FELIPE E JULIANA - ME CHUPA (3) - ESPANHOLA ?

Da série Juliana e Felipe
Um conto erótico de JULIANA
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3788 palavras
Data: 08/10/2025 21:35:47

720 segundos até o estacionamento do hotel

740 segundos até Felipe abrir minha porta

750 segundos até ele tirar meu cinto de segurança

770 segundos até ele desligar o relógio

- Bem?

- 770 segundos senhor

- Hum... coitada de você. Errou por 3 segundos Juju – ele fala com um falso pesar na voz. Eu pego o seu pulso, e confiro o relógio. 773. Droga!

Ele me puxa, e me dá um beijo avassalador, do tipo que deixa a minha calcinha molhada e minhas pernas bambas.

- Mas eu sou um dono bonzinho.

- O melhor senhor – respondo tão perto do seu rosto que minha respiração está em contato direto com sua orelha. Sinto ele se arrepiar. Bom

- Você ganhou seu sem aviso Juliana

- Sério?

- Sério.

Eu faço uma dancinha de vitória, me remexo toda e jogo meus braços para cima. Ele solta uma risada verdadeira e me gira 360º.

- Vamos para o quarto

- Humhum

- Você vai subir em mim, feito um bebê coala, passar as pernas na minha cintura e pôr o rosto no meu pescoço. Eu vou te levar até o quarto e você só vai abrir o olho quando eu mandar. Entendeu?

- Sim senhor

- Não abre o olho por nada Juliana

- Sim senhor – respondo já os fechando

Ele faz o caminho pelo estacionamento e pela recepção do hotel rapidamente, mesmo comigo em seu colo. Chegamos no quarto e ele segue direto para o banheiro, me senta no vaso e tira a minha roupa. Sinto ele levantando o assento do vaso e me colocando nua lá.

- Eu vou no quarto um minuto, pode se aliviar.

-Humhum – respondo e sinto ele colocando um punhado de papel higiênica na minha mão, e ligando o chuveiro. O obedeço à risca, tudo com os olhos fechados. Quando ele chega e liga o chuveiro eu percebo o que ele está fazendo. Felipe não quer que eu veja o estado em que estou, por isso fez questão de esconder meu rosto do recepcionista e me colocar no box sem que eu tenha a oportunidade de me ver no espelho.

Fico lá, esperando o chuveiro elétrico esquentar. Esse é o melhor quarto deste hotel, e mesmo assim, temos que procurar as gotas de água do chuveiro. Seria bem mais confortável ficar hospedada na casa da minha mãe, mas Felipe faz questão de ficarmos neste hotel barato – o único da cidade- ao invés de lá, porque o estresse emocional que eu tenho não vale a pena – segundo ele. Eu preferiria lá, a cama é maior (cabe Felipe), o quarto é mais limpo (a renite de Felipe não ataca tão rápido), o chuveiro é a gás, e o quarto é no geral mais confortável. Mas não, meu marido sempre me coloca primeiro, e segundo ele vale a pena alguns dias de desconforto, para que eu tenha um pouco de paz no fim do dia.

- Tá quente – grito, e sinto ele entrar no banheiro e me puxar para o mini box logo em seguida.

Felipe começa pelos meus cabelos, lavando e colocando uma ampola de tratamento – obviamente deixe para ele viajar com cosméticos capilares – e pondo uma touca em mim, para depois passar a lavar meu corpo, iniciando pelos pés e subindo delicadamente. Todas as partes de mim são lavadas, nenhuma dobrinha fica de fora, na minha buceta e cu, ele além de limpar faz questão de enfiar um dedinho, falando que era “para deixar mais limpo”. Sei.....

Ele tira a touca, penteia meus cachos, e a recoloca, para então mandar eu abrir os olhos. E a visão que eu tenho quando o faço é o paraíso, um Felipe nu, molhado, ensaboado e excitado. Ele toma meu lugar debaixo do fluxo mínimo de água, e se limpa, parando para acariciar seu pau um pouco, com movimentos rápidos e um aperto forte.

