Incesto Real com a filha do Autor Casa dos Contos – 15 – Julia realiza minha maior tara, descrita em muitos contos 1/2

Um conto erótico de AutorCasadosContos
Categoria: Heterossexual
Contém 5399 palavras
Data: 08/10/2025 10:00:55

No início da última semana antes da viagem de minha esposa estávamos largados na cama depois de mais um sexo intenso e entrei no assunto de levar Julia a um hotel. Não ia contar de minhas taras, mas como sempre, a fiz saber de tudo.

– A Julia me disse que nunca fez amor em um lugar diferente, então estou pensando em ir com ela para uma noite em hotel enquanto você estiver viajando e aproveito a levar em um show como prometi lá no começo.

– Tudo bem, vou estar me divertindo e vocês também tem o direito. Só cuidado para não serem vistos em alguma situação estranha.

Eu sorri.

– O que foi?

– Quando a Julia perguntou se não teria problema com você, disse que a ela que sua resposta seria só para tomarmos cuidado.

Alice riu.

– Ao invés de ficar furiosa que meu marido estará me traindo com uma mulher mais jovem e divina enquanto viajo com amigas, só peço a ele que não dê bandeira, falou sorrindo.

– Fora de casa, sempre nos comportamos como pai e filha quando saio com ela em jantares, no trabalho ou qualquer outra situação. Talvez um pouco mais chegados, mas nada estranho. Nunca iria desrespeitar nosso relacionamento.

– Eu sei bem. Confio em você e nela e foi brincadeira pois não estão me traindo porque estou de acordo e apoio. Você tem total controle sobre ela agora e a transformou em uma nova pessoa.

– Não que eu queira ter total controle, mas ela quer. Talvez tenha receio de fazer besteiras se tomar decisões.

– Não acho que seja só isso não. Ela sabe que tem condições de tomar algumas decisões agora. É que ela se excita mesmo com essa situação. Feliz e responsável como ela está, deixe que queira isso.

– Vamos passar a noite e ir ao show na capital, com menos chances de nos verem, mas se por uma dessas coincidências do destino, um conhecido estiver lá, digo que levei Julia ver um show nessa nova fase dela e que você não foi junto porque está viajando.

– Perfeito. Enquanto isso estarei me vangloriando as minhas amigas de meu marido tarado e safado como há muito não acontecia e de estar mais satisfeita do que em todas as outras viagens que fiz com elas.

– Precisa fazer isso?

– Não precisa, mas tem umas muito chatas que dizem ter a vida perfeita e o marido melhor do que as outras, então é bom ter argumentos verdadeiros para as rebater.

– Que horas você viaja?

– Tenho que estar as 11 na casa da Stella para pegar a Van.

– Então quando acordarmos vou te comer de todos os jeitos e te mandar para essas amigas faladoras cheia de meu esperma por todos os lados.

– Ohhh deus, vou me sentir tão safada e excitada, mas isso não poderei contar a elas. Vem aqui amor, me come de novo.

No restante da semana continuamos a fazer amor dessa forma quando dormíamos juntos com uma noite de folga só dormindo abraçados. Na sexta-feira Alice viajou e conforme prometi, naquela manhã acordamos bem cedo e fizemos amor de forma intensa e gozei em todos seus buraquinhos. Era a maior sacanagem que fazia com minha esposa e mesmo sem estar com ela, fiquei excitado de a mandar para as amigas e estar entre tanta gente no aeroporto e avião daquele jeito. Com certeza ela estava muito mais do que eu porque desceu sorrindo como nunca quando a deixei para pegar a Van.

Como passaria a noite de sábado para domingo com Julia em um hotel, convidei Lorena para jantar comigo naquela sexta-feira e ela aceitou, mas antes disso naquela manhã após deixar Alice, fui ao shopping comprar as lingeries que Julia usaria para mim.

Nada de loja e magazine, pois queria algo realmente especial e fui direto a loja de lingeries. Como eu continuava escolhendo as lingeries de Julia sempre que ela precisava comprar uma e também suas roupas, sabia suas medidas exatas e não tive dificuldades. Médio para a calcinha e grande para os seios, mas não para mulheres que tem as costas largas, porque as de Julia são normais para seu corpo.

