Tenho sentido um enfraquecimento da categoria de contos gays dentro do site, mas não quero deixar essa categoria morrer, como tantas coisas no nosso universo morrem. Estou tentando resistir em nome de todos que curtem essa categoria.
Ler os contos anteriores (Perdendo O Cabacinho Com O Marido Da Amiga e Virando a Putinha do Marido Da Amiga) vai te fazer aproveitar melhor o que segue.
Vamos Ao Conto
x-x-x-x
É incrível como algumas coisas acontecem com a gente e causa um impacto enorme. Mexe com o nosso humor, com a nossa vaidade, com as nossas convicções, nos trazendo felicidade, tristeza ou uma grande dúvida.
Outras vezes alguma coisa inusitada acontece e nos revela que aquela novidade, que agora se apresenta, pode ser algo que já estava latente em você e apenas esperava uma chance para brotar.
Eu ainda estava digerindo o segundo encontro sexual com meu amigo, marido de minha amiga, onde fodemos um moleque em seu escritório, onde ele também me fodeu mais uma vez, me dando um prazer imenso, mas também me deixando várias perguntas que eu adoraria ter respostas:
Eu seria gay por estar tendo prazer com o marido da minha amiga?
Eu vou virar gay por estar sentindo prazer em dar a bunda para outro macho?
Eu estou fazendo algo errado, por ser casado e ter transado com um cara que é amigo de minha esposa também?
E a pergunta mais importante: eu estava realmente virando a putinha do Afonso?
Com essas perguntas todas pulsando dentro de mim, eu fui para casa e combinamos o jogo de futebol para o dia seguinte.
O jogo seria num campinho dentro de um clube decadente, que ficava perto de uma comunidade, na região próxima ao nosso condomínio.
Já tínhamos jogado outras vezes nesse campinho e conhecíamos alguns jogadores, inclusive sempre tinha uns rapazes jovens que moravam na comunidade ao lado do clube. Uma turma muito boa de bola, que sempre dava muito trabalho para a gente.
No dia seguinte combinamos com as nossas esposas que iríamos jogar bola com a turma e elas nos avisaram que também teriam um programa com várias mulheres numa cidade vizinha, onde comprariam malhas e artesanatos, numa feira bem conhecida que ocorria todos os anos.
Eu vesti uma calça de moletom com uma camiseta folgadona e, assim que a esposa do Afonso, minha amiga e vizinha Isadora, chegou em minha casa para ir junto com minha esposa no mesmo carro, eu perguntei se o Afonso já estava pronto e ela falou que tinha deixado ele no banho, que era para eu ir , pois ele já estava me esperando.
Eu beijei minha esposa, mas devo confessar que ultimamente me sentia meio incomodado em expressar carinho, já que me sentia culpado por ter dado a bunda duas vezes para o macho que agora estava indo encontrar. Tentei aliviar esses pensamentos e seguir a linha do Afonso que sempre me dizia que não tinha nada de errado no que havíamos feito.
— Entra aí cara! Estou aqui no quarto. Chega aqui, estou me trocando. – Eu ouvi a voz do Afonso assim que entrei na casa dele, com minha mochila nas costas.
Eu me encaminhei para o quarto deles e, assim que entrei, eu o vi subindo a cueca boxer branca que ele iria usar e pude apreciar aquele físico maravilhoso e másculo que ele tinha. Além das coxas grossas e firmes, o pau enorme e bonito, eu pude ver aquela bunda durinha, malhada, com uma penugem loirinha por cima da pele branca. Não pude deixar de admirar o que via. Senti meu pau pulsar e ele também percebeu meus olhos gulosos, admirando seu corpão.
— Ainda não está pronto, putão? Tá parecendo uma noivinha se aprontando para o abate. – Eu disse sorrindo e tentando disfarçar o tesão que senti ao ver seu corpão exposto.
—Noivinha é meu caralho, rapaz! Tu que és minha putinha. Eu vi teu olho grandão para minha bunda. O que é teu está aqui, ó. – Ele disse, se virando pra mim e balançando o pauzão, que já dava sinais de vida.
— Isso aí eu também tenho, seu puto. Essa tua bunda é gostosa mesmo, dá vontade de meter rola. – Eu disse, me aproximando dele e sentindo meu pau pulsar dentro do moletom.
