Depois da minha primeira noite com aquela negra maravilhosa chamada Bombom, eu não conseguia pensar em mais nada, a não ser nela. Geralmente eu já era um cara emocionado que costumava me apaixonar fácil, mas dessa vez eu estava de parabéns!! Desde o momento em que abri os olhos naquela manhã, ainda com o cheiro do seu sexo impregnado em meu corpo, Bombom fazia morada permanente em meus pensamentos. Levantei e fui tomar meu banho como sempre costumava fazer. Márcia estava na cozinha, preparando o nosso café, sem saber de nada que havia se passado na noite anterior. Pra ela, eu apenas tinha participado de um happy hour com a turma do trabalho. Mas a verdade, é que naquela noite eu tinha conhecido uma pessoa que viraria toda a minha já agitada vida de pernas pro ar.
Enquanto eu tomava meu café, olhava o tanto de ligação perdida e mensagem recebida de Mariana no meu celular. Nem cheguei a ler todas, mas vi por alto algumas que diziam “Cadê você, seu filho da puta?” ou “Não acredito que você me largou aqui sozinha!”. Eu lia aquilo e ficava rindo sozinho da cara de pau daquela vagabunda. Ela estava tão preocupada com a minha presença, que demorou quase uma hora pra notar que eu havia ido embora. Estava muito ocupada sentando na rola de um cara qualquer na hidromassagem da cobertura do hotel. Se não fosse Bombom me resgatar daquele lugar, teria presenciado coisas ainda piores. À essa altura, eu já nem me importava com o que Mariana havia feito ou deixado de fazer. Não conseguia parar de pensar na Bombom. Ficava abrindo toda hora o WhatsApp, tomando coragem pra lhe mandar uma mensagem, mas acabava desistindo. Não queria parecer muito afoito, pois a gente sabe bem o que mulher faz com o homem quando percebe que ele tá caidinho por ela. Mariana tá aí pra não me deixar esquecer. Terminei de tomar meu café, me despedi de Márcia e fui trabalhar.
Assim que cheguei na porta da empresa, vejo a piranha da Mariana me esperando logo na entrada. Eu até pensei em ignorá-la e subir direto sem falar com ela, mas sabia que se fizesse isso, ela faria um escândalo em frente à empresa, podendo até me fazer ser demitido. Então fui até ela pra conversar. Só quando estava bem perto dela, que fui reparar que ela ainda vestia as mesmas roupas da noite anterior. O cabelo todo bagunçado e a maquiagem toda borrada, confirmavam as minhas suspeitas. Fedia a bebida e cigarro. Já fui conversar com ela, me preparando para o pior. Achei que ela faria um barraco na frente da empresa, então já estava preparado para dispensá-la. Eu já tinha em mente essa ideia de terminar com ela desde o dia anterior. Mas essa vadia parece que está sempre um passo à minha frente. Invés de estar brava e querendo brigar, ela se aproximou de mim toda carinhosa e cheia de carência, tentando me abraçar.
MARIANA: - Aonde você foi ontem, amor? Por que me deixou lá sozinha?
EU: - Sozinha?? Você não estava sozinha! Fui buscar bebida, e quando voltei, vi você fodendo com outro na hidro!
MARIANA: - Ah, aquilo? Não era nada de mais, amor. Estava apenas me divertindo.
EU: - Nada de mais?? Você estava dando pra outro cara na frente de todo mundo, comigo por perto, mulher! O que aquelas pessoas iam pensar de mim?
MARIANA: - Poxa, amor! Por que essa bobeira agora? Você sempre gostou de me ver dando pra outro! Além do mais, ali ninguém ia pensar nada de você! O pessoal ali não é igual àquele povinho da nossa cidade natal não! Aqui é todo mundo mente aberta. O cara que estava me comendo mesmo, levou a esposa pra festa. Ela estava sentada na minha frente, bebendo e conversando.
EU: - Ah, eu tô cansado disso já! Pra mim já deu! Melhor você seguir o seu rumo, e eu seguir o meu!
