...continuação...
- Vem, fica aqui no sofá.
A Fernanda foi conduzindo a mãe, colocando-a ajoelhada no assento do sofá e fazendo-a apoiar os braços no encosto. Minha sogra estava de quatro no sofá, ainda com as pernas meio fechadas até a Fernanda gentilmente fazer a mãe afasta-las. A expressão de excitação no rosto da Fernanda chegava a ser mais intensa que a expressão no rosto de minha sogra. Não havia mais nenhuma resistência por parte dela, ela estava fazendo tudo que a Fernanda queria.
A Fernanda se dirigiu para o outro lado do sofá ficando de frente para sua mãe e começou a dar algumas ordens.
- Vai mãe olha para mim. Empina mais sua bunda para o Lipe ter uma visão melhor. Agora você só vai se mostrar.
Enquanto a Fernanda mantinha o olhar de sua mãe nela, eu me abaixei para olhar de perto a buceta e o cuzinho de minha sogra. A buceta estava encharcada e chegava a escorrer pela perna, já o cuzinho, bem fechadinho estava piscando sem parar. Eu estava de pé curvado para frente para poder ver de perto minha sogra quando minha mãe se ajoelhou em minha frente e começo a alisar meu pau, as vezes me chupando bem lentamente para não fazer barulho. Foi algo rápido para que minha sogra não percebesse.
A Fernanda continuava a falar com sua mãe e mantinha a atenção dela, não deixando-a olhar para traz.
- Seu genro e minha sogra estão ali atrás de você, te olhando de pertinho, eles estão vendo sua bucetinha e seu cuzinho, mas não dá para ver muito bem. Você precisa ajuda-los. Abre sua bunda com as mãos.
Não acreditei no que a Fernanda estava fazendo, minha sogra não ia aceitar isso de jeito nenhum. Me enganei completamente, não sei o que estava acontecendo, mas minha sogra não parecia ser ela mesma.
Assim que a Fernanda terminou de falar minha sogra apoiou os ombros no encosto do sofá e foi com as mãos abrir suas nádegas, deixando-a completamente exposta. Os lábios de sua buceta ficaram um pouco mais abertos, mas mesmo assim eles ainda ficavam fechados. Eles estavam encharcados e um fio escorria de sua buceta ficando pendurado. Seu cuzinho clarinho ficou mais exposto e dava para ver ele piscando sem parar, ele era bem fechadinho, ainda virgem. Minha vontade era lamber sua buceta, mas faltava coragem de dar esse passo. Cheguei bem perto para inalar o cheiro dela e deixei minha respiração soprar em sua buceta, arrancando um gemido de minha sogra.
- Fala mãe, o que você quer? Pede, não tenha medo!
- Não faz isso Fernanda.
- Vamos, você está querendo é só pedir. Vai!
- Me chupa, Felipe.
A voz dela saiu baixinha, envergonhada do que estava falando.
- Mais alto, mãe! Seu genro não escutou. Pede para seu genrinho, pede.
Ela tornou a repetir agora mais alto.
- Felipe, me chupa!
Assim que ela terminou de falar eu me ajoelhei no chão e cai de boca na buceta dela. Nossa como ela estava molhada. Eu sorvi todo seu caldo e comecei a alternar entre chupar seu clitóris e enfiar minha língua dentro de sua buceta. Apoiei minhas mãos sobre as mãos de minha sogra, mantendo a bunda dela aberta. Minha sogra gemia contida enquanto eu brincava com sua buceta.
- Pode gemer alto Marina. Se entrega!
Assim que falei isso, minha sogra começou a gemer alto, não se contendo mais. Minha mãe aproveitou e se deitou no chão e começou a chupar meu pau. Que maluquice, nunca imaginei que um dia chuparia a buceta de minha sogra e teria meu pau chupado por minha mãe ao mesmo tempo.
Do outro lado do sofá a Fernanda estava de pé em frente a sua mãe mantendo a atenção dela. Quando eu comecei a chupar minha sogra e minha mãe me chupar, a Fernanda não aguentou e começou a alisar sua buceta, bem próximo a sua mãe. Minha sogra que gemia alto agora, ficou concentrada no que a filha fazia ali na sua frente. Era maravilhoso!