— Minha bunda é bonita mesmo, amigão. Mas nada se compara a essa tua bunda. Todo mundo olha pra esse teu rabão, com desejo, até os machos que disfarçam. – Ele disse me olhando com aquela cara de safado. Eu me aproximei mais e levei minha mão em sua bunda, alisando e apertando aquela carne malhada e macia. Ele nada fez, só me olhou nos olhos e eu vi seu pau já duro, mostrando sua excitação.
Eu alisei aquela bunda e deixei meus dedos deslizarem pelo seu regão. Nessa hora eu senti sua pele se arrepiar e ele gemeu baixinho. Meu pau fazia volume na calça e eu ainda sentia meu cuzinho piscar, ainda com um leve dolorido, devido a foda do dia anterior.
— Delícia esse teu corpo, parceiro! Macho da porra que tu és. Gostoso demais! – Falei, ainda alisando aquela bunda gostosa.
— Sente o sabor, meu putinho. Eu deixo você provar o gosto do meu rabão. O do pau você já sabe como é. – Ele disse isso e se virou mais para mim.
— Tem perigo de tua mulher voltar aqui? – Eu perguntei, cauteloso.
— Elas estão loucas pra irem pra tal feira. Adoram comprar bobagens. A Isa está até distante comigo. Depois de anos, o sexo no casamento realmente esfria.
Eu ouvi aquilo. Abri as bandas da bunda dele e dei uma lambida molhada bem no meio de seu rego, sentindo aqueles pelinhos loiros em minha língua. Ele gemeu e se curvou mais um pouco. Eu vi aquelas preguinhas todas juntinhas, intactas, e meti a língua em seu cu. Arrancando um gemido rouco.
— Filho da puta! É um tesão sentir uma língua quente no cuzinho. Não sei como tem macho que tem preconceito de experimentar isso. – Ele falou, colocando a mão para trás e alisando meus cabelos, enquanto puxava minha cabeça para o meio de seu rabão.
— Dá vontade de meter rola nesse cuzinho apertado. – Eu falei, enquanto lambia as preguinhas dele.
— Quer me foder, seu puto? Então me conquista como eu te conquistei. Somos dois machos e podemos nos acertar. Agora dá uma mamada nesse caralhão que te fode. – Ele disse se virando e metendo o pauzão em minha boca. Dava pra ver que aquele puto ainda não estava pronto para liberar aquele rabo. Eu dei uma mamada no caralho dele, sentindo-o estremecer dentro de minha boca.
— Vamos embora, porra! Se agente ficar nessa putaria vai acabar gozando e aí não vamos ter energia para jogar. E hoje os moleques da favela vão estar por lá e eles jogam bem melhor do que a gente. – Eu disse me levantando e controlando meu tesão. Acalmamos nossos cacetões e logo saímos em direção ao campo. Cada um em seu carro.
Chegamos lá no campinho, passamos pelo lateral e já tinha um pessoal batendo uma bolinha no gramado. Entramos no vestiário, que nada mais era do que, um galpãozinho na lateral, com alguns chuveiros, uns bancos compridos de madeira, uma bancada encostada na parede.
No interior tinha uns cinco caras se trocando, todos do nosso time. Entre eles o Davi, um advogado amigo nosso, sempre muito fanfarrão, o Pretinho, um moleque novinho e baixinho, morador da favela ao lado, que jogava muito, e o Fábio, outro moleque da comunidade, moreninho claro, corpo de jogador e que todos chamavam de Neymarzinho, devido ao talento com a bola. Os dois com vinte e dois anos. Falamos com todo mundo e logo começamos a nos trocar.
Assim que eu arranquei a minha calça fora ficando só com a cuequinha Slip que estava usando, o Davi deu uma palmada em minha bunda e já começou a me zoar.
— Eita rabão carnudo! Quando é que tu vais liberar essa delícia para os amigos de bola? – Todo mundo deu risadas e eu logo respondi:
— No dia que você mamar os cacetes do time todo, eu posso pensar nisso. Filho da puta! – Eu disse sorrindo, como sempre fazia nessas horas. Já estava acostumado com essas brincadeiras no vestiário.
— Porra! Tomara que chegue logo esse dia. Um mamando nossos caralhões e outro liberando essa bunda gostosa, vai ser o melhor dia do campinho. Já pensou meninões? – Disse o Afonso sorrindo e se dirigindo aos dois molecões da favela, que também estavam sorrindo.
