Melhor amigo do casal 8

Um conto erótico de RickG
Categoria: Heterossexual
Contém 14094 palavras
Data: 09/10/2025 01:06:31

Ele deve ter ouvido o barulho e levantou logo em seguida, nos surpreendendo na cozinha.

Chegou de roupão, com largo sorriso no rosto e uma expressão que mal denunciava que tinha acabado de acordar, transbordando alegria.

Leo: Booooom diiiiaaaaa!

Carol: Que animação é essa homem?

Eu: E com esse roupão de cetim ainda, esta parecendo uma borboleta!

Carol: Parece mesmo! (rs)

Leo: Não achei o meu! No armario só vi esse, mas acho que é era da Gi! (rs)

Disse ele rindo de si.

Minha namorada brincava com ele, mas estava de olho na abertura do roupão curto, pois Leo estava dormindo sem roupas e não devia ter nada embaixo daquele roupão.

Ele não ligou para a brincadeira, me viu sentado a mesa, puxou uma cadeira ao meu lado e se sentou com as pernas meio abertas.

Carol estava de pé em frente ao fogão, terminando de passar o café.

As vezes ela dava uma virada para ver sobre o que falavamos a mesa, não sei se conseguia ver algo entre as pernas do Leo, mas desconfio que sim.

Leo: Tem cafezinho aí Carol?

Carol: Tem sim, já esta quase pronto!

Leo: Acho que vou pedir uns lanches da padaria, o que acham?

Eu: Já pedimos, deve estar chegando!

Carol veio com a garrafa termina para a mesa e nos serviu.

Leo: Você só toma com leite né Carol?

Carol: Sim, já aprendeu né?

Leo: Tem na geladeira, deixa que eu pego para você!

Ele se levantou e foi ate a geladeira, abriu a porta e se inclinou um pouco para procurar o leite, mas acabou revelando um pouco demais, pois o roupão era curto demais.

Eu: Leo, se você inclinar mais um pouco eu consigo ver até o seu brioco!

Exagerei um pouco, mas dava para ver as bolas do saco e a rola caida por entre as suas pernas.

Carol com os olhos vidrados.

Leo: Opa, desculpa pessoal, mas achei o leite da Carol!

Disse ele se virando com a caixa de leite nas mãos.

Quando o lanche chegou, Leo foi receber na porta e para nossa surpresa era o mesmo entregador da ultima vez, ao ver o Leo com aquele roupão esboçou um sorriso, mas o Leo é grandão e o sujeito ficou na dele.

Viu eu e Carol sentados a mesa e levantou as sombracelhas e arregalando os olhos.

Certamente o entregador devia estar achando agora que não era o Leo que comia a Carol, mas talvez que fosse algum tipo de suruba bisexual.

Leo agradeceu o entregador e novamente colocou uma generosa caixinha na mão dele antes de fechar a porta.

Comemos e saimos.

No caminho para a casa da Carol, como ela estava excitada, não se continha e ficava pegando no meu pau.

Cheguei na casa dela com o pau duro e tive que disfarçar ate entrarmos no quarto dela.

Com a desculpa que estava frio, nos cobrimos com uma manta e assistindo a um filme, Carol me fez gozar em uma punhetinha lenta e bem safada que só ela sabia fazer.

Depois que ela me fez gozar eu retribui, com a mão dentro da calcinha, fui massageando aquela bocetinha e falando sacanagens bem baixinho no ouvido dela.

Quando falei que ela era muito safada e que ficou espiando o pauzão dentro do roupão, ela não aguentou e gozou na minha mão.

Tive que segurar a boca dela para ela não gemer alto demais, já que os pais dela estavam em casa.

No final do domingo, peguei a moto e fui para casa.

Ao deitar na cama, fiquei horas tentando bolar um jeito de contar ao Leo da nossa fantasia, mas acabei pegando no sono.

Como toda semana, trabalhava pensando e contando os dias para chegar logo no final de semana.

Na quarta, Leo me liga dizendo que tinha uma viagem a negocios no final de semana, desmarcando o nosso tradicional jogo de bilhar do sabado a noite.

Ele sentiu na minha voz o quanto fiquei desapontado com aquela noticia.

Desliquei o telefone e alguns minutos depois ele liga novamente, perguntando se eu e Carol tinhamos outros planos para o final de semana.

Confuso eu respondi que não tinhamos nada para fazer, então ele nos convidou para uma viagem no final de semana, para acompanhar ele na viagem de negocios, já que ficaria hospedado em um hotel de luxo muito famoso e tudo pago pela empresa que ele trabalhava.

Perguntei se não seria estranho todos dormindo no mesmo quarto, mas ele logo me corrigiu dizendo que a suite que ele estaria hospedado tem dois quartos separados, sala e cozinha. Tudo isso e da sacada ainda tinha vista para o mar.

Nem me preocupei em perguntar a Carol, apenas confirmei com ele que iriamos.

Desliguei com ele e liguei para Carol dando a noticia que iriamos viajar no final de semana, ela nem acreditou e ficou muito animada, principalmente quando falei qual seria o hotel.

Só achei estranho que ela nem me perguntou sobre como iriamos dormir os três na mesma cama do hotel.

Como ela não perguntou, tambem não falei nada sobre os quartos separados, portanto minha namoradinha parece que tinha aceitado que iriamos dormirmos todos na mesma cama.

Na sexta o Leo passou na minha casa e depois fomos buscar a Carol.

Ela toda linda, blusinha tomara que caia preta, jaqueta de couro por cima, calça jeans bem agarradinha contornando e destacando seu lindo rabo e sandalia de salto alto preta, cabelos soltos e brincos de argola grandes e dourados.

Desci do carro para ajudar ela com a mala, dei um beijo gostoso nela apertando a bundinha e cochichando no ouvido em como ela estava gostosa.

Ajeitei a mala dela no porta-malas e seguimos para o aeroporto.

A viagem foi otima, chegamos de madrugada no hotel, mas como o bar ainda estava aberto aproveitamos para tomar um drink antes de domir, pois eu e Carol ainda estavamos muito animados com tudo aquilo e não tinhamos sono.

Sentamos no bar, tomamos o primeiro drink.

Leo se levantou e foi para o quarto, dizendo que estava cansado e que amanhã precisava acordar super cedo para a reunião com os investidores.

Carol ficou me olhando, confusa.

Assim que Leo saiu, ela me perguntou.

Carol: Achei que iriamos todos para o quarto agora!

Eu: Como assim Carol? Você quer dormir tambem?

Carol: Não, não, deixa para lá, eu tinha entendido tudo errado!

Disse ela irritada.

Eu: O que foi Amor?

Carol: Nada não, esta tudo bem Amor, coisa boba minha!

Disse ela ainda frustrada.

Ela achou que nós iriamos o três para a cama, que a viagem tinha sido para o nosso menage, mas agora caiu na real que era só uma viagem de negocios do Leo e nós estavamos lá apenas acompanhando ele para aproveitar que era tudo pago.

Eu: Eu não falei com ele ainda Amor!

Carol: Eu percebi Amor...

Eu: Se der eu falo com ele amanhã mesmo!

Carol: Aham...

Eu: Eu juro!

Carol: Tá bom Amor! Vamos pedir mais um drink e tomamos no quarto, ok? Estou cansada da viagem!

Disse ela visivelmente irritada.

Fomos para o quarto e quando a porta se abriu nem acreditamos.

Carol ficou de queixo caido, pois a suite era linda, enorme, com uma grande sala no centro, uma pequena cozinha e dois quartos, um em cada lado. Ao fundo, a grande sacada dava vista para o mar, era uma noite linda, com uma lua cheia que iluminava a noite.

Carol: Amooooor! Que luxoooo é esse?

Na mesinha de centro um balde com champanhe, três taças e um cartão de boas vindas do gerente do hotel ao Leo e aos respectivos convidados, coisa de gente VIP.

A irritação e a frustração tinham sido automaticamente substituidas por excitação e contemplação. Admirando cada detalhe daquela suite maravilhosa.

Servi uma taça de champanhe para mim e para Carol e brindamos na sacada, admirando a vista.

Ela me beijou apaixonadamente.

Não sairam palavras da boca dela, mas sei que ali ela estava se desculpando por ter perdido a paciencia no bar.

Ela virou a taça e foi tomar um banho, pois segundo ela, estava precisando muito.

Como não sabiamos em qual quarto o Leo estava, Carol abriu a primeira porta, e claro, lá estava o Leo dormindo nú abraçado a um travesseiro, mas desta vez de barriga para cima e a tromba mole caida sobre o grande saco de bolas estufadas.

A vontade de Carol era ir lá e cair de boca naquele caralho.

Em sua cabeça devia ser isso que estava acontecendo, mas na vida real ela só estava parada em frente a porta aberta do quarto olhando fixamente para o nosso amigo dormindo.

Ela saiu do transe e olhou para mim, com quem pedindo autorização, mas eu fiz que não com a cabeça, pois não queria estragar a reunião dele de amanhã. A verdade era que eu queria que isso acontecesse tanto quanto Carol.

Carol fechou a porta e foi para o outro quarto, tomar o seu banho.

Esperei um pouco e fui ate o banheiro, Carol estava em pé apoiada na parede e tocando uma siririca com os olhos fechados.

Mexia freneticamente os dedos sobre o seu clitoris.

Abriu a boca e sem sair nenhum som, segurou a respiração, contraiu o corpo e gozou, gemendo em seguida.

Ao abrir os olhos e me ver na porta do banheiro, sorriu.

Tirei minha roupa e entrei no banho com ela.

A abracei, nossos corpos juntos, a agua quente da ducha caindo.

A safada da Carol veio no meu ouvido e cochichou.

Carol: Amor, eu preciso dela pica!

Carol: Da ela para mim!

Meu pau endurecia a cada frase.

Carol: Eu sei que você quer me ver com ele! Eu sei que você quer que ele me coma! Olha como seu pau fica duro Amor!

Disse ela segurando no meu pau que já cutucava a sua bocetinha.

Carol: Você quer, não quer?

Eu: Quero!

Carol: Então, tem que ser aqui Amor! Nesse hotel! O que você acha?

Eu: Acho que vai ser perfeito Amor! Esse lugar é incrivel e você esta maravilhosa! Você depilou assim para ele?

Disse eu apontando para a bucetinha, que estava lisinha, sem nenhum pelo.

Carol: Aham, eu achei que ele ia gostar!

Eu: Safada!

Carol: Gostou?

Eu: Adorei!

Carol: Dela assim depiladinha ou de eu ter depilado para ele?

Eu: Nossa amor! Falando assim eu vou gozar! Como você esta safada!

Carol: Ué, você não queria fazer igual aos videos que você assiste? Não queria uma putinha?

Eu: Então agora você é uma putinha?

Carol: Sou! Você me convenceu, sou sua putinha agora, não tem volta mais!

