Mãe Evang Tímida x Filho Atrevido Dotado. Cap. 10

Um conto erótico de Paula
Categoria: Heterossexual
Contém 1857 palavras
Data: 16/10/2025 11:50:42
Assuntos: Heterossexual

Dois dias se passaram desde aquele domingo tenso na sala, e eu tentava me manter ocupada para não pensar no que o Jr. tinha dito. Era segunda-feira à tarde, e Carlos tinha saído para o trabalho na igreja, como de costume, deixando a casa em um silêncio opressivo. Eu estava na lavanderia, dobrando roupas limpas, o cheiro de amaciante preenchendo o ar úmido. Usava um vestido cinza simples, comprido o suficiente para ser modesto, mas por baixo, escondida de todos exceto de mim mesma, estava uma calcinha branca de algodão com rendas sutis nas bordas – nada ousado, mas um lembrete sutil das compras com Ana que eu ainda guardava na gaveta. O sol entrava pela janelinha, aquecendo o quarto pequeno, e eu tentava focar nas pilhas de camisas e toalhas, ignorando o formigamento persistente no meu corpo.

Ouvi passos no corredor, e meu coração acelerou imediatamente. Jr. apareceu na porta, vestindo uma camiseta regata branca que grudava no suor do peito musculoso – ele tinha acabado de voltar de uma corrida, o cabelo úmido grudado na testa, as coxas fortes marcadas pela bermuda preta de corrida. Ele carregava uma cesta de roupas sujas, mas seus olhos já estavam fixos em mim, devorando minha silhueta como se o vestido cinza fosse invisível. “Mãe, oi. Tô trazendo minhas coisas pra lavar. Você tá aí sozinha? O pai já saiu?” Ele colocou a cesta no chão com um baque suave, se aproximando devagar, o cheiro de suor masculino misturado com desodorante invadindo o espaço apertado.

Eu parei de dobrar uma toalha, segurando-a contra o peito como um escudo. “Sim, filho, ele saiu faz uma hora. Mas eu tô ocupada aqui, vai pro seu quarto ou algo assim. Não precisa me ajudar.” Minha voz saiu mais trêmula do que eu queria, e eu evitei olhar para ele, focando nas roupas, mas sentia seu olhar queimando nas minhas curvas.

Jr. não se moveu, em vez disso, se encostou na máquina de lavar, cruzando os braços, os bíceps se flexionando. “Ocupada, é? Tá fugindo de mim, mãe? Desde domingo, você mal me olha. Eu sei que você tá pensando no que eu disse, sobre só o anal, sobre esse bundão perfeito que você tem.” Ele baixou a voz, tornando-a rouca, persuasiva. “Eu não paro de imaginar, sabe? Esse rabão empinado, com uma calcinha sumindo bem no meio, e meu pauzão entrando devagar, só ali, sem nada mais. Seria perfeito, nosso segredo. Você ia gozar tanto, mãe, eu te faria se sentir uma deusa.”

Eu larguei a toalha na pilha, virando-me para ele com os olhos arregalados, o rosto corando violentamente. “Jr., pelo amor de Deus, para com isso agora! Como você tem coragem de falar assim na lavanderia, com a casa vazia? Eu sou sua mãe, isso é errado, é pecado. Se o Carlos ouvisse uma palavra disso, ele me mataria, me chamaria de puta velha na frente de toda a congregação.” Eu dei um passo para trás, batendo na pilha de roupas, sentindo o coração martelar no peito. “Eu nunca vou fazer algo assim, entende? Nunca. Meu corpo não é pra isso, especialmente... especialmente ali.”

Ele descruzou os braços, dando um passo à frente, o espaço entre nós diminuindo para meros centímetros. Seus olhos desceram para o meu quadril, como se pudesse ver através do vestido. “Mãe, eu sei que você tá com medo, e eu entendo. O pai é um idiota, te humilha, te faz se sentir nada. Mas eu te vejo de verdade. Esse bundão que você trabalhou tanto nos exercícios... ele merece ser adorado.