- Posso fazer? – pergunto esperançosa

- Não – ele responde duro. Minha cara deve mostrar minha decepção, pois ele passa o dedo pela cabeça, coleta um pouco de seu pré-gozo e coloca na minha boca, eu sugo o seu dedo todo para dentro da minha boca, e começo a fazer um mini boquete nele. Sugando, lambendo, rodopiando minha língua. Quando ele tira de dentro de mim, seu dedo está extremamente babado, e ele mais duro ainda.

Felipe então faz algo novo, ele pega a escova de dentes e manda que eu abra a boca e feche os olhos. Ele nunca escovou meus dentes antes, é uma sensação nova. A escova passa levemente pelos meus dentes e gengiva, na pressão perfeita fazendo movimentos circulares e verticais, limpando cada dentinho. Quando manda eu colocar minha língua para fora, eu tenho um pouco de receio. Será que vou ter ânsia de vomito? Mas não, ele vai até a altura perfeita, para me limpar e não causar nenhum desconforto. Essa ação esquenta algo em mim, o cuidado que ele tem, faz com que meu coração fique aquecido, me faz sentir importante. Eu valho muito na visão dele, ele cuida de mim, como se eu fosse a coisa mais importante da vida dele.

Eu me dou a ele, mas ele devolve 100 x mais. Ele é o único capaz de desligar minha mente – nem meus remédios de ansiedade fazem isso completamente. Quando eu estou prestes a entrar em um buraco mental, basta ouvir sua voz para me trazer a superfície. Hoje eu me surpreendi no carro. Normalmente a crise de pânico e ansiedade que eu estava tendo seria apenas acalmada com umas boas gotinhas de calmante, mas não, bastou que ele me aterrasse para que minha mente voltasse a ele. Não a mim, a ele, não a terra, mas ao espaço que só ele comanda, minha mente some, e a única coisa que fica é a certeza que não importa o que aconteça daquele momento em diante, eu posso confiar 100 % que eu estarei cuidada e segura. Nada de ruim pode acontecer quando Felipe está comigo, nada me atinge quando ele me comanda.

Eu volto a terra quando sinto uma dor na língua. Ele está me beliscando. É leve, mas o suficiente para que eu volte minha atenção ao momento.

Ele me dá duas batidinhas na testa, e eu abro o olho, apenas para ver sua mão levantando-se em abaixando, e me preparar rapidamente para que o tapa chegue na lateral do meu corpo. O impacto é grande, se ele não estivesse me segurando, eu iria tender para o lado. Minha buceta pisca.

- Sabe Ju, essa semana você me marcou sem querer – ele fala colocando minha mão na sua costela, bem em cima de onde ele tem um machucado meio amarelado já. A tristeza que eu tinha sentido na sexta-feira retorna. Eu não gostei de deixar essa marca nele. Não foi um chupão – o único roxo que sou autorizada a fazer – foi um acidente. Meu prazer estava tanto que acabei dando um coice nele. Mas ele compreendeu meu momento de euforia e me desculpou, sem punições.

- Desculpa – falo baixinho. Ele me ignora e continua a falar, como se minha fala nunca tivesse acontecido.

- Eu te marquei também – responde dando de ombros e tocando nas áreas que estão irritadas nos meus braços, de onde ele me amarrou – mas as minhas não foram acidentais. Eu quis que você ficasse bons dias com estas listras. Mas hoje nós vamos testar algo novo Ju.

Isso faz com que eu me interesse mais, se eu fosse um coelho minhas orelhas estariam de pé já.

- Hoje você vai me marcar por querer. Vai deixar uma marca em mim, para que você não esqueça que eu sou seu. Amanhã quando formos almoçar na sua mãe, você vai me olhar e vai saber que eu tenho uma marcar feita por você. – Ele diz, me cutucando no peito a cada “você”

Eu fico vermelha na hora, sinto minha cara esquentar.

