Quem me vê no dia a dia, olha um homem sério, normal que passa desapercebido na multidão, olá! Meu nome é Marco, dominador, dono, 42 anos, natural de Curitiba, apaixonado por academia, natureza, vinhos e principalmente pela dominação, por sexo forte, violente, tratar a mais patricinha e ou mais ´seria das mulheres com objeto, como puta! Gosto de tratar como objeto, dominar física e psicologicamente. tenho 1,82, 90kg e não aparento de certa forma minha idade. Desde novo leio sobre dominação, estudo e prático, curiosamente, além de dominar sou Sugar Daddy, o que leva a uma dualidade já que fora de sessão, mimo, cuido, converso sobre qualquer assunto, ajudo, faço o possível para que seja a mulher mais bem cuidada, vestida e estilosa na vida. Porém, no sexo, vira uma puta, obviamente a segurança e violência contra sua vontade são sempre debatidas, por isso é importante a palavra de segurança, e levar em conta o seu trabalho e vida pessoal. Fora isso, sou um homem normal.
Algumas coisas, fazem com que uma submissa me atraia, não precisa ser a mais bonita das mulheres, mas usando o perfume certo (já citei em outros contos, la vie est belle) tendo uma forma clara de se expressar, sendo eloquente, doce, e até mesmo culpa, me ganha. Depois disso, quando passa a ter uma coleira para si, é cuidada dentro e fora de sessão. As práticas que mais gosto são: Rapeplay (simulação de estupro) simulação de sequestro, bondage, spanking, shibari (cordas, essa eu domino) roleplay probiido e provoxações em locais públicos, também gosto de fisting e asfixia, tudo repito, controlado.
Pra quem não sabe, coerção significa força exercida pelo estado, no meu caso é por mim é como pelo uso da força física e psicologica eu domino uma submissa que se permite viver isso intensamente, que fica melada de imaginar um homem segurar com força, deixar a marca, mandar, puxar, tratar como puta pra depois mimar ou quando ela se arrepende, sente medo, vontade de sair, não conseguem ais, pois precisa daquilo, precisa da voz do dono, do cheiro, da mão, do colo, do peso da mão e da coleira.
Conheci Alice em um café em um dia de calor no centro de Curitiba, mais precisamente na rua XV, 25 anos, em um dos raros dias de sol nessa cidade, usava um vestido justo com girassóis, aquele tipo justo, marcando seu 1m58, seios médios, óculos escuros, um livro nas mãos e tênis all-star. Eu tomava um café e lia o românce que todo mundo comentava "A Empregada de Freida Mcfeiden" e ela, curiosamente lia o mesmo livro. Ambos viram e sorriram ao mesmo tempo, mas continuei na minha, observando de canto de olho e sentindo aquele aroma maravilhoso, daquele, aquele perfume.
Aparentemente, ela olhava de canto de olho, sorriu, erguei a xicara de café sorrindo e eu retribui fazendo o mesmo gesto, me levantei, fui em sua direção, me apresentei e ela me convidou para sentar, notei que não tinha nenhuma aliança, e iniciamos o primeiro contato. Falamos sobre o livro, o que faziamos da vida, Alice era o que chamamos de "tudolaga" falava sobre qualquer assunto, bem humorada, e ao mesmo tempo doce, tinha uma cor de pele que muitos não vão entender, sabe aquele bronzeado natural? Alguns chamam de cor de cuia, algo que mexia comigo e mais, seus óculos escuros sobre a mesa, ela usava um óculos de grau redondo que combinava com a maça do seu rosto.
Ficamos uma hora conversando, a química foi imediata, até que do nada como é comum aqui, o tempo fechou, chuva e mais chuva e ela recalando que não ia sair pra entrar em aplicativo (esse calçadão/ rua não passa app, precisa pegar uma rua lateral) Eu mencionei que meu carro estava na quadro debaixo e poderia oferecer uma carona. Ela topou, paguei a nossa conta e já segurando em sua cintura, encoxei lentamente e ela retribuiu olhando para mim e sorrindo, na porta do café, nos beijamos. Intenso, tesão, tudo como eu gosto, certamente ela sentiu meu pau duro encostando e ela depois confessou estar melada o encontro todo.
Fomos abraçados até o carro, como um casal mesmo, nos beijamos mas não muito demorado já que era centro e muito movimentado, mas alisei sua coxa, toquei por cima da calcinha quente e úmida, senti o volume do seu seio e senti sua mão por cima da minha calça, tudo perfeito para o início. Ela me deu o endereço e eu disse (primeiro posso só passar rapido em casa pegar meu carregador? depois te deixo em casa, de lá vou sair) ela topou. Chegando no meu apartamento, a convidei para entrar, ela topou, ao entrar, sem que ela olhasse, tranquei a porta e guardei a chave, meio molhados da chuva, já perto das 18h, começamos a nos beijar novamente, mas ela dizendo que precisava ir embora, eis que eu disse, agora você é minha, eu mando. Ela pedia por favor, mas a coloquei contra a parede e beijando, mordendo, apertando sua bunda em pé, puxando o cabelo, cuspindo, babando ma sua boca, passei a pegar força segurar seu braço, ela tentava sair dizendo "por favor, me solta, me larga, por favor, eu quero mas não assim, aaai, gemia, por favor, não faz isso, eu não eu ..." até que a virei de costas, dei um tapa em sua bunda com força e soquei na sua buceta ensopada, ela chorava e e gemia ao mesmo e dizia "pq fez isso, eu gostei tanto de voce, pq, pq eu te quero, mas nao assim, para por favor, eu te quero, te quero, te quero, goz, goza, mas não dentro, goza me estupra logo" virei ela de frente, segurei seu queixo e disse "voce é minha, só vai sair daqui quando eu deixar
ela apenas disse, goza no tecido da calcinha" aaaaah aaaaaaaaaaaaaaaaaaah" tirei e gozei na calcinha tampando sua boca a deixando sem ar, soltando após gozar e vendo a baba da sua buceta escorrer comigo subindo sua calcinha misturando tudo, com ela com o rosto misturando lágrimas com o chuva, coloquei no colo e disse calma, vai ficar tudo bem, agora vou cuidar de voce, vou mimar, tratar como minha posse e minha putinha, voce quer?
Ela disse "eu estou sequestrada?" não respondi, apenas sorri...
Continua
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