— Você tá maluco, Afonsinho? Esses dois moleques são dois jumentos. Não tem boca que consiga engolir essas varas que eles carregam dentro da cueca não. – O Davi disse isso apontando para os moleques, eu olhei e realmente era visível um volume imenso naquelas cuecas. O do Pretinho era tão grande que pendia pela lateral da cueca boxer que ele usava. O moleque era baixinho, mas parecia ter um pau de jumento.
Os caras foram saindo e eu fiquei sozinho com o Neymarzinho, que me olhou, deu uma risadinha safada e falou:
— É doutor, os caras podem estar zoando contigo, mas essa sua bunda é uma belezura mesmo. Dá de dez a zero em muita bunda de mina. – Ele tinha a mania de me chamar de doutor, mesmo eu falando que não era. Nessa hora eu olhei para o moleque e cheguei a ver o pauzão dele se mover dentro do calção que ele já tinha vestido.
— Esse papo tá ficando estranho, moleque. Vamos jogar bola que é melhor. – Eu falei, passando a mão em seus ombros e saindo junto com ele.
O pessoal estava animado, jogamos bem, fizemos bastante farra e logo foi chegando o final do jogo. Eu tinha saído um pouco antes e estava sentado na lateral, quando o Afonso se aproximou de mim e falou:
— Amigão eu vou ter que sair um pouquinho antes, parece que aconteceu alguma coisa com o carro das nossas esposas, mas logo eu volto pra te encontrar.
— Eu vou contigo, cara. – Eu falei, já me levantando.
— Não precisa não, amigo. Fica aí e termina o jogo, eu volto pra gente ir beber alguma coisa com os caras. – O Afonso disse isso e já foi saindo.
O jogo logo chegou ao final, os caras foram saindo, outros foram para o vestiário, eu fiquei por ali conversando com uns amigos e nada do Afonso dar notícias. Eu decidi ir para o vestiário e vi que estava praticamente vazio. Tinha uns caras já se vestindo e, de longe, eu vi um dos chuveiros ligado e olhei na direção pra ver se tinha algum vazio, pois queria jogar uma água no corpo para esperar o retorno do Afonso.
Olhei e vi o Pretinho embaixo do chuveiro. O moleque estava molhado, com aquela pele negra brilhando, todo ensaboado. Fiquei parado observando e admirado com o tamanho da rola dele. Nunca tinha reparado nesse detalhe da anatomia do moleque, mas depois que fui fodido pelo Afonso, despertei essa curiosidade pela anatomia masculina. Confesso que senti até um pouco d’água na boca, olhando aquele espetáculo de macho, novo e potente.
Tirei o meu calção. Fiquei só de cueca, observando o banho do Pretinho, nem percebi que tinha alguém atrás de mim, muito próximo.
— Tá observando o jumentinho tomando banho, doutor? – Olhei assustado e dei de cara com o Neymarzinho, sem camisa, com o corpo muito próximo do meu. Nem percebi que estava com meu pau meia bomba, mas tenho certeza que ele percebeu.
— Só tô esperando para tomar meu banho também. – Eu disse gaguejando, como se fosse um moleque pego no flagra.
— Mas tem um vazio ao lado, doutor. Fica tranquilo, o Pretinho realmente chama a atenção com esse trabuco que que ele tem. – Ele disse com um risinho nos lábios. Eu tentei ser natural e falei também, dando um risinho sonso:
— Chama a atenção mesmo, moleque. Se bem que pelo que dizem você também não fica atrás.
— Não faço feio não, doutor. Ninguém nunca reclamou. Mas nada se compara a beleza dessa sua bunda redondinha e carnuda. – Ele disse bem perto de meu ouvido e eu senti o calor de seu corpo bem próximo ao meu. Fiquei meio tonto com aquilo tudo. Um misto de medo e tesão ao mesmo tempo. Não falei nada e logo senti a mão dele alisando minha bunda.
— Para com isso meninão. Você tá maluco? – Falei sem convicção na voz.
— Fica tranquilo doutor. Só tá a gente por aqui. A turma toda já saiu para o bar. Ninguém vai entrar aqui não. – Ele falou novamente, apertou mais a minha bunda, puxou a minha mão para trás e colocou em cima de seu pauzão que já estava duro. Era um pau enorme, potente e muito quente. Pau de molecão cheio de energia.
— Caralho! – Eu murmurei, sentindo aquela rola em minha mão.
— É caralho mesmo, doutor. Sente como ele tá quente por causa dessa tua bunda gostosa. – Eu apertei aquele caralho imenso e senti que estava me entregando.
