Churrasco de confraternização lá da firma: levei linguiça

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 3178 palavras
Data: 09/10/2025 14:50:27
Última revisão: 09/10/2025 15:02:07

29 de dezembro, reta de fim de ano. Os funcionários da Casas Brasão estavam no período de férias coletivas, o 13º caiu e geral se animou pra confraternização da firma no sítio, lá em Vargem Pequena. O patrão bancou churrascada liberada, piscina, bar completo, grupo de pagode e vários prêmios no bingo da galera, mas o que me animou mesmo foi a presença da Lígia, que voltou de SP pro RJ só pra comemorar o fim do ano com a gente.

- Bom te ver, mulher. Bom que você conseguiu ir na festa das duas filiais.

- Deu tempo de pegar o voo sem atraso. Tive que dar um pulo aqui no Rio pra resolver umas coisas de família, Tavinho, não tive escolha.

- E como tá o trabalho lá em São Paulo?

- Falar a verdade? Não é tão diferente do que a gente fazia em Madureira, só a demanda que é maior. Por isso que o Saulo passa mais tempo lá do que no Rio. E lá ele é mais chato também, durão. Vive pegando no pé dos funcionários. O que a gente passava com ele não era nada perto disso.

- Vish... Ele tá cada vez mais gostoso, né? Voltou a malhar. Não resisto, tenho que falar. Hahahah!

- Menino, tenho uma bomba pra contar. – ela ajeitou o biquininho e se empinou toda.

- Fala, Lígia! – me empolguei na beira da piscina.

- Eu dei pra ele.

- Pra quem?

- Pro Saulo. O cara adora cu. Ele é tarado, Tavinho, sem brincadeira.

- CARALHO, SUA VACA! – me exaltei e o pessoal ao redor olhou pra mim. – Foi mal...

- Hahahah! Olha a boca, viado.

- Mas tá falando sério? Deu mesmo? Ele te comeu? – tentei me conter.

- Sério, amigo. E digo mais: informação quentinha, exclusiva, que você vai adorar.

- O QUÊ?

- Ele comeu eu, uma amiga minha e o amigo dela.

- AMIGO!?

- É. Tudo na suruba. Saulo é de boa, um chefe livre de preconceitos.

- Jesus amado! O cara é casado e trai assim, na cara de pau?

- Ah, se você soubesse... Cê tem chance, Tavinho. Se ele comeu o amigo, te come também.

- Mas o que eu faço?

- Basta pegar o Saulo no momento certo e no lugar exato. Solta três putarias no ouvido dele e o pau come, tenho certeza. Aquele ali é puto de natureza, fodelhão de carteirinha. Eu vi, sei do que tô falando.

- Meu Deus, Lígia... Você tá botando ideia na minha cabeça.

- Vai por mim. Lugar certo, hora certa. Ele tem fetiche em traição, não é à toa que vive pulando a cerca. Sei lá, inventa alguma coisa. Diz que você é casado, o amigo da minha colega fez isso. Saulo virou um bicho, uma fera. Você tinha que ver, Tavinho.

- Só imagino a cena. E ele, será que vem hoje?

- Não sei, tô dando um gelo nele. Não quero muita confiança, sabe? Mas falando no chefinho...

A BMW de luxo estacionou além da porteira do sítio, Saulo Brandão desceu sozinho, sem pressa, e não sei se o pessoal ficou mais chocado por ele ter cumprido com a palavra e ido na confraternização, ou se foi pelo fato do dono da Casas Brandão não ter levado a esposa ao churrasco. Estava só, elegante como sempre e com a barba escura desenhada ao redor do rosto. 39 anos, relojão de pulso, óculos de sol, pele branca, corpo malhado e alto, com o peitoral chapado, olhar de galã e sorriso de comercial de pasta de dente. Sabe o macho perfeito, com cara de príncipe da Disney e postura de maridão? Prazer, Saulo Brandão.

- Tá me olhando assim por quê? Não disse que eu vinha? Promessa cumprida. – ele me olhou e riu.

- É... Confesso que tô surpreso, boss. – eu admiti.

