciava o cacete dele na sunga.

— Nossa Beto, ainda tá duro hein!

Ele sugava com gosto até que se levantou, olhou para os lados, abaixou a sunga levemente e sorriu.

— Chupa, vagabunda!

Me posicionei e mamei com vontade, segurava o saco e lambia a cabeça deixando bem babado.

—OHHH! ISSOOO! MORENAAA SAFADAAA!!OHHH!

Às vezes, eu parava e olhava para ele sorrindo.

— Tá gostoso, papai?!?

— Tá uma delicia! Continua, puta!

Ele passou a mão no meu cabelo enrolando entre os dedos e controlando o ritmo. Eu?? apenas aceitei meu lugar de puta e servi aquele macho com maestria.

— Que chupeta maravilhosa! CARAALHOO!

Eu fui até o talo, tirei a língua pra fora e massageei as bolas com ela.

— Que mulher adestrada! Porraaa! Como pode ser tão safada?

Tirei a pica dele, coloquei entre meus seios e comecei uma espanhola bem caprichada. A rola dele sumia no meio, mas o coroa amou.

— Rebeca, assim o papai não aguenta. Vou gozar desse jeitoo!! OHHH!!

Percebi que ele estava do jeito que eu queria. Me joguei para trás na escadinha, abri as pernas e puxei o biquini de lado.

— Vem gozar, papai! Vem comer sua filhinha!

Beto se agachou, segurou minhas pernas e caiu de língua na minha xota.

— AINNN!! UINNN!! OOHUHUHUH!!

A língua dele contornava minha buceta, rodopiava e eu me contorcia de tesão. Ele passou o dedo na minha buceta e mostrou a babinha.

— Pronto! Agora está no ponto pra levar pirocada!

PLAU, PLAU, PLAU

Sem cerimônia, Beto metia com força. Minhas pernas cruzadas em sua cintura, sua barriga roçando em mim e me beijava loucamente.

— Nunca pensei que comeria você. Que morena gostosa!!

— AINN BETOOOO!! OHHH!!AINNN!

— Biscateee!! Vou encher sua buceta de porraaaa!!ohhh!!

Estávamos em êxtase que nem nos importávamos se alguém nos pegasse.

PLAU, PLAU, PLAU

— PUTAA! BISCATEE! QUENGAA!

Ele me xingava e eu adorava aquilo. Minha buceta inchou e logo, senti que iria gozar.

— Pede porra na xota, vamos!!

— Goza papai! Gozzaa uinnn!

Minha buceta apertou o cacete dele. Senti a pica inchar e nos deleitamos naquela putaria.

— Toma cachorra!!

Beto passou a mã nas minhas costas e me elevou ficando de pé.

PLAU, PLAU, PLAU

Eu subia e descia como uma boneca de pano. Abraçava ele passando as mãos ao redor da cabeça enquanto ele me erguia segurando minha bunda.

— AINN BETOOO!! VOU GOZARRR!!OHHH

— Aguenta biscate... lá vem porraaaaa!! OHHH!! ARGHHH!!UINNN

Gozamos ao mesmo tempo. Beijei o coroa sentindo o pau pulsar. Ele ficou me segurando e rimos.

— Lindinha, que sacana você hein!

Me colocou no chão já subindo a sunga. Ajeitei meu biquini e ele deu um tapa na minha bunda.

— Agora vai.... volta para seu papai com a buceta cheia de leite!

Achei aquilo estranho, mas apenas sorri.

— Espero que tenha se divertido pois essa foi a única vez. HAHAHAHA!

Sai rebolando olhando para trás. O coroa ainda deu uma apertada na sunga.

Logo, encontrei meus pais na piscina do rio lento.

— Ai está ela. — Minha mãe parecia brava. — Aonde se meteu?

Comecei a rir e pensei:

“Ela devia perguntar quem me meteu?”

— Estava por aí e...

— Lá vem ele. Fala seu cachorro!

Quando me virei, fiquei pálida. Papai cumprimentou Beto.

— Carla me disse que Rebeca levou um tal de Beto até aqui.

— Marinho, falei para você que não iria deixar de vir por nada.

— Bem, espero que Rebeca tenha te tratado bem. Filha, Beto trabalha comigo no escritório e...

Beto deu um sorrisinho malicioso.

— Ela está se tornando um mulherão, chefe. Vai te dar muito trabalho.

Meu pai sorriu.

— Vamos pessoal. Vamos dar uma volta.

Beto se aproximou, apertou minha bunda sem eles verem.

— Rebeca, me levou debaixo do balde. Gostei muito.

— Então é prá lá que vamos! — falou meu papai todo feliz.

Naquele dia, Beto ainda deu jeito de passar a mão na minha bunda dentro das piscinas. Mas não rolou mais nada.

Enfim, deixem comentários dizendo o que acharam do conto. Quem gostaria de ir na piscina comigo?!?

Bjos e até mais.

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Comentários

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Bela estreia hein!!! Se quiser trocar uma aldeia eu tenho o perfil etário que vc gosta rsrs, me chame no email ou teams consultor.rodrigobastos@gmail.com

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