Mesmo com a aliança no dedo não me intimidei e pedi claramente a vendedora, lingeries para noite de núpcias. Queria de rendas brancas, mas macias e sensuais e não como aquelas rendas duras de peças mais baratas de lojas de magazine. Escolhi um conjunto com um corset e uma calcinha alta e preferi sem cinta liga, pois queria sua barriga perfeita aparente entre o corset e a calcinha. Por isso suas meias brancas 7/8 foram com elástico nas coxas e detalhes em renda bem bonitos. Só de imagina-las no corpo de minha filha realizando minhas taras, fiquei de pau duro na loja.

Com um lindo embrulho fui em direção a uma loja feminina bastante utilizada por Alice e consegui quase o que eu queria, mas serviria. Queria um vestido branco, sem nenhum detalhe e comprido até as canelas. O que a vendedora tinha era um conjunto de vestido e blusa branca. A blusa bem justa ao corpo delinearia seus seios, sua barriguinha e sua cintura finas, mas muito discretamente sem mostrar nada com o decote quadrado alto e elegante e mangas curtas.

Era de um tecido grosso sem detalhes e a saia do conjunto bem justa na cintura que se abria tipo um abajur indo até a metade da canela também muito discreto. Era um conjunto para senhoras na idade de Alice, mas com Julia o vestindo seria um arraso sensual e discreto.

Passei por último em uma loja de sapatos e também comprei um sapato de salto branco. Não muito alto porque Julia não se acostuma com eles. Eu teria minha tara realizada na vida real de uma forma que nenhum dos pais que escrevi teve e a sensação que sentia é impossível de colocar no papel.

Durante a tarde recebi várias mensagens de Alice dizendo que estava excitadérrima o tempo todo sempre com as amigas e muitas pessoas em volta. Fiquei feliz de ter dado aquela sensação a ela em uma sacanagem quase juvenil depois de tanto tempo de casados. E por tabela estava realizando uma de minhas taras a distância.

Naquela noite após o jantar com Lorena, voltei para casa e dormi com Julia, não sem antes fazer amor, mas bem tradicional pois já tinha gasto muita energia com Alice pela manhã e o que viria na noite seguinte seria inigualável se tudo corresse como eu pretendia. Ela estava curiosa.

– Papai, você já comprou a lingerie que vou usar?

– Lingerie, saia, blusa e sapatos. Tudo branco. Fiquei duro na hora que comprei as lingeries pensando em você com elas.

Julia me olhou com os olhos brilhantes.

– Não vejo a hora. Vamos realizar suas taras e a minha que é ter um papai escritor de contos de incesto me desejando e me tomando ardentemente como escreveu em alguns contos.

– Com certeza vou realizar a sua, pois vou estar com o tesão incontrolável.

– Amanhã de manhã vou ler aquele seu primeiro conto “Eu e minha filha no dia de seu casamento” para que não falte nada daquelas taras.

– Fora não ser seu casamento verdadeiro, com a lingerie branca e indo ao show depois de fazermos amor, vai ser parecido. Ou melhor, nem se compara porque aquilo era ficção e o que faremos é a maravilhosa realidade que nunca imaginei.

– Você se lembra onde a noiva tinha esperma durante o casamento?

– Não tenho certeza, mas acho que só na bucetinha, mas o pai comeu também o bumbum dela por ter sido obrigado pelo assaltante.

– Você pode fazer muito melhor papai. Como naquele dia no banco, me atiçou.

– Aí não sobra nada para fazermos quando voltarmos do show.

– E o que te impede de repetir tudo que fez antes?

– Minha idade.

– Já terão passado várias horas e você estará excitado por saber como estou vestida por baixo e cheia de seu esperma durante o jantar e no show. Duvido que não vá querer comer sua filha de noivinha e de branco nessas condições, me provocou.

