No outro dia, acordamos com o restante dos primos chegando, já pelo horário do almoço. Ainda sozinhos no quarto, olhei pra minha irmã, e um remorso bateu forte em ambos. Ela começou a chorar, nos abraçamos e juramos nunca mais repetir aquilo. Cada pessoa reage de uma forma diferente, e no nosso caso, parecia que tínhamos feito a pior coisa do mundo. Mas mesmo não querendo repetir, ainda me masturbava relembrando e após gozar, sempre me sentia mal. Mas teve algo muito bom disso, nossa amizade melhorou muito, eu e minha irmã viramos amigos confidente, qualquer b.o que tínhamos após isso, sempre conversamos e nos ajudavam.
Outro efeito legal, é que minha irmã virou minha fã, e por causa dela, comi muitas amigas suas até o meu casamento. Ela sempre falava bem de mim para suas amigas e me ajudava a entrar nos rolos. Na escola, quando me interessava por alguém, sempre falava pra ela e dias depois ficava com a pessoa. Nessa época, sexo era um tabu ainda muito forte, então pelo menos no meu meio social, não era tão abundante.
Quando a Clara voltou do sítio, me chamou e falou que não iríamos mais “brincar” nessas férias, pois tinha um namoradinho que ela amava e ela queria perder a virgindade com ele primeiro. E se a gente continuasse com a nossa pregação, ela iria dar pra mim. Mas jurou que antes de casar, ela iria dar para mim.
Nossas férias transcorreu normal, voltamos a ser só uma família de primos unidos, a Clara evitava ao máximo ficar só comigo, a Carol, quando eu tinha oportunidade, aproveitava para encoxar e ela sempre se fazia de difícil, mas sempre deixava um pouco. Mas não avançamos mais do isso. Às férias acabou e voltamos para nossa rotina normal nas nossas casas, rotina de escola, casa.
Nesse ano pós episódio da minha primeira vez. Comi uma amiga da Ana, e porque ela ajudou muito, praticamente entregou a menina dentro do seu quarto para mim, eu era muito tímido e inseguro. Depois que fiquei com a Rebeca, ela meio que falou mal da minha pegada para minha irmã e elogiou um ficante dela me comparando.
Minha irmã ficou puta com ela, e para descontar sua frustração, foi atrás desse namoradinho da Rebeca e ficou com esse moleque. A Ana não era experiente, mas esse moleque a surpreendeu, e ela percebeu que de fato faltava algo em mim. Começou então com o jeitinho dela a me ajudar a ser um “pegador”. Uns dias após esse casinho dela, em casa, quando estávamos sozinhos, ela puxou assunto.
- Mano, a Rebeca detestou sua pegada, falou que você parece virgem!
Fiquei todo corado, não sabia onde enfiar a cara, era inseguro, e com essa bomba, me senti o mais lerdo do mundo. Ela percebeu minha reação e continuou.
- Relaxa, ela não vai falar pra ninguém! E outra, eu vou te ajudar, vem aqui!
Levantei e fui até ela.
- Bruno, me pega como se eu fosse a Rebeca, de o seu melhor!
- NÃO MANA! LEMBRA DA NOSSA PROMESSA?
Falei alto e espantado, mas não vou negar que o pau subiu, pois nessa época ainda batia umas pensando nela, mesmo prometendo nunca mais ir pra cama com ela.
- Para de ser bobo, não te chamei pra você me comer, mas quero te ensinar a ser um pegador! Olha mano, não vamos nos beijar na boca, e nem vamos transar, mas eu posso te ensinar a ser muito mais top que o peguete da Rebeca!
- Vixi, quem é esse?
- Ah Bruno, é a pessoa que a Rebeca super elogia, e falou que você perto dele, parece um virgem bobo!
- E o que você acha mana?
- Eu fiquei com ele, pra descontar minha raiva da Rebeca ter falado mal de ti, mas também para saber como é a pegada dele.
- E?
- Ah mano, quando a gente ficou, seu beijo foi muito bom, mas não teve pegada, nos estávamos afoitos, você me possuiu, foi muito gostoso, mas não tinha alguém para comparar.