- Sério?

- Sério. Você tem duas opções amor. Uma mordida, ou uma marca parecida com a que você está agora. Você vai me falar onde, e eu te ensino a fazer.

- Eu quero te morder.

- Onde?

Isso me faz pensar um pouco. Onde eu quero marcar Felipe? Sim. Quero que seja em um lugar meu, que ninguém vá ver. Não quero que amanhã quando formos na casa da minha mãe, alguém consiga visualizar a marca que eu fiz no meu senhor. Não quero que seja em um lugar doloroso também. Quem gosta de dor sou eu.

- Tenho que decidir agora?

- Sim

- Mas eu não consigo

Outro tapa, desta vez no seio. O barulho da sua mão me atingindo é alto, fazendo eco neste box pequeno. Mal cabemos os dois aqui dentro, e ele está fazendo malabarismo para conseguir me bater.

- 3 segundos putaAgora

- Bunda

Ele afaga meu rosto, e dá um sorriso.

- Nádegas ou banda?

- Posso morder perto do seu ânus senhor? Eu gostaria muito, muito mesmo

- Vou pensar.

Aceno positivamente com a cabeça

- Isso vai acontecer no fim da noite Juliana. Agora eu vou acabar nosso banho, vou te usar, depois vamos almoçar, brincar um pouco, conversar e aí você vai me marcar. Entendido?

- Me usar?

- Sim, vou te usar para o meu prazer.

Minha buceta traidora começa a ficar molhada. Eu só consigo acenar positivamente enquanto ele tira minha touca e começa a tirar a máscara e nos enxagua mais uma vez.

Quando estamos secos e eu toda melada de hidratante, Felipe pega dentro de sua mala uma bolsinha marrom, onde eu sei que ele leva brinquedos pequenos em viagem. Ele abre e enfia a mão para tirar 2 clamps de mamilo, não é o modelo mais dolorido ou gostoso que temos, mas é um prático para levar por aí e que permite várias regulações.

- Presta atenção Juliana – isso faz com que meu olhar saia o objeto prateado e rapidamente se volte para ele – vou te dar uma ordem importante agora.

- Tá – aceno veemente

- Você vai esquecer absolutamente tudo que aconteceu hoje, e vai se focar apenas no aqui e agora, apenas em eu e você. Só vamos conversar sobre qualquer coisa a noite. Entendeu?

- Sim senhor, só de noite.

- Se eu perceber você distraída com isso, eu vou te voltar para mim na base da porrada Juliana – Minha buceta pisca. Eu quero porrada.

- Que cara é essa Puta? – ele me pergunta divertido

- Eu quero porrada.... você só promete, e nunca me soca. – Digo com biquinho

Isso faz com que ele ria, de verdade. Percebi agora que desde eu o acordei naquela madrugada ele não tinha rido. Será preocupação comigo?

- Eu não vou te socar hoje putinha masoquista, mas prometo que não está longe de acontecer. – diz com afeto na voz

- Por quê? – eu quero ser socada!

- Porque você vai gritar quando acontecer. Eu não pretendo fazer de leve não, e não quero acabar preso por violência a mulher aqui. – tá isso faz sentido – hoje eu vou castigar seus pés se eu precisar.

Droga. Eu não sinto tesão nenhum quando apanho no pé. É só ruim mesmo. Vou me esforçar para não divalgar por aí.

- Como?

- Elásticos.

- Malvado! – respondo petulante. Ele sabe o efeito da ameaça

- Só se comportar que não vai acontecer amor. Entendeu direitinho?

- Sim senhor. Se eu me distrair com as coisas que aconteceram mais cedo, o senhor vai ser cruel, monstruoso, e castigar minhas lindas solas com elástico de dinheiro. Eu vou me comportar.