Eu: Ah é? Vai ser minha putinha para sempre?

Carol: Para sempre!

Eu: E vai dar para quem eu quiser?

Carol: Não, vou dar para quem eu quiser! E você... só vai assistir!

Eu: Só assistir? E se eu quiser participar tambem?

Carol: Vou pensar no seu caso...

Dizia ela enquanto massageava meu pau.

Carol: Foi muito gostoso ter dois paus só para mim naquele dia!

Complementou ela.

Carol: Mas só se você se comportar mocinho!

Eu: O mesmo vale para você mocinha! Se não se comportar não vou deixar usar pau dos outros, não senhora! Vai ter que se contentar em ter só o pau do seu namorado aqui!

Carol: Noooossaaaa! Que namorado mais mandão! Fala assim de novo que eu fico até mole Amor!

Eu: Vai dar para mim e para quem eu quiser! Puta!

Carol: Vai me maltratar agora tambem é? Fui levada?

Disse ela empinando a bundinha na minha direção.

Eu: Toma aqui para aprender!

E dei um tapão na sua nadega esquerda que ficou ate marcado em sua pele branquinha.

Carol: Ai Mor!

Eu: Foi muito forte?

Carol: Foi!

Eu: Desculpa Amor!

Carol: Bate nessa agora porque a outra já esta doendo!

Disse ela empinando a outra banda para a minha direção.

Sorrindo maliciosamente para mim.

Soquei outro tapa ardido, deixando nova marca.

Carol: Ai! Que namorado machão! Gosta de judiar de mim não é?

Disse ela com voz manhosa.

Eu: Chupa meu pau agora sua puta!

Disse eu apoiando as mãos em seus ombros e forçando para baixo.

Obediente, minha namoradinha se ajoelho no chão e me mamou lentamente, massageando as bolas e engolindo todo o meu pau.

A safada estava dão dedicada a ordem que eu dei, chupando com tamanha maestria que me fez gozar em poucos minutos.

Quando ela percebeu que eu gozaria ela tirou rapidamente o pau da boca e direcionou aos seus peitos.

Jorrei minha porra neles e Carol ainda ficou esfregando meu pau neles ate amolecer.

Carol: Me sujou toda Amor! Vai ter que me ajudar a lavar agora!

Disse ela me entregando o sabão.

Esfreguei bem aqueles peitos ate deixar limpo.

No final do banho Carol queria fazer sexo, mas eu ainda não estava conseguindo.

Deitamos na cama para assistir tv, mas acabei dormindo.

Carol ate tentou me acordar, mas meu sono era muito pesado, desistiu e dormiu tambem.

Na manhã seguinte, acordamos cedo, mas Leo já tinha saido.

Estavamos nos vestindo para ir tomar cafe e depois já iriamos para a praia tomar sol, ja que o hotel era pé na areia.

Quando olhei para minha namorada vestindo o biquini entendi porque raspou tudo, se tivesse com o bigodinho que ela costuma deixar iria aparecer tudo.

Meu pau ficou duro instantaneamente ao ver ela se vestindo.

Carol tinha comprado ate biquini novo para a ocasião, era preto na parte de baixo e branco na parte de cima, na parte de baixo era um fio dental escandaloso, com um pequeno triangulo atras e todo socado na bundinha, com alças laterais bem finas, na frente todo cavado na virilha, mal cobria sua bocetinha gordinha. Em cima era daqueles triangulos que se ajustam, tipo cortininha e os triangulos de tecido que deveriam cobrir todo o seio, só cobriam uma parte, estava muito gostosa e sensual.

Tentei levar ela para a cama, mas logo fui repreendido, Carol estava com fome e não queria transar naquele momento.

Continuou se arrumando.

Colocou uma saida de praia por cima, mas tinha uma certa transparencia, então era possivel ver o fio dental sumindo em sua bundinha empinada.

Colocou seus brincos grandes de argola, passou uma maquiagem leve, calçou sua rasteirinha, pegou a bolsa e seu oculos escuros dizendo que estava pronta para ir.

Eu estava todo orgulhoso por estar ao lado dessa mulher maravilhosa, ela estava linda.

Ao chegarmos no restaurante do hotel que servia o cafe da manhã pude perceber o quanto ela chamava a atenção dos homens, toda vez que ela se dirigia ao buffet para se servir de algo, eu observava os outros homens olhando discretamente para ela, muitos inclusive com suas esposas ao lado, mesmo assim isso não impedia eles de secarem as curvas da minha princesinha.

A safada rebolava ainda mais percebendo que eles olhavam, se exibindo para eles.

Um garçom ficou encantado com ela e não parava de vir a nossa mesa perguntar se não queriamos mais nada, a todo momento nos servia mais cafe, leite, suco, agua, como não aceitavamos ele passou a oferecer comidas que estavam disponiveis no buffet, depois nos ofereceu coisas que nem no buffet estavam, com a desculpa que eramos VIPs, mas a verdade era que ele não tirava o olho de Carol.

Quando ele vinha em nossa mesa, ficava em pé ao lado de Carol e tinha uma boa visão dos seus seios pelo decote que a saida de praia fornecia, uma vez que o biquini era minusculo.

E sempre que minha namorada levantava eu podia vê-lo na porta da cozinha secando o rabo da minha princesinha.

O garçom era jovem, com seus 20 e poucos anos, negro, alto, cabelos bem aparados em corte da moda, barba rala, não podiamos ver seu corpo por causa do uniforme que vestia, mas aparentava ser magro.

Como era bem apessoado, acabou rebendo mais atenção da minha namoradinha.

Ele era bom de papo e tambem arrancou umas risadas de Carol, deixando ela toda animadinha.

Terminamos de comer e nos despedimos do simpatico garçom, ele nos desejou uma excelente estadia e se colocou a disposição para o que precisacemos.

Peguei Carol e saimos de mãos dadas em direção a praia.

Lá fomos informados que o serviço de praia só iria estar disponivel mais tarde, então tivemos que esperar pelas cadeiras e guarda sol do hotel, aproveitamos para caminhar pela praia. Andamos ate acabar a faixa de areia, onde dava inicio a uma parte rochosa, com grandes pedras e dificil acesso, optamos por retornar pois já iria dar o horario informado pelo hotel.

Quando retornamos da caminhada o quiosque do hotel estava aberto e pedimos a jovem atendente cadeiras e um guarda sol para usarmos na praia.

A simpatica e bonita atendente sorriu e me informou que já iria providenciar, pedindo para aguardar que um funcionario do hotel iria instalar para nós, perguntando se tinhamos preferencia de local, respondi que não.

Passado alguns minutos a atendente me chama e informa que o funcionario já iria nos acompanhar.

Quando olho, era o mesmo garçom do restaurante.

Garçom: Pois não senhor, por favor me acompanhe!

Disse ele muito educado, carregando duas cadeiras, uma mesa e um guarda-sol.

Tentei pegar algo para ajudar, mas fui repreendido por ele, dizendo que hospedes não podem carregar, pegaria mal para ele.

Deixei ele carregar sozinho e o segui de mãos dadas com Carol ate o ponto que ele escolheu para instalar as coisas.

Garçom: Aqui é melhor senhor, mas afastado, vocês terão mais privacidade!

Disse ele dando uma piscadela para mim.

Pela cara de Carol senti que ela não gostou muito do local, afinal de contas ela estava louca para se exibir naquele biquini minusculo e ali perto não tinha ninguem.

Eu: Acho muito afastado aqui, não tem ninguem proximo, pode ser perigoso!

Garçom: Aqui não tem perigo senhor, temos a segurança do hotel que passa em ronda e com tudo monitorado, por favor fique tranquilo!

Eu: Mas não tem ninguem perto!

Eu insisti.

Garçom: É que ainda é muito cedo, os hospedes costumam vir mais tarde!

Acabamos aceitando o local e começou a posicionar as cadeiras.

Garçom: Aqui esta bom senhora?

Carol: Senhora não, me sinto uma velha! (rs)

Garçom: Desculpa, mas aqui no hotel eles pedem que a gente chame os hospedes por senhor e senhora!

Carol: Fala para eles que eu não gosto, me chame de Carol!

Garçom: Esta bem, Carol, aqui esta bom para a senh... para você?

Corrigiu ele a tempo.

Carol: Sim, acho que sim!

Vendo que ela estava em duvida, ele complementou.

Garçom: Assim é melhor para acompanhar o movimento do sol, caso você queira se bronzear!

Disse ele se referindo claramente ao tom de pele claro dela.

Mas Carol não deixaria isso passar de maneira tão facil, ela ama retrucar.

Carol: A branquela precisa tomar sol, eu já entendi, anotado! (rs)

Disse ele rindo de si mesma.

Garçom: Não, me perdoa por favor, não quis dizer isso! É que a maioria dos paulistas gosta de se bronzear quando vem para cá e sempre me pede para deixar a cadeira virada na direção do sol!

Carol: Eu estava só brincando com você! Mas sei que preciso pegar uma corzinha mesmo! Inclusive monta o guarda sol só em cima da cadeira dele por favor!

Depois de atender ela, colocou uma cadeira e já aproveitei para me sentar.

Eu: A minha esta otima aqui, obrigado!

Ele colocou a mesinha ao meu lado e começou a instalar o guarda sol sobre a minha cadeira.

Fiz menção de levantar e ele logo me advertiu que não precisava levantar, ele garantiu que nenhum grão de areia iria me atingir e realmente não atingiu, ele começou a cavar usando uma ferramenta e logo foi distraido pela Carol que tinha levantado da cadeira para tirar a saida de praia que ainda estava vestindo.

A danada ainda ficou um tempão em pé com o rabo na nossa direção dobrando lentamente a saida de praia para guardar dentro da bolsa.

Depois de guardar a saida de praia na bolsa ainda ficou ajeitando o cabelo em um rabo de cavalo, toda empinadinha para ele com aquele biquini minusculo socado no rabo.

O negão ate chegou a ajeitar a bermuda, pois devia ter ficado de pau duro vendo a minha namoradinha se exibir daquele jeito.

Só depois de um tempo ela foi ate a cadeira e se sentou.

Sentou-se com as pernas meio abertas e ainda deu uma boa ajeitada na parte de baixo do biquini, puxando bem para cobrir tudo e centralizar a futura maquinha de biquini.

O garçom ficou perplexo, via-se o volume formando em sua bermuda e como tinha ficado atrapalhado na montagem do guarda-sol.

O show da minha princesinha mexeu com ele.

Por ser um hotel de luxo imagino que ele devia ver muitas mulheres como Carol, ele deveria estar mais acostumado. Mas não estava.

Terminou lentamente de arrumar tudo e quando estava saindo eu o chamei de volta e dei uma caixinha, ele agradeceu muito e falou que qualquer coisa era só chama-lo, me entregando um aparelho eletronico com um botão.