- E?
- Ah, você precisa melhorar mesmo!
Fiquei triste, pois achei que era bom, nosso ego sempre é grande. Não fique chateado com a minha irmã jogar a verdade na minha cara, pois sabia que ela faria de tudo por mim.
Então sem esperar mais, fui simular uma ficada com ela, sem beijos na boca. Mas passando a mão na bunda, chupando seu pescoço, beijinhos na bochecha!
Após alguns minutos dando o meu melhor.
- Nãoooo maninho. Falando de forma fofa.
- Você não tem pegada mesmo, sua mão é frouxa, não me puxa, me baba de mais no pescoço. Sua mão fica parada igual uma estátua, não me senti desejada por você.
Me senti um lixo, como aquela menina meiga que eu conhecia, estava me humilhando. Sentei no sofá com aquela cara de cachorro molhado. Ela gargalhou!
- Ah mano, não fique assim, vou te ensinar a ser o maior pegador da escola.
Minha irmã era linda, não por ser minha irmã esse elogio, mas porque ela ganhava todas as competições da escola de beleza. Era extremamente popular, as meninas corriam atrás dela para serem suas amigas, e ela entrou nesse ano no 1° ano como a sensação do ensino médio. Todo mundo queria pegar ela.
- Mano, sua pegada não me deixou com a buceta molhada. Você sabia que se você não fizer isso, nenhuma menina vai falar bem de você. Eu tenho tesão em você, e mesmo assim, não fiquei excitada. Você quer que eu te ensino a ser pegador?
Meio triste, respondi que sim!
- Legal mano!
- Vem de novo, mas agora, sua mão vai puxar minha cintura com firmeza, de encontro a você, cola seu sexo no meu, deixa eu te sentir firme, a outra mão, puxa meu pescoço junto. Quando você começar a me beijar(ela falou ops, e rio.) Na verdade maninho, no seu caso, beijar meu rosto com selinho e pode chupar meu pescoço mesmo, mas babando menos em, rsrs, sua mão da cintura pode ir pra minha bunda, mas pela lateral, não diretamente. E sua mão que está na nuca vai descer para minhas costas, me fazendo se sentir sua, me abraçando e me apertando contra o seu peito, entendeu?
Tomei a iniciativa e comecei a sentir o seu corpo no meu, sua bunda na minha mão, sua respiração, seu cheiro, meu pau subiu como um avião, puxei a sua bunda para ela sentir meu pau na sua púbis.
- Não mano, você tá sem pegada! Melhorou muito, mas ainda está fraco! Falou me empurrando para parar.
Aquilo me deu raiva, e aí com ódio, fui pra cima dela, apertando, chupando quase mostrando pra ela o porque não passava daquele limite de “fofura”, tentando mostrar que bruto seria ruim.
Porém, percebi seus pelos se arrepiando, um gemido gostoso de ouvir saindo da sua boca. Ela começou a ficar fraca caindo no sofá, e meu pau alheio a essas reações voltou a ficar duro igual uma Rocha. Caí no sofá por cima dela, colei meu sexo no dela, e comecei a roçar com pressão, e agora, percebendo que ser “bruto” era bom e não ruim. Sentia seu corpo pegando fogo, e quando já estava pegando fogo junto com ela, me senti sendo empurrado por suas mãos.
- Maninho, você tirou A com louvor, deixa eu sair daqui antes que quebre a minha promessa!
Me deixou na mão, com o pau duro, escorrendo. Corri até o meu quarto. E bati a melhor punheta em dias. Na janta, não conseguia olhar pra ela direito, mas dessa vez, não tinha remorso, pois não passamos do limite, e era só ela sendo a minha professora. Dormi e acordei no outro dia para ir a escola. Lá, no intervalo, ela veio até mim com uma amiga, me chamou para o canto da quadra que era um esconderijo perfeito para dar uns beijinhos na boca. Cochichando falou no meu ouvido:
- Essa é a Maria, ela acha você bonito, faz o que te ensinei ontem, deixa ela apaixonada em você!
- Para com isso mana, não quero ela.