Quando eu digo isso, Mariana desanda a chorar e me abraça forte. Eu tentava me soltar dela, pois quanto mais eu ficasse muito próximo a ela, mais chances eu teria de sucumbir e voltar atrás em minha decisão. Mesmo suja, suada, e fedendo a cerveja e esperma de outro homem, eu sentia uma atração fora do comum por ela. Quando aquela mulher colocava suas mãos em mim, chegava a correr eletricidade pelo meu corpo. Eu tento me soltar dela, mas ela grudava em mim feito carrapato.
MARIANA: - Não, amor! Não faz isso, pelo amor de Deus! A gente estava indo tão bem!
EU: - Me solta! Olha, sinceramente, eu não quero mais isso não! Pra mim, chega! Já deu o que tinha que dar!
MARIANA: - Não, amor! Por favor, não faz isso comigo! Olha, você não quer fazer isso! Tô sentindo o seu pau duro cutucando minha barriga. Você não tá pensando direito! Ainda tá chateado, e eu te entendo!
EU: Me solta, Mariana! Eu não quero mais nada com você!
MARIANA: Você não sabe o que está dizendo! Você pode até mentir pra mim, mas não consegue mentir pra si mesmo! Você tá dizendo que não me quer mais, mas seu corpo diz o contrário. Você só acha que não me quer mais. Vamos ali pro seu carro rapidinho, pra eu te lembrar que você me ama, vamos?
A vagabunda sabia qual era o meu calcanhar de Aquiles. Eu até tentei lutar contra, mas não tinha forças pra resistir aos encantos dela. Mariana me laçou o pescoço com seus braços, e me lascou um beijo daqueles. Foi me arrastando até o meu carro, pedindo pra que eu a levasse até nosso ‘lugar de sempre’ onde nos encontrávamos pra dar uma rapidinha na hora do almoço. Eu tentei resistir, tentei dizer que não queria, que já estava atrasado pro trabalho. Mas ela não me ouvia. Me fez entrar no carro e me sentar no banco do carona. Sentou-se do outro lado e foi dirigindo até nosso cantinho reservado. Eu continuava dizendo pra ela voltar, que eu precisava trabalhar, mas ela ficava repetindo: “Vai ser rapidinho, amor! Vai ser rapidinho!”.
Chegando no local, ela começa a abrir o zíper da minha calça e começa a punhetar o meu pau. Ela me masturba olhando diretamente em meus olhos enquanto diz: “Não vou tomar muito do seu tempo não, tá?! Só quero te lembrar o que você vai perder se terminar comigo!”. Com os olhos marejados de lágrimas, ela abocanha o meu pau e começa a mamar bem gostoso. Enfiava o pau até a goela, fazendo aquela saliva escorrer e deixar meu saco todo babado. Eu estava com muita raiva dela, mas também com muito tesão. Eu puxei a cabeça dela pra cima, lhe dei dois tapas fortes na bochecha e depois cuspi bem no meio da sua cara. Ela vira pra mim e diz: “Isso, amor! Bate!! Bate que eu mereço mesmo! Eu sou uma piranha e mereço apanhar!”, então volta a mamar minha rola com ainda mais vontade. Ela tira o meu pau da boca, se ajeita no banco e começa a tirar a calcinha. A calcinha da vagabunda chegava a estar com o fundilho esbranquiçado de resíduo de porra. Com certeza algum filho da puta derramou o mingau dentro dela, e aquilo ficou escorrendo na calcinha a noite toda. Ela reclinou o banco, se deitou e pediu pra eu ir por cima dela. Me ajeitei sobre ela, e ela já ia segurando meu pau pra direcioná-lo à sua vagina. Então eu afastei sua mão e disse: “Não vou botar meu pau nessa sua buceta imunda não!”, e começo a forçar a entradinha do seu ânus logo em seguida. Ela se arreganha ainda mais e diz: “Tá bom, amor! Bota no meu cuzinho então! É tudo seu! É pra você usar mesmo!”