Assim que ele se afastou, Carol pegou o tubo de bronzeador e começou a passar pelo seu corpo.

Eu: Ué, ficou se mostrando para ele ate agora, por que não quis passar na frente do garçom?

Disse eu confuso.

Carol: Achei que seria demais para ele! Acho que ele estava de barraca armada Amor! (rs)

Disse ela.

Eu: Com um biquini desse, ele nem precisa te imaginar pelada!

Debochada, ela me mostrou a lingua e continuou passando o bronzeador pelo corpo. Depois se virou de bruços na cadeira e pediu para eu ajuda-la a passar nas costas.

Fui espalhando o bronzeador pelas suas costas e aproveitei que ainda não havia ninguem por perto para passar naquela bundinha linda e empinada.

A safada sorria quando eu passava o dedo proximo do seu cuzinho e da sua bocetinha, empinando e abrindo ainda mais a bundinha para facilitar a minha mão deslizar pelas suas curvas.

Depois que terminei a bunda, Continuei espalhando pelas pernas, massageando o corpo todo dela. Carol de olhos fechados, apenas aproveitando, gemendo baixinho com uma expressão de prazer.

Quando me viro, lá estava o garçom segurando dois drinks servidos dentro do coco seco, enfeitados com mini guarda sois.

Ele nos olhava a alguns minutos já, aguardando eu terminar de passar o bronzeador na minha namorada.

Como eu estava de pau duro, vi os olhos do garçom descendo ate a direção do meu volume no shorts, depois me olhou novamente nos olhos e deu um sorriso.

Eu: Desculpa, não vi que você estava aí! Esse biquini acaba comigo! (Rs)

Disse eu tentando justificar.

Garçom: Eu que peço desculpa, mas trouxe vocês aqui para esse lado mais reservado justamente para vocês poderem aproveitar melhor da privacidade do casal!

Eu: Imagina, não faremos nada de mais! Inclusive eu vi que você levou o outro casal para longe, não precisa, pode trazer os outros hospedes aqui para perto!

Garçom: A maioria dos outros hospedes tambem prefere a privacidade, se é que você me entende! (rs)

Disse ele com uma risada e tom enigmatico.

Garçom: Mas fiquem a vontade, a praia é de vocês! Estes são drinks cortesia do hotel, saude!

Disse ele me entregando um dos drinks e levando o outro ate as mãos de Carol.

Carol: Ai que lindo! Obrigada!

Disse ela apoiada nos cotovelos, segurando com uma das mãos o drink servido no coco todo enfeitado e empinando aquele rabo para se exibir ao simpatico garçom.

Garçom: Vocês desejam mais alguma coisa?

Eu: Não, obrigado!

Antes de ir ele deu uma ultima secada na bunda da minha namoradinha e saiu andando pela praia em direção ao quiosque do hotel.

Conforme chegavam mais hospedes do hotel na praia, o garçom os acomodava espalhados, mas foi rapidamente preenchendo toda a faixa de areia da praia ate chegar proximo de nosso guarda sol.

Do nosso lado ficou um casal de uns quarenta anos ou cinquenta anos, o homem era meio gordinho, com uma saliente barriga de chopp, a mulher dele era loira pele bem bronzeada, toda cavala e esculpida em muita cirurgia plastica, seios fartos e duros, caracteristico formato não natural do silicone, tudo isso exposto em um biquini tão pequeno quanto o da Carol.

O homem assim que chegou do nosso lado ja ficou de olho na minha namorada e ela percebeu. Nem o seu fisico desagradavel impediu Carol de ficar se exibindo para ele. Ela ficava arrumando o biquini a todo momento, ficava se virando na cadeira e a cada vez que se ajeitava aproveitava para ficar nas posições mais sensuais possiveis. Chegou ao ponto do homem virar a cadeira para a direção da Carol.

Já a mulher dele nem percebeu minha existencia, pois só tinha olhos para o garçom.

Quando o garçom se aproximava ela já nos avisava com seu tom de voz alto e energico, ela não perdia a oportunidade de se esfregar nele ao puxar qualquer assunto aleatorio. O marido não parecia se importar, muito pelo contrario, parecia mesmo incentivar o comportamento da sua mulher, pois quando ele queria uma cerveja ele pedia para ela chama-lo para fazer o pedido. E ela obedecia, apertava o botão do aparelho e lá vinha o garçom sorridente, pegava o pedido com ela e passava uns minutos conversando com a jovem senhora que claramente tentava seduzi-lo.

Até Carol percebeu e uma hora veio ate mim baixinho e falou.

Carol: Amor, acho que o garçom vai se dar bem hoje! Só falta ela pular no colo dele! (rs)

Eu: Eu tambem percebi isso Amor! (rs)

Carol: Descarada né? Na frente do marido!

Eu: E se não forem marido e mulher?

Carol: Ta na cara que são Amor! E estão de aliança!

Eu: Mas acho que o garçom tem outra preferencia!

Disse eu insinuando que ele estaria mais interessado na minha namorada.

Carol: Ai, se não fosse o Leo hoje ate que não seria má ideia né Amor?

Disse ela com um sorriso malicioso e mordendo os labios, olhando para o garçom servido a mesa ao lado com os oculos escuros abaixados.

Eu olhei para ela surpreso com a atitude de putinha liberada, algo que simplesmente não esperava dela.

Como não consegui responder e fiquei apenas olhando para ela com uma expressão confusa, Carol complementou.

Carol: Credo Amor! É brincadeira!

Eu: Sobre a gente com o Leo hoje ou sobre você querendo ele?

Disse eu apontando para o garçom.

Carol: Sobre ele né!

Disse ela tentando se corrigir, negando o interesse.

Eu: Não sabia que você gostava de um negão assim!

Carol: Não sei tambem, acho que é só curiosidade Amor!

Eu: Tá se revelando nesse final de semana hein garota?

Carol: E esse final de semana não era para isso? Você que combinou tudo e agora vem falar que não sabia de nada? Não se faz de louco não!

Eu: Ih calma, não precisa ficar nervosa por isso, foi tipo um elogio Amor!

Carol: Você gosta de mim assim?

Eu: Assim como?

Carol: Falando o que penso!

Eu: Claro que gosto!

Carol: E de mim falando sobre outros homens?

Eu: Vamos devagar né Amor! Para eu ir me acostumando!

Carol: Claro Amor! Eu já estou amando só pelo fato de você não ter mais aquele ciumes todo! Merece um premio!

Disse ela sentando no meu colo.

Eu: Hummm... que premio?

Carol: Surpresa!

Eu: Da uma dica pelo menos para não me matar de curiosidade!

Carol: É uma coisa que você desejava a muuuuuiiiito tempo!

Eu: Ansioso já para você me dar esse premio logo! Pode ser aqui? Agora?

Carol: Não Amor! Aqui não dá, precisa ser no quarto do hotel!

Eu: Vamos?

Carol: Não né! Deixa eu curtir o sol que faz tempo que não pego um bronze!

Ela me deu um beijo e voltou para a sua espreguiçadeira, se deitando de barriga para cima agora.

Aproveitei para chamar o garçom enquanto ele ainda estava por ali, batendo papo com a mulher do casal ao lado, pedi um balde de cervejas para matar a sede e refrescar do calor que fazia nesse dia.

Até brinquei com o garçom, dizendo que a senhora ao lado estava bem atirada para ele, que só faltava sentar no colo dele.

O garçom riu, chegou proximo de mim e comentou discretamente e bem baixinho, quase sussurando que isso era bem comum, tinham casais que pareciam gostar muito da companhia dos garçons durante a estadia, independente da beleza do garçom, brincou ele sobre a propria aparência. Ele complementou dizendo que devia ser algum fetiche com os homens locais.

E tudo indicava que sim, pois ate a minha namoradinha já estava toda interessada no rapaz.

Posso afirmar com toda certeza que ate então, esse não era o tipo de homem preferido da Carol.

Enquanto eu conversava com o garçom, recebi uma ligação do Leo.

Pedi licença ao garçom para atendê-lo, ele aproveitou e saiu em direção ao quiosque para providenciar os nossos pedidos.

Leo pedindo mil desculpas, disse que ainda estava na reunião e esta se estenderia mais, depois iria almoçar com eles e ainda teria que leva-los para conhecer a cidade, pois a outra pessoa que iria fazer isso não pode participar da reunião. Ou seja, ele não conseguiria passar o dia conosco hoje.

Foi como um balde de agua fria e pela minha expressão ao telefone até a Carol percebeu que algo não estava certo.

Perguntei de maneira meio energica ao Leo se ele pelo menos jantaria conosco hoje, mas a resposta tambem foi negativa, disse que teria que leva-los para jantar tambem.

Acho que ele percebeu o desapontamento em minha voz e para me animar disse que poderiamos aproveitar um pouco a praia amanhã, já que o nosso vôo só sairia a noite.

Com mais mil desculpas ele desligou o telefone.

Carol: O que foi Amor? Por que esta com essa cara?

Eu: Era o Leo, não vai conseguir sair da reunião agora e ainda vai levar os investidores para conhecer a cidade!

Carol não acreditou, ficou muito puta ao perceber que não seria nessa viagem que conseguiriamos realizar a fantasia do menage com o nosso amigo.

E tudo estava tão perfeito, segundo ela mesma me confidenciou. O hotel era maravilhoso, a paisagem linda, o clima de safadeza que aquele lugar proporcionava. Mas infelizmente não tinhamos a disponibilidade do nosso amigo e sem ele, mesmo com todo o resto a nossa disposição, não seria possivel.

Ela se deitou novamente na espreguiçadeira e jogou uma toalha sobre o rosto.

Não sei se estava chorando ou só não queria demonstrar toda a frustração dela que era visivel em seu olhar.

Deixei ela quieta.

Alguns minutos depois volta o garçom com o meu balde de cervejas e outro drink, desta vez em um abacaxi.

Deixou o balde sobre a mesa ao meu lado e foi ate Carol entregar-lhe o drink.

Ele se aproximou de Carol que percebeu pela sombra que se fez sobre o seu rosto, ela afastou a toalha do rosto e abriu os olhos, dando de cara com o garçom, em pé sobre a espreguiçadeira.

O garçom lhe entregou o drink todo enfeitado dizendo ser nova cortesia.

Carol que estava toda emburrada abriu um sorriso discreto agradecendo a gentileza do garçom, se sentou mais ereta na cadeira e pegou o drink de suas mãos e deu um gole no canudinho fazendo um belo biquinho com os lindos labios.

Minha namorada elogiou dizendo que estava uma delicia, mas que estava bem alcoolico.

O garçom voltou ate o balde, abriu uma das garrafas e me serviu em um copo alto de vidro.

Agradeci e ele saiu novamente para atender os outros hospedes.