Julia, apesar de querer que eu fosse o papai dominador estava muito mais participativa nas ideias de como faríamos amor, muito vindo da inspiração de meus contos que ela lia e relia. Não era o ideal pensar muito nisso, mas de forma alguma poderia reclamar quando ao invés de pensar em bebidas e drogas, pensava em fazer amor comigo e realizar minhas fantasias. Fora do sexo, como Alice tinha dito, Julia estava muito responsável em tudo e se podia me excitar escrevendo minhas histórias, porque ela não poderia?

– Pelo jeito você assumiu a narração de minhas taras, a provoquei.

– Porque quero te fazer feliz a realizando bem mais intensamente do que escreveu.

– Bom, eu poderia dividir em duas partes. Na primeira te como com a roupa ou parte dela e te encho como você quer e na volta pelo resto da noite só com a lingerie branca.

– Isso papai, solte a imaginação. Você pode fazer tudo comigo. Vamos fazer algo para colocar em nosso conto.

– Não será nada inédito do que já coloquei nos contos pois são minhas taras, mas dessa vez será real. Estou muito ansioso filha. Vamos dormir.

– Também estou papai. Boa noite.

– Boa noite, falei apagando a luz e a envolvendo em meus braços.

Na manhã seguinte cada um foi fazer suas tarefas, eu do trabalho e Julia com o filho o pegando no pai, dando almoço e o levando a escola. Ainda deu tempo de ir ao salão a meu pedido, fazer as unhas e arrumar o cabelo preso para que combinasse com sua roupa. Fora isso cada um de nós fez uma pequena mala com suas necessidades.

Calculei tudo. O tempo de viagem, o check-in, umas duas horas para fazermos amor, nos arrumarmos, jantar as 19 horas e saída para o show as 20 horas, pois ele começaria as 21, mas era próximo do hotel que escolhi. Para não ter problemas de atraso, decidi sair de casa as 14 horas.

Julia não atrasou e estava vestida totalmente discreta com suas famosas calças jeans largas e alta e uma blusa solta por cima. Nas mãos uma pequena mala de bordo. Levei também uma mala de bordo com roupa para aquela noite pois voltaria com a mesma que usava e também as roupas e lingerie de Julia que tinha comprado. Saímos no horário combinado e os dois ansiosos ao ponto de pela primeira vez na vida pensar se não deveria ter levado um estimulante para dar conta de minha filha como ela tinha imaginado.

Alice estava menos empolgada no segundo dia e enviou umas duas mensagens pela manhã de fotos do que estava fazendo e confirmei a ela os horários de minha programação com Julia, sem explicar as duas horas de antecedência antes do jantar, mas ela saberia.

Por Julia não se sentir bem em multidões mesmo ao meu lado, escolhi um show em uma casa de shows com pequenas mesinhas para duas pessoas. Escolhi o que tinha de melhor e era um show de uma banda de minha época, mas que os jovens ainda gostam.

No check-in, apresentei Julia como filha e para que não houvesse duvidas, expliquei que estava na cidade para a levar a um show que gostava e já solicitei a recepcionista uma taxi para as 20 horas. Também fiz a reserva para o restaurante as 19 e subimos para um quarto amplo e moderno que fiz questão de reservar. Ao entrar Julia ficou impressionada.

– Uau papai, nunca fiz amor em um lugar tão especial. Nem precisa usar a cama falou apontando para o sofá e as poltronas confortáveis ao lado dele.

– Uma mulher especial como você merece um lugar desses. Mesmo com essa calça larga chamou a atenção de todos no saguão.

– E o que me importa se sou sua. Do jeito que você gosta que as filhas sejam dos papais em seus contos. Boazinha, obediente e que não se interesse por mais ninguém além de você.

– Como chegamos a isso.

Não foi uma pergunta e nem um desabafo inconformado. Veio mesmo de pensar que estávamos em uma situação difícil de acreditar. Primeiro porque não tinha antes nenhum interesse de incesto com minhas filhas e depois porque antes Julia tinha infinitos problemas e nenhum apetite sexual.

– Com você me dando orgasmos inimagináveis e me deixado excitada como nunca fiquei por me desejar como me deseja e me dando ordens de papai.

Conversávamos enquanto olhávamos o quarto todo, o enorme banheiro e procurando onde colocaríamos as malas.