. Comecei a macetar com força. Era um misto de ódio e tesão. Levei uma das mãos até seu pescoço e comecei a apertar forte, como se tentasse estrangular uma galinha. Quando senti que ela estava começando a sufocar, soltava e a deixava respirar. O rosto dela chegou a ficar vermelho. Dei mais uns tapas fortes na bochecha e tornei a cuspir em sua cara, sempre socando o pau bem fundo no traseiro dela. O carro chegava a balançar devido ao movimento frenético que fazíamos. Olhei na direção do meu pau, e percebi que escorria um pouco de sangue por ele. Eu estava socando tão forte que estava machucando o rabo dela. E quanto mais a machucava, mais ela gostava. A cadela gemia alto e ficava dizendo coisas como: “Me humilha mesmo, amor! É isso que eu mereço! Judia da sua puta, judia!”. Continuei macetando forte e num ritmo acelerado, pois queria gozar o mais rápido possível. Além de estar atrasado pro trabalho, não queria que ela gozasse. Queria que ela sentisse a humilhação de servir como depósito de porra sem ter retorno algum. Mas quanto mais forte eu bombava, mais ela gostava. E antes que eu pudesse ejacular, a vagabunda chega ao orgasmo. Ela gritava como se estivesse tendo um enfarto ou algo assim. Logo depois de fazer aquela puta gozar, eu derramo meu leite todo dentro do seu cuzinho. Assim que gozei, ela vira pra mim e diz: “Prontinho, amor! Agora vou te levar pro trabalho, tá? Só queria te lembrar o que você ia perder se terminasse comigo. Ainda quer terminar?”. O meu silêncio era a resposta. É como diz o ditado: quem cala, consente. Ao perceber que obteve a resposta esperada, ela dá um sorriso e diz: “Foi o que pensei!”, ligando o carro logo em seguida. Vou me ajeitando com o carro em movimento ainda. Ao chegar na entrada da empresa, ela estaciona o meu carro, me dá um beijo e em seguida vai em direção ao carro dela sem dizer mais nada. Me ajeitei e fui trabalhar em seguida, puto da vida comigo mesmo por ter mais uma vez cedido aos caprichos daquela piranha.
Umas horas depois, recebo uma mensagem da Bombom. Meu coração quase saltou pra fora ao ver seu nome na notificação de mensagens do celular. “Bom dia, lindo! Como você está? Espero que esteja bem! Amei a noite passada, já quero bis. Me liga…”, dizia a mensagem, acompanhada de um emoji de coração. Eu respondo em seguida: “Também amei a noite passada. Preciso te ver de novo! Beijos…”. Mal pude trabalhar naquele dia, de tanto que pensava na Bombom. Fiquei pensando sobre o que dizer quando ligasse pra ela. Mesmo já tendo trepado de manhã com Mariana, meu pau continuava aceso e inchado dentro das calças. Fiquei assim até a hora do almoço, quando finalmente liguei pra ela. Ficamos conversando por quase 1 hora. Não contei a ela sobre o que tinha ocorrido com Mariana logo cedo. Não queria que ela pensasse que eu sou trouxa ou algo assim. Marcamos de nos encontrarmos depois do meu expediente. Ela me deu o endereço de sua casa e pediu pra eu a encontrasse lá. Até então, achava que eu iria apenas buscá-la em casa para irmos a outro lugar. Mas chegando lá, tive uma surpresa.