Imagina eu te lambendo ali primeiro, te preparando, depois entrando devagar com esse pau grosso, te esticando, te enchendo. Só anal, mãe, nada que te faça se sentir menos mãe. Pensa nisso, por favor. Eu te desejo tanto, caralho.” Ele ajustou a bermuda, e eu vi o volume crescer, o contorno do pau enorme se marcando, veias pulsando contra o tecido fino.

“Filho, chega!”, eu quase gritei, empurrando-o levemente no peito, sentindo os músculos firmes sob meus dedos. “Olha o que você tá fazendo, ficando assim só de falar. É grande, grosso, eu vejo, mas isso não muda nada. Eu não vou pensar nisso, não vou fazer. Vai embora, me deixa sozinha.” Minha respiração estava pesada, e eu sentia a calcinha úmida, traindo minhas palavras.

Jr. parou, seus olhos ainda famintos, mas ele assentiu devagar, pegando a cesta de novo. “Tá bom, mãe. Eu não quero te forçar. Mas você sabe que tá gostando da atenção. Eu vou esperar você mudar de ideia.” Ele virou as costas e saiu, os ombros tensos, deixando-me ali, tremendo, com as mãos apoiadas na máquina para não cair.

Três dias depois, na quarta-feira à noite, a tensão na casa estava palpável. Carlos tinha chegado cedo do culto, jantado em silêncio e subido para o quarto, roncando alto como sempre. Eu não conseguia dormir, rolando na cama ao lado dele, a mente cheia de imagens do Jr. – seu pau pulsando, suas palavras sobre o anal, o jeito que ele me olhava. Levantei-me devagar, vestindo um robe sobre a camisola longa, e desci para a cozinha em busca de um copo d'água. Mas no corredor, ouvi um som baixo vindo do quarto do Jr. A porta estava entreaberta, e a luz fraca do abajur vazava para fora.

Curiosa e nervosa, empurrei a porta levemente, e lá estava ele, deitado na cama, só de boxer preto, o corpo atlético iluminado pela luz amarelada. Ele segurava o celular em uma mão, mas a outra estava dentro da boxer, movendo-se devagar, o pau semi-ereto visível pelo tecido esticado. Seus olhos se ergueram para mim, e ele não parou, em vez disso, sorriu devagar. “Mãe? Não consegue dormir? Vem cá, senta aqui um pouco.” Ele se sentou na cama, ajustando a boxer, o volume ainda evidente.

Eu hesitei na porta, o robe apertado contra o corpo. “Filho, eu... eu só ia pegar água. Você tá... o que você tá fazendo aí?” Minha voz era um sussurro, e eu entrei devagar, fechando a porta atrás de mim para não acordar Carlos. O quarto cheirava a ele – perfume jovem, suor, algo primal que me fazia corar.

Jr. largou o celular na mesinha, virando-se para mim, as pernas abertas, o pau inchando mais sob meu olhar. “Tô pensando em você, mãe. Nesse bundão que me deixa louco. Senta aqui, só pra conversar. Eu não mordo... a não ser que você queira.” Ele piscou, patting o espaço ao lado dele na cama.

Eu me aproximei, sentando na beira da cama, as mãos no colo. “Jr., isso é perigoso. Seu pai tá dormindo no quarto ao lado. Se ele acordar... ele me humilharia, me chamaria de velha safada, contaria pra todo mundo.” Mas meus olhos traíam, fixos no volume da boxer, vendo a cabeça inchada escapando pela borda.

Ele se inclinou para frente, pegando minha mão gentilmente, mas eu a puxei de volta. “Mãe, ele não vai acordar. E mesmo se acordasse, ele não te merece. Olha pra mim, olha o que você faz comigo.” Ele puxou a boxer para baixo devagar, revelando o pau enorme, grosso, veias pulsando, a cabeça vermelha brilhando. “Tô batendo uma pensando no seu rabão. Imagina ele virado pra mim, com uma calcinha fio dental sumindo no meio, e eu te comendo só ali, no cuzinho virgem. Só anal, mãe, te iniciando devagar, te fazendo gemer baixinho. Seria tão bom, nosso segredo. Pensa nisso, por favor.”