– Lembra daquela noite que você me contou da ideia da mamãe? Eu tinha muitos problemas, um remorso imenso por mais uma recaída e nenhuma vontade de sexo por 5 anos desde que engravidei. No momento que você falou que a mamãe tinha sugerido que você fizesse amor comigo para tentar me recuperar, tive uma excitação instantânea e gigantesca por me imaginar fazendo amor com você. Fiquei encharcada como te contei e você descobriu depois. Sempre achei que a mamãe foi muito sortuda de ter você. Todo família, amoroso, sempre ajudando a cuidar das filhas, nunca a trocando por amigos e noitadas, lindo e com um corpo muito em forma. Toda a vez que trocava de namorado já sabia que nunca teria um marido como você depois de anos como ela te tem. E com um comportamento inexplicável, ela estava me deixando usufruir de você também, Julia terminou essa declaração de amor se agarrando em meu pescoço e me beijando amorosamente.

Quando terminamos só afastamos nossos rostos, o de Julia abaixo do meu mesmo na ponta dos pés.

– Bem que eu tentei. Tentei muito não ser possessivo com você e não a deixar ser dependente a mim. Sair de uma dependência e cair em outra não é nada saudável, mas como você quer isso e eu também quero, não vou mais me segurar como te falei.

– Isso mesmo. Pare de resistir. Nem se comparam as duas dependências. Antes minha dependência só me deixava mal e também aos outros e agora me faz bem e as outras 3 pessoas que me amam além de você estão muito felizes. Fora isso, adoro fazer amor com você e quero fazer todo dia, mas se ficar 5 dias sem não vou ficar no desespero como acontecia com minhas outras dependências.

– Você não está livre delas ainda.

– Não estou e nunca estarei, mas te juro que desde nossa primeira vez nunca mais me deu vontade e já estamos há 6 meses sem recaídas. O amor incrível de minha família, meu filho feliz, os exercícios, a satisfação por conseguir terminar as coisas e ser sua são o que vai me manter saudável para sempre. Me diz que sou sua papai. Não filha, mas mulher. Não esposa, porque você já tem uma maravilhosa. Me diz papai, suplicou.

– Você é minha mulher filha. Minha mulher. Só minha. Como homem tenho me dividido entre você e sua mãe, até mais para você. Veja onde estamos e o que vamos fazer. Nunca tive ninguém além de sua mãe e agora tenho também você.

Suas lágrimas escorreram por sua maquiagem e logo as sequei e sabia que eram de felicidade e de alivio por ter se libertado da vida que tinha antes.

*****

Aqui, preciso fazer um parentes rápido e me perdoem se é em meio a um momento erótico.

Ser possessivo como tanto comento, não tem nada a ver com ser dominante ou opressor. Nos momentos de sexo é algo que excita mais a Julia do que mim, mas como quando ela se excita mais, tem mais orgasmos eu o alimento. Como já expliquei anteriormente narro praticamente só os momentos sexuais e pode parecer que acontece o tempo todo, mas nas 90% de vezes que fazemos amor de forma mais “normal” essas expressões de dominação nem são citadas por nós.

Fora do sexo, é totalmente a superproteção do pai que não quer mais ver a filha envolvida em problemas como no passado. Não imponho a minha filha nada emocional, físico, mental, comportamental ou de qualquer tipo. Ela pode fazer o que bem entender, quando quiser como qualquer filha em situações normais. No momento o que ela quer, é me ouvir e me pedir ajuda para tomar decisões.

Não a impedimos de ter uma vida social mais ativa, mas ela teve poucas amizades e só algumas raras sobraram sem serem próximas, mas recentemente tem mantido mais contado com as mães da escola de seu filho nos dando uma alento. Meu objetivo e de minha esposa é a manter saudável física e mentalmente e não cabe nenhum tipo de controle, mas sim cuidar dela com muito amor, compreensão e liberdade.

*****

– Agora vou pegar a roupas que comprei e quero que minha mulher vá até o banheiro e as vista para mim.

– Ahhh papai. Já sabia que essa noite seria maravilhosa, mas você me assumindo assim vai a deixar muito melhor.

– Também acho.

Fui para minha pequena mala e tirei dela o pacote das lingeries, o de sua saia e blusa bem maior e de seus sapatos e entreguei a Julia.