Ele ri, me puxa para um beijo breve e me coloca de pé perto da cama e volta a mexer no clamp. O negócio parece um H, com 2 barrinhas horizontais, tem anéis de regulação nas arestas verticais, que quando são giradas, fazem com que as barrinhas horizontais se unam. Enquanto meu mamilo está entre as barrinhas horizontais e Felipe está apertando, eu sinto uma animação ímpar. Não saber o que vai acontecer, como eu vou dar prazer a ele é uma das coisas que mais me anima na submissão.

Eu posso contar que o que ele fizer é o melhor para mim no momento. Se ele me deixar gozar, ou não, não importa tanto. Eu preciso SERVIR a ele, saber que eu estou agradando do modo que ele quer. Não vou mentir, ficar sem gozar é uma merda, mas parece que é um conta gotas pingando lentamente em um copo, e quando ele me deixa – seja no mesmo dia ou em outro momento- parece que um tsunami aconteceu. Tudo transborda, tudo sai do copo e entra no universo.

Felipe não deixa o clamp muito apertado, é apenas um lembrete que tem algo ali, não é uma dor, é mais um carinho forte.

Ele me olha nos olhos e bate 2 palmas, apontando para um travesseiro no chão.

Eu rapidamente me ajoelho nele, apoio minha bunda nos meus calcanhares e coloco minhas mãos estaladas na coxa. É uma posição básica de submissão, a primeira que ele me ensinou. Eu adoro ficar de joelhos aos seus pés, adoro me sentir menor que ele, mais frágil, adoro ve-lo de baixo, ver seu corpo definido como se ele fosse um gigante. Me sinto como se ele fosse um Titan, e eu uma mera mortal o adorando.

Ele se aproxima e faz carinho no meu rosto, elogiando o quanto minha pele é macia, e quão linda eu fico assim. Eu dou um sorriso verdadeiro, e fico animada quando vejo ele se sentar na ponta do colchão. A cama vagabunda range, e ele faz uma cara de assustado, se levantando na hora.

Eu rio enquanto ele rearranja os moveis, mexendo no criado mudo, e empurrando a cama até que ela esteja encostada na parede, para então tirar o colchão e jogar no chão. Felipe pega a cadeira da mesinha, e dá um chaqualhão nela, e quando se dá por satisfeito se senta.

- Vem pra cá. Não esquece o travesseiro.

- Sim senhor – digo rindo

- Tá se divertindo né? – aceno com a cabeça

Quando fico novamente aos seus pés, Felipe cruza as pernas e seu pé fica a centímetros do meu rosto. O cheiro de sabonete, a visão de seus dedos, o formato de suas unhas, ele, faz minha boca começar a salivar.

- Senhor?

- Oi – responde com a voz leve

- Eu posso lamber seus pés?

- Não – a decepção é forte – mas você pode adorá-los

Ahhhhhh que perfeito!

- Posso sair da posição? – ele me olha, me analisa por alguns segundos e cospe na minha cara, fazendo com que sua saliva escorra da minha testa até meu queixo. Eu me sinto marcada, me sinto cada vez mais dele

- Tá molhadinha puta? – ele pergunta. Eu fico sem entender, o que ele quer com isso?

- Tou senhor – respondo rapidamente. – Desde quando estávamos no banho senhor.

- Então lubrifica isso e enfia no cu – ele me entrega um plug médio e rosa. De onde ele tirou isso? As vezes parece que Felipe tem bolsos invisíveis. Ou só sou desatenta mesmo?

Eu me levanto, e pego o negócio e analiso. É um antigo conhecido, tem um formato normal, e na ponta tem uma joia em formato de coração. Ele é pequeno, uns 9 cm, e é fininho, uns 2 dedos meus. Olhando em seu olho eu o enfio na minha buceta inchada e dolorida, até o fundo, gemo profundamente e o retiro, para me agachar e enfiar o plug no cu. Ele entra devagar, me esticando um pouco e trazendo aquele desconforto maravilhoso. Quando está todo acomodado eu o pergunto o que fazer, e ele novamente bate 2 palmas e eu volto ao travesseiro.