Eu engoli em seco, hipnotizada pelo tamanho, pela grossura. “Filho, para... Isso é tão grande, tão grosso, mas é errado. Eu nunca fiz nada assim, nem com seu pai. Meu Deus, anal? Eu não posso, não vou. É pecado, é... doloroso, eu acho. Me deixa ir.” Eu me levantei, mas ele segurou meu braço levemente, os olhos suplicantes agora.

“Mãe, espera. Eu te desejo tanto, mas eu respeito. Só me diz que vai pensar. Imagina eu te lambendo ali primeiro, te relaxando, depois entrando devagar, centímetro por centímetro. Você ia amar, eu prometo.” Sua voz era baixa, cheia de desejo, e ele começou a se masturbar devagar na minha frente, gemendo baixo.

“Não, Jr., eu não vou pensar nisso. Nunca. Sou sua mãe, isso tem que parar.” Eu me soltei e saí do quarto correndo, o coração disparado, o corpo em chamas, deixando-o ali sozinho com sua frustração.

Mais três dias se passaram, cheios de olhares furtivos e silêncios tensos. Era sábado de manhã, e Carlos tinha saído cedo para o mercado, resmungando sobre compras. Eu estava na cozinha, preparando o café, o aroma de pão torrado e café fresco preenchendo o ar. Vestia um vestido azul claro, solto, mas por baixo, impulsivamente, tinha colocado a calcinha vermelha com strass – um segredo que me fazia sentir culpada e excitada ao mesmo tempo. Jr. entrou na cozinha, ainda de pijama – calça de moletom cinza e sem camisa, o peito definido brilhando com o suor de uma sessão rápida de flexões no quarto.

“Bom dia, mãe. Cheirinho bom aqui. Tá fazendo pra mim também?” Ele se aproximou da mesa, puxando uma cadeira, mas seus olhos já estavam no meu corpo, focados no contorno do vestido, como se soubesse do que eu usava por baixo.

Eu servi o café, tentando manter a distância. “Bom dia, filho. Sim, tem pra você. Senta e come, mas sem gracinhas hoje. Esses dias foram... difíceis.” Minha mão tremia ao colocar a xícara na mesa, e eu me virei para a pia, lavando uma fruta desnecessariamente.

Jr. se levantou, aproximando-se por trás, parando a um passo. “Difíceis, é? Eu sei, mãe. Eu tô sofrendo também, pensando em você o tempo todo. Nesse rabão que você esconde. Me deixa ver só um pouquinho hoje? Levanta o vestido, mostra essa calcinha que eu sinto que é especial.” Sua voz era suave, mas carregada de desejo, e eu senti suas mãos no ar, traçando as curvas sem tocar.

“Filho, não. Já falamos sobre isso. O Carlos pode voltar a qualquer momento. Ele me chamaria de tudo, me humilharia.” Eu virei-me, encostando na pia, os olhos no peito dele.

Ele deu um passo mais perto, o volume na calça crescendo visivelmente. “Mãe, por favor. Só imaginar esse bundão com a calcinha vermelha sumindo no meio... Tô louco pra te iniciar ali, só anal, te fazendo minha de um jeito que ninguém fez. Pensa nisso, mãe. Seria tão íntimo, tão nosso.” Ele ajustou a calça, o pau pulsando.

“Jr., para! Eu não vou pensar nisso, nunca vou fazer. É errado, é... eu sou sua mãe.” Minha voz falhou, e eu vi a tristeza cruzar seu rosto – os olhos baixando, os ombros caindo, uma expressão de decepção profunda.

Ele recuou, o sorriso sumindo, substituído por uma tristeza genuína. “Tá bom, mãe. Eu... eu só queria te fazer feliz. Desculpa se tô pressionando. Eu te amo, sabe? Mas se você diz não, eu paro.” Ele virou as costas, saindo da cozinha com os ombros caídos, me deixando ali, com o coração apertado de culpa e desejo misturados.

O medo ainda me consome, mas ver a tristeza no Jr. me dói de um jeito novo. Não sei quanto tempo mais isso vai durar sem explodir.

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Comentários

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Estou de acompanhado des do comesse cada hintoria vc me deixa com mais tesao

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Mãe tímida e evangélica,coisa nenhuma.

Em nenhuma vez nesses 10 capítulos foi mencionado ela ir a igreja.

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