Lígia ignorou Saulo, fez cara feia, armou bico e preferiu dar atenção ao celular.

- Vocês não tão se falando? – fiquei curioso.

- Ela tá bolada que eu não consegui levar ela em casa anteontem. – nosso chefe abriu o jogo.

- Eita... Cês tão saindo, é? Interessante.

- Estávamos. – ela matou.

- Ah, é? Sem problema, então. Eu tenho o Luís Otávio pra me consolar. – ele veio pra perto de mim e me abraçou, nem se importou com o volume da bermuda de surfista arrastando no meu braço.

- Pode ficar. – Lígia desdenhou. – Faça bom uso, Tavinho. Mas ó: não se apega. Esse aí é safado.

Pra provoca-la, chefinho removeu a blusa, arriou o short e ficou de sunga de praia na nossa frente, uma branca e pesada que realçou ainda mais a beleza daquele corpo escultural. Pelos no meio de peito, coxas cabeludas e torneadas, tatuagem na panturrilha e um par de pés 45 que combinava com sua estatura. Não deu pra olhar só uma vez, precisei olhar de novo, de novo e de novo. Eu, que até então era acostumado a ver Saulo nas roupas sociais do trabalho, hipnotizei quando o vi no traje de banho. E o tamanhão da cobra? Gorda, corpulenta, massuda e tombada na sunga, manjei mesmo. Saco, bolas, rola, tudo.

- Já sabe, né? – ela sussurrou pra mim depois que ele saiu de perto.

- Por acaso você disse alguma coisa sobre a minha pessoa pro chefe, Lígia?

- Não. Mas ele sabe que você é viado e acabou de arrastar uma asinha agora. Cê viu, não viu?

- Foi só brincadeira, não é possível. Eu e chefinho nem temos intimidade pra brincar assim.

- Pra você ver como eu tô certa. Mas enfim... É contigo, Tavinho. Depois não diz que não avisei. Vai perder a oportunidade.

- Ai, será? – fiquei pensativo. – Então tá, vou pagar pra ver.

- Não tem erro, meu querido. Eu vi, eu sei do que tô falando. Vai por mim: o fetiche dele é traição, não esquece.

- Deixa comigo. Já sei como vou fazer.

- Vai com tudo, amigo. É só saber chegar. – a safada achou graça.

Passei um tempo sentado à beira da piscina com a Lígia, fofocando sobre a vida, falando das novidades no trabalho em SP e no RJ, bebendo, beliscando churrasco e manjando os diferentes machos de sunga à nossa volta. Nem parecia que aqueles homens eram funcionários com quem eu trabalhava há anos, pois, assim como aconteceu com o Saulo, eu era acostumado a vê-los trajados no uniforme da Casas Brandão, então fiquei um tanto quanto instigado com os vendedores, promotores, seguranças e balconistas nas roupas de banho.

Muitos caras atraentes, uma pica mais pesada e chamativa que a outra, e eu altinho de cerveja no meio de todo mundo. A confraternização no sítio virou um verdadeiro self-service, um banquete de machos pra quem gosta de manjar rola à vontade. Entre todas as pessoas, meus olhos caçavam meu chefe a cada passo e a cada pegada que ele dava na mala, sempre sorridente, bonitão, gargalhante, de copo cheio na mão, óculos escuros e uma senhora jamanta deitada de lado na sunga recheada. Detalhe: sunga branca, daquelas que ficam quase transparentes quando molham.

Você tinha que ver minha cara de devastado na hora que o barbudo debruçou no beiral pra sair da piscina. Cenas de parar o churrasco, em câmera lenta. Seus braços torneados enrijeceram com a força exercida, o corpo sarado emergiu e a água acariciou os músculos do jeito que eu tanto queria fazer, ao ponto de me causar um pouco de inveja. O malote sacudiu, Saulo ergueu a perna pra se apoiar e eu não sabia se olhava pros ovões marcados entre elas, pros pelos molhados nas coxas, pros pezões de surfista ou pras veias desenhadas sobre eles.