Ela me pede pra entrar em sua casa. Assim que entrei, vejo quase toda a família reunida na sala de estar jogando baralho e se divertindo. Ela morava com seus avós maternos, uma tia e um primo. Essa tia estava na cozinha preparando o jantar enquanto os avós jogavam baralho na sala com esse primo e mais um vizinho. Ela pede pra eu entrar e me apresenta pra todos como um ‘amigo do trabalho’. Todos fazem aquela cara de desconfiados com aquele sorriso irônico de canto de boca. “Amigo, né?! Sei… Ele vai ficar para o jantar?” grita a tia dela da cozinha. Eis que Bombom responde: “Sim, tia, ele é apenas um amigo. Para de bobeira! E sim, ele vai ficar para o jantar!”. Depois de cumprimentar a todos, sou arrastado por Bombom até seu quarto. Chegando lá, ela tranca a porta, me empurra sentado sobre sua cama e começa a tirar sua blusa. Eu fico meio receoso e pergunto: “Que isso, mulher? O que você acha que tá fazendo? Tá todo mundo lá embaixo! E se eles ouvirem algo?”. Bombom era um verdadeiro furacão na cama. Quando tá sentindo prazer, faz questão de mostrar. Ela é do tipo que geme alto e grita coisas absurdas durante a foda. Se a gente fodesse ali igual fodemos na noite passada, não só sua família mas também seus vizinhos iriam ouvir. Foi então que Bombom me explicou que seu quarto era todo a prova de som. Olhei ao redor e entendi o porquê. Era ali que ela gravava seus conteúdos pra vender na Internet. O lugar era todo decorado, tinha uma iluminação apropriada pra isso. Tinha um tripé onde ela colocava o celular pra gravar. E ela me conta que havia revestido as paredes, portas e janelas com um material de isolamento acústico, pra que ela tivesse mais privacidade pra gravar. Ela vai me contando tudo em detalhes, enquanto vai tentando arrancar a minha roupa. Mais tranquilo, eu a agarro com força, jogo sobre a cama, e subo em cima dela. Dava um baita tesão pensar que a gente ia foder na cama dela. Dá uma sensação maior de intimidade, sei lá. Vou aos poucos brincando com os seios dela. Que peitaria bonita que essa nega tem. São ainda mais bonitos que os de Mariana. Eu chupava um dos mamilos, enquanto beliscava o outro, e depois de um tempo invertia. Vou descendo bem devagar até chegar na sua bucetinha, beijando todo o percurso. Sua xoxotinha já estava toda babadinha, do jeito que eu gosto. A bucetinha dela era um meio termo entre a da Mariana e a da Márcia. Nem totalmente depilada, nem toda cabeluda. Era raspadinha em baixo com aquele ‘bigodinho’ em cima. Era cheirosa e bem cuidada, dava gosto de por a boca ali. Mal começo a chupar, e ela já se contorce toda. O grelo dela fica muito inchado quando tá excitada. Chega a dar pra sentir a pulsação dele na boca. Eu passava a linguinha em volta, e às vezes o colocava todo na boca e sugava, fazendo ele ficar ainda mais inchado. Introduzi 2 dedos em sua vagina e comecei a estimular ela por dentro. Ela pega um travesseiro e aperta contra o seu rosto pra abafar os próprios gemidos. Uns minutos depois, ela joga o travesseiro pro lado e segura firme a minha cabeça, esfregando minha cara contra a própria buceta. Gozou gostoso, quase enfiando a minha cabeça dentro de sua xoxota. Enquanto ela recobra o fôlego, eu vou me posicionando sobre ela para que pudesse penetrá-la. Aponto a cabeça da rola na entradinha da vagina, mantendo contato visual com Bombom. Ao sentir o pau entrar, ela revira os olhinhos e joga a cabeça pra trás. Com o pau todo dentro dela, começo a socar vigorosamente. Enquanto o meu pau entra e sai da buceta dela, a gente se beija de forma afoita e acalorada. Nos intervalos entre os longos beijos que dávamos, eu enfiava minha cabeça no seu pescoço a fim de sentir seu cheiro. Aquela mulher cheira a sexo, sério mesmo! É aquele tipo de cheiro que te deixa de pau duro sem precisar de nenhum outro estímulo. Cheiro de mulher gostosa, mulher trepadeira! Diferentemente da noite anterior, a gente não variou de posição. Acho que a gente queria a mesma coisa. Ficamos só no ‘papai-e-mamãe’, mantendo contato visual todo o tempo. Devido