- Porquê?
- Quero você!!
- Não maninho, você sabe que isso não pode, e ela faz parte do teu treinamento, vai lá e mostra sua evolução.
Não comentei aqui ainda, mas apesar de ser meio nerdão e muito cabaço nessa época, era muito bonito, porém não me achava bonito, mas com o tempo eu entendi que a natureza foi muito generoso comigo assim como era com a minha irmã. Então era normal as meninas darem bola para mim, e por inocência, eu não perceber.
- Maria? Tudo bem?
- Tudo sim Bruno, sua irmã fala muito de você! Até me convencer vir aqui! Hihi
Aquele olhar de garota sapeca, com um sorrisinho que parecia uma ovelhinha, mas não sei se fingia ou era de fato inocente e tímida.
- Vem cá vêm! Falei para ela enquanto me escorava em uma das colunas da quadra e estendi a mão para ela. Assim que ela deu a mão, a puxei para mim, e agora de fato firme (na minha cabeça, estava sendo bruto ainda). Apertei seu corpo contra o meu, e o beijo saiu de forma natural, intenso. Dei o melhor de mim na intenção de deixar a minha irmã babando, pois sabia que ela estaria olhando. Puxava Maria contra mim, e deixava ela sentir meu falo firme, rígido. Beijava sua boca enquanto minha mão trabalhava em sua bunda, magra, porem firme, redonda. Puxava seu cabelo, enquanto beijava de forma mais intensa sua boca, sua bunda sofria no meio das minhas mãos.
Ela foi perdendo a intensidade do beijo, começou a gemer de forma leve, no meu ouvido. A mão que apertava sua bunda entrou pelo seu short sem chance dela esboçar reação e procurei a sua buceta, queria confirmar se havia atingindo a expectativa da minha irmã. E quando meus dedos entrou na sua calcinha, achei algo quente, ensopado, melecado, meus dedos escorregou de forma desesperada dentro da sua racha, ela gemeu mordendo meu ombro, e para o meu azar, o sino tocou assustando a gente. Nos recompomos de forma rápida, Maria me olhou com uma olhar meigo e suado, cansado e disse até mais e saiu meio que acelerada para a sala ficando eu e minha irmã.
- Fiz como a minha professora ensinou?
- Não sei mano, estava ocupada vigiando para você aproveitar a Maria. Fez cara de sapeca e nos separamos para irmos para nossas salas.
Cheguei lá na sala e passei o resto da aula cheirando os dedos com o cheiro da buceta da Maria.
Chegamos em casa, e almoçamos. Sempre a empregada ia embora por volta das 16 horas, minha mãe chegava por volta das 17:30 e meu pai depois das 19:00.
Logo após a empregada ir embora, minha irmã entra no meu quarto.
- Vamos treinar sua pegada mais um pouco? Amanhã a Júlia vai vir fazer um trabalho de casa comigo aqui, e você vai ficar com ela, mas não quero que você faça feio. A Maria falou para mim que foi a melhor ficada dela até hoje, fiquei toda orgulhosa de ser sua professora. Mas a Maria não conta, ela ficou só com uns 3 meninos, e é virgem ainda.
Ela estava usando uma vestido que ia até seus joelhos. Levantei e já a puxei pra mim, joguei-a na cama e fui por cima estilo papai e mamãe esfregando com vontade meu pau na sua fenda, puxei seu vestido a ponto de liberar sua calcinha, já fui para cama sem o shorts. Conforme ia fazendo pressão com meu pau na buceta, minha boca ia chupando seu pescoço, colo, início do seu decote no vestido. Ela tentou me empurrar, e eu dei um leve tapa na sua cara, mas firme. Ela cedeu com olhar de tesão e me puxou para um beijo gostoso. Me virei para o lado e a puxei para cima de mim, minhas mãos começou a apertar sua bunda incentivando uma rebolada no meu pau e ficamos nos amassando, roçando, gemendo, os beijos ficaram intensos. Em pouco tempo ela começou a rebolar de forma frenética e sem ritmo, sabia que estava gozando e consequentemente enchi a minha cueca com o meu gozo.
