AQUELE AMOR DE MÃE

Um conto erótico de JULIANA
Categoria: Lésbicas
Contém 2533 palavras
Data: 08/10/2025 13:48:30

Tudo começou anos atrás, quando minha filha Camila ainda era uma jovem curiosa, descobrindo o próprio corpo na quietude da nossa casa no interior. Eu, então uma mãe recém-divorciada e imersa na minha fé evangélica, flagrei Camila pela primeira vez em um momento íntimo. Foi por acidente: entrei no quarto dela para arrumar a cama e a vi deitada, com a mão dentro da calcinha, os quadris se movendo ritmadamente contra o colchão. Fiquei paralisada na porta, o coração acelerado, mas não a interrompi. Em vez disso, observei em silêncio, sentindo uma mistura de choque, curiosidade e um estranho afeto maternal. "Ela está explorando", pensei, recordando minhas próprias descobertas na juventude. Em vez de repreendê-la, saí discretamente e, mais tarde, conversei com ela de forma suave, sem julgamentos:

— Filha, o corpo é uma bênção de Deus, mas cuida dele com respeito, tá? A mamãe tá aqui se quiser falar.

Camila, envergonhada, negou tudo, mas aquele momento plantou uma semente de cumplicidade entre nós.

Com o passar dos anos, os flagras se repetiram – no começo, não eram intencionais, mas comecei a notar padrões: portas entreabertas, gemidos abafados à noite, calcinhas úmidas no cesto de roupa suja. Observava Camila desenvolver um jeitinho próprio: usando o meio dos dedos para esfregar o clitóris em movimentos cadenciados, começando lentos e suaves, depois acelerando com precisão, os quadris acompanhando o ritmo como uma dança íntima. Após o orgasmo, ela sempre enxugava os dedos melados na toalha pendurada na cabeceira da cama – um hábito peculiar que eu achava encantador – Em vez de repreendê-la, optei pela educação.

Em um desses flagras, Camila tomou um susto ao perceber que eu a observava. Ela estava deitada, a mão entre as pernas, imersa no prazer, quando notou minha silhueta na porta entreaberta. Seus olhos se arregalaram e ela tentou se cobrir com o lençol, que insistia em se agarrar ao colchão, deixando expostos seus seios pequenos e durinhos, os mamilos rosados, e uma penugem de pelos negros no púbis, brilhando levemente com o suor. Envergonhada e sem jeito, ela gaguejou:

— Mãe... Eu... Desculpa, eu não...

Com um sorriso maternal, aproximei-me lentamente e sentei-me na beirada da cama, estendendo os braços para abraçá-la.

— Calma, meu amor, não precisa ficar assim. Não tem vergonha, não. A mamãe também faz isso, sabia?

Camila piscou, surpresa, ainda segurando o lençol desajeitadamente contra o corpo. Continuei, tentando quebrar o gelo:

— É completamente normal, filha. Eu faço, sua tia faz, todas as minhas amigas fazem, suas professoras fazem. Todo mundo se toca, é assim que a gente conhece o próprio corpo. Não é pecado, é natural. Deus nos fez assim.

Camila, ainda corada, encontrou conforto na minha proteção e compreensão, deixando-se envolver pelo meu abraço. O calor do meu corpo, macio e acolhedor, a fez relaxar, e ela apoiou a cabeça no meu ombro, sentindo o cheiro familiar de sabonete e loção.

— Tá bom, mãe... Mas é tão estranho você saber.

Acariciei os cabelos dela, rindo baixinho.

— Minha princesa, eu sou sua mãe. Eu sei de tudo. Agora relaxa, tá? Não precisa se esconder de mim.

— Se quiser, depois posso te dar umas dicas, te ensinar a fazer direitinho, pra não se machucar.

Conversamos longamente, e eu compartilhei dicas sutis sobre higiene e prazer, sempre enquadrando no meu amor maternal e na minha fé:

— Deus nos deu o corpo pra sentir alegria, mas com moderação.

Camila, aliviada por não ser punida, começou a se abrir mais, contando sobre suas sensações, e eu, sozinha após o divórcio, encontrei nisso uma forma de conexão profunda, aliviando minha própria solidão. Esses flagras, ao longo dos anos, fizeram de mim uma conhecedora do jeitinho de Camila – os movimentos cadenciados, a aceleração final, o modo como os dedos do pé dela se pinçavam no clímax.