Soltei umas de minhas mãos e levei a buceta de minha sogra e enquanto eu chupava seu clitóris comecei e introduzir um dedo em sua buceta. Assim que meu dedo entrou, ela começou a gemer mais alto ainda e rebolar levemente seu traseiro. Aproveitei e coloquei mais um dedo e fiquei fazendo movimentos de entra e sai. Quando meus dedos estavam bem molhados tirei de dentro dela e comecei a alisar seu cuzinho com um deles. Ela levou um susto e trancou o cuzinho, eu fiquei ali apenas alisando ele com o dedo enquanto continuava a chupa-la. Deixei que ela se acostumasse com o dedo ali e quando ela relaxou enfiei a ponta do dedo, fazendo-a gemer mais, o que me fez enfiar todo o dedo. Fiquei com o dedo dentro dela um pouco, fazendo voltas e quando comecei a fazer os movimentos de entra e sai, coloquei o outro dedo dentro da buceta e ficava pondo e tirando enquanto continuava a chupar seu clitóris.
Minha mãe quando começou a escutar os gemidos mais altos, parou de me chupar para ver o que estava acontecendo e ficou ali observando, até que minha sogra começou a gozar em minha boca. Foi um gozo intenso que a fez tremer as pernas.
Eu me levantei, terminei de tirar minha calça e caminhei para junto da Fernanda para beija-la, ficando de frente para minha sogra. Enquanto eu beijava a Fernanda e acariciava seu clitóris coloquei o pau na boca de minha sogra para ela me chupar mais um pouco. Foram poucas chupadas só para deixa-lo babado. Tirei da boca de minha sogra e dobrando a Fernanda no encosto do sofá coloquei meu pau de uma só vez em sua buceta encharcada. Foram poucas estocadas firmes e a Fernanda já estava gozando. Um gozo tão intenso que suas pernas falharam e não conseguiram sustentar seu peso. Eu a segurei e coloquei seu corpo mais apoiado no encosto do sofá e continuei as estocadas. Quando estava prestes a gozar, tirei o pau de dentro da Fernanda e virando para minha sogra que permanecia ali ao lado, falei.
- Abre a boca Marina!
Minha sogra me fitou com um olhar espantado e meio vacilante e abriu a boca. Eu coloquei meu pau, que acabara de sair da buceta da Fernanda, em sua boca e pedi.
- Chupa ele, que eu já vou gozar.
Foram cerca de quatro sugadas e eu comecei a gozar enchendo a boca dela com meu gozo. Quando tirei meu pau após terminar de gozar, ela deixou toda a porra escorrer por seu queixo. A Fernanda que estava ali ao lado, junto com minha mãe, ficou extasiada com a cena.
Minha sogra estava totalmente entregue, mas quando a Fernanda chegou perto dela e perguntou se ela queria que eu a comece, ela recusou e disse que somente meu sogro poderia fazer isso e se ela fosse dar para outro seria junto com ele.
Depois de gozarmos minha mãe pegou minha sogra pelas mãos e juntando todas as roupas foram para o quarto junto com a Fernanda, dizendo que meu pai já estaria chegando e precisávamos arrumar tudo.
Dei uma geral ali na sala e fui ao banheiro lavar meu pau e me vestir para esperar meu pai chegar.
Enquanto esperava ali na sala, as três ficaram trancadas no quarto de meus pais. Meia hora depois que terminamos, meu pai chegou e as três ainda continuavam trancadas lá. Ficamos ali na sala e aproveitei para contar a meu pai o que havia acontecido ali e pedindo a ele total descrição quando as três saíssem do quarto. Ficamos esperando por quase uma hora, até que as três saíram.
Elas vieram conversando amenidades e a Fernanda dizendo que já estava na hora de irmos embora. Minha mãe a cortou e disse que iria passar um café antes de irmos. Ficamos mais uma meia hora ali com meus pais para tomar o café e nesse período percebia que minha sogra estava um pouco desconfortável em nossa presença, mas procurava disfarçar.
Após o café fomos embora e no caminho para a casa de minha sogra, notei que ela estava completamente calada no banco de traz e com o olhar baixo. Aproveitei e puxei assunto sobre o ocorrido.
- Marina, queria aproveitar agora, para te dizer que o que ocorreu hoje à tarde na casa de meus pais não muda em nada nossa relação e o respeito que eu tenho por você. O que aconteceu lá fica lá, ninguém, nem minha mãe, nem eu e nem a Fernanda irão fazer nenhum comentário ou brincadeira sobre o ocorrido.
