Oi, eu sou a Ana Luiza, mas me chamam de Aninha ou Analu. Sou branquinha, do tipo que fica vermelha com tudo. Tenho 1,60 de altura, cabelos pretos e longos, seios pequenos e firmes, cintura fina, uma bunda grande, durinha e empinada, coxas firmes e grossas. Boca carnuda e vermelhinha de tanto morde-la.
Minha mãe se separou do meu pai logo quando eu nasci, e desde então tinha uns namoros meio aleatórios. Minha mãe também é enfermeira, igual minha dinda, e nessa época ela estava namorando um velho fazendeiro casado que era vereador na nossa cidade, ele devia ter seus cinquenta e poucos e minha mãe só tinha trinta e dois. Esse relato eu tinha trezze. Esse velho sempre me olhou estranho, parecia me comer com os olhos. Era uma quinta à noite, e eu pedia a minha mãe um notebook e ela dizia não, que eu era muito nova para ter um e que ela tava sem dinheiro, ele só escutando. Jantei emburrada. Passei a noite toda acordada, mais uma vez ouvindo minha mãe com esse velho. No outro dia, logo cedo, minha mãe foi trabalhar. Esperei ela sair para não esbarrar com eles, depois sai do meu quarto e fui em direção à cozinha. Mas antes de chegar a cozinha vi o velho no sofá da sala, tentei da meia volta e voltar pro meu quarto, mas ele me viu e me chamou.
"Venha cá, aninha" olhei estranhando "senta aqui no meu colo, vamos conversar sobre o notebook que você quer" fui devagar e sentei sem jeito no seu colo, ele me ajeitou, me colocando sobre uma coxa e minhas pernas sobre a outra, ele me segurava pela cintura e falava enquanto alisava minha coxa com o polegar roçando minha bucetinha.
" Eu posso te dar o notebook" ele disse enquanto me alisava
"Minha mãe não vai deixar" eu disse sussurrando, e quanto ele subia a mão que tava em minha cintura para o meu seio. "Não se preocupe com sua mãe, que eu resolvo com ela. Tava pensando em te dá uma mesadinha também, o que você acha? Para comprar suas coisinhas"
"Eu gostaria" ele sorri e apera minha coxa "mas para isso tudo, você tem que sentar no meu colo todas as vezes que ficamos a sós " eu arregalou os olhos e ele sorri mais "não se preocupe, você é muito novinha, eu só vou te tocar e nada mais, o que você acha?" Eu fico pensando enquanto olho para ele com nojo, ele insiste dizendo que se depender de mãe eu só vou ganhar um notebook quando for pra faculdade, e conhecendo minha mãe como conheço, ele está certo. Então eu sussurro que quero. Ele sorri, pede para eu falar sobre o que farei com o notebook enquanto tira meu seio para fora da blusa e chupa-lo, gemo quando sinto sua boca em mim, com uma mistura de prazer e nojo, com a outra mão ele afasta o shortinho do baby Doll junto com minha calcinha e começa a mexer no meu clitóris, com aqueles dedos grossos e calejado. Eu paro de falar e começo a gemer, então ele para e manda eu continuar falando. Então entre os gemidos eu vou falando sobre o que vou fazer com o notebook. Ele então, mete um dedo em mim com força, e me beija na boca, metendo sua língua dentro dela, quando mete do segundo dedo eu me agarro nele para não cair e ouço ele falar "que bucetinha mais apertadinha" ainda força um terceiro dedo e vai metendo com brutalidade, enquanto ofegante eu gemo, ele fica minha olhando e sorrindo, dizendo que sou linda, gostosinha, que a muito tempo ele queria fazer isso. Ele volta a chupar meu seio e morde ele, e quando me fode com os seus dedos calejados, me fode com força. Não me controlo, fechei os olhos e começou a gemer alto e ouço ele dizer "isso minha cadelinha" enquanto chupa e morde meus seios e me fode cada vez mais forte com os dedos mexendo no meu clitóris, eu gozo em suas mãos e ele não para até me fazer esguichar, sorrindo ele se levanta e me coloca deitada no sofá, chupa os dedos que estavam na minha bucetinha enquanto me olha tremendo em cima do sofá. Coloca o pau pra fora, pequeno e grosso, começa a punhetar e goza na minha barriga e nos meus seios, pega o dedo passa na sua porra e coloca na minha boca "chupa" e eu chupei ainda ofegante e com nojo. Ele sorri, se ajeita e vai embora. Na semana seguinte ele chega com o notebook de última geração para mim.
E esse foi o início do colinho do namorado da minha mãe.
