Cheguei ao final dos meus relatos e aproveitei a deixa e mandei tudo para o professor. Tudo ao mesmo tempo. Ele leu maravilhado pela narrativa e a veracidade dos fatos.
Adorou como eu tinha fixado tudo na mente e guardado coisas de mais de vinte anos na memória de forma absolutamente brilhante.
No entanto, o professor disse que as nossas aventuras dentro da empresa merecia um capítulo especial, só para fechar com chave de ouro tudo isso.
E quando comecei a lembrar, minha buceta me lembrou das maravilhas que fizemos dentro daquele local.
Nós dois estamos aposentados desde 2020, logo como não citei o lugar, não citarei jamais.
Darei as características.
O local tem dez andares. O quinto andar tem saída para uma rua lateral e o térreo tem saída para uma avenida. Claro que isso não ajuda na localização e isso é ótimo.
Vamos ao conto.
Depois que começamos a fase vaginal, minha buceta fervia só de vê-lo no corredor e passamos a nos pegar nos corredores e escadas, na hora da minha saída.
Eu chegava fervendo em casa e ia direto pro chuveiro, para dar fim àquela tortura.
Relatei isso a ele, pois os dias que ele não me visitava, eu sofria no banho.
Feito isso, ele preparou um plano e me avisou.
Alguns dias, ele iria até o meu andar e verificaria o movimento na hora da minha saída, pois ele saia bem mais tarde.
Eu saia às seis e ele às oito da noite.
O prédio era singular e como ele trabalhava no administrativo, tinha toda a planta na cabeça.
Eram três torres contínuas e cada uma tinha três elevadores.
Os funcionários detestavam as escadas. A gente adorava.
Do décimo andar ao oitavo, tinha algum movimento de subida, pois as pessoas iam ao banco ou à reprografia no décimo andar.
O oitavo andar, estava sendo transformado em Centro de Convenções e mesmo pronto, não teria movimento.
O sétimo andar era o almoxarifado, que fechava cedo e o movimento só acontecia do sexto para baixo.
Tínhamos o lugar ideal para amassos demorados, entre o sétimo e o oitavo andar.
Ninguém passava pelas escadas alí, só sendo possível um ou outro subir, mas depois das 17h, ninguém mais usava.
Sendo assim, lugar definido, ficou fácil.
O horário era entre 17h40 e 18h e ele estaria no corredor para me alertar do dia.
Já sabendo disso, eu saia da minha sala, que era de um corredor dentro do décimo andar e ia para o corredor dos caixas eletrônicos.
Se o visse, eu entrava no banheiro e tirava minha calcinha.
Nesse tempo, ele passava perto do banheiro feminino e falava alto com algum funcionário. Era a senha.
Ele entrava na parte dos elevadores e começava a descer as escadas devagar.
Eu esperava uns três minutos e descia atrás.
Ele ia devagar, mapeando as escadas e andares. Eu descia seguindo o barulho dos seus passos.
Depois do oitavo andar, ele diminuia a velocidade e me esperava.
Ficou assim combinado.
O dia que ele iria em casa, só eu gozaria. O dia que ele fosse, ele faria eu gozar gostoso.
Na minha vez, ele me esperava e sabendo que estava sem calcinha, colocava só um dedo do lado de fora da xaninha.
Abria minha blusa e abocanhava um seio.
Sem correr e sem alarde, ele mamava meus seios e mexia na buceta.
Eu suava com tudo aquilo, mais a adrenalina do perigo.
Ele mantinha total controle, e não acelerava no toque.
Em pouco tempo, eu estava mordendo seu ombro e sacudindo o corpo todo num gozo frenético.
Algumas vezes, foram dois ou três gozos fortes, salvos pelos lenços perfumados e muito papel higiênico.
Hoje, eu lembro da intensidade e da loucura.
Foram dois ou três anos assim.
Quando ele não iria em casa, era dia do meu trabalho.
Ele parava e abria o zíper da calça.
Eu me ajoelhava e abocanhava o nervoso.
Iniciava uma sessão leve de mamadas e ia sentia sua pica crescer e esquentar na minha boca.
Era maravilhoso ver o desespero dele, pois com adrenalina a mil, controlar o gozo era quase impossível.
Eu percebia que a vara crescia demais e as veias engrossavam.
Era a hora do show.
Com o poder de sucção que aprendi, eu engolia e soltava seu pau.
Coitado, as pernas tremiam e ele passava a mão nos meus cabelos.
Era a senha.
Eu prendia a pica e engolia quase tudo, esperando o meu prêmio.
E ele vinha, desesperadamente.
O primeiro jato parecia um tiro de fuzil. Vinha forte e eu engolia tudo.
Teve vezes que ele não conseguia controlar o gozo e o seu recorde foram três gozadas na mamada.
Engoli tudo e só sai de lá depois de deixar a pica limpinha.
Era lindo.
Trabalhei em quatro salas na empresa.
Em todas, ele passou em dias de plantão ou quando eu estava sozinha e ganhou a mamada.
Ele me via e eu já sabia, vai gozar pra mim.
Nosso melhor momento foi quando o meu setor tinha duas pessoas afastadas por problemas de saúde e duas de férias.
Eu ficaria uma semana sozinha e ele se ofereceu para me ajudar.
Pois bem, por cinco dias, com as portas devidamente trancadas, nós fizemos toda a brincadeira dos corredores nas cadeiras e mesas.
Uma pena ter acabado as férias das meninas, pois eu já chegava tremendo no serviço.
Eu mantinha sempre a porta fechada e quando ele chegava, a festa começava.
Sempre tive a fama de santinha no emprego, mas acho que ninguém gozou mais que eu naquele lugar.
Só tenho que agradecer ao professor por todas nossas loucuras.
A Gelzinha deixou de ser bobinha.
E amou cada momento.
Obrigado