CAPÍTULO EXTRA - O OFÍCIO DO PRAZER

Um conto erótico de GELZINHA
Categoria: Heterossexual
Contém 946 palavras
Data: 10/10/2025 00:37:54

Cheguei ao final dos meus relatos e aproveitei a deixa e mandei tudo para o professor. Tudo ao mesmo tempo. Ele leu maravilhado pela narrativa e a veracidade dos fatos.

Adorou como eu tinha fixado tudo na mente e guardado coisas de mais de vinte anos na memória de forma absolutamente brilhante.

No entanto, o professor disse que as nossas aventuras dentro da empresa merecia um capítulo especial, só para fechar com chave de ouro tudo isso.

E quando comecei a lembrar, minha buceta me lembrou das maravilhas que fizemos dentro daquele local.

Nós dois estamos aposentados desde 2020, logo como não citei o lugar, não citarei jamais.

Darei as características.

O local tem dez andares. O quinto andar tem saída para uma rua lateral e o térreo tem saída para uma avenida. Claro que isso não ajuda na localização e isso é ótimo.

Vamos ao conto.

Depois que começamos a fase vaginal, minha buceta fervia só de vê-lo no corredor e passamos a nos pegar nos corredores e escadas, na hora da minha saída.

Eu chegava fervendo em casa e ia direto pro chuveiro, para dar fim àquela tortura.

Relatei isso a ele, pois os dias que ele não me visitava, eu sofria no banho.

Feito isso, ele preparou um plano e me avisou.

Alguns dias, ele iria até o meu andar e verificaria o movimento na hora da minha saída, pois ele saia bem mais tarde.

Eu saia às seis e ele às oito da noite.

O prédio era singular e como ele trabalhava no administrativo, tinha toda a planta na cabeça.

Eram três torres contínuas e cada uma tinha três elevadores.

Os funcionários detestavam as escadas. A gente adorava.

Do décimo andar ao oitavo, tinha algum movimento de subida, pois as pessoas iam ao banco ou à reprografia no décimo andar.

O oitavo andar, estava sendo transformado em Centro de Convenções e mesmo pronto, não teria movimento.

O sétimo andar era o almoxarifado, que fechava cedo e o movimento só acontecia do sexto para baixo.

Tínhamos o lugar ideal para amassos demorados, entre o sétimo e o oitavo andar.

Ninguém passava pelas escadas alí, só sendo possível um ou outro subir, mas depois das 17h, ninguém mais usava.

Sendo assim, lugar definido, ficou fácil.

O horário era entre 17h40 e 18h e ele estaria no corredor para me alertar do dia.

Já sabendo disso, eu saia da minha sala, que era de um corredor dentro do décimo andar e ia para o corredor dos caixas eletrônicos.

Se o visse, eu entrava no banheiro e tirava minha calcinha.

Nesse tempo, ele passava perto do banheiro feminino e falava alto com algum funcionário. Era a senha.

Ele entrava na parte dos elevadores e começava a descer as escadas devagar.

Eu esperava uns três minutos e descia atrás.

Ele ia devagar, mapeando as escadas e andares. Eu descia seguindo o barulho dos seus passos.

Depois do oitavo andar, ele diminuia a velocidade e me esperava.

Ficou assim combinado.

O dia que ele iria em casa, só eu gozaria. O dia que ele fosse, ele faria eu gozar gostoso.

Na minha vez, ele me esperava e sabendo que estava sem calcinha, colocava só um dedo do lado de fora da xaninha.

Abria minha blusa e abocanhava um seio.

Sem correr e sem alarde, ele mamava meus seios e mexia na buceta.

Eu suava com tudo aquilo, mais a adrenalina do perigo.

Ele mantinha total controle, e não acelerava no toque.

Em pouco tempo, eu estava mordendo seu ombro e sacudindo o corpo todo num gozo frenético.

Algumas vezes, foram dois ou três gozos fortes, salvos pelos lenços perfumados e muito papel higiênico.

Hoje, eu lembro da intensidade e da loucura.

Foram dois ou três anos assim.

Quando ele não iria em casa, era dia do meu trabalho.

Ele parava e abria o zíper da calça.

Eu me ajoelhava e abocanhava o nervoso.

Iniciava uma sessão leve de mamadas e ia sentia sua pica crescer e esquentar na minha boca.

Era maravilhoso ver o desespero dele, pois com adrenalina a mil, controlar o gozo era quase impossível.

Eu percebia que a vara crescia demais e as veias engrossavam.

Era a hora do show.

Com o poder de sucção que aprendi, eu engolia e soltava seu pau.

Coitado, as pernas tremiam e ele passava a mão nos meus cabelos.

Era a senha.

Eu prendia a pica e engolia quase tudo, esperando o meu prêmio.

E ele vinha, desesperadamente.

O primeiro jato parecia um tiro de fuzil. Vinha forte e eu engolia tudo.

Teve vezes que ele não conseguia controlar o gozo e o seu recorde foram três gozadas na mamada.

Engoli tudo e só sai de lá depois de deixar a pica limpinha.

Era lindo.

Trabalhei em quatro salas na empresa.

Em todas, ele passou em dias de plantão ou quando eu estava sozinha e ganhou a mamada.

Ele me via e eu já sabia, vai gozar pra mim.

Nosso melhor momento foi quando o meu setor tinha duas pessoas afastadas por problemas de saúde e duas de férias.

Eu ficaria uma semana sozinha e ele se ofereceu para me ajudar.

Pois bem, por cinco dias, com as portas devidamente trancadas, nós fizemos toda a brincadeira dos corredores nas cadeiras e mesas.

Uma pena ter acabado as férias das meninas, pois eu já chegava tremendo no serviço.

Eu mantinha sempre a porta fechada e quando ele chegava, a festa começava.

Sempre tive a fama de santinha no emprego, mas acho que ninguém gozou mais que eu naquele lugar.

Só tenho que agradecer ao professor por todas nossas loucuras.

A Gelzinha deixou de ser bobinha.

E amou cada momento.

Obrigado

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