— O Pretinho tá ali em frente, moleque. – Eu murmurei, tentando ainda resistir, mas sem tirar a mão daquele pauzão.
— Nó somos parceiros, doutor. Somos vizinhos na comunidade e amigos desde criança. Relaxa e aproveita. – Ele disse isso e já meteu a mão dentro de minha cuequinha e alisou meu rego, encostando o dedão em meu cuzinho. – Eu gemi e me abri para receber aquela carícia quente.
— Isso é uma loucura, moleque. Isso é uma loucura. – Eu falei, vendo-o abaixar o calção e deixar livre o pauzão grande e torto para o lado.
— Loucura é esse teu rabão, doutor. Há muito tempo que a gente cobiça esse teu bundão. Mama doutor, mama um pouquinho! – Eu sabia que deveria resistir, mas meu corpo mandava o contrário. Me abaixei e comecei a tentar engolir aquela trolha juvenil, suada e com cheiro de macho.
Lambi a cabeça do caralhão, passei a língua por toda a extensão e fui mamando como dava. O moleque apenas gemia e puxava minha boca de encontro à sua virilha. “Mama doutor, mama meu pauzão! Além de uma bunda gostosa ainda sabe mamar um cacetão.”
Mamei mais um pouco, tentando engolir o que podia e logo ele me puxou, arrancou minha cuequinha fora e me curvou sobre a bancada. Senti sua língua em meu buraquinho e não segurei um gemidão.
— Caralho, como eu queria provar esse rabão como estou provando agora! Desde que vi os caras te zoando que eu fiquei afim de meter a língua nessa delícia. – O moleque falava, enquanto metia a língua em meu cu. Eu arrepiava todo o corpo e me sentia quente de tesão.
— Delícia parceiro! Conseguiu convencer o bundudo a liberar pra gente? – Eu olhei para a frente e vi o Pretinho em pé, com aquele tronco preto em riste, se punhetando em minha frente.
— Chega junto, parça! Dá mamar para o doutor que ele tava manjando tua jiboia. – O moleque disse, sorrindo para o amigo, deixando claro que os dois estavam juntos nesse plano sacana e gostoso. Logo eu estava tentando engolir a jamanta preta, enquanto sentia a língua quente em meu cuzinho. Em seguida senti ele em pé atrás de mim, esfregando o pauzão em meu rabo, pincelando e cutucando na minha portinha. Eu tentei falar alguma coisa, mas estava com a boca cheia. Senti a cabeça dele tentando entrar e me assustei.
— Mete não moleque! Não aguento! – Enfim, consegui falar.
— Vou meter sim, doutor. É meu sonho foder esse rabo. Você só sai daqui arrombado. – Ele disse isso, abriu a mochila ao lado, tirou um vidro de óleo para massagem e despejou em cima de minha bunda.
Eu senti aquele óleo escorrendo entre minhas bandas e sua mão firme, espalhando tudo e metendo o dedo em meu cuzinho, para lubrificar e alargar meu buraco. Forçou mais um pouco e logo estava com três dedos entrando e saindo de meu cu. Deixando o caminho mais fácil para sua rola.
Ele se posicionou atrás de mim novamente e encaixou a caceta bem na entrada e foi empurrando. Senti a cabeçorra vencer minhas pregas e se alojar dentro de mim, rasgando e abrindo caminho.
— Ai meu cu! Tá me rasgando, seu puto!
— Vou rasgar mesmo, doutor. Quem nasce com um rabo desses tem de levar rola. – Ele disse isso e empurrou firme até o talo, senti suas bolas em minha bunda e me senti preenchido.
A dor era grande, mas o prazer estava superando o desconforto. Agarrei na cintura do pretinho, engoli seu pauzão e me abri pra levar rola.
O moleque segurou em minha cintura e começou a entrar e sair com vigor.
— Isso parceiro! Arromba o putão. – Eu ouvi a voz do Pretinho incentivando o amigo e logo ele estava realmente me arrombando, bombando e socando fundo, enquanto eu gemia e tentava aguentar tudo.
— Ai meu cu! Meu cu tá ardendo, porra! Tá gostoso, moleque. Me fode. – Eu me assustei ao fazer esse pedido. Estava realmente me comportando como uma putinha.
— Te falei que ele ia levar rola, parceiro. Eu te cantei essa bola. Vem aqui meter também. – O Neymarzinho falou para o Pretinho, já arrancando o pauzão do meu cu. Fiquei apavorado. O Pretinho tinha um pau muito maior e mais grosso.