Carol: Amor, esse sujeito vai me deixar de pilequinho! (rs)

Disse minha namorada preocupada por não estarmos comendo nada, apenas bebendo e os drinks dela serem muito fortes.

Ficamos impressionados com o serviço desse hotel, alem do luxo os funcionarios nos tratavam como realeza, nos davam mimos, era incrivel e Carol estava amando ser tratada assim.

Chamei o garçom e pedi um aperitivo de camarão, ele anotou o pedido e saiu.

Voltando para o quiosque, foi abordado pelo homem do casal ao lado.

Falou algo com ele, mesmo baixo pude ouvir que era algo com a esposa dele. O garçom abriu um belo sorriso e foi ate a esposa dele que estava deitada em uma espreguiçadeira.

Assim que ele se aproximou ela se virou e ficou de bruços, porem nesse processo ela parou para arrumar a toalha que estava sobre a espreguiçadeira, ficando de quatro sobre ela com o rabão apontado para a direção do garçom.

Ele deu uma boa olhada na bunda dela enquanto esperava ela terminar de arrumar.

Quando finalmente ela se deitou, ela estendeu a mão com seu bronzeador ao garçom, que despejou uma boa quantidade em suas mãos e começou a massagear o corpo da oferecida senhora.

Eu e Carol nos olhamos, boquiabertos.

O garçom apalpava o corpo da esposa daquele homem na frente dele, com ela conduzindo os locais onde ele deveria passar.

Surpresa foi quando ela pediu para ele caprichar no bumbum.

O marido dela observava cada movimento com expressão de tesão absoluto.

Quando o garçom terminou de passar bronzeador a senhora continuou deitada e o marido foi falar novamente algo com o garçom, que não consegui ouvir de onde eu estava, mas o marido ficou bem desapontado e parecia insistir, depois o garçom saiu andando e ele foi falar com a esposa. Que tambem ficou desapontada e pediu para ir embora.

Carol me olhava louca para comentar o que aconteceu, mas ficou quieta ate eles irem embora.

Quando eles sairam ela levantou da cadeira e veio desesperadamente falar comigo.

Carol: Amooooor! Você viu isso? Ela deixou o moço passar bronzeador na frente do marido! Que louca!

Eu: Você nem imagina que foi o marido que pediu para ele passar!

Carol: Mentiraaaaa! Serio? Que babado amor! Agora não entendi nada mesmo!

Eu: Acho que a mulher queria e pediu para o marido chamar o garçom! Não ouvi direito a conversa deles, mas acho que foi isso!

Carol: Será que eles vão levar o garçom para o quarto deles?

Eu: Não, pelo que percebi o garçom falou algo que eles não gostaram e foram embora!

Carol ainda com seu drink na mão voltou para a cadeira e se deitou novamente, frustrada por não ter sua curiosidade eliminada.

Apesar do drink ser muito alcoolico, era delicioso segundo ela, então tomou tudo rapidinho e ficou comendo o enfeite de abacaxi com uvas do drink.

Carol: Amoooor?

Disse ela já parecendo meio altinha.

Carol: Passa mais bronzeador em mim?

Disse ela segurando o bronzeador com aquele sorriso malicioso.

Normalmente ela só me pedia para passar nas costas, mas agora ela estava deitada de barriga para cima e pedindo para eu massagea-la com oleo bronzeador.

Me levantei e fui ate ela.

Espalhei o oleo nas mãos e fui passando sobre a sua barriguinha, fui ate o peito e passei por entre os seus seios, puxei um pouco o sutiã do biquini para o lado e passei sobre os seios bem devagar.

A safada mordia os labios.

Quando toquei no seu mamilo ela ate suspirou.

Fui descendo para as suas coxas, deslizava a mão para a virilha dela, colocando o dedo por dentro do biquini e esbarrando na bucetinha, deixando ela louca.

Massageava a perna toda até os seus pezinhos.

Ela adorava quando eu fazia massagem nos seus pezinhos, e como eles eram lindos e delicados eu acabava ficando excitado, mas ficava ainda mais excitado em ver como ela gostava daquilo.

Carol: Faz nas costas agora amor?

Disse ela se virando na espreguiçadeira e empinando aquele rabão na minha cara.

Eu: Vou precisar ir lavar as mãos no mar Amor, estão cheias de areia!

Pois os pezinhos delas estavam cheios de areia e com o bronzeador ficou tudo grudado na minha mão.

Carol: Então vai rapido Amor, que esse sol esta queimando!

Eu: Vou aproveitar para dar um mergulho tambem nesse marzão bonito!

Carol: Vai logo!

Fui ate o mar, a agua estava bem gelada, por isso não viamos ninguem banhando nelas.

Mergulhei mesmo assim para aproveitar tudo daquela viagem.

Do mar, eu conseguia ver bem o nosso guarda sol e Carol deitada, eram poucos metros, pois a faixa de areia era relativamente estreita.

Vi o garçom se aproximando com o nosso aperitivo na mão e falando algo com Carol.

Ela apontou para mim na agua enquanto conversava com o garçom.

Ele ficou me olhando, parecia pensativo com o que minha namorada tinha dito a ele, depois colocou o prato do aperitivo sobre a mesa e pegou da mão de Carol o tubo de bronzeador.

Ainda deitada na espreguiçadeira, Carol olhou para trás, para mim na agua, depois com as mãos ajeitou a parte de baixo do biquini, deixando o pequeno triangulo no local correto da marquinha e as lateiras tambem, soltou o laço da parte de cima, deixando apenas preso pelo nó que segurava na nuca.

Eu via com meu olhos, mas não acreditava no que aquela safada tinha feito.

O garçom aplicou uma boa porção de bronzeador nas mãos, esfregando uma na outra e começou a passar nas costas da minha princesinha.

Ver ela ali daquele jeito, com a bunda toda exposta naquele pequeno biquini, recebendo uma massagem de um negão que tinha quase duas vezes o tamanho dela, com aquelas mãos grandes que deslizavam sobre a pele macia e branquinha da minha namorada em movimentos pra lá de sensuais, passando em toda a extensão das costas de cima para baixo ate chegar pertinho da bundinha dela.

Fui tomado por ciume e sentia meu coração acelerando. Algo me dizia que eu não podia deixar isso acontecer e sai rapidamente da agua.

Fantasiar aquela situação era uma coisa, mas ver um estranho tocando ela era muito confuso.

Quando sai da agua, percebi o quanto meu pau estava duro e com a bermuda molhada ficava muito evidente a minha ereção.

Parei na duvida se seguia adiante, pois não queria chegar ali para tirar o garçom de cima da minha namorada com o pau duro. Seria muito humilhante protestar contra isso usando palavras ou brutalidade enquanto minha ereção dizia justamente o contrario.

Nenhum dos dois me viu na tentativa de sair da agua e o garçom seguiu na massagem nas costas de Carol, agora explorando as laterais do seu torso, de cima ate embaixo, tocando nas laterais dos seios dela.

Voltei para a parte mais funda onde a agua cobria a minha cintura.

Porem, para minha surpresa, ele parou ai, não passou bronzeador na sua bundinha e nas pernas.

Devolveu o tubo de bronzeador para Carol e saiu para o quiosque.

Carol novamente virou o rosto para traz me procurando na agua, com o seu sorriso sapeca de quem tinha acabado de aprontar uma travessura.

Se levantou e veio na minha direção.

Entrou na agua reclamando que estava muito fria.

Via os bicos dos seios furando o tecido do biquini e a pele toda arrepiada.

Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ela se aproximou de mim e colocou a mão no meu pau, por debaixo da agua. Colocou o rosto coladinho no meu e cochichou no meu ouvido.

Carol: Eu sabia que você iria gostar do show!

Eu fiquei sem saber como responder.

Não poderia brigar com ela, pois minha ereção me denunciava.

Carol: Eu achei que você ficaria bravo, mas me enganei, olha como esta esse pau! Parece pedra de tão duro!

Dizia ela apertando com força o meu pau com sua mãozinha pequenina e delicada.

Carol: Tô tão excitada agora Amor que deixaria ate você me comer aqui no mar!

Eu: Você esta muito safada! Quem é você e o que você fez com a minha namorada?

Disse eu brincando, tentando disfarçar o meu nervosismo.

Carol: Ué Amor! Eu sou a namorada putinha agora! Lembra?

Disse ela massageando meu pau com a mão já dentro da bermuda.

Eu: Vou precisar me acostumar então, você nem combinou nada comigo! Me pegou de surpresa!

Carol: Você gostou?

Eu: Não sei dizer, ainda estou com o coração a mil!

Disse eu me abrindo com ela.

Carol: É adrenalina do tesão, não é? Olha como ela deixa o seu pau mais duro e mais gostoso!

Disse ela abrindo o botão da minha bermuda.

Eu: Não Amor! Aqui não! Vamos para o quarto depois e eu te como bem gostoso, do jeito que você merece!

Carol: Ai Amor! É bom que seja mesmo, porque eu tô subindo pelas paredes!

Eu: Por causa do negão?

Carol: De deixar ele me tocar na sua frente! Nossa! Olha, só de falar eu já arrepio toda! Nem sei de onde tirei coragem para isso!

Eu: Safada! Tô quase gozando aqui só de você falar assim!

Carol: Goza!

Eu: Não, vamos para o quarto!

Carol: Lá você goza de novo! Quero ver você gozando aqui! Goza na minha mão Amor! Me da esse leitinho!

Disse ela passando a lingua nos labios, toda excitada.

Eu: Não, quero estar com a mamadeira cheia para você lamber tudo!

Carol: Huuummmm, que namorado mais safado, quer me dar a mamadeira na boquinha é? Vai gozar na boquinha da sua putinha?

Eu: Quero! Vou te dar muito leitinho lá no quarto!

Disse eu tentando tirar a mão dela do meu pau.

Carol: Não, quero leitinho agora e quero depois tambem! Quero muito leitinho do meu namorado! Senão eu vou lá e vou pedir para o garçom terminar a massagem!

Eu: Esta me ameaçando é?

Carol: Vai dizer que você não queria?

Eu: Queria o que?

Carol: Ver ele passando aquela mãozona no bumbum da sua namorada?

Eu: Você já foi bem safada deixando ele passar nas suas costas!

Carol: Ah é? E você acha que eu não teria coragem de deixar ele passar no resto?

Eu: Não foi isso que eu disse Amor!

Carol: Saiba que eu teria coragem sim!

Ela fez uma pausa, parecia ter desistido de falar algo.

Eu: Do jeito que você esta me surpreendendo ultimamente, não vou nem duvidar!

Carol: Só faço porque sei que você gosta Amor! Porque eu sei que você vai ficar com esse pau duro cheio de tesão! E eu amo ver você assim com essa carinha de que vai gozar a qualquer momento!

Eu: Eu não faço essa cara! Faço?

Carol: Esta fazendo ela agora! (rs)

Eu: Culpa sua!