Apesar das diferenças sociais e econômicas, o dono da Casas Brandão quis provar a todo custo que tinha algum tipo de vínculo pessoal além do profissional com os funcionários: ele cantarolou no meio do grupo de pagode depois que encheu a cara, distribuiu brindes e cestas básicas pra todo mundo, tirou o pessoal pra dançar, paparicou os caras da segurança, falou de samba pra mexer com as vendedoras e entrosou num papo de futebol até com os promotores de Madureira, de quem ele não era muito próximo. Até que...

- Tá paga a aposta? – ele parou do meu lado e começou a se secar.

- Aposta? Que aposta? Não apostei nada, boss. A única coisa que eu fiz foi pedir pra você cumprir com a sua palavra e aparecer na confraternização, só isso. O melhor jeito de criar conexão com os funcionários é estar com eles em todos os momentos, inclusive nesses. Comemorar é preciso. – o álcool me deixou falante.

- E eu vim, não vim? Promessa é dívida... Tavinho. – o trintão passou a mão larga na minha cintura, meteu o olho no meu copo e ficou curioso. – Tá tomando o quê?

Antes de eu responder, Saulo me olhou nos olhos, pegou minha mão e experimentou minha bebida sem desfazer o contato visual, sem piscar.

- Você me chamou de...?

- Tavinho? – ele riu o riso mais canalha que já vi num homem.

- Primeira vez que cê me chama pelo apelido, boss.

- É o melhor jeito de criar conexão com o funcionário, Tavinho: intimidade. Hehehe... Não precisa me chamar de chefe aqui. Não aqui.

- Ah, não? Ótimo. E você prefere que eu te chame de boss aonde?

- “Na cama. Lê, lê, lê, lê, lê, lê, lê...” – a música do Exaltasamba estourou nas caixas de som e eu segurei o riso, Saulo fez o mesmo.

Ver meu chefe, que sempre me tratou de maneira formal, falar comigo sem a profissionalidade de sempre, me deixou mais borbulhante do que já estava, especialmente quando ele passou o dedo mínimo no canto da virilha, puxou o elástico da sunga pra baixo e desafogou as bolas e a pica do meio das pernas.

- Me chama de boss só em Madureira.

- Ok. E aqui, chamo de que? – meus olhos procuraram seu peitoral imponente e eu senti a maior vontade de mergulhar nas axilas dele.

- Chama do que tu quiser, Tavinho. Meu nome é Saulo, os mais íntimos chamam de Brandão.

- Perfeito. Então vou chamar de Brandão. Senhor Brandão. – fiz charme.

- Já falei que não tamo no trabalho, rapá. – ele me olhou.

- Eu sei. Esse “senhor” não é profissional... Nem um pouco profissional.

- Tavinho, Tavinho... Olha lá. Não vacila na frente do patrão. – o sacana finalmente leu minhas intenções. – Tu é meu melhor funcionário, acerta o passo.

- Eu sou bom em muitas coisas, senhor. – foi minha vez de beber do copo dele. – O senhor ia gostar de ver.

- Não duvido. Pena que tu não tem o que eu gosto. – a aliança brilhou no dedo, Saulo bateu no meu ombro, adiantou o passo e foi se divertir com as secretárias no Karaokê.

Voltei pro lado da Lígia, na piscina, mas continuei atento ao meu chefe e de olhos ligados nos passos dele. Mais ou menos uma hora depois, minha bexiga pediu arrego, eu fui no banheiro externo do sítio e fiquei surpreso quando vi Saulo tirando água do joelho no mictório. Tentei fingir normalidade, mas a imagem da pica avantajada me deixou seduzido, sobretudo por ele segurá-la entre os dedos indicador e médio, de um jeito meio desleixado e como se fosse um charuto. Manjei a glande rosinha, ele me olhou e riu.

- Nada melhor do que dar um mijão, fala a verdade. Mmmm...

- Tem coisa melhor sim, boss. Ah, se tem.

- Tipo o quê?

- Eu adoro engolir pau, por exemplo. – não perdoei.

- Não sabia que tu era guloso assim, não, Tavinho. – meu patrão terminou de mijar, sacudiu a tromba e se preparou pra sair.

