Outro dia, o safado casado mandou mensagem:
“Desce agora, tô na esquina. Só tenho 15 minutos. Vem como uma puta deve vir sem calcinha.”
Eu mal tive tempo de trocar de roupa. Saí com a mesma sainha preta, sem calcinha, peito arrepiado por baixo da blusa fina. Entrei no carro e ele nem falou nada — só me jogou de boca na rola.
Eu mamei como faminta, engolindo até a garganta estalar, babando, cuspindo, tudo sujo. Ele só segurava minha cabeça e socava, gemendo baixo:
— Isso, Babi… só serve pra chupar rola mesmo…
Quando eu tava pegando o ritmo, ele me puxou pelos cabelos e falou:
— Vira de costas. Agora.
Eu fui engatinhando pro banco de trás, de quatro, com a saia levantada, a buceta brilhando. Ele enfiou sem dó, seco, forte, socando como quem descarrega ódio. Cada estocada fazia o carro inteiro balançar. Eu gemia baixo, mordendo o banco, com medo de alguém ouvir, mas ao mesmo tempo mais molhada ainda.
Ele me batia, puxava meu cabelo e socava cada vez mais fundo:
— Cachorra… se alguém olhar pelo vidro vai ver sua cara de puta levando pirocada escondida…
Eu estava louca pra gozar, implorando:
— Deixa eu gozar, por favor… tô quase…
Mas ele aumentava o ritmo e respondia:
— Não… hoje você só vai ser minha puta…
Aquilo me deixou mais desesperada ainda. Eu rebolava contra ele, gemendo, implorando, até que ele segurou firme, socou até o fundo e gozou forte dentro, gemendo pesado.
Ele saiu rápido, o pau melado, a porra escorrendo quente pela minha coxa. Eu virei de lado, tentando me tocar, pedindo:
— Só mais um pouquinho, deixa eu gozar…
E ele, frio, guardou o pau e riu:
— Não… você é minha putinha. Você goza quando eu quiser. Agora limpa minha pica e desce.
Obedeci, de joelhos, chupando os restos do gozo dele até o pau ficar limpo, engolindo como cadela treinada. Ele ajeitou a calça, me deu um beijo rápido e falou:
— Vai embora com minha porra escorrendo… e fica se lembrando de mim.
E sumiu na esquina.
Eu saí andando de pernas bambas, com o gozo dele escorrendo pelas coxas e a buceta latejando de tanto tesão, sem nem ter gozado… uma vadia deixada no cio.