Carol: Gostou de ver o negão me apalpando né?

Eu: Vi que quem gostou mais não fui eu!

Carol: Ai, não vou negar não Amor, eu fiquei tão molhada que estava com medo dele ver a mancha no meu biquini!

Eu: Tá brincando que dava para ver a mancha?

Carol: Pior que dava! Que vergonha Amor!

Disse ela toda timida.

Eu: Ele viu?

Carol: Não sei! Mas se viu não falou nada!

Eu: Só ia aumentar o ego dele em abusar da namorada dos outros e ainda ver que deixou ela toda excitada!

Carol: Não dou a minima para o ego dele Amor, agora eu só quero um pau bem duro, me come?

Eu: Vamos para o quarto que eu vou acabar com você hoje!

Carol: Vamos!

Disse ela toda animada.

Me pegou pela mão e foi me puxando para sair da agua.

Meu pau continuava duro, mas como não tinha ninguem por perto não seria um problema.

Carol sentada no meu colo, degustava o aperitivo de camarão enquanto bebiamos cerveja geladinha.

Quando ela terminou, sugeri em irmos para o quarto, mas novamente ela voltou a me surpreender.

Carol: Amor, e se a gente chamar o garçom para terminar de passar o bronzeador em mim antes de irmos?

Eu: Comigo aqui do lado?

Carol: É! Você deixaria ele passar?

Eu: O que ele vai pensar de mim? Não Carol, vai ficar mal para o meu lado!

Novamente ela fez uma longa pausa antes de responder.

Carol: Amor, ele viu que você estava observando enquanto ele passava o bronzeador, ele ate perguntou se você era ciumento!

Eu: E o que você respondeu?

Carol: Eu falei a verdade, oras!

Eu: Que verdade Carol?

Carol: Que era você que gostava disso e pedia para eu fazer!

Eu: Ele vai me achar o maior corno do mundo Carol!

Nova pausa longa.

Carol: Amorzinho, ele não vai te achar nada, ele vai estar te agradecendo por poder desfrutar disso aqui!

Disse ela se levantando do meu colo e demonstrando o corpinho cheio de curvas em uma pose bem sensual.

Carol: Ele só vai passar a mão em mim, me deixar super excitada, te deixar super excitado e depois você me leva para o quarto e me come com todo o tesão que esse momento proporcionou! O que acha? É uma experiencia nova Amor!

Como ela estava persuasiva. Persuasiva e puta. Não sei se era do alcool dos drinks ou realmente tinha aflorado o lado puta dela.

O que me deixou doido de tesão naquela safada e quando estou com muito tesão eu não raciocinio muito bem.

Carol: Lembra que eu tenho uma surpresa para você te esperando lá no quarto!

Disse ela fazendo carinha de sapeca, pegando a toalha e secando o corpo de maneira bem sensual.

Esticou a tolha sobre a espreguiçadeira, ajeitou a espreguiçadeira de maneira que eu pudesse ter visão completa das pernas, reguinho e bundinha dela, se deitou de bruços e empinou bem a bundinha, deixando as pernas meio afastadas.

Carol: Você chama ou eu chamo?

Disse ela virando o rosto para trás e olhando nos meus olhos.

Virei o ultimo copo de cerveja em um gole só.

Eu: Eu chamo!

Ela sorriu bem safada, contente.

Apertei o botão e senti meu coração batendo rapido novamente.

Não acreditava que estava chamando um garçom para passar a mão na minha namorada.

Eu estava fazendo exatamente como o marido do casal ao lado.

Um turbilhão de pensamentos invadiram minha mente.

Minha namoradinha ali, deitada de bruços toda oferecida para um estranho.

O que eu estava fazendo?

Compartilhar a namorada com meu amigo já era uma loucura, mas aceitavel do ponto de vista que era meu melhor amigo, eu sempre dividi tudo com ele quando eramos criança, não parecia ser errado compartilhar a Carol com ele. Mas com um estranho? Isso era correto?

Meus pensamentos foram interrompidos pela voz grave e rouca do garçom, que chegou perguntando se estavamos precisando de algo.

Recobrei a consciencia e respondi a ele o que eu queria.

Eu: Por favor, mais um balde de cerveja!

Garçom: E para a Carol? Mais um drink?

Carol: Sim, por favor!

Garçom: Perfeito, mais alguma coisa?

Minha namorada abaixou o oculos, olhando no fundo dos meus olhos, esperando pela minha atitude.

Eu: Amor, depois que voltamos da agua você chegou a passar novamente o bronzeador?

Carol: Não passei!

Eu: Você se importa de passar novamente nela?

Disse eu quase gaguejando para o garçom.

Ele me olhou e sorriu.

Garçom: Claro que não Patrão! Te falei que estava aqui para o que vocês precisassem, não falei? Então... não podemos deixar sua esposa queimar do sol no primeiro dia de vocês aqui, não é verdade? Senão vai ficar toda ardida!

Minha namorada já se adiantou e foi logo desamarrando a parte de cima do seu biquini, deixando as costas livres para o moreno de mãos grandes.

Ele foi ate a espreguiçadeira onde Carol estava deitada, esfregou as mãos com o bronzeador e novamente voltou a massagear as costas dela, espalhando bem o oleo no seu corpo, lentamente, com movimentos suaves para cima e para baixo, da nuca ate o finalzinho das costas, quase tocando na parte de baixo de seu biquini.

O sujeito espalhou bem o bronzeador pelas suas costas, braços, mãos. Ainda massageou a nuca dela e toda a lateral do seu torax, inclusive na sua desprotegida lateral dos seios, pois era possivel ver a pele clarinha virgem de sol, brilhando do produto oleoso.

Garçom: Dessa vez eu passo na parte de baixo madame?

Disse ele a minha namorada, pedindo permissão para continuar na parte de baixo do seu corpo.

Carol: Sim, agora pode!

Disse ela virando o rosto para me olhar.

O garçom bezuntou novamente as mãos e começou pelo tornozelo, panturrilha. Foi subindo. Coxas.

Era possivel ver um grande volume em sua bermuda. Ele devia estar muito excitado em passar a mão naquela novinha gostosa e safada.

Via a pele de Carol se arrepiando cada vez que ele passava a mão na parte de dentro da coxa, se aproximando de sua bucetinha.

A vagabunda afastou ainda mais as pernas, dando mais espaço para o moreno trabalhar.

Nessa hora me deu um ciume, sentia meu corpo em chamas, coração acelerado. Nunca imaginei minha princesinha tão oferecida a um estranho.

O garçom entendeu aquilo como um sinal verde e foi com a mão por dentro da coxa subindo ate tocar de leve em seu reguinho, ainda sobre o tecido do biquini. Foi como um choque em Carol, ela contraiu o corpo todo e não segurou o gemido. Quando abriu novamente os olhos, sorriu para mim.

Passou mais brozeador nas mãos e começou a massagear a bundinha durinha e empinada da minha princesinha.

Com os dedos explorava todo o contorno da calcinha do biquini.

Como Carol estava com as pernas bem afastadas, com as bandas da bundinha bem separadas, o biquini fio dental ficava todo enterrado e o dedo do negão chegava a tocar bem proximo do cuzinho dela.

No inicio minha namoradinha assustou com a mão boba do garçom, talvez não imaginava que ele pudesse ser tão ousado, principalmente por estar na frente do seu namorado.

Mas logo Carol se entregou, mordia os labios tentando se segurar para não gemer na mão no negão.

Ela empinava ainda mais a bundinha quando ele passava o dedo no reguinho, deslizando levemente sobre a bucetinha e o cuzinho.

Meu pau estava tão duro que chegava a doer vendo aquela cena.

O garçom deve ter colocado a gente ali mais afastado já com más intenções. Devia estar louco para fazer isso desde que nos atendeu no restaurante e colocou os olhos na minha novinha.

Caimos em sua armadilha e agora estavamos entregues.

O tesão estava a mil ofuscava e prejudicava meu julgamento. Queria ver aquele negão montando na minha namoradinha ali mesmo.

O negão parecia experiente nessa safadeza e encostava o pau duro, mesmo que dentro das calças, no corpo da Carol, deixando ela sentir o quanto ele tambem estava excitado com aquilo.

Conheço minha namorada e sei que ela estava quase gozando com o toque das mãos daquele sujeito.

Mas para a nossa surpresa ele não continuou, disse que precisava voltar para o quiosque antes que o seu supervisor notasse a demora.

Deixou minha namorada com gostinho de quero mais, totalmente visivel em sua expressão facial.

O negão saiu, nos deixando ali sozinhos, com nossos desejos, pensamentos e talvez arrependimentos.

Porem não da parte da minha namorada, onde o tesão tinha acabado de aflorar sem nenhum tipo de pudor, arrependimento ali não existia. Ela queria mais.

Amarrou novamente seu biquini e se levantou da cadeira, veio ate mim com cara de pidona, toda dengosa, fazendo muita manha.

Eu: Gostou da massagem amor?

Carol: Massagem?

Eu: Ta na cara que não foi apenas uma passada de bronzeador!

Ela riu.

Carol: Nossa Amor! A massagem dele foi otima! Amei! (rs)

Eu: Vamor para o quarto agora?

Carol: Vamos! Mas já vou te avisando que você vai ter trabalho viu? Porque esse moço me deixou doida!

Nesse momento não sei o que deu em mim, mas acabei sendo levado pelo tesão todo que tinhamos sentido.

Eu: Acho que vou chamar ele para me ajudar então, o que acha?

Ela olhou para mim incredula, com os olhos arregalados.

Carol: Você esta falando serio?

Eu: Estou, você quer continuar a massagem lá no quarto?

Carol: Mas e se ele tentar me comer Amor?

Eu: Se você quiser por mim tudo bem, mas você decide!

Carol: Ai Amor! Essa brincadeira estava otima! Mas não tenho coragem!

Eu: Deixa ele terminar a massagem e você faz um boquete nele, que tal?

Carol: Não sei Amor, você quer isso mesmo?

Eu: Não rolou nada com o Leo, mas podemos fazer essa brincadeira com esse negão, você não tem curiosidade de experimentar um?

Carol: Ai, sei lá Amor! Nunca pensei nisso!

Eu: Mentira, fala a verdade vai, já teve curiosidade de experimentar um negão? Geralmente são bem dotados pelo que dizem!

Carol: Você que quer me ver com um negão, não é? Eu lembro muito bem dos videos que você assistia!

Eu: Sempre tive a fantasia sim, mas nunca achei que você realizaria!

Me confidenciei aproveitando o momento.

Ela ficou pensativa, demorando a responder.

Eu: Talvez essa seja a oportunidade para realizarmos isso, afinal de contas, quando que nós teriamos outra chance dessa? Em um lugar como esse?

Ela olhou em volta, ficou uns segundos de cabeça baixa.

Carol: Só a massagem e o boquete! Não quero dar para ele, ok?

