“A minha ordem de hoje é que você coloque a mão no pau dele.”
As palavras piscaram na tela como um comando de fogo.
“Mas, Mestre...”, digitou ela, os dedos hesitantes, mas sabia que era inútil — questionar só trazia o inferno: humilhações públicas que a faziam corar por dias, dores que marcavam a pele com vergões vermelhos, jogos cruéis onde ele a mandava mijar em público ou lamber o chão como uma cadela.
“Tenho certeza que dará um jeito, você é uma puta habilidosa.”
“Sim, Mestre, eu farei, mesmo que corra o risco de me desmascarar.”
No dia seguinte, a cozinha banhada pela luz matinal, Soninha se preparou como uma oferenda viva: o cropped decotado, esticado sobre os seios fartos; o shortinho jeans minúsculo subia pelas nádegas redondas. As sandálias de salto baixo alongavam as pernas, faziam as coxas se contraírem a cada passo, o cheiro do seu próprio arousal misturando-se ao café fresco.
Felipe estava à mesa e Soninha serviu o prato, sentia o olhar dele cravar-se na pele.
“Um pouco mais de café?”, perguntou.
“Sim, obrigado”, murmurou Felipe.
“Deixe que eu sirva.” E então, com maestria fingida, derrubou os talheres no chão.
“Que desastrada eu sou”, sussurrou, abaixando-se agilmente.
A mão, em vez de se apoiar na perna, errou — ou acertou pleno —, abarcando o pênis por cima do short, sentindo cada detalhe: grande, grosso como um punho, duro como ferro, pulsando quente sob o tecido fino, a cabeça inchada marcando o contorno, as veias saltando.
Soninha fechou os olhos, um gemido baixo e gutural escapando dos lábios entreabertos, a mão se fechando levemente sobre o membro rígido, apertando devagar, sentindo-o inchar mais, responder ao toque com um espasmo que fez sua buceta contrair, um jato de umidade escorrendo pelas coxas internas.
Demorou um segundo a mais, perdida no êxtase, imaginando-o nu, latejando na boca, o Mestre aplaudindo na mente, os dedos dela moldando o formato, medindo o comprimento que cabia na mão inteira, delicioso, proibido, o cheiro de homem jovem subindo, misturando-se ao seu.
Quando abriu os olhos, encontrou os dele: “Desculpe”, gemeu ela, a voz um sussurro molhado, levantando-se devagar, as pernas tremendo.
“Tudo bem”, balbuciou ele.
Soninha fugiu para o banheiro, trancando a porta, o coração explodindo. Pegou o celular, digitou frenética para o Mestre, precisava da permissão para se tocar, para deslizar os dedos na buceta latejante, aliviar o fogo que o toque acendera, confessando no silêncio que aquilo a mudava.
A resposta não veio, não até aquela noite. Maliciosamente, o Mestre a fez aguardar a permissão para se tocar, faria-a arder de desejo durante todo o dia. Então, ele sorriu discretamente enquanto tomava seu café, na cozinha ao lado.
À noite, Soninha esperava, deitada na cama com o celular na mão, o corpo ainda um vulcão adormecido, latejando de desejo contido o dia inteiro.
Finalmente, a tela piscou: "Boa puta. Permissão concedida para gozar, mas só se gravar um áudio descrevendo o toque no pau dele, gemendo cada detalhe, chamando pelo nome do seu filho. Envie agora, ou o silêncio volta para sempre."
"Sim, Mestre", digitou primeiro, obediente, e então começou, a voz baixa e rouca:
"Eu me preparei como o senhor mandou, Mestre... o cropped apertando meus peitos, o shortinho subindo na bunda. Servi o café pro Felipe... e derrubei os talheres de propósito. Abaixei-me, a mão escorregou pra perna dele, mas pegou o pau... ah, Felipe, o pau do meu filho era grande, Mestre, grosso como eu imaginava, duro sob o short, pulsando quente na minha palma..."
Enquanto falava, a mão livre desceu, deslizando por baixo da calcinha, os dedos encontrando a umidade escorregadia, circulando o clitóris inchado devagar, gemendo alto agora, sem controle:
"Eu apertei levemente, senti a cabeça inchada, as veias saltando... Felipe, ele inchou mais na minha mão, delicioso, proibido... ah, Felipe, eu queria mais, Mestre, queria chupar, sentir ele na boca..."
Os gemidos ecoavam no quarto, altos o suficiente para atravessar a parede fina, o corpo se contorcendo, os dedos mergulhando agora nos lábios carnudos, o suco escorrendo pela coxa, o nome dele escapando como uma prece suja: "Felipe... meu filho... o pau duro pra mamãe..."
O gozo veio como uma onda, o corpo arqueando, um grito abafado no travesseiro, o áudio capturando cada arfão, cada "Felipe" gemido que revelava o segredo enterrado.
Enviou o áudio, ofegante, o corpo mole, e esperou. Do outro lado da parede, Felipe ouvia tudo — o celular vibrando com o arquivo, o pau endurecendo instantaneamente no short, a mão descendo pra se tocar devagar enquanto reproduzia, o gemido da mãe chamando seu nome como uma vitória sádica.
"Boa, vadia. Não tome banho durma assim, molhada, suada e suja.”
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