Mal terminou de passar a sensação do gozo, escutamos o portão abrimos, e corremos igual uns raios para nosso quarto. Mas tarde ela veio no quarto.
- Mano, passamos do limite de novo, eu não posso continuar dando aulas para você, porque hoje, eu estava doida querendo ser sua de novo.
- Fiquei tranquila mana, eu me empolguei por causa da Maria, mas vamos nos controlar mais, prometo!
Ela me abraçou, um abraço de conforto e logo depois, foi para seu quarto.
No outro dia a tarde, a Julia entrou em casa umas 14 horas, ela era um loira natural, peitos grandes, quase sem bunda. Mas no conjunto, era muito linda. Assim que a empregada saiu, minha irmã me chamou para o quarto.
Júlia estava super vermelha, entrei e ela olhou para o chão, com a confiança maior que estava sentindo, sabia que iria fazer ela sofrer na minha mão.
- Cuida bem da Júlia mano, vou cuidar pra avisar vocês caso a mãe chegue mais cedo. Falou isso e saiu rindo com cara de sapeca.
Puxei a Júlia pela cintura. Em poucos dias, já era a terceira garota na minha mão, todas linda em suas características. Estava me achando muito. Minha irmã tirou o medo de mostrar o quanto meu pau ficava duro apreciando essas beldades, então meu pau duro visivelmente, colando no seu ventre, beijos intensos, pegada forte. Sua bundinha sendo esmagada pelas minhas mãos. O meu foco era chupar seus peitos, coloquei como meta assim que a vi.
Então entre beijos, chupadas no pescoço, e umas mãos bobas tanto na bunda quanto no peito, consegui tirar sua blusa. O soutien pareceu um bicho de 7 cabeças para tirar, mas a Julia com cuidado, me ajudou a tirar e aí contemplei o meu desejo, aqueles grandes peitos com os bicos rosas, ela sentiu a minha reação pelo tanto que meu pau engrossou na cueca, comecei a chupar seus peitos enquanto conduzia ela para a cama da minha irmã, enquanto me acabava naqueles peitos, meu pau se esfregava com sofridão separados pelas cuecas, calcinhas e shorts.
Ela gemia baixinho, minha mão boba trabalhando muito. Parei de chupar seus peitos e olhando no seus olhos, comecei a puxar seu shorts testando a sua reação, e como houve consentimento tirei tudo e arranquei o meu com velocidade e voltei a me esfregar nela, enquanto chupava seu pescoço, seus peitos e beijava a sua boca.
Da mesma forma que puxei o seu shorts, resolvi puxar a sua calcinha achando que seria negado, mas para minha surpresa, ela levantou sua bundinha e sua calcinha saiu, não antes de formar uma liga entre o tecido e a sua racha. Seria minha terceira buceta sendo penetrada pelo meu pau, comecei a me descontrolar e rapidamente minha cueca voou, mal encostei meu pau na sua fenda, e introduzi com toda força que tinha, ela começou a gemer mais alto, e ao mesmo tempo aumentei minhas investidas e tão rápido quanto começou, veio minha vontade de gozar, tentei segurar mas não consegui. Ela percebendo o que estava aconteceu, pediu pra mim gozar fora, puxei ele quase que na marra e gozei na sua barriga e peitos.
Ela começou a se arrumar, foi no banheiro do quarto da minha irmã, se limpou e vestiu suas roupas. Passou por mim, deu um beijo na minha boca e foi embora com seu material escolar. Pouco tempo depois, minha irmã entra no quarto.
- Manooo, você foi muito bem com a Júlia, ela falou que foi a melhor ficada dela, Parabéns, fiquei orgulhosa! Ela não é mais virgem, então conta o que ela falar de você!
Fiquei todo cheio, pois realmente estava me sentindo o Don Juan, mas infelizmente, logo em seguida veio uma bomba.
- Mas no sexo, um dos piores que ela já ficou, e olha que você foi o quarto dela, você foi muito afoito, muito rápido, socou de qualquer jeito, e gozou muito rápido! Você vai precisar de mais aula minha é?