Eu: Vai se guardar para o Leo tirar sua virgindade?

Disse eu brincando.

Carol: É, bobo! Vou mesmo!

Minha namorada era muito romantica e talvez isso fosse verdade mesmo, ela estava esperando para dar para o Leo, seria o primeiro homem depois de mim.

Chamei o garçom novamente e quando ele apareceu só faltou Carol se enfiar na areia.

Enquanto pagava a nossa conta, perguntei se ele queria continuar a massagem no nosso quarto.

O garçom olhou para Carol que estava em pé, fingindo estar admirando o azul do mar.

Virou para mim e avisou que saia as três da tarde, falei que estavamos na suite vip e que esperariamos por ele.

Paguei a conta e deixei uma gorjeta de cinquenta reais.

Quando ele saiu, Carol veio ate mim e me beijou. Eu podia notar sua respiração ofegante. Estava aflita, com as mãos suadas.

Tranquilizei ela.

Pegou sua saida de praia para vestir e eu a interrompi, pedindo para ela ir sem.

Carol: Mas Amor! No hotel não pode circular de biquini! Lembra o que o moço da recepção falou no checkin?

Eu: Duvido que alguem vai falar algo!

Disse eu me referindo a beleza do corpo dela.

Ela sorriu para mim bem maliciosa.

Carol: Safado! Ainda vai me exibir?

Eu: Todos vão ver como a minha namorada é gostosa!

Disse todo orgulhoso.

E realmente ela era mesmo, seria muito egoista ter ela só para mim e agora que ela estava aceitando isso de boa, eram as minhas fantasias se realizando de uma maneira que eu jamais pensei que fosse acontecer.

Saimos de mãos dadas caminhando pela praia, depois passamos pela piscina do hotel ate chegar ao lobby.

Carolzinha foi deixando uma legião de marmanjos babando no seu rebolado, desfilando em seu escandaloso biquini.

Nesta vez o elevador ainda demorou mais e ficamos um tempão ali no saguão do hotel, acabou formando uma fila enorme de pessoas que tambem estavam esperando pelo elevador.

Eu podia sentir os olhos dos machos em cima da minha namoradinha.

Ela tambem, chegava ao ponto de ficar ate meio sem jeito devido aos olhares sedentos.

Mas como desconfiamos, ninguem veio nos abordar quanto aos trajes da minha namorada.

Quando o elevador chegou, fomos nos acomodando no elevador, coloquei Carol na minha frente, mas virei ela para ficar com o bumbum exposto, ela me olhou me repreendendo, mas nada falou e pelo excesso de pessoas na fila, acabou ficando lotado, com minha namoradinha ali quase nua, encoxada por todos os lados.

Novamente senti a respiração dela ficar ofegante e ainda era o decimo andar.

Ela estava me abraçando, com o rosto bem perto de mim, então não podia ver sua expressão facial.

Senti o biquinho dos seios ficando duro, sendo pressionados contra o meu corpo.

O elevador parou em quase todos os andares, foi impressionante.

Quando começou a esvaziar as pessoas começaram a dar espaço para nós.

Carol afastou um pouco e pude ver ela com o rosto todo corado, devido a sua pele ser muito branquinha.

Não falei nada, esperei os outros sairem, pois o nosso andar era o ultimo.

Quando todos sairam, perguntei a ela o que aconteceu e ela meio sem jeito falou quem alguem passou a mão na bunda dela.

Eu: Só isso? Pelo jeito que você estava eu imaginei que alguem tinha de comido!

Carol: De certa forma foi isso mesmo Amor! (rs)

Eu: Como assim?

Carol: Algum tarado que estava atras da gente me encoxou e eu ate senti que ele estava bem excitado, ele ficou mexendo o quadril me encoxando, depois parou e senti a mão dele na minha bunda, mas tipo, ele enfiou mesmo a mão, ate por dentro do biquini, senti o dedo dele dentro da minha bucetinha!

Eu: Então se tivesse mais uns andares ele ia meter a rola!

Carol: Ai Amor! Eu já tava toda molhada, mas depois disso... nem te conto como estou agora!

Disse ela ao sair do elevador, assim que chegou no nosso andar.

Eu: Não precisa contar, deixa eu ver!

Encostei ela na parede do corredor, puxei o biquini para o lado e coloquei minha mão naquela bucetinha. Estava ensopada.

Esse era o nivel de excitação da minha namorada. Estava doida de tesão.

Soquei o dedo dentro dela e fiquei massageando a bucetinha, ao mesmo tempo beijava sua boca. Ela estava quase gozando, então não prolonguei, não queria que ela gozasse ainda. Queria deixar ela bem excitada para ver ate onde chegaria com o garçom.

Entramos no quarto, ela foi logo tomar um banho e se arrumar, pois disse que tinha uma surpresa para mim.

Saiu do banho enrolada na toalha e ficou lá se arrumando, secando os cabelos, escovando, fazendo chapinha, depois começou a se maquiar. Deixei ela lá e fui para a sacada, esperando ela terminar de se produzir.

Debruçado no peitoril, observava o movimento na piscina, que tambem era de frente para a praia, queria prestar atenção no que ocorria lá embaixo, mas meus pensamentos eram todos tomados pelo que possivelmente iria ocorrer dentro do nosso quarto.

Fiquei ansioso, sentia meu corpo formigando.

Estava tão fora de mim que nem ouvi a batida na porta, olhei o relogio e já eram três e trinta, devia ser o garçom.

Quando estava indo atender a porta, vejo Carol saindo do nosso quarto, fiquei estatico ali na sala observando aquela deusa super sexy caminhando em uma lingerie preta de rendinha transparente com sutiã meia taça que deixava os seios redondinhos bem empinados, uma calcinha minuscula toda socada na bundinha, cinta-liga e meias 7/8, nós pés calçava uma sandalia de salto alto preta, os cabelos alisados chegavam quase ate a cintura, grandes brincos de argola dourados, uma maquiagem forte que realçava os olhos e a boca em um vermelho que destacava os labios macios e cheios dela.

Eu nunca tinha visto ela assim, era a primeira vez que ela vestia algo tão sensual para mim.

Carol: Gostou da surpresa amor?

Disse ela olhando para mim com um lindo sorriso em pé sob o batente da porta.

Nem parecia a minha doce namoradinha.

Eu: Tá gostosa hein Carol!

Ela pareceu satisfeita com meu comentario.

Carol: Atende lá, Amor?

Disse ela meio constrangida em atender a porta.

Fui ate a porta e confirmei pelo olho magico que era o nosso convidado.

Abri a porta e pedi para ele entrar.

Quando ele viu ela naqueles trajes, já foi logo abrindo um sorriso largo, de quem tinha confirmado a suspeita que havia tirado a sorte grande.

Nas mãos, ele tinha uma garrafa de espumante que trouxe do quiosque.

Entregou na minha mão e foi entrando na suite.

Carol foi ate ele e o cumprimentou com beijinho no rosto, toda sorridente.

Ela queria transparecer confiança naquela situação, mas eu podia perceber que ela estava super timida e sem jeito estando semi nua na frente de um estranho.

Abri a espumante e servi três taças.

Fiz um brinde para quebrar o gelo.

Carol praticamente virou a sua taça.

Peguei ela pela mão e levei ate o quarto. O garçom foi nos seguindo, observando o rebolado de Carol naquele salto alto.

A beijei na frente do nosso convidado, deitando ela gentilmente em nossa cama.

Pedi para ela deitar de bruços e fiz sinal para o nosso convidado se aproximar.

Entreguei a ele o oleo de massagem e me sentei no sofa que ficava estrategicamente posicionado em frente a cama.

Carol apoiou as mãos sob o rosto, enquanto o garçom espalhava o oleo nas suas costas.

Ele abriu o sutiã, tirando as alças que estavam atrapalhando e massageava as costas da minha namorada.

Desta vez não tinha limites e sua mão deslizava pelas laterais dos seios e descia ate a bundinha dela sem nenhum pudor.

O garçom apertava a bundinha, abria as bandas descendo a mão por dentro delas, tocando com firmeza em sua bucetinha e cuzinho.

Logo percebi que Carol estava ofegante e já não controlava os gemidos que soltava involuntariamente.

A rola do garçom estava dura e o volume vez ou outra tocava no corpo de Carol.

Garçom: Vira!

Ordenou ele.

Carol segurou no sutiã ao virar-se, para não deixa-los expostos.

Mas o garçom puxou ele da mão dela, deixando os peitinhos de Carol a merçê daquelas mãos grandes e asperas.

Ele espalhou mais um pouco de oleo e foi massageando a barriguinha e foi subindo ate chegar nos seios, apalpando com força os peitinhos branquinhos de mamilos rosados.

Minha namorada se contorcia, esfregando uma perna na outra e pressionando as coxas.

Eu via ela sendo tocada daquele jeito na minha frente e era muito excitante, meu pau explodindo na bermuda.

O garçom então soltou os lacinhos que seguravam a calcinha e foi puxando para livrar ela daquele pequeno pedaço de pano que protegia sua delicada bocetinha.

Ele ficou doido ao ver a perfeição daquela bocetinha rosada, pequenininha e com labios gordinhos, estava depilada e portanto, toda lisinha.

Jogou mais um pouco de oleo na mão e desceu espalhando pelo seu quadril ate chegar na ppk dela.

Quando Carol sentiu seu dedo percorrer seu clitoris gemeu alto e tremeu toda, como se fosse um choque.

Pensei ate que tivesse gozado, mas não.

Ele ficou lá explorando aquela bucetinha com os dedos grossos, fazendo Carol gemer na mão dele e ficar louca de tesão, ao ponto de apalpar a rola dele sobre a calça do uniforme que usava.

Eu via a mãozinha dela agarrada no pau dele, fazendo movimentos de punheta.

Foi então que ele abaixou a calça e deixou a rola preta ali a disposição da minha namoradinha safada que foi logo aguarrando com sua mãozinha delicada.

Ela mordia os labios olhando para a rola dele.

Era uma rola imponente, bem maior que a minha, mais grossa e com uma cabeça rosada. Saco e pubis peludos. Bem diferente do que a Carol estava acostumada.

O garçom esperto já foi chegando com a rola perto da boca da minha princesinha e nem precisei dizer o que ela deveria fazer, já foi logo abocanhando a rola dele ali na minha frente.

Garçom: Isso cachorra, que delicia! Chupa minha piroca, chupa!

Ela mamava como podia, mas ali deitada era um posição ruim.

Eu: Amor, ajoelha na frente dele que vou filmar!

Disse eu pegando o celular.

Ela obedeceu. Se levantou da cama e se ajoelhou na frente do garçom, sentando em cima dos calcanhares, toda empinadinha, abriu a boca e esperou que o garçom se aproximasse, socando a rola na boquinha dela.

Ela segurou a rola dele e abocanhou a cabeçinha.