ao isolamento acústico do quarto, o ambiente estava bem quente, pois estava com o ar condicionado desligado. A gente suava em bicas, chegando a molhar o lençol da cama. Quando percebi que ela ia gozar novamente, eu acelerei as estocadas pra tentar gozar junto com ela. E assim foi, ejaculei um oceano de porra dentro de sua buceta, segundos depois dela gozar aos berros. É estranho como o ‘cansaço pós foda’ não tem nada a ver com o tempo que a relação dura, e sim com a intensidade como acontece. Com Márcia, eu conseguia meter a noite toda sem cansar. Com a Bombom era diferente. Em pouco mais de meia hora, eu já me sentia exausto. Ela drenava toda a energia do meu corpo. Eu me sentia totalmente satisfeito com apenas uma trepada. E pelo visto, ela sentia o mesmo. Já depois da primeira foda, ela já fica ofegante, e mal consegue se levantar de tão bambas que ficam suas pernas. Precisamos ficar um tempinho ainda deitados descansando, bem agarradinhos. Depois de uns minutos, a gente se veste e desce pra jantar. Já estavam todos à mesa, nos aguardando descer pra comer. Percebo uns entreolhares entre eles, com uns sorrisinhos de canto de boca. Com certeza sabiam o que estávamos fazendo, mas ninguém queria ser indiscreto pra comentar. Começamos a comer e conversar. Me sentia um adolescente, indo à casa da sogra pra jantar pela primeira vez. Foi uma conversa tão longa e profunda, que fiquei sabendo mais dela em uma noite do que sabia de Márcia em todos esses meses morando juntos. Bombom perdeu os pais ainda muito nova. Teve que começar a trabalhar cedo pra manter a casa e ajudar os avós e a tia doente que não pode trabalhar fora. Com a grana sendo muito curta e mal dando pra cobrir as contas no final do mês, ela resolve entrar nesse mundo do Privacy e Onlyfans. Quando viu que dava dinheiro, largou seu antigo emprego e ficou vivendo só disso. Mas se via claramente que ela não era uma mulher que nasceu pra essas coisas. Então ela colocou como meta sair dessa vida depois que se formasse e conquistasse sua casa própria. A casa e o carro ela já tinha. Só estava aguardando terminar a faculdade e começar a trabalhar em sua área pra deixar de vez essa vida perversa. Fiquei pensando o quão diferente ela era de Mariana. Enquanto Bombom havia entrado nessa vida por falta de opção, Mariana deixou uma vidinha estabilizada e confortável de esposa e mãe pra deixar outros homens usarem o seu corpo. Exatamente como Bombom havia me dito quando nos conhecemos, realmente elas não eram iguais. Depois de um tempo de conversa, me despeço de todos e volto pra minha casa. A conversa tinha sido tão boa que nem percebi a hora passando. Já era quase madrugada quando saí da casa de Bombom. Pela segunda noite seguida, estava chegando tarde em casa sem avisar a minha esposa. Estava aflito pensando em qual seria a sua reação.
Diferentemente da noite passada, Márcia já não estava dormindo quando cheguei. Ela me esperava na sala, sentada no sofá, com um semblante meio triste. Assim que entrei, ela vem andando bem devagar até mim, então começamos a conversar.
EU: Ué, amor! Ainda acordada? Pensei que já encontraria você dormindo quando chegasse!
MÁRCIA: Eu estava sem sono! Eu fiz uma comidinha especial pra nós, te esperei por um tempinho pra jantarmos juntos. Mas vi que você ia demorar muito e acabei comendo sozinha. Depois não consegui dormir. Onde você estava?
EU: Desculpa, amor! Eu tive que resolver umas coisas depois do trabalho!
MÁRCIA: Você estava com ela, não estava? Estava com Mariana?
EU: Não, amor! Eu não a encontrei hoje.
MÁRCIA: Não precisa mentir pra mim. Eu sei bem quando você se encontra com ela. Você tá fedendo a sexo com outra mulher. Não precisa mentir pra mim, você sabe que eu não ligo que você a veja. Só peço que seja sincero comigo e que também me dê um pouco de atenção. Ontem você já chegou tarde em casa, nem atenção você me deu. E hoje chega tarde de novo?
EU: Desculpa, amor! Isso não vai se repetir!
MÁRCIA: Tudo bem, esquece isso! Agora vá tomar um banho! Vou te esperar no quarto...
