A casa estava silenciosa, o tipo de silêncio que ressoava nos ouvidos tarde da noite. Apenas o tique-taque suave do relógio e o sussurro do vento lá fora. Perfeitamente silenciosa. Até a cama afundar atrás de mim. Nem precisei abrir os olhos pra saber quem era. Beto. Meu filho Beto, que outro dia mesmo fez 18 anos.
Uma mão preguiçosa envolveu minha cintura, quente e familiar antes mesmo de começar a se mover. Dedos deslizaram pelo algodão macio da minha camisola, então mais ousados agora, envolvendo meu seio. Através do tecido fino, seu toque era elétrico, uma faísca bem na minha pele.
Deus, mesmo dormindo, eu conhecia aquele toque! Desejava? Não sei. Era a noite de plantão do meu marido, e estava bem frio! O tipo de noite em que você quer ter algum contato mais quente na sua pele debaixo do cobertor.
"Querido", suspirei, minha voz rouca de sono e algo mais... relutância? Talvez. "Volte pra cama!" Eu realmente quis dizer isso? Ele conseguia ouvir a hesitação na minha voz? "Querido, nós conversamos sobre isso, lembra? Da última vez... da última vez foi um acidente. E era pra ser... a última vez."
Ele se aninhou na minha nuca, seu hálito quente e úmido contra minha pele, provocando arrepios na minha espinha que não tinham nada a ver com frio. "Vamos, mãe", ele murmurava, feito um garoto excitado, com os hormônios à flor da pele. "Só mais essa vez!", um som que vibrou através de mim. "Foi tão bom da outra vez!”
Nossa! E como eu poderia esquecer? Sentir falta disso? Ele estava brincando? Será que ele tinha ideia de como meu corpo se lembrava de cada toque, de cada momento que tivemos? Uma mãe não esquece de uma coisa dessas, não com um filho!
Sua outra mão deslizou para baixo, traçando a curva do meu quadril, mergulhando ainda mais para baixo, no limite da minha camisola. Seus dedos encontraram a borda elástica da minha calcinha, e uma excitação, aguda e inegável, me percorreu. Ele sabia exatamente onde tocar.
Seus dedos não estavam parados agora, estavam provocando, esfregando suavemente a renda fina ali, bem onde eu já começava a me sentir... úmida.
"Seu pai vai descobrir, querido!", suspirei, num protesto sem convicção. Eu queria que ele parasse? Eu queria mesmo? O jeito como meu coração batia forte, o jeito como minha respiração falhava no peito... todos os sinais apontavam para não. Mas eu tinha que dizer alguma coisa. Manter alguma aparência de... controle.
Ele apenas riu baixinho, um ronco baixo contra as minhas costas. "Ele só volta daqui umas seis horas, mãe. Temos tempo de sobra. Só mais uma vez!”
Como negar o que eu sentia? O que me deixava molhada e ao mesmo tempo como que ardendo entre as pernas.
Seus lábios seguiram a linha do meu pescoço, beijos quentes pressionando minha pele, enviando pequenas ondas de prazer até os dedos dos pés. Ele cheirava tão bem! Quente, almiscarado, um aroma que era unicamente dele e unicamente inebriante, como de qualquer garoto na flor da idade. E como, ainda tão menino, aquele moleque podia me deixar assim tão excitada?!
Ele se aconchegou mais perto, seu corpo moldando-se ao meu, a crista dura de seu pau pressionando contra a minha bunda através de nossas roupas de dormir. Ele estava usando alguma coisa por baixo daquele pijama? Provavelmente não. Ele sabia exatamente o que estava fazendo.
Minha mente voltou à última vez. A luz do sol entrava pela janela, transformando as partículas de poeira que dançavam no ar em ouro. Suas mãos em minhas coxas, levantando o meu vestido de festa.
O jeito como seus olhos queimavam os meus, famintos e possessivos. O deslizar dele dentro de mim, quente e denso. Deus, como parecia certo. Certo demais. Aquela excitação proibida... era viciante.
Ainda sob o efeito de martini seco, eu cheguei da festa e desabei no sofá. Nem lembro que me trouxe pra casa, mas era outra noite de plantão do meu marido. E eu não perderia mais uma festa por causa dele.
Estava com tanta raiva, e frustrada no meu casamento, que nem sabia ao certo o que estava fazendo. Mas, de tão molhada entre as pernas, não resisti à visão do meu filho, que tinha acabado da acordar ali parado à minha frente.