- Posso falar a verdade? Ultimamente eu tô doido pra trair meu marido. – menti.

- Marido? Tu é casado? Mas nem usa aliança no dedo.

- É que eu não gosto que saibam que sou casado. Só tiro a aliança quando tô a fim de dar um perdido no corno.

Eu terminei de falar, Saulo olhou pros lados e percebeu que estávamos sozinhos ali. Os olhos dele brilharam, a sunga ficou pequena demais e de repente a caceta se mexeu sozinha dentro dela, ao ponto de ele ficar desconsertado na minha frente. O álcool da cerveja me deixou desinibido, apertei os braços malhados do bonitão e ele não entendeu.

- Gosta de bração?

- Adoro. O corno tem ciúme quando me vê perto de homem que nem você, chefe. Ele sabe que eu dou mole pra macho sarado. Ainda mais se for casado. Hahaha! Não resisto.

- Quer dizer que tu é esse tipo de puto? Maior cara de inocente.

- É só a cara mesmo. Já traí meu marido com meio mundo, boss. Quanto mais o chifre dele cresce, mais tesão eu sinto. Muito bom sentir um homem diferente dentro de mim, depois voltar pra casa e o corno ver meu corpo usado, o cu largo e cheio de leite. Sou desses. – peguei pesado.

Bastou. A tora engrossou, Brandão não conseguiu mais esconder a dimensão do problema e, nervoso, ele apertou meu braço e me olhou bem sério.

- Quer ver um negócio, Tavinho?

- Quero. Mostra.

- Chega aqui comigo rapidão.

Me puxou pra um dos boxes individuais, arriou a sunga e exibiu a lapa de cacete que eu manjei minutos atrás, no mictório. Devia ter 17cm de comprimento por quase quatro dedos de largura, uma verdadeira giromba larga, espessa, da cabeça ligeiramente menor que o corpo e em coloração rosada. Pentelhos curtos, veias na parte de cima, a uretra tubulosa, curvada, o couro suculento por cima, um par de bolas gordas embaixo. Ele arregaçou o instrumento e subiu aquele cheiro delicioso de macho que suou entre os mergulhos na piscina.

- Caralho, chefe! Era isso que o senhor queria mostrar?

- É assim que eu fico quando um puto chega perto de mim falando que tem marido. Ó o tamanho do bichão. Ele tá cheio de fome. Hehehe...

- E eu tô com sede. Vou mostrar pro senhor como sou profissional no trabalho, olha. – ajoelhei no curto espaço ali dentro, peguei na madeira do chefinho e comecei a punhetá-lo com muita curiosidade, só pra ver o que o sacana ia dizer.

Em vez de recuar, ele arriou a sunga nos joelhos, chegou o corpo pra frente e eu não pensei duas vezes, fui logo caindo de boca e socando uma bronha gostosa com a língua degustando a rola do Saulo. Ele fechou os olhos, recostou o corpo na parede do boxe e usou a mão na minha cabeça pra conduzir o ritmo das bocadas, mas não chegou a me forçar ou me engasgar de propósito. Pelo contrário, deixou livre pra eu mostrar o que sabia fazer.

- Hmmm! Bem que tu avisou que é profissional! E olha que eu não quis tirar a prova, hein! FFFF!

- E você dizendo que eu não tenho o que cê gosta. Qual é o cara que não gosta de ser mamado? Fala sério, boss. – mamei nos ovos pelancudos e ele gemeu.

- SSSS! Eu tenho tara em comer onde os outros comem.

- Ah, cê gosta de gozar onde os outros gozam? Cu que já tem dono?

- É mais forte que eu. Antes era só com mulher, mas de uns tempos pra cá tá foda. Chupa, Tavinho. Mmm!

Fiz a cabeça de pirulito, mamei como se fosse mamadeira e apliquei pressão entre a língua e o céu da boca pra amaciar a marreta na minha saliva. Ele se envolveu no sexo oral, me olhou com semblante de pidão e não parou de lamber os beiços enquanto eu degustava o tempero suado do mastro. Sabe aquele pauzão que dá gosto de ficar com o cheiro do saco dele no queixo? O do Saulo me deixou exatamente assim.