Tomei meu banho já sabendo o que me esperava no quarto. Márcia estava doida pra foder, mas eu não estava com a mínima vontade de transar com ela. Mesmo assim, voltei pro quarto convicto que conseguiria cumprir as minhas obrigações como marido. Mal me deito e Márcia vem pra cima de mim. Ela me beijava e abraçava, sarrando seus quadris na minha coxa. Ela esfregava a cara no meu pescoço, murmurando baixinho: “Ai, amor! Que saudade que eu tô! Preciso de você dentro de mim! Me come, vai!”. Geralmente, com as coisas que ela dizia e o jeito que me tocava, já era pra eu estar com o mastro em riste. Márcia colocou a mão dentro da minha cueca, e ao perceber que meu pau não dava sinal de vida, ficava perguntando: “O que houve, amor? Pq ele não tá duro? Bota ele duro pra mim! Eu preciso dele!”. Eu não sabia o que estava acontecendo. Eu beijava e alisava o corpo de Márcia pra ver se ficava excitado, mas o pau não respondia. Ela tirou minha cueca e começou a chupar meu pau, ainda mole, pra ver se ajudava. Ele ainda crescia um pouco mas continuava meio mole. Cheguei a tentar empurrar ele pra dentro meio borrachudo assim mesmo, na esperança dele ficar 100% rígido durante a penetração, mas nem entrar ele entrava. Márcia, percebendo a situação, vira pra mim e fala: “O que tá acontecendo, amor? Não tá afim? Se não estiver no clima, não tem problema!”. Eu continuava a tentar empurrar o pau mole nela e dizia: “Espera só um pouco, já vou conseguir.”. Márcia pede pra eu parar e me manda deitar ao seu lado. Coloca as mãos no meu rosto e diz: “Tudo bem, amor! Não tem problema. Você deve estar cansado, com muitas preocupações na cabeça. Vamos deixar pra outro dia, tá?”. Ela me beija e se vira pro lado.
Se Márcia estava chateada com a situação, eu também estava. Me sentia humilhado por não conseguir dar prazer à minha própria esposa. E nem era nada fisiológico, pois o pau funcionava muito bem. Não tinha nem 5 horas que eu havia trepado loucamente com a Bombom. Não sabia o que estava acontecendo, mas sabia que era algo psicológico da minha parte. Me virei pro lado na cama e tentei dormir um pouco. Quando estava quase pegando no sono, fui despertado por uns sons estranhos que Márcia fazia. Ela gemia baixinho e a cama tremia de forma quase imperceptível. Foi aí que eu me dei conta de que ela estava se masturbando. Nessa hora comecei me sentir um merda. Eu não consegui dar prazer a minha própria esposa. Até pensei em me virar e oferecer ajuda, de repente poderia usar a língua, sei lá. Mas achei que só iria piorar a situação. Continuei fingindo estar dormindo enquanto ela se tocava e gemia baixinho. Achei que no dia seguinte, ela já estaria menos chateada, mas estava enganado. Geralmente eu costumava ser acordado com ela colocando as mãos dentro da minha cueca e punhetando meu pau. A gente trepava todos os dias de manhã antes de levantarmos pra fazer nossas atividades diárias. Aquele sexozinho matinal era quase um ritual diário nosso. Mas dessa vez, ela já tinha levantado da cama quando acordei. Fui direto pro banheiro tomar banho enquanto ela preparava o nosso café na cozinha. Ela estava estranha, distante. Pensei em tentar conversar sobre a noite anterior mas achei que só iria piorar a situação. Fui trabalhar normalmente naquele dia.
Depois de então, as coisas nunca mais foram as mesmas entre eu e Márcia. Eu mantinha uma rotina de encontros diários com Bombom e Mariana em dias alternados, chegando sempre tarde em casa. Encontrava Márcia sempre dormindo ao chegar, e nunca a encontrava na cama quando eu acordava. Estávamos no mesmo pé que eu e Samara antes de nos separar. Morando debaixo do mesmo teto, dividindo a mesma cama, mas vivendo como irmãos. E Márcia continuava me tratando da mesma forma. Cozinhava pra mim, lavava e passava minhas roupas, cuidava da casa. Mas já não conversava mais comigo. Também não dava mais brecha pra que eu a procurasse na cama. Falávamos apenas o necessário. Os meses foram se passando e as coisas foram se estabilizando exatamente como estavam: eu e ela convivendo bem, mas sem ter relações sexuais. Enquanto isso, eu mantinha uma escala de revezamento de foda com Mariana e a Bombom. E assim eu fui levando a vida, até acontecer algo que mudaria tudo. Mas isso é papo para o próximo conto...