Agora, com Camila aos 21 e eu aos 38, essa intimidade evoluiu naturalmente para algo mais compartilhado. As viagens sozinhas para a praia, as noites de conversas profundas sobre relacionamentos e desejos, e a confiança absoluta entre nós pavimentaram o caminho. Eu, ainda me sentindo bela com meus cabelos loiros ondulados e corpo curvilíneo – seios fartos que pendem levemente com o peso da idade, barriga macia com dobrinhas suaves de quem ganhou quilos mas manteve a sensualidade –, vejo em Camila, com sua pele morena, pernas longas e musculosas, abdômen definido como se malhasse todos os dias (embora seja natural), e seios durinhos e empinados que definitivamente dispensam sutiã, uma versão jovem de mim mesma. Ela representa a vitalidade que às vezes invejo. Já não escondemos nada: Agora Camila se masturba abertamente no meu quarto, e eu assisto, me segurando para não fazer também, junto com ela.

Era uma manhã comum na nossa casa simples, com o sol filtrando pelas cortinas floridas da cozinha. Eu preparava o café da manhã, vestindo um robe leve que abraçava minhas curvas generosas, meus seios fartos balançando suavemente a cada movimento, a pele clara levemente salpicada de sardas nos ombros. O suor da umidade matinal formava gotículas no vale entre meus seios, e eu sentia meu coração bater calmamente, como sempre ao acordar. Camila desceu as escadas ainda sonolenta, de pijama curto que mal cobria suas coxas firmes e tonificadas, revelando o contorno perfeito de suas nádegas arredondadas. Seus seios durinhos apontavam sob o tecido fino, os mamilos róseos amarronzados visíveis contra o branco, e ela coçava preguiçosamente a barriga lisa, sentindo os músculos abdominais contraírem levemente ao bocejar.

— Bom dia, minha princesa — disse eu com um sorriso carinhoso, virando-me para beijar a testa dela, inalando o cheiro fresco de shampoo nos cabelos castanhos escuros de Camila. — Dormiu bem? Você sabe que precisa acordar mais cedo, né? Tem aula na faculdade hoje, e eu não quero que perca o ônibus de novo. Você precisa cuidar da saúde, filha, dorme direito pra não ficar com olheiras.

Camila bocejou, sentando-se à mesa e pegando uma fatia de pão, seus dedos longos e finos – com unhas curtas e pintadas de nude – espalhando manteiga.

— Mãe, relaxa. Eu vou me arrumar rapidinho. Você é pior que alarme-relógio.

Rimos juntas, e eu me aproximei, notando um resquício de pasta de dente no canto da boca dela, onde os lábios carnudos e rosados se curvavam em um sorriso.

— Olha só isso aqui, menina. Você é adulta, mas ainda parece criança.

Com um gesto materno, peguei um guardanapo e limpei delicatamente o canto da boca de Camila, meus dedos grossos e macios roçando a pele quente, sentindo o pulso acelerado dela sob a superfície da mesa.

— Pronto, agora sim. Minha menina, tão distraída. E come devagar, hein?

Depois do café, subimos para o quarto de Camila para nos arrumarmos. Sentei-me na cama, pegando a escova de cabelo da penteadeira, meus quadris largos espalhando-se no colchão, a camisola subindo e revelando minhas coxas cheinhas com celulite sutil, marcas da vida que abraço com orgulho.

— Vem cá, Mila, deixa eu pentear esse cabelo bagunçado, parece que brigou com o travesseiro.

Camila riu e sentou-se no banquinho à frente do espelho, deixando-me deslizar a escova pelos fios castanhos, enquanto eu sentia o couro cabeludo dela formigar com meu toque ritmado. Os movimentos eram carinhosos, como quando ela era pequena, e eu admirava o reflexo: o pescoço esguio da minha filha, os ombros definidos, e como sua respiração fazia o peito subir e descer, os seios firmes tremendo levemente a cada risada. Então, notei, no canto do quarto, uma calcinha branca de algodão jogada no chão, com uma mancha úmida e translúcida que denunciava a excitação recente, o tecido ainda molhado ao toque. Suspirei com um misto de carinho e repreensão, abaixei-me para pegá-la, e cheirei discretamente – um aroma almiscarado juvenil, feminino, misturado ao suor natural de Camila, me fez viajar no tempo.