- É assim que tu mama ele em casa?

- Não. Ele, eu mamo sem fome. Contigo é diferente, boss. Contigo eu tô na vontade há tempos, ó. – pratiquei gargarejo e a pele branca arrepiou no meu paladar.

- AAARSS! Teu marido casou com um especialista em bola gato! Porra!

Quanto mais eu sugava, mais ele se abriu e eu me senti pleno com a visão daquele galã entregue ao poder da minha garganta. Seu braço esticado em direção à minha cabeça, a axila cabeluda exposta, o suor chorando do meio dela, os gomos do tanquinho contraindo conforme ele sentia o prazer se espalhar pelo corpo e nada do caralho parar de crescer na minha boca.

- Quem dera ganhar uma mamada dessa todo dia, Tavinho. Hehehe!

- Que bom que não ganha, porque assim eu te mamo. Gmmm! – não quis perder tempo falando e me atraquei na vareta.

- SSSS! Chupa e aperta meu saco, isso! OOORFF! – o macho derreteu no meu tato apurado.

O melhor de tudo é que a piroca era torta pra baixo e encaixou certinho na goela, quase não precisei fazer esforço pra engolir no talo. Quando isso aconteceu, a chapuleta pulsou na garganta e eu engasguei com orgulho. Saulo sentiu tanto tesão que ficou na ponta dos pés e eu aproveitei pra alisar suas panturrilhas contraídas, até me apoiei nelas pra continuar mamando. Foi aí que...

- CAÔ?! AH, NÃO! NÃO TÔ VENDO ISSO! – a voz surgiu atrás de nós, de fora do boxe.

- RODOLFO!? – tarde demais pra eu tentar me esconder.

O tempo parou e tudo se resumiu ao flagrante que Rodolfo, o auxiliar de Recursos Humanos, deu em mim e no presidente da Casas Brandão. Rodolfo era jovem, 21 anos, magrinho, pretinho, do cabelo pintado de loiro branco e o corpo liso. Flamenguista apaixonado, ele estava trajado na sunga vermelha e preta, chinelos de dedo e o copo de cerveja na mão, de boca aberta e o queixo caído com o flagra no boxe.

- Meus chefes se pegando no banheiro! Que porra é essa?!

- Calma, moleque, eu posso explicar. É que eu e o chefe tamo...

- Já era, Tavinho. Fudeu, vai dar merda. – Saulo ficou meio nervoso.

- Tamo só criando intimidade, se ligou? É bom pra melhorar a relação no trabalho, nada de mais. – zoei, já que não havia escapatória.

- Sei... Mas pô... – Rodolfo mascou a mão na sunga e admirou minha pose ajoelhado na cintura do Saulo. – Pode continuar. Continua.

- S-Sério? – eu nem acreditei. – De verdade? Tem certeza?

- Como assim? – nem o chefe entendeu.

- Continua. Quero ver se tu mama legal, vai lá. – sem modos, o loiro cumpriu com a função de auxiliar e forçou minha cabeça de volta na pica do nosso patrão, atropelando a hierarquia profissional pra me dar ordens. – Chupa a piroca dele, isso. Hehehe! E não é que o viado mama mesmo? Caralho!

O novinho folgado me botou pra engasgar na pica do Saulo e o bonitão não se opôs, gostou de receber bocadas agressivas. Se antes eu fiquei livre pra mostrar o que sabia, agora me vi dominado pelas mãos curiosas e afobadas do Rodolfo, de forma que tudo que um não me obrigou a fazer, o outro exigiu e me tratou como se eu fosse o brinquedo a ser controlado, mexido, explorado. Até o jeito como eles me olhavam dentro daquele boxe apertado me deixou de cuzinho piscando.

- Isso, Tavinho, mostra que tu é profissa! Dá teu nome, chefe! SSSS!

- AAARFF! Mama pra caralho, dá aulas! Ó!

- Esse chupa mesmo! Tá no sangue, é o talento dele. Tô na empresa certa. Hehehe!

O flamenguista ficou de pau durão, não aguentou e arriou a sunga,...

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