— Não, cara! Isso não! Não aguento.
— O Doutor não entendeu ainda. Vai aguentar, doutor. Os manos da favela vão de arrombar gostoso e tu vai virar freguês.
Eu ouvi aquilo. Me empinei e senti o Pretinho passando óleo no pauzão. Ele encostou a cabeçorra em meu buraco já aberto e foi forçando. O pau dele entrou arrombando tudo e eu abri a boca para gritar, quando senti a mão do Neymarzinho tapando a minha boca. Ele segurou firme e o Pretinho entrou com tudo dentro de mim. Seu pau era grande, mas entrou macio. Me alargando aos poucos até se alojar por completo.
Quando o Pretinho puxou o pau, eu senti como se meu reto fosse sair junto com seu pauzão. Ele tirou e meteu umas três vezes e começou a bombar. A princípio com cuidado, mas quando viu que eu tinha acostumado ele socou forte, intenso. Fez barulho com o choque de suas coxas de jogador, batendo em minha bunda.
Os dois putos começaram a se revezar e logo eu estava me sentindo aberto e gemendo como uma vagabunda de rua.
— Mete, porra! Arrebenta meu cu, seus moleques putos.
— Já tá arrombado, doutor. Daqui a pouco a gente vai te engravidar. – Eles continuaram bobando e eu ouvir um barulhinho vindo do lado, tentei me mexer, mas eles me imobilizaram, me mandando ficar quieto que estava tudo bem.
— Muito bem, meninos! Fizeram um belo trabalho. Era isso mesmo que eu queria ver. – Eu olhei assustado e vi a cara do Afonso, em pé ao nosso lado, assistindo todo o meu arrombamento.
— Foi sopa no mel Doutorzão! O seu amiguinho aqui nasceu pra levar rola dos manos. – Na hora eu percebi a armadilha que o Afonso tinha me armado. Estava tudo tão bom, que a última coisa que eu queria era brigar com ele. Não naquele momento.
Ficamos os quatro ali. Eu sendo arrombado pelos dois moleques e o Afonso assistindo tudo, enquanto batia uma punheta nervosa.
— Vou gozar! Vou engravidar o puto. – Disse o Neymarzinho, pulsando o pau lá no fundo e enchendo meu cuzão de leite.
Ele arrancou o pau e eu senti o Pretinho se aproximar e bater com a tromba negra em cima de minha bunda, sentindo a maciez de minhas carnes. Ele bateu uma punheta rápida e apontou o pau bem para meu buraquinho. Eu senti os jatos de leite quente sendo jogados na entradinha e logo em seguida ele empurrou tudo pra dentro.
— Vai meter também, Doutorzão? – O Neymarzinho perguntou para o Afonso. Era engraçado ele chamá-lo de Doutorzão.
— Não, hoje não. Eu quero dar leite na boquinha dele. Mama, minha putinha! Mama o pau de seu macho. – Obedeci ao Afonso e mamei seu caralhão que logo despejou leite em minha garganta, enquanto eu batia uma punheta e gozava intensamente, sentindo a cabeça do caralhão do Pretinho me cutucando o cuzão aberto.
— Essa armadilha vai ter volta, putão. – Eu disse, após guardar o carro e ir andando pelo condomínio juntamente com o Afonso.
— Você tem que me agradecer, meu puto. Te dei a maior aventura de tua vida. Você adorou. Minha vontade é te ver dando essa bunda linda e gostosa para o time inteiro.
Aquele puto falou isso com a cara mais cínica, mas eu sabia que ele tinha razão. Algo estava desperto dentro de mim.
Naquele fim de semana eu fodi intensamente com minha esposa, sentindo meu cu doer muito a cada movimento que eu fazia.
Eu estava vibrando por dentro, com essa liberdade sexual recém-conquistada.
x-x-x-x
Você, caro leitor, é uma peça fundamental para meu processo criativo. Penso em você quando estou escrevendo, por isso sempre peço seu retorno. Vote, comente, dê sugestões. É para você que eu escrevo.
Abraços a Todos!!!
Valorize quem tira um pouquinho de si para entregar um bom texto. Diga não ao plágio.
Conto registrado no Escritório De Arte e protegido pela lei 9.610 de fevereiro de 1998. Proibida sua reprodução sem autorização do autor. PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.