Ele me ajudou a chegar na minha cama, e foi me tirando os sapatos. Mas eu não queria dormir. Precisava aplacar aquele tesão de alguma forma. E mesmo um garoto servia, no estado em que eu estava.
Nossa, eu estava selvagem aquela noite! E depois de nos emaranharmos, naquele engraçado jogo de sedução meio etílico, eu consegui tirar pra fora o seu pau. Nem foi preciso muito pra deixá-lo durinho, e eu comecei a chupá-lo, com mão por baixo da sua camiseta de dormir.
Nem sei como consegui tirar a caloinha, mas levantei o vestido na altura da cintura e montei sobre ele, cavalgando o seu pau. Nossa, meu filho podia nem saber o que estava acontecendo direito, mas me penetrava feito gente grande.
Àquela altura, acho que já estava adorando foder a sua mãe bêbada, me segurando pelas coxas e aumentando as estocadas por baixo de mim. Era a sua primeira vez, e eu não fazia ideia de que estava tirando a virgindade do meu filho.
Mas foi uma delícia sentir o seu pau dentro de mim, especialmente quando ele gemeu e começou a gozar, me enchendo de porra. Ele ainda continuava metendo, naquele seu ímpeto de me penetrar. E então, o meu orgasmo me fez perder as forças e desabar sobre ele. Depois disso, não lembro de mais nada. E, pela manhã, ele já não estava mais lá.
Lembrar de tudo isso agora só me deixava ainda mais confusa. Ele ainda beijava o meu pescoço, depois descendo pros meus seios, como se prolongando um prazer além de qualquer expectativa. Seus dedos se moviam contra a minha calcinha novamente, pressionando com mais força dessa vez.
E quando seu dedo escorregou pela minha calcinha, encontrando o meu grelo inchado, uma onda de calor líquido floresceu entre as minhas pernas. Eu realmente faria isso de novo? Aqui e agora? Sabendo do risco, do quão errado era tudo isso?
"Mãe..." ele sussurrou novamente, sua voz rouca de desejo, sua respiração quente contra o meu ouvido. "Por favor!"
E assim, algo dentro de mim estalou. Era resistência? Ou determinação? Difícil dizer. Mas um suspiro escapou dos meus lábios, não de protesto dessa vez, mas de... rendição.
Lentamente, hesitantemente, meus dedos encontraram o elástico da minha calcinha por baixo da camisola. Meu coração batia forte contra minhas costelas, uma batida frenética contra o silêncio do quarto. Isso era errado. Tão errado. Mas... Deus, parecia tão certo também!
Com a respiração trêmula, comecei a deslizá-los para baixo, centímetro por centímetro agonizante. A renda prendeu por um momento, depois se soltou. O ar frio beijou minha pele repentinamente nua, e um arrepio percorreu meu corpo novamente, diferente desta vez. Excitação? Antecipação? Uma deliciosa mistura de medo e euforia. Talvez tudo.
Ele não disse uma palavra, apenas se aproximou um pouco mais, seu corpo pressionado ainda mais contra o meu. Sua mão se moveu para baixo, segurando minha nádega, seu polegar traçando um círculo lento e deliberado bem na dobra.
O calor entre as minhas pernas se intensificou, uma dor latejante e insistente. Ele estava bem ali, atrás de mim, de conchinha, o mais íntimo possível, e eu estava nua por baixo da minha camisola.
Minha calcinha se amontoou em volta das minhas coxas, sem vontade de tirá-la apenas o suficiente para que ele me penetrasse, sentindo-me exposta e completamente excitada. O que eu estava fazendo? Isso ainda importava? A única coisa que importava naquele momento era o calor do seu corpo naquela noite fria.
Ele me segurava, e a sensação da sua mão na minha pele me queimava. Havia uma necessidade frenética e inegável que crescia dentro de mim, e que exigia ser satisfeita.
Ele se mexeu novamente, só um pouquinho, e eu senti a cabeça do seu pau pressionar contra a minha buceta molhada e escorregadia. Ele se moveu para frente e deslizou para dentro de mim. Eu preferia ser acariciada por mais tempo, mas me deixei penetrar com prazer.
A respiração do meu filho foi ficando mais pesada, à medida que ele deslizava para dentro de mim, seu pau duro abrindo caminho na minha buceta. Ele gemeu baixinho, com o rosto no meu pescoço enquanto começava a mover os quadris lenta e profundamente. "Porra, mãe", ele murmurou, com a voz rouca de prazer. "Você é tão gostosa!"