Garçom: vai gostosa! Coloca tudo na boca!

Mamava devagar e de vez em quando parava para me olhar, ver se eu estava gostando.

Garçom: Isso! Mostra para o seu marido o quanto você gosta de rola!

Filmava ela engolindo a rola preta dele.

Carol babava muito e deixou ela toda suja com o batom vermelho.

O garçom socava a rola na boca dela, segurando ela pela nuca, minha namorada apoiava as mãos nas coxas dele para se equilibrar enquanto ele abusava dela.

Socava com tanta força que ela chegava ate a engasgar. Em uma das vezes inclusive, pensei que ela fosse vomitar.

Mas minha namoradinha aguentou o quanto pode com lagrimas nos olhos.

O garçom bruto então a colocou sobre a cama, de pernas bem abertas na posição frango assado, lambeu a buceta e depois ficou admirando ela toda abertinha.

Garçom: Que buceta linda essa ninfeta tem! Vou te arrebentar todinha!

Disse ele segurando a rola dura e apontando para a bucetinha dela.

Achei que ela fosse protestar, pois tinhamos combinado que seria somente a massagem e o boquete, afinal ela não queria dar para ele.

Mas aparentemente isso tinha mudado.

O garçom chegou a colocar a pontinha da cabeça apoiada na entradinha quando tive que interferir, pois nem a camisinha ela tinha lembrado de colocar nele.

Eu: Espera ai! Sem camisinha não! Não pode!

Ela me olhou, assim como ele.

Fui ate a minha mala onde tinha guardado as camisinhas especiais sem latex, abri o pacote que vinha três e entreguei uma na mão do garçom.

Eu: Encapa a rola ai!

Enquanto o garçom colocava a camisinha, Carol observava e mexia no seu grelhinho, mordendo os labios de tesão.

Quando ele terminou de colocar a camisinha ela segurou na rola dele e puxou em direção da sua bucetinha.

Garçom: Eita piranha danada essa hein! Ta doida da rola do negão né cachorra?

Carol: Ahammm, mas coloca devagarzinho tá? Não estou acostumada com esse tamanho!

O garçom foi conduzido pela Carol ate a entradinha e foi forçando para entrar a cabeça.

Carol franzia o rosto com os olhos fechados, sentindo aquela cabeça alargar a bucetinha dela.

Garçom: Abre Carol! Abre que entra mais facil!

Dizia ele ensinando minha namorada que se ela segurasse os labios abertos a pica entrava mais facil na buceta dela.

Ele forçava a pica, mas Carol parecia com medo dele machucar ela e fechava as pernas, dificultando a ação do negão.

Garçom: Vem por cima então, aí você controla, tá bom?

Ela fez que sim com a cabeça e o negão se deitou na cama, apontando a pica dura para o alto. Carol subiu nele e posicionou a pica na entradinha da bocetinha.

Carol: Ai Amor! Não acredito nisso! Olha o tamanho dessa pica Amor! Não tô acreditando que eu to fazendo isso!

Dizia ela toda feliz.

Quando a pica foi deslizando para dentro ela voltava a franzir o rosto, mas a rola aos poucos sumia dentro dela. De pouco em pouco, ela sentava e depois tirava e voltava a fazer isso varias vezes ate que toda a rola dele estava dentro dela.

Carol: Ai Amor! É muito grande!

Dizia ela gemendo com as bolas do saco dele tocando na sua bunda.

Carol: Ah, ta me arrombando, caralho!

Minha namorada quase não falava palavrão, nem costumava falar enquanto faziamos sexo e agora estava gemendo alto em cima da rola de um estranho.

Ela rebolava com a rola toda dentro dela, depois levantava e sentava, cavalgando ferozmente na rola do negão.

Os peitinhos dela pulavam com o ritmo da cavalgada.

Eu já estava sem a bermuda batendo uma punheta e fazendo de tudo para não gozar assistindo minha princesinha dando para o garçom pauzudo.

Tudo era muito excitante, ela toda sexy, já livre da calcinha e do sutiã, mas ainda de meias 7/8, a cinta liga que segurava as meias, o salto alto, o contraste da pele clara dela com a pele morena do negão, ate a marquinha de biquini que tinha sido feita a poucas horas atras já dava um toque a mais naquele corpinho lindo dela.

Quando ela olhou para mim novamente e me viu batendo punheta assistindo ela, sorriu com uma carinha de safada que quase me fez gozar.

Carol: Era assim que você queria me ver, amor?

Disse ela com cara de puta.

Peguei o celular e bati algumas fotos dela, a safada ainda fazia caras e bocas olhando para o celular.

Garçom: Vem que eu quero te comer de quatro agora!

Disse ele pegando ela no colo e colocando ela sobre a cama.

Minha namorada se posicionou de quatro com o rosto virado para mim.

O negão foi por trás dela e socou a rola de uma vez dentro da bucetinha da minha princesinha, fazendo ela gritar.

Carol: Ai negão! Devagar!

Protestou ela.

Carol tentava me olhar nos olhos, mas conforme o negão socava nela, ela fechava os olhos involuntariamente, revirando eles a cada bombada mais funda dele.

Ele segurava ela pelos quadris e metia com força.

Carol me chamou e pediu a rola na boca.

Sentir ela mamando no meu pau enquanto era fodida era demais, minha pernas estavam ate bambas.

Me deitei na cama e Carol apoiada nos cotovelos, chupava a minha rola e recebia as fortes estocadas do garçom.

Não aguentei muito tempo e acabei gozando na boca dela.

Ela engoliu tudo e ficou sorrindo para mim, gemendo e massageando meu pau enquanto amolecia.

O negão aumentou o ritmo das estocadas e Carol não resistiu, teve um orgasmo tão forte que ficou toda mole.

Mas o negão não parou e continuou bombando nela anunciar que iria gozar.

Eu: Goza na boca dela?

Disse eu para o negão.

Carol me olhou assustada, não esperava por aquilo, mas não protestou, ela parecia determinada a realizar todas as minhas vontades nesse dia.

O negão sacou a camisinha da rola e rapidamente se posicionou na frente de Carol, ela se ajoelhou sobre a cama com a boca aberta, enquanto o negão se masturbava na frente dela.

Garçom: Vou gozar cachorra! Abre a boca!

E soltou a porra no rostinho lindo da minha namoradinha safada.

Não era muita porra e nem foi em jatos potentes, mas o que saia da rola dele era despejado na boquinha de Carol.

Ele urrava e apertava a cabeça para extrair ate a ultima gota.

Depois ainda ficou passando a rola melada na cara da minha princesinha, que sorria satisfeita.

O negão então se sentou na cama e a rola preta começou a amolecer, parecendo uma cobra.

Carol se deitou ao meu lado, ficando entre eu e o garçom.

Garçom: Patrão, ta de parabens viu! Casou com um mulherão hein! Gostosa demais essa ninfeta!

Eu: Não somos casados não, somos apenas namorados!

Garçom: Casa logo patrão! Essa aqui é para casar!

Disse ele se levantando e indo em direção ao banheiro, nos deixando a sos.

Carol me olhou e começou a rir.

Eu: O que foi?

Carol: Nossa Amor! Não to acreditando no que a gente fez!

Eu: Não gostou?

Carol: Gostei sim Amor! Mas não achei que eu teria coragem!

Eu: Eu achei que você não queria dar para ele!

Carol: Desculpa Amor! Tava com muito tesão! Não consegui falar não! Mas quando vi que você não falou nada, achei que você queria!

Eu: Eu queria sim! Mas fiquei surpreso por você topar assim!

Carol: Gostou de ver?

Eu: Da muito tesão assistir você dando Amor! Não da para explicar!

Carol: Gozou gostoso?

Eu: Demais!

Carol: Eu tambem!

Eu: Quer mais?

Carol: Quero! Mas não sei se aguento!

Eu: Como assim não aguenta?

Carol: Ele me arrombou toda Amor! Ta dolorido!

Eu: Se você aguentar pode dar a tarde toda para ele Amor!

Ela sorriu para mim bem sapeca e deu um beijinho no meu pau.

Eu: Isso foi um sim?

Ela se levantou e foi ate o banheiro tambem.

Como demorou a retornar, me levantei da cama e fui ate o banheiro.

Carol estava sentada no vaso sanitario e mamando a rola do negão.

Eu: Você se recupera rapido hein?

Disse eu para o negão.

Garçom: Com uma gostosa dessas patrão! Só de olhar já fica duro!

Disse ele rindo.

Carol segurava a rola com uma mão e mamava com força.

Eu: Vai comer novamente essa puta?

Carol abriu os olhos e me olhou por uns instantes, não sei se gostou de ser chamada de puta.

Mas o garçom respondeu que sim e já foi pegando ela pela mão, levando ate a cama e colocando ela em posição frango assado, com as pernas bem abertas.

Colocou outra camisinha e foi penetrando na bucetinha avermelhada da minha namoradinha.

A bucetinha engoliu a pica dele com muito mais facilidade dessa vez.

Carol cravava as unhas nas costas dele e gemia como uma verdadeira puta.

Carol: Ai! Me come safado! Me come na frente do meu namorado!

Garçom: Olha para ele então cachorra! Olha para ele enquanto você da para o negão!

Ela me olhava nos olhos enquanto o negão socava a rola nela.

Minha doce namoradinha finalmente era uma puta e eu não conseguia disfarçar o meu tesão em vê-la dessa maneira, pois meu pau já estava duro novamente.

Vi os olhos dela descendo e notando minha ereção, depois voltou a olhar nos meus olhos sorrindo bem satisfeita por realizar a minha fantasia e ver o quanto eu gostava de ver ela dando para outro macho.

Ver minha namorada se entregando para outro homem na minha frente era algo que eu fantasiei por muito tempo e o tesão que eu sentia ali era muito maior do que eu podia imaginar.

O negão segurava as pernas dela bem abertas e bombava tão forte que eu podia ouvir o som dos corpos se chocando.

Carol delirava e gemia alto.

Ele segurava forte ela e apertava seus seios.

Foram poucos minutos e minha namoradinha já estava tendo outro orgasmo.

Carol: Isso! Goza para o seu negão, goza! Ta gostando de levar vara na frente do namoradinho não é?

Fica de quatro que eu quero ver esse rabo novamente.

Minha namorada se virou e ficou de quatro para ele.

O garçom lascou um tapão na bunda dela que ficou imediatamente vermelho.

Pegou a rola e voltou a penetrar em Carol.

Montou nela como se ela fosse uma egua, puxando os cabelos.

Carol gritava e gemia como uma vagabunda.

Carol: Ai assim! Me fode negão! Me fode assim! Que gostoso! Ah! Ah!

Fui ate atras deles e quase gozei vendo ela ali toda empinadinha recebendo a vara naquela posição. Tirei varias fotos daquela visão para que nunca eu pudesse esquecer.