— Mila, quantas vezes eu tenho que falar pra você não deixar a roupa suja no chão? — disse a ela, segurando a calcinha enquanto tentava parecer séria. — da próxima vez, põe no cesto, tá? E usa sabonete direito depois, pra não ficar com irritação.

Camila corou levemente, mas sorriu, como se recordasse de algo.

— Desculpa, mãe. rsrs..É que eu tava com muita pressa. rsrsr... Tive que trocar a calcinha de novo, a tempo de descer pro café...

— Filha, como assim??

— Não, mãe... é que fiz duas vezes só agora de manhã... rsrs

Mila estava sobrecarregada, com a faculdade a todo vapor, e eu havia percebido o quanto seus hormônios fervilhavam em seu interior, nos últimos dias... só não fazia sentido o quanto isso estava me afetando.

O ar da casa estava quente e úmido. Nós nos recolhemos ao meu quarto, como fazíamos às vezes para assistir TV ou apenas conversar, deitadas na minha cama. Eu, de camisola solta que revelava minhas coxas cheinhas e o contorno dos mamilos grandes e rosados sob o tecido fino, sentia o suor escorrer no pescoço, meu coração batendo um pouco mais forte com a proximidade. Mila, de shortinho e top, expondo seu abdômen liso e definido, com uma linha sutil de pelos escuros abaixo do umbigo, deitou-se ao meu lado, sua pele morena brilhando levemente com o suor.

A conversa começou inocente:

— Lembra daquela viagem pra praia, mãe? Só nós duas. Foi tão bom, você me passando protetor nas costas, eu te ajudando com o chapéu, e o pessoal pensando que éramos um casal de lésbicas...

Sorri, acariciando o braço dela, sentindo a pele quente e os pelos finos arrepiados.

— Foi sim, meu amor. Você correndo na areia, eu te passando aquele protetor estranho que quase deixou a gente com ensolação...não quero você queimada, com manchas. — Eu tentava manter a calma, enquanto Camila parecia bem à vontade.

Mas o tom mudou quando Mila confessou, com voz baixa e respiração já acelerada:

— Mãe, eu... eu sempre me masturbei, sabe? Mas você sempre soube, né? Os flagras...

Pisquei, surpresa mas não chocada, minha fé me fazendo hesitar por um segundo, mas meu amor por Mila era maior. Meu próprio corpo reagia: os mamilos endurecendo, um calor úmido se espalhando entre minhas pernas.

— Ah, filha... Todo mundo tem seus momentos. Eu também tenho, viu? Depois do divórcio, a gente precisa se cuidar sozinha. E, sim, eu vi você tantas vezes... Sabia do seu jeitinho, os dedinhos menores trocando pelos maiores, usando o meio deles, começando devagar e acelerando no final, e depois enxugando na toalha depois do orgasmo. Um hábito fofinho que você tem até hoje. Agora, como adultas, a gente pode conversar sobre, né? Pra trocar dicas...

O ar ficou carregado, o cheiro de suor e excitação misturando-se no quarto. Guiada por um impulso inominável, peguei a mão de Camila e a levei ao meu peito, sob a camisola, pra que ela sentisse meus batimentos cardíacos acelerados ecoando na palma da sua delicada mão.

— Quer ver como a mamãe faz? Pra te mostrar de um jeitinho diferente?

Mila assentiu, os olhos brilhando de curiosidade e desejo, sua respiração tornando-se ofegante, o peito subindo e descendo rapidamente.

— Sim, mãe... Me mostra.

Nós nos posicionamos lado a lado, deitadas, e começamos devagar. Deslizei minha mão para dentro da minha calcinha, usando a ponta dos polegares – meu jeito próprio – para pressionar meu clitóris inchado com movimentos circulares e firmes, alternando com toques leves que me arrancavam arrepios mais intensos do que eu estava acostumada. Meus polegares, marcados por anos de trabalho doméstico, davam uma textura única ao toque, e eu sentia meu clitóris pulsar, os músculos vaginais contraírem levemente, um fluido quente escorrendo pelos lábios maiores, cheinhos e rosados, contrastando com minha pele clara.

— Vai devagar, amor. Assim, ó... Sente o calor subindo, o sangue fluindo pra cá embaixo.