- Felipe, me desculpe pelo que aconteceu eu não sei o que deu em mim.
- Não há o que desculpar. Eu adorei o que aconteceu e espero que possamos ter uma nova oportunidade de repetir, quem sabe quando o Carlos estiver com a mente mais aberta, nós possamos transar todos no mesmo ambiente.
- Duvido muito que este dia chegue, mas acho que seria algo muito excitante.
- Mais uma vez Marina. Não se distancie de nós, o que aconteceu não muda nossa relação e o respeito que todos temos.
Ela acabou dizendo um OK e que estaria tudo bem, mas permaneceu calada o restante do caminho. Quando chegamos em sua casa ela se despediu de nós com um sorriso no rosto e nos convidou para irmos almoçar em sua casa no dia seguinte.
Tão logo sai com o carro, a Fernanda começou a me contar o que aconteceu no quarto durante as quase uma hora que elas permaneceram lá. Minha sogra passou por várias etapas de sentimentos conflitantes. Assim que ela entrou no quarto estava feliz, pois tinha realizado uma fantasia, mas logo começou a chorar pois o que tinha feito estava errado, que ela tinha perdido meu respeito e que tinha traído o marido, depois começou a sentir raiva da Fernanda, pois ela tinha a induzido a fazer o que fez. Ela ficou alternando estes sentimentos sempre sento confortada pela Fernanda e por minha mãe, até que ela se conformou com o que havia ocorrido, ficando mais propensa a felicidade com o que tinha feito do que como arrependimento ou raiva.
Quando cheguei em casa ainda estava empolgado e excitado com o que havia ocorrido naquela tarde, estava cheio de vontade de continuar e já fui agarrando e beijando a Fernanda enquanto tentava tirar suas roupas. Ela por sua vez retribuía e também tentava tirar minhas roupas, em poucos minutos já estávamos completamente pelados ali na sala, nos beijando apaixonadamente. Joguei a Fernanda no sofá e colocando-a em posição de franguinho assado cai de boca em sua buceta, sugando ferozmente seu clitóris enquanto enfiava dois dedos dentro dela.
A Fernanda gemia descontroladamente frente a minha fúria em sua buceta e em pouco tempo já estava gozando, enchendo minha boca com seu mel. Quando suas contrações terminaram pedi que ela fosse fazer a higiene de seu cuzinho, pois iria brincar muito com ele e com sua bucetinha. Ela se levantou sorridente e foi ao banheiro se preparar, enquanto eu ia para nosso quarto para espera-la.
Quando a Fernanda entrou no quarto ela já foi me empurrando no colchão e subindo em cima de mim começou a me chupar, ia lambendo meu pau desde a base até a cabeça, depois se concentrava em sugar somente a cabeça e voltava lambendo da cabeça até a base, até que ela o engoliu completamente fazendo uma chupeta bem babada, levando a cabeça de meu pau até sua garganta. Ela ficou me chupando por alguns minutos até eu pedir que ela ficasse de quatro na cama, com os ombros apoiados no colchão e abrisse sua bunda com as mãos. Que visão linda, aquela bunda lisinha completamente aberta para mim, com o cuzinho rosinha piscando sem parar e bucetinha brilhando de tanto tesão.
Peguei o lubrificante e me posicionando atras dela fui enfiando meu pau lentamente em seu cuzinho até que estivesse completamente dentro com minhas bolas encostadas em sua bucetinha. Do mesmo modo que coloquei fui retirando-o completamente e voltando a entrar em um movimento lento e continuo até que estivesse novamente inteirinho dentro dela. Fiquei repetindo estes movimentos por alguns minutos, até retirar de seu cuzinho e colocar em sua bucetinha do mesmo modo que estava fazendo com seu cuzinho. Entrava em um movimento continuo até que o pau estivesse todo dentro dela e depois retirava por completo e colocava de volta em um movimento único. Depois de umas quatro ou cinco bombadas comecei a alternar entre a buceta e o cuzinho sempre colocando em um único movimento de forma lenta até que o pau entrasse completamente.
Fiquei nessa troca de buracos por alguns minutos até a Fernanda começar a gozar e se contorcer.