A bucetinha toda aberta recebendo a tora larga, dava para ver o quanto estava esticada.

Voltei para a mesma posição sentando na cama oferecendo minha pica para Carol mamar.

Mas como o negão estava segurando ela pelos cabelos, o maximo que ela conseguia fazer era me punhetar.

Quando o negão cansou da posição ele voltou a ficar de pé atras dela e soltou seus cabelos, assim ela conseguiu colocar meu pau na boca.

Carol mamava meu pau e gemia ao mesmo tempo.

Em um momento ela parou e tirou meu pau da boca, me olhou assustada por uns instantes e depois franziu o rosto.

Respirou fundo por duas ou três vezes e depois respiradas curtas, sua mão apertava com força o meu pau que sumia na pequena mão dela.

De sua boca não saia voz.

Os dentes serrados.

O negão estava com uma mão abrindo a bunda dela e a outra segurando no seu pau, parecia direciona-lo.

Ele estava colocando no cuzinho dela.

Conforme ele forçava a entrada, Carol arqueava o corpo, dificultando ainda mais a penetração.

O negão então apoiou uma mão sobre as costas dela, forçando manter a bunda empinada.

Carol era virgem de cu, mas isso não impedia o garçom de tentar, porem como era muito apertado a cabeça não entrava por completo e escorregava para fora.

Ele como era experiente, lambuzava a cabeça na buceta melada e voltava a forçar a entrada no cuzinho estreito de Carol, que lutava bravamente sem reclamar.

Realmente, minha namorada estava comprometida em se entregar e como eu não me opus, o negão continuou tentando a penetração anal.

Eu: Ele esta no seu cuzinho amor?

Ela apenas abriu os olhos e acenou com a cabeça para mim. Depois fechou novamente os olhos, cerrando-os, voltando a respirar de maneira estranha, soprando o ar pela boca.

Quando a cabeça entrou por completo ela gritou.

Carol: Ai meu cu! Ta rasgando, caralho! Devagar!

E foi apenas isso, nada de pedir para ele tirar.

O negão então soltou a mão que segurava o pau e segurou forte com as duas mãos na cintura dela.

A mãozinha da minha namorada apertava tão forte meu pau que ate doia.

Garçom: Abre a bundinha que entra mais facil!

Disse ele pedindo para Carol abrir a bunda com as duas mãos.

Ela soltou meu pau e apoiando a cabeça na cama, colocou as duas mãos para trás e segurou, uma em cada banda, abrindo bem o cuzinho para facilitar ao maximo a entrada daquela tora dura e grossa.

Carol: Ai Amor! Ta me arrombando!

Disse ela olhando nos meus olhos com cara de choro.

Eu: Ta doendo?

Carol: Tá! Doi muito!

Eu: Quer parar?

Ela olhou para trás, para o negão já quase montado nela, cravando metade da pica no cuzinho.

Carol: Coloca devagarzinho, tá? É muito grande!

O negão ficava ainda mais excitado ouvindo isso e forçava ainda mais a entrada, arrancando gritos histericos de Carol.

Mas ele forçava um pouco e deixava um tempo ela se acostumando, quando ela se acostumava com a dor, ele socava mais um pouco para dentro e voltava a ficar imovel.

Quando Carol percebeu já estava com as bolas batendo na sua bucetinha.

O negão tinha socado tudo no cú dela.

Foi aí que ele começou a mexer a pica dentro dela, um vai e vem lento e cadenciado, sincronizado com dedadas no clitoris dela.

Em pouco tempo minha princesinha já implorava pela rola no cú.

Nossa, que tesão em ver ela daquele jeito.

Carol: Ai negão! Que delicia! Mete no meu cú! Assim filho da puta! Caralho! Que pau gostoso Amor! Fode meu cú, caralho! Ai! Assim! Forte!

Garçom: Delicia é esse cú apertado! Parece ate virgem! O patrão não gosta de comer o cú dessa piranha?

Disse ele olhando para mim.

Eu com meu pau na mão batia uma punheta vigorosa assistindo minha namoradinha perdendo o cabaço do cuzinho rosado dela.

Carol: Ai Amor! Ele ta me arrombando toda com esse pauzão! Vou ficar toda larginha para você depois!

Disse ela olhando para mim.

Eu: Arregaça essa puta negão! Fode o cú dela com força! Não é isso que ela quer?

Ele socava com tanta força nela que achei que iria quebrar ela ao meio.

Enquanto isso, Carol gritava e gemia alto, pedindo mais e avisando que iria gozar.

O negão aumentou o ritmo e Carol para a surpresa de todos gozou pelo cú sem ao menos o negão tocar no seu clitoris.

Jamais imaginei que ela aguentaria tanta pica assim, ela é toda magrinha e pequenininha, mas levou pica com maestria, mesmo sendo a sua primeira vez.

Quando terminou de gozar implorou pela porra do negão, pois não estava mais aguentando levar no cuzinho.

O negão metia sem pressa, aproveitando cada minuto montado naquela ninfeta gostosa e safada.

Tudo estava otimo ate que...

Leo: Começaram a festa sem mim?

Disse o Leo entrando pela porta do quarto, se deparando com a cena da Carol de quatro com o rabo empinado, um negão cravando a pica no cuzinho dela e eu na mesma cama batendo punheta.

Eu: Leo? Achei que você só viria a noite!

Leo: Consegui me livrar deles mais cedo! Mas pelo jeito não foi cedo o suficiente, não é? Já estão se divertindo sem mim! (rs)

Disse ele rindo.

Carol olhava para ele assustada e o negão congelou com a entrada do Leo no quarto, não sabia o que fazer.

Leo: Podem continuar! Vou ficar de espectador aqui junto com meu irmão!

Disse ele se sentando na cama ao meu lado.

Os olhos do Leo estavam vidrados em Carol.

Ela meio em choque, olhava para ele e para mim, com o corpo balaçando das estocadas do garçom, que voltou a socar no cú dela.

Leo: Posso ficar aqui observando né?

Disse ele para mim.

Eu: Só observar? Por que não quer participar tambem?

Carol me olhou surpresa.

Assim como Leo.

Leo: Claro! Posso?

Disse ele olhando para Carol já sacando a piroca da calça.

Minha namorada esticou o braço e segurou na rola mole dele, que já era o dobro da minha sem estar dura.

Assim que sentiu a mãozinha de Carol ele deu uma gemida.

Carol estava louca para mamar na piroca dele novamente, mas estava longe.

Eu: Leo, chega aqui no meu lugar!

Disse eu oferendo o meu lugar ao Leo.

Ele rapidamente se colocou onde eu estava, onde Carol conseguiu abocanhar a rola mole, que em pouco tempo já crescia em sua boca e tomava dimensões desproporcionais.

Minha namoradinha segurava com uma das mãos na base do pau cheio de veias salientes e com muita dificuldade conseguia colocar a cabeçona na boca.

Ate o negão ficou assustando com aquilo e chegou ate a cumprimentar o Leo com um soquinho.

Garçom: Patrão! Olha que eu não sou disso, mas que rola bonita da porra!

Leo caiu na gargalhada, mas continuava olhando para Carol mamando no seu pau.

Leo: Nossa Carol! Como eu estava sonhando com isso! Que delicia que você é! Mama no meu pau, mama!

Ela mamava sem pressa, tinha ate esquecido que o negão estava esfolando o seu cuzinho.

Quando lembrou, pediu para ele tirar.

O negão tirou a rola do cú e deixou um buraco enorme, com o cuzinho todo vermelho.

Ela então se levanta e vai engatinhando ate subir no colo do Leo, encaixando a pirocona dele na sua bucetinha.

Carol fica com as mãos apoiadas na cabeceira da cama e aos poucos vai descendo na pica dele.

Mas Leo tinha uma pica bem maior e mais grossa que o do negão, fazendo Carol voltar a gemer de dor com a penetração.

Logo ela vai se acostumando com aquela rola de cavalo alargando sua buceta e começa a rebolar no colo do Leo.

Leo chupava os seios de Carol e minha namorada delirava revirando os olhos.

Leo: Nossa Carol! Como você é gostosa! Eu sonhava em te comer, sabia?

Ela sorria para ele e continuava cavalgando.

Quando ela aumentou o ritmo eu sabia que estava para gozar novamente.

Nem demorou muito e já estava gozando com o pau do Leo cravado na bucetinha.

O negão então foi por trás dela e tentou uma dupla penetração, mas a rola dele não entrava de jeito nenhum, parecia não ter espaço disponivel no cu com a rola do Leo ali dentro da bucetinha.

Ele ate desistiu e deixou a rola para Carol mamar enquanto cavalgava no Leo.

Carol mamava no negão e sentava gostoso no Leo.

Ficaram assim mais alguns minutos, depois o Leo pediu para comer ela de quatro.

Carol: Mas porque vocês gostam tanto de me pegar de quatro hein? Que mania!

Disse ela brincando com a preferencia dos nossos amigos.

Ela se posicionou de quatro e Leo foi por trás, tentou no cuzinho, mas logo foi impedido por Carol, que se justificou dizendo que estava muito dolorido.

Leo então colocou na bucetinha e segurando forte na cintura dela, bombou sem dó, fazendo minha princesinha gritar ao sentir a rola dele batendo fundo dentro dela.

O garçom foi pela frente e deu a rola para ela chupar.

Carol tentava focar no garçom, mas o boquete era dificultado pela rola enorme do meu melhor amigo que arrombava sua bucetinha.

O saco dele era tão grande com bolas imensas que batiam tão forte no rego de Carol, fazendo muito barulho.

Carol gemia como eu nunca tinha visto antes, nem mesmo com o negão.

Leo batia na bunda dela chamando-a de putinha gostosa e safada, que iria foder ela sempre agora.

Minha namorada estava quase gozando novamente quando Leo segurou ainda mais firme no seu quadril, socou a rola toda dentro dela e urrando jorrou toda a sua porra dentro da bucetinha da Carol, que ao sentir a porra quente dentro dela, tambem gozou.

Foi somente aí que me dei conta que ele não usava camisinha.

Assim que eles gozaram, foi a vez do negão novamente, que punhetou a rola ate gozar no rostinho de Carol, que ainda se recuperava do ultimo orgasmo que teve com o Leo.

Carol tinha tanta porra escorrendo pela sua buceta que sujou o lençol todo.

Uma porra branca e grossa.

Ela me olhava com o rostinho todo sujo de porra do negão, sua maquiagem borrada, cansada, mas com um sorrido de satisfação que jamais tinha visto nela.

Minha namorada não dizia nada, mas a sua expressão de felicidade me dizia tudo, ela tinha amado a experiência, mesmo que não tivesse sido tão romantica quanto ela tinha imaginado que seria. A verdade é que foi muito melhor.

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Comentários

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Esse conto não foi bom .... foi EXELENTE

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