- Não se levante, mas você pode se mexer.

Eu agradeço e começo “meu trabalho” passando meu nariz por toda a extensão, seguindo beijinhos pequenos arranhões com os dentes. Eu não posso chupar ou lamber, mas posso massagear, cheirar, morder..... Será que posso colocar ele dentro das tetas?

- Senhor? – pergunto baixinho.... meio com receio, meio com vergonha. Que tipo de pervertida quer colocar os pés de outra pessoa entre os seios?

- Que – ele responde rouco. Felipe está gostando o mesmo que eu dessa adoração.

- Eu tive uma ideia.

- Ideia ou desejo?

- Hum, os dois?

- Fala – ele diz, se arrumando na cadeira. Seu pau está em riste, babado, implorando por atenção. Atenção que eu estou doidinha para dar.

- Eu posso colocarseupénosmeuspeitos? – digo rapidamente bem baixinho. Isso irrita Felipe, posso ver a hora que sua postura muda de relaxado para atento e puto. Será que ofendi ele? Será este o limite da minha bizarrice?

Sinto ele levantar meu rosto com um dedo e focar bem dentro do meu olho – do jeito que parece que ele vê minha alma e não a mim.

- Juliana, você NUNCA tem que ter vergonha de mim. N.U.N.C.A ele pontua cada letra.

Isso faz eu ficar com mais vergonha ainda, sinto o meu rosto esquentar, e minha boca fica seca.

- Se você não tiver liberdade comigo, vai ter com quem Ju? – ele pergunta sério.

- Eu tenho liberdade senhor

- Então olha bem nos meus olhos e fale pausadamente o que você quer de mim. Eu nunca vou te julgar, o máximo que vai acontecer é um não, ou um não agora. Entendeu?

Não, não entendi. Mas não tenho coragem de falar isso para ele agora. Hoje o dia já foi estressante, e eu não preciso de mais ainda.

PÁ – tapa na cara

- 5 estilinguadas

- Perdão senhor – como ele percebeu o que eu estava pensando?

- Fala puta, o que você quer?

-Eu queria saber se – eu abaixo o rosto, e ele o levanta novamente

- Me olha Juliana

- Queria saber se eu posso colocarseupenomeupeito – digo olhando para ele mais bem rapidinho. Ele entendeu, eu sei que entendeu pelo sorriso que surge no seu rosto.

- Pede com jeitinho, devagar e alto Puta

- Eu posso colocar seu pé entre meus peitos senhor? – pergunto olhando para ele, vermelha igual a um pimentão e meio puta, de ter que repetir algo que me envergonha e que ele claramente entendeu.

- Peitos? Quem tem peitos Juliana?

Pronto, agora eu vou explodir de vergonha. Já sinto meu coração batendo na minha orelha, de tão rápido que está.

- Mulheres decentes senhor

- E você é o que?

- Uma puta senhor – recebo um olhar feio dele

- A SUA puta senhor – me corrijo

- E o que a minha puta tem?

- Tetas caídas senhor – repito o que ele já me falou 1.000 vezes. Eu não devo me referir a meus seios (em sessão) de outro modo

- Então pede direitinho o que minha puta safada quer – ele já está com aquele sorriso sádico que eu tanto amo.

- Sua puta quer saber se eu posso colocar seus lindos pés entre as minhas tetas caídas senhor.

- Para que?

- Para saciar o fogo da minha buceta dolorida senhor – por isso ele não esperava, eu vejo em seu olhar a surpresa que ele tem

- Dolorida hein?

- Sim senhor, ela está doendo bastante hoje. Me incomodando a cada passo que dou – respondo com um pouco de desafio na voz. Isso faz com que ele se abaixe, e prenda meu rosto com uma mão, fazendo força nas minhas bochechas, o suficiente para que eu sinta o aperto nos dentes.