- Aí Lipe, estou gozando, não para!
- Isso Fe, goza pra mim que vou encher o seu cuzinho.
- Isso, goza no meu cuzinho, Aaaahhh!!!
Acelerei os movimentos, agora estocando com força me chocando com o traseiro da Fernanda, chegando a empurrar seu corpo para a frente. Estava possuído socando sem dó no cuzinho dela, até que gozei enchendo seu cuzinho. Na última estocada deixei meu pau todo dentro da Fernanda e assim que acabei de gozar fui retirando-o devagarzinho, para ver seu cuzinho todo aberto ir se fechando. Assim que tirei meu pau nós dois desabamos na cama e ficamos ali deitados nos acariciando e acabamos pegando no sono.
Quando acordamos já era tarde da noite. Nos levantamos, tomamos um banho e comemos algo, para depois voltar para o quarto e dormir até o dia seguinte.
No dia seguinte, um domingo frio e chuvoso, acordamos cedo e depois de um café da manhã caprichado, nos arrumamos e fomos para a casa de minha sogra para almoçarmos com ela.
Lembro que aquele domingo estava especialmente frio, saímos de casa bem agasalhados, mas quando chegamos na minha sogra e entramos na casa, o clima era outro. Havia um grande aquecedor ligado na sala que mantinha o ambiente em uma temperatura agradável, o que permitia que tirássemos os casacos e ficássemos mais à vontade. Minha sogra já havia preparado o almoço e a mesa já estava posta para comermos. Ela estava na cozinha verificando o forno, pois a comida já estava quase pronta.
Depois dos cumprimentos iniciais, minha sogra me pediu para pegar um vinho na sala, para acompanhar o almoço enquanto ela ia retirando a comida do forno. Fui a sala escolher um vinho deixando a Fernanda e sua mãe na cozinha. Escolhi um bom vinho tinto para acompanhar a carne que minha sogra estava terminando de preparar e já deixei a garrafa aberta na mesa, voltando a cozinha para oferecer ajuda.
Quando cheguei as duas estavam conversando, felizes e dando risada, o clima estava ótimo, considerando tudo que havia ocorrido no dia anterior. Assim que entrei elas se viraram para mim dizendo que o almoço estava pronto e que podíamos levar tudo à mesa.
Durante o almoço conversamos sobre vários assuntos, mas principalmente sobre o que havia ocorrido no dia anterior. Minha sogra depois de refletir a noite toda sobre o assunto, chegou à conclusão que tinha sido uma experiência incrível e não se arrependia de nada e que precisava inserir meu sogro nesse tipo de relação, pois ela precisa muito disso e queria ter outras experiências com ele.
Terminado o almoço, nos sentamos no sofá para tomarmos um café, quando minha sogra veio com um pedido, no mínimo inusitado.
- Queria fazer um pedido a vocês dois. Filha não me leve a mal, mas eu gostaria muito de poder ver vocês dois transando novamente. O que aconteceu ontem foi muito intenso e não paro de pensar nisso. Gostaria de ver outras pessoas transando e ser vista por outras, pessoas e como só tenho intimidade com vocêsMãe, não tem problema, adorei você ter pedido isso. Podemos fazer novamente. Quando você quiser é só falar. Certo Lipe?
- Certíssimo Fe. Marina é só falar que podemos fazer novamente.
- Então que tal se for agora? Já estamos só nós aqui e o Carlos só volta a noite.
- Que safadinha, hein Dona Marina! Por mim tudo bem mãe, e você Lipe?
- Nossa adorei a ideia, mas tem uma condição. Marina, você precisa tirar toda a roupa e ficar aqui ao nosso lado.
Minha sogra nos olhou com um sorriso de quem tinha adorado a ideia e se levantando falou.
- Está certo, acho bem justo.
Ela já foi soltando o vestido que usava deixando-o cair ao chão. Na sequência já soltou o sutiã, liberando aqueles peitos lindos de bicos grandes, que já estavam super duros e em seguida foi descendo a calcinha expondo a bucetinha que permanecia sempre depilada desde o dia do churrasco. Depois de tirar toda a roupa ela se sentou no sofá de pernas abertas e ficou nos esperando.
- Nossa mãe, que diferença de ontem. Você está bem mais solta, parece até outra pessoa.