Camila imitou, só que usando o meio dos dedos, como sempre fazia, esfregando o clitóris em movimentos cadenciados – lentos no início, circulares, depois acelerando com precisão, os quadris acompanhando como uma dança. Sua bocetinha, com lábios finos e escuros, se abria com facilidade, revelando o interior rosado e lubrificado.

— Mãe, isso é tão bom... Me diz se eu tô fazendo certo.

Os dedos dos pés dela se pinçaram, curvando-se contra o lençol, as unhas pintadas de rosa apertando o tecido, enquanto o prazer se construía, fazendo seu abdômen contrair em espasmos preliminares. Eu pausava para arrumar o cabelo de Camila que caía no seu rostinho vermelho, penteando-o com os dedos livres, sentindo o suor na testa dela.

— Não deixa o cabelo atrapalhar, princesa. Respira fundo, deixa o oxigênio chegar.

À medida que o prazer de Camila intensificava, um filete de saliva escorria pelo canto de sua boca de menina-mulher, os lábios entreabertos em gemidos. Com carinho maternal, enxugava-o com o polegar, sentindo a umidade quente e seu viscor – e por diversas vezes quis fazer isso, como se fosse um gesto instintivo de cuidado no auge do êxtase de minha filha.

— Shh, amor... Deixa a mamãe limpar aqui. Você fica tão linda assim... mas deixa eu limpar um pouquinho...

Camila, imersa no prazer absoluto, não percebeu o aroma de minha intimidade passar aos seus lábios firmes. do contrário, mal respondia, apenas gemia:

— Mãe... Ah, mãe...

Os detalhes se intensificavam: eu gemia baixinho, enquanto os músculos abdominais de Mila tensionavam-se visivelmente sob a pele macia, as dobrinhas de sua barriguinha suada tremendo com cada contração, o suor escorrendo pelo vale dos seios, trançando um caminho cintilante até seu umbigo. Meu clitóris inchava mais, sensível a cada pressão do polegar que há pouco esteve em seus lábios, lambuzados de sua saliva doce, e eu sentia fisgadas de um prazer primal correndo pelo meu corpo, os vasos sanguíneos dilatando, tornando minha pele avermelhada.

— Isso, filha... Deixa vir. A mamãe tá aqui pra te cuidar.

Camila, ao clímax, sacudiu as pernas, os calcanhares empurrando o colchão, seus espasmos intensos fazendo os seios durinhos sacodirem para cima e para baixo, respingando seu suor em minha pele, os mamilos endurecidos e avermelhados implorando por atenção, carinho, toque. Um jorro sutil escapou, molhando os lençóis, enquanto seu corpo inteiro convulsionava, os músculos vaginais apertando seus dedinhos finos, expelindo do mel do seu prazer. Só então, depois de gozar, Camila enxugou a mão melada na toalha pendurada na cabeceira, como sempre fazia. Observando com um sorriso afetuoso, comentei pela primeira vez na frente dela:

— Olha só, ainda faz isso, né? Enxugando os dedinhos na toalha... Desde sempre, isso me encantou.

Eu, mais experiente, adminstrava o orgasmo em ondas profundas: meus quadris se erguendo da cama, os polegares pressionando firme o clitóris, o som úmido ecoando, enquanto contrações internas estrangulavam meus dedos, liberando uma onda de prazer totalmente nova que irradiava para as pernas, fazendo-as tremer. Meus dedos do pé se contraíam como os de Camila, os tendões visíveis sob a pele, me fazendo arquear quase até o teto.

— Ah, filha... Goza comigo... aaaaaaAaaAaaahhhhhhhhhhh!!!

Depois, exaustas, nos abraçamos, nossos corpos suados colando um no outro. Beijei a testa suada de Mila, sentindo seu pulso desacelerar.

— Minha menininha, você é perfeita. Mas lembra: isso fica só entre nós. Deus entende o mistério que é o amor de mãe.

Camila aninhou-se no meu peito farto, sentindo meu coração acelerado e o cheiro reconfortante.

— Te amo, mãe. Você é a melhor.

E assim, na quietude da noite interiorana, nossos laços se aprofundavam, misturando carinho diário com desejos proibidos, construídos ao longo dos anos, através de um amor tão profundo e visceral que poucas ousaram experimentar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Natanluz a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários