Olá pessoal, aqui é Samara, voltando a escrever depois de um tempo, para contar minha semana com o sheik árabe e suas esposas.
Logo que fui arrematada, o sheik colocou uma carapuça em minha cabeça, para que não visse para onde estava indo. Logo percebi que iria para seu avião particular. Assim que fui colocada no avião, retiraram minhas roupas e tiraram a venda. Pude ver então aquele homem, lindo, com um pauzão de dar inveja, acompanhado de 3 lindíssimas mulheres, sendo uma delas uma linda trans, todos nus também. Ele logo adiantou:
- Você foi alugada para nos dar prazer. Durante esta semana, seu papel será apenas para nos satisfazer. Não importa se você vai gostar ou não, fará o que eu mandar, entendeu, puta?
- Sim, senhor! Minha cara era de susto, mas o mel em minha buceta mostrava que estava adorando a situação.
O avião levantou voo, e logo comecei a ser o banquete daqueles safados. Ele sabia que eu havia refeito meu hímen, então disse que deixaria a defloração para um momento especial, porém meu cu, logo foi preenchido por um plug enorme, que quase me rasgou.
Enquanto isso, minha tarefa era levar ao prazer aquelas mulheres maravilhosas. Passei a chupar uma, enquanto dedava a outra. Como minhas tetas estavam enormes, a mulher trans me fodeu por ali mesmo, numa espanhola interminável, com meus seios sendo apertados e jorrando leite o tempo todo. Mais parecia uma vaca leiteira. O sheik só observava a cena. Em alguns momentos, eu alternava a chupada e dedada com a outra esposa dele, com elas sentando em minha cara, quase me sufocando e a trans fodendo meus peitos enormes.
Se olharam e disseram que agora começariam a testar meu cu, que eu sabia ser guloso e treinado para grandes volumes. Inseriram uma bola de golfe nele. Entrou com relativa facilidade, mas aquilo dentro de mim começava a incomodar, mas não podia fazer nada. Nesse momento, o sheik introduziu um funil em meu cu, deixando minhas pernas suspensas e eu tendo que continuar a chupar as putas dele, e receber a foda no meu peito, que acabou ficando assado. Aquela mulher acho que roçou o pau em mim por uma hora, pelo menos.
No funil, ele enfiou seu pau e começou a mijar. Senti aquele líquido quente entrando em mim. Me senti uma puta suja, imunda, mas suportei, pois sabia do meu papel ali. A garota trans, finalmente parou de foder minhas tetas e gozou fartamente no funil, mijando demoradamente em seguida. Já começava a sentir dor, mas não podia expelir nada, o funil estava muito bem preso em mim. A tortura não acabava. Vieram as duas esposas dele e também mijaram dentro de mim. Minha barriga já estava grande e muito dolorida.
O sádico então começou a pisar em minha barriga, me fazendo gritar de dor e desespero. Tudo isso fizemos em pleno ar, com turbulências acontecendo e eu lá, sofrendo com a barriga cheia de mijo. O sheik ordenou a uma das esposas então que trouxesse o balde e me sentei nele.
- Vai, vaca, expele todo o líquido e a bola de golfe pra gente ver.
Me senti muito envergonhada, mas aliviada, acabei mijando um pouco também no balde. Achei que aquela tortura estava acabando, mas o sheik já deu o passo seguinte. Começou a servir o mijo em copos e me mandou ir bebendo. Depois de um tempo, a gente se acostuma com o sabor, mas quem já bebeu urina sabe que aquilo dá uma enorme vontade de mijar. Não podia expelir nada, até terminar de beber tudinho. Quando terminei de beber, achei que poderia me aliviar, mas o filho da puta me mandou ficar de 4 e veio com tudo, comendo meu cu e disse que seria punida se escapasse uma gota de xixi.
Aquele vai e vem demorou pelo menos uns 15 minutos, até que ele gozou dentro de mim e mandou-me mijar no balde de novo. A viagem inteira fui tendo que beber o mijo e beber em seguida.
Quando chegamos em sua ilha particular, tive que ir engatinhando na areia quente até que fui amarrada num coqueiro e fiquei por lá a tarde toda, sendo picada por insetos, formigas passando por todo meu corpo, desesperada para poder me coçar, mas sem poder. Gritava, mas quem ouviria? Era impossível.
Depois daquilo, eu já estava toda assada, dolorida, cansada, mas à noite chegaria o momento da minha nova defloração, que mais uma vez aconteceu de forma surpreendente. As esposas do sheik me deram um banho, para que ficasse perfumada, mas não tiveram pena de meus ferimentos. Esfregaram bastante meu peito, minha buceta e cu e me perfumaram. Que perfume maravilhoso! Fiquei até meio tonta com aquele aroma delicioso.
Quando chegou o momento de ser comida, veio o sheik e sua esposa trans juntos. Achei que teria uma dupla penetração, um na boceta e outro no cu, como estava acostumada. Mas, não... aqueles dois paus enormes rasgaram minha boceta, ao mesmo tempo. Gritei de dor, mas confesso que de prazer também. Saiu sangue, pensei que estivesse ferida, mas era só o hímen artificial se rompendo. Aquela tortura demorou cerca de uma hora, pelas minhas contas, até que gozaram dentro de mim.
Porém aqueles dois não estavam cansados, resolveram fazer dp anal em seguida. Meu cu também sangrou, pois fui rasgada, não estava preparada para dois paus gigantes ao mesmo tempo. A dor, somada ao cansaço, foi tanta que desfaleci, mas em seguida acordei com aqueles dois ainda me comendo. Uma das esposas teve a brilhante ideia de colocar sugadores em meus mamilos, que pela lactação, estavam muito sensíveis. Fiquei muito tempo sendo fodida, não sabia o que doía mais, até que eles gozaram dentro do meu cu, que estava muito largo. Após saírem, introduziram uma garrafa de vinho em mim. Teria que servir vinho a eles pelo cu, e ai de mim se derramasse.
Ainda com os sugadores, que ficaram a noite toda em mim, retirando meu leite, ligados, arrebitava a bunda para erguer a garrafa e baixava lentamente para servir suas taças. Enquanto bebiam, tinha que me manter arrebitada, para evitar que o líquido derramasse, mas me saí bem na tarefa, já nem sentia mais as pregas do cu, com aquilo tudo dentro de mim. Dos meus seios, saía leite misturado com sangue.
Após aquela semana, fui devolvida ao senhor Monteiro, acabada. Os seios estavam em carne viva, fiquei aquela semana toda sem dormir. Quando cochilava, era acordada por chicotadas dos seguranças do sheik perverso. O cu, largo, cabiam dois braços inteiros, e a buceta toda esfolada. Até minha língua estava dolorida, do tanto que tive que chupar aquelas bucetinhas das ninfetas do sheik.
Pensei em desistir, mas não tínhamos essa escolha. Ali vi que seriam 5 longos anos de servidão.
Meu próximo conto trará o relato de Nicole e os jogadores de basquete. Acompanhem!