- Filha, cheguei à conclusão que a vida é uma só e que preciso viver essas experiência antes de ficar muito velha para isso.
Eu e Fernanda tiramos nossas roupas e começamos a nos beijar. Fui direcionando-a ao sofá fazendo-a sentar-se ao lado de sua mãe e abrindo bem suas pernas, cai de boca em sua bucetinha linda. Chupava com vontade fazendo a Fernanda gemer alto. Fiquei chupando sua buceta e seu clitóris até ela gozar, quando me direcionei a chupar seus peitos, fazendo a Fernanda ficar meio deitada no sofá com a cabeça no encosto, mas o corpo quase que apoiado inteiramente no assento, deixando-a em uma posição de franguinho assado.
Me deliciava com seus peitinhos lindos chupando hora um, hora outro dando leves mordidas em seus mamilos, fazendo-a tremer de excitação. Quando subi para beija-la meu pau se posicionou na entrada de sua bucetinha onde o deixei apenas roçando-a. Assim que comecei a penetrar a Fernanda me posicionei na vertical, me afastando de cima dela, para que minha sogra pudesse ver com detalhes meu pau adentrando sua filha.
Comecei com movimentos lentos entrando inteiramente e retirando quase por completo meu pau de dentro da Fernanda e ficava olhando-a nos olhos enquanto isso, somente desviando o olhar para ver a expressão de excitação no rosto de minha sogra e sua buceta que já brilhava de tanto tesão.
Enquanto bombava na Fernanda peguei a mão mais distante de minha sogra e conduzi para sua própria buceta, para que ela se tocasse enquanto nos observava. Ela não resistiu e ficou alisando seu clitóris enquanto me olhava e olhava para meu pau entrando e saindo de sua filha. Aproveitei que ela estava entregue a situação e peguei a outra mão dela e conduzi aos peitos da Fernanda fazendo ela alisa-los. A princípio ela tentou tirar as mãos, mas fiquei ali segurando e quando a Fernanda começou a gemer mais alto devido ao toque da mãe, minha sogra parou de resistir e ficou alisando os peitos da filha enquanto alisava a própria buceta com a outra mão.
Aproveitei e levei minha mão a buceta de minha sogra e comecei a introduzir dois dedos dentro dela enquanto ela alisava o clitóris. Assim que meus dedos entraram, ela começou a gemer alto atraindo a atenção da Fernanda que abriu um sorriso de satisfação enquanto gemia. Depois que meus dedos estavam bem lambuzados, deixei um sair e o movimentei para o cuzinho de minha sogra, já introduzindo o mesmo. Diferente do dia anterior não tive resistência por parte dela, que aceitou os dedos em seu cu e em sua buceta.
Em poucos minutos estávamos os três gozando intensamente. Descarreguei todo meu gozo dentro da Fernanda que ficou deitada se recuperando de sua segunda gozada. Assim que terminei de gozar tirei meu pau de dentro da Fernanda e me colocando de pé em frente à minha sogra falei.
- Sogrinha, limpa meu pau!!
Ela me olhou meio assustada, mas levantou o tronco vindo em minha direção e começou a chupar meu pau, enquanto isso eu alisava seus peitos e apertava seus mamilos entre os dedos, fazendo-a gemer. Assim que meu pau ficou limpinho eu tirei de dentro de sua boca e me ajoelhei em sua frente caindo de boca em sua buceta, chupando avidamente seu clitóris. Minha sogra segurava em meus cabelos me puxando para mais perto de sua buceta enquanto gemia abertamente. Em pouco tempo começava a gozar e se contorcer toda, tendo um maravilhoso orgasmo, enchendo minha boca com seus fluidos.
Depois dela gozar eu aproximei minha cintura de sua buceta e perguntei para ela.
- Vai querer me dar essa buceta?
- Não posso, só vou dar para outro homem, quando o Carlos estiver participando comigo.
- Tudo bem, quando você quiser, vou adorar te comer.
Ao me levantar ainda dei uma sugada nos peitos de minha sogra para experimentar aqueles mamilos enormes que me atraiam tanto.
A Fernanda só nos olhava com um sorriso de felicidade no rosto.
Terminamos aquela tarde de aventura e fomos embora para casa. No dia seguinte minha sogra ligou para a Fernanda para contar que deu uma canseira no meu sogro, trepando loucamente com ele.
...continua...