As mãos dele agarraram meus quadris, os dedos cravando na minha carne enquanto ele acelerava o ritmo, estocando com mais força, e mais rápido. A cama rangia suavemente sob um ritmo que combinava com o bater molhado de pele contra pele. Podia sentir cada centímetro dele, cada saliência e veia do seu pau, enquanto ele bombeava para dentro e para fora da minha buceta.
"Isso, filho!", eu ofegava, com as mãos agarrando a sua bunda, grudando ainda mais o seu corpo atrás do meu. "Mete tudo!", minha voz sumiu em um gemido quando ele atingiu um ponto particularmente sensível, enviando faíscas de prazer por seu corpo, que se intensificavam dentro de mim.
Seus quadris se chocaram contra os meus, a força de suas estocadas sacudindo a cama. Eu ofeguei, meus dedos ainda na sua pele, enquanto ele me penetrava sem dó. O som de carne contra carne preenchia o quarto, pontuado por nossa respiração ofegante.
"Porra, mãe", ele rosnou em meu ouvido, sua voz rouca de tesão. "Sua buceta é tão gostosa! Tão apertada!"
Suas palavras me arrepiaram, uma mistura de vergonha e excitação. Eu estava deixando meu próprio filho me foder, na minha própria cama, enquanto meu marido estava no trabalho. Era tão errado, mas parecia tão certo. Eu não conseguia negar o prazer que crescia dentro de mim, o calor que se espalhava pelas minhas veias a cada investida dele.
"Isso, amor!", meu gemido não parecia meu, numa voz quase inaudível por causa do som dos nossos corpos colidindo. "Mais forte. Me fode mais forte!"
E à medida que atendia ao meu pedido, ele me segurava com mais força, com seus dedos se cravando em minha carne. Suas investidas se tornaram mais urgentes, cada uma enfiando seu pau mais fundo na minha buceta. A cama rangia, misturando-se ao som do meu gemido. "Assim?", ele grunhiu, com seu hálito quente no meu pescoço. "Você gosta com força, né?"
"Sim", ofeguei, minha voz tensa. "Mete mais! Não pára!", e eu nem me importava com seu tom de voz, como se eu fosse uma vadia.
Sua mão deslizou para a minha frente, os dedos encontrando meu clitóris e esfregando-o em círculos. O estímulo adicional enviou ondas de prazer por todo o meu corpo, e senti meu orgasmo crescendo. Meus músculos se contraíram, minha respiração ficou curta e ofegante enquanto eu me lançava em direção ao clímax.
Seus dedos no meu clitóris, combinados com suas estocadas por trás, me levaram ao clímax. Meu orgasmo me atingiu sem piedade, minha buceta convulsionando e apertando seu pau enquanto eu gemia.
"Isso, filho! Me fode!" Ele gemeu alto, junto comigo, seus quadris tremendo enquanto sentia minha buceta espasmando em volta dele.
De repente, ele deu uma última estocada, me penetrando fundo e me tirando o fôlego. Um som gutural rasgou seu peito. Senti seu pau pulsando, uma pulsação quente e espessa, nas minhas entranhas. Era o seu gozo me inundando.
Mesmo assim, ele continuava metendo, cada espasmo me arrepiando, seus quadris se contraindo contra os meus, frenéticos. Deus, era bom demais! Mesmo com a culpa de estar sendo arregaçada pelo meu filho.
Foi quando o barulho da porta da frente soou por toda a casa. Um pânico frio me percorreu. "Merda! Rápido! Vai já pro seu quarto!", sibilei, minha voz quase sem fôlego, o medo apertando minha garganta.
Ele se arrastou para trás como se tivesse sido queimado, seu pau deslizando pra fora de mim num movimento brusco. A vergonha, quente e aguda, me inundou. Puxei minha calcinha pra cima, tateando, os dedos desajeitados de pânico.
Meu filho saiu da cama num piscar de olhos, levando suas roupas. Instantes depois que se meteu no seu quarto, eu ouço os passos, pesados e familiares. Era o meu marido, que devia ter deixado o plantão mais cedo aquele dia.
Meu coração batia forte contra sob a camisola, uma batida frenética. A respiração me faltando no peito. Será que ele conseguia ouvir? Será que ele conseguia sentir, não só a culpa no meu olhar, mas o cheiro de sexo no meu corpo?
E quando a porta se abriu, eu lhe sorri e com a cara mais lavada lhe disse: “Bom dia, amor! Chegou mais cedo!”
Na próxima eu conto como foi o desfecho dessa minha noite incestuosa. Beijos