- E por que essa buceta nojenta está doendo Juliana? – A palavra nojenta faz com que ela pisque

- Porque o senhor enfiou essa mão grande e calejada nela Senhor, todinha, e ficou girando, com um sorriso sádico na cara, enquanto beliscava meu mamilo com a outra, até deixar ele roxo, e me fazer desmaiar de tanto gozar. Senhor – eu respondo petulante, olhando bem em seus olhos. Ele aumenta o sorriso, e me recompensa com uma lambida na cara, indo do meu queixo até minha testa. Me marcando.

- Pode

É tudo que eu preciso ouvir, para me ajeitar nos meus calcanhares e escolher qual pé eu vou começar. Eu fico alguns segundos encarando, sem ter a capacidade mental de escolher entre as perfeiçoes, até sentir um chutinho na cara, e olhar para cima

- Começa por este

Eu aceno, grata pela sua ajuda.

Eu pego seu pé e aproximo do meu seio, e na hora que eu vou começar ouço ele rindo.

- O burrinha. Lubrifica primeiro – lógico que eu esqueci isso! Olho para ele perdida. – Bota a mão nessa buceta dolorida e pega um pouco de lubrificação Ju.- obvio!

Faço o ordenado, e finalmente começo a esfregar meus peitos em seu pé, aperto minhas tetas caídas forte, fazendo com que elas cubram todo o seu pé nº42, e começo a bater uma punheta para ele. Subo e desço, aperto e solto, acompanho com as mãos, olhando cada vez com mais desejo para o seu dedão e imaginando o quão perfeito seria poder chupar ele agora. Mas eu não posso, tenho que me controlar.

Estou concentrada na minha espanhola adaptada, quando sou surpreendida pelo seu gemido. Felipe está gemendo forte, alto, igual a um touro. Quando olho ele está se masturbando enquanto me olha com fome. O seu grito é delicioso, vejo seu corpo se contraindo, seu abdômen flexionar, sinto na minha alma na hora que meu homem goza.

Eu me apresso para abrir a boca, e tentar pegar o máximo que eu conseguir de sua porra, sorver o quanto for possível do seu néctar.

Ele relaxa completamente, quase caindo da cadeira pequena, eu fico paradinha olhando a cena perfeita a minha frente, do meu marido exausto de prazer. Prazer que eu dei a ele, que eu causei. Orgulho e satisfação crescem em meu peito, e minha cabeça fica tão leve quanto uma pena.

Ele fica alguns minutos parado, “desmaiado” de prazer, enquanto eu volto a massagear o pé escolhido. Me arrisco e começo a dar carinho também a sua panturrilha peluda, e beijinhos em seus dedos.

Quando ele volta a si, eu estou com um sorriso de orelha a orelha que dói de tão grande.

Ele se levanta e vai para o banheiro e na volta está limpo, com o pau flácido balançando e um andar leve e despreocupado. Na sua mão tem lencinho umedecido, que ele usa depois de coletar a porra da minha cara e redirecionar para minha boca. Eu não gosto, preferia estar suja de porra. Eu gosto de ficar suja de sua porra, de sentir ela secar e ressecar no meu rosto.

Ele dá uma risadinha, e me ajuda a levantar, me segurando enquanto o sangue volta a correr pelas minhas pernas.

- Ju? – fala baixinho

- Oi senhor – respondo orgulhosa

- Espanhola de pé éAprovado?

- Muito – ele já responde a milímetros da minha boca, para então a devorar com um beijo longo.

Enquanto estamos deitados no chão, comigo no seu peito, Felipe ronca baixinho, e eu fico boba como minha cabeça está obedecendo a ele. Estamos aqui há uns 40 minutos e toda vez que alguma coisa má vem à mente, parece que é cortada instantaneamente pela visão dele gozando nas minhas mãos. Não nas minhas tetas caídas.

Não vejo a hora de irmos almoçar, e então começar a brincadeira. Porque sei que isso foi só o aquecimento.

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