Melhor recepção

Um conto erótico de Analu
Categoria: Heterossexual
Contém 938 palavras
Data: 09/10/2025 20:17:33
Última revisão: 09/10/2025 20:19:27

Olá, eu sou a Ana Luiza, mas os mais íntimos me chamam de Aninha ou Analu. Minha pele é clara, daquele tipo que fica vermelhinha com o menor toque. Com 1,60 de altura, minha silhueta é um convite: cabelos pretos, longos e sedosos que deslizam pelas costas, emoldurando meu corpo. Meus seios são pequenos, mas perfeitamente firmes. A cintura fina contrasta com uma bunda grande, redonda, durinha e empinada. Minhas coxas são grossas, fortes e bem torneadas. E a boca... ah, minha boca é carnuda, naturalmente vermelha, sempre um pouco marcada pelos meus próprios dentes, de tanto morde-la.

Um ano depois, voltei a passar as férias na casa de dinda, ela me buscou na rodoviária junto de toda sua família, o tio Mário e o Lipe. O Lipe disse que estava com saudades e foi logo me abraçando e sussurrando "da sua bucetinha". Fiquei tensa, com medo de dinda ouvir. Mas, acho que não ouviu. Tio Mário só sorrio pra mim e pegou as minhas malas. O carro estava cheio de coisas, eu e o Lipe ficamos espremidos atrás, ele entrou primeiro e me deixou ir na janela, sentada atrás do banco do carona, onde tia estava. Quando o tio Mário entrou na rodovia, o Lipe colocou a mão em mim, tentando entrar dentro do meu moletom, segurei sua mão e olhei para ele, que colocou um dedo nas lábios em sinal de silêncio e enfiou a mão dentro do meu moletom e da minha calcinha, tentei me ajeitar pra ele não ter acesso, mas isso só facilitou. Pelo retrovisor, eu vi o tio Mário olhando e sorrindo. Enquanto isso, Dinda ia me perguntando sobre a minha cidade, que é a cidade Natal dela, sobre mãe e o namorado, sobre tudo e eu ia respondendo tentando não gemer enquanto o Lipe me dedilhava. Minha respiração já estava acelerada, ele colocou minha pena sobre a dele para aumentar o acesso, enquanto conversava normalmente com dinda e tio Mario. Em certo momento ele mede o dedo em mim com força, o que me faz empurrar o banco de dinda com força, ela pergunta o que foi isso, e eu meio que gemendo digo que é câimbra, o que faz o Lipe ri e ela diz que já estamos chegando. E realmente estávamos, quando chegamos eu saio do carro às pressas e Lipe sai chupando os dedos e rindo. O Lipe e eu subimos com minha bagagem enquanto dinda e tio Mário, vão ao mercado. Ao chegar no apartamento, mal entramos e o Lipe me empurra na parede e começa a me beijar e tentar me despir.

"Calma" digo tentando afastá-lo.

"Tire a roupa, vamos terminar o que começamos no carro" ele diz impaciente

"A dinda pode chegar"

"Ela foi ao mercado, vai demorar. Anda logo, tire a roupa se não eu arranco ela" diz já tirando a camisa. Eu tiro minha calça do moleton e a regata, eu já estava sem sutiã, fico só de calcinha. O Lipe abaixa, coloca minha pena encima do seu ombro afasta minha calcinha e começa a me chupar, já metendo dois dedos. Me seguro em seu ombro para não cair. Com a outra mão começo a apertar meu seio e a puxar o bico pensando no Lipe fazendo isso. Começo a ofegar e a geme, tava com saudades da sua boca me chupando. Quando eu começo a treme ele me segura fique e continua me chupando até eu gozar. Fica de pé, me pega pela munda e me coloca em sua cintura, se posiciona e me penetra com força, me fazendo gritar e gemer. Ele me preciona novamente na parede e enquanto mete me beija com o gosto da minha buceta empreguinado em sua linga, suas mão acariciam meus cabelos e vai até meus seios e começa a apertalos, depois ele desce e começa a chupa-los com vontade. Continua metendo e metendo me fazendo gemer. Em um momento ele me pergunta "Analu, você já menstruou?" Eu fico sem entender e ele repete sem parar de meter. Eu sussurro que não, ele diz ótimo e mete com mais força me fazendo quase pular em seu pau, até que me segura e me enche de porra e solta o gemido alto. Ele sai de mim e me coloca no chão, sinto sua porra escorrer pela minha pena, ele me manda lambe seu pau até ficar sem porra, e manda lamber o chão também. "Não quero que desperdice minha porra, passei uma semana guardando ela para você" e fica me observando lamber. Depois leva minhas coisas para o quarto. Quando vou vestir minhas roupas, ele diz que não terminou. Se senta na cama e me manda ajoelhar na frente dele, ele alisa o meu rosto e me manda chupa-lo. Eu começo a chupa-lo, tava com saudades de mamar nele, ele fecha os olhos aproveitando, enquanto empurra minha cabeça em seu pau, quase me sufocando. Quando novamente, fica duro ele me para, pega dois travesseiros, me põe de quatro deitada sobre eles, me manda segurar cada banda da minha bunda, me segura pelo cabelo e começa a me foder de quatro, meus gemidos são abafados no colchão, enquanto ele vai metendo com força e cada vez mais rápido, ele me dá várias palmadas fortes na bunda, me fazendo sentir dor, vai metendo ate que ouvimos os pais dele chegarem, ele vai mais rápido e goza, sai e termina de gozar nas minhas costas e bunda. Depois segue para o banheiro me deixando toda esporrada e exausta. Mas, totalmente satisfeita. Uma ótima recordação de recepção e boas vindas.

Comentem o que sentem quando lêem meu relato, por favor. 😏🤤

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Comentários

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Amei o seu conto e gostaria de saber se todos estes são reais ou não, vamos conversar? vamos conversar? caso interessar segue o meu email: euamoavida2020@gmail.com

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Que Delicia Ana, tesao demais.

Vamos conversar mais por email.

GABRIELCONTABIL1990@GMAIL.COM

Beijos

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Realmente, é uma boa .. eu diria que até de mais kkk.. Esse Lipe como diz o ditado afogou o ganso ..

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