– Pronto. Realize minhas taras como você tanto quer.

– Ahhh papai, vou melar toda a calcinha.

– Não mais de quando eu terminar com você antes do jantar.

– Ahhhhiiii papai. Estou tremendo de tanto tesão. Só fico preocupada de manchar o vestido no jantar ou no show.

Dei um sorriso de satisfação.

– Você leu meu contos e sabe que em muitos a filha, irmã ou a mãe usam absorventes para que isso não aconteça e também para que não vaze o esperma, falei indo de novo até minha mala tirando um pacote de absorvente bem fininho.

– Você é mesmo safado. Por ter escrito já antevê o que pode acontecer e vou estar sempre tranquila fazendo amor com você onde estiver. Vou levar para o banheiro, mas não colocar agora. Faz tanto tempo que não uso um.

Julia foi para o banheiro e demorou uns 20 minutos para sair quase me matando de ansiedade, mas quando apareceu, meu deus, meu queixo caiu. Seu rosto lindo e o cabelo preso tinham ficado ótimos com aquele conjunto que escondia tudo, mas mostrava toda a boa forma de seu corpo perfeito. Seus seios estufavam o tecido grosso. Sua barriga, cintura, ancas e bumbum davam formas discretamente sensuais e o todo com o sapato de bico fino e as meias brancas transparentes que apareciam só nas canelas completavam aquela visão estonteante.

Vestida daquele jeito Julia poderia ir a qualquer evento elegante e mesmo após meses fazendo amor com ela, foi quando a vi pela primeira vez como uma verdadeira mulher adulta e não mais uma menina rebelde.

– Tudo que imaginei comprando essa roupa não corresponde ao que estou vendo. Você está um mulherão sensual e lindo filha.

– Obrigado papai por me fazer sentir bem. Adorei a roupa que você escolheu para mim. Discreta, mas linda.

– Com sua beleza e esse corpo você jamais vai precisar de algo chamativo. Só estou dizendo porque sei que você não gosta mesmo.

– Você vai continuar a ser o meu personal de moda para sempre. Eu jamais teria escolhido essa roupa e gostei tanto, mas o melhor é que você gostou.

Fui até ela e a abracei acima do bumbum.

– Você não tem ideia de como gostei e vou usufrui-la muito e nem vi a lingerie ainda. Foi boa a ideia de ter você a usando agora e mais tarde só com a lingerie.

– Vai dar conta papai, me provocou.

– Ah vou, tenha a certeza que vou.

– Você se lembra como foi a sequência do pai fazendo amor com a filha naquele primeiro conto? Eu li hoje e sei, falou safadinha.

– Não preciso saber. Sei muito bem o que fazer com você. Do primeiro ao último buraquinho.

– Papaiiiii.

– Vai ser muito excitante ter você ajoelhada a meus pés com essa roupa.

– Estou vazando. Oh deus. Que sensação é essa?

– Bom, porque depois será minha vez te lambendo. Difícil mudar a sequência, porque o bumbum tem que ser por último.

– O que me importa a sequência papai, desde que você os tenha todos.

– Então se ajoelhe minha linda mulher.

Não deixei de perceber que usei o nome de um filme em que uma mulher linda, se entregou a um homem mais velho. Só que a minha não era uma garota de programa, mas minha filha.

Enquanto Julia abria minha calça e a abaixava com a cueca pensei que era uma pena pois seria tudo muito rápido porque eu estava com um tesão incontrolável.

– Pena que vai ser tão rápido, filha, me lamentei.

Com meu pau já em suas mãos o apontando para ela, Julia sorriu satisfeita.

– Não se segure papai. Na volta faço de novo só com a lingerie. Diferente do conto onde você não pôde ter a filha também depois do casamento, aqui você a terá, falou o levando a boca o envolvendo com seus lábios carnudos.

– Ahhhh filhaaaaaaa.

Nos minutos seguintes Julia me levou ao paraíso me fazendo um boquete perfeito enquanto observava minha filha linda realizando minha tara com muito empenho vestida de branco como uma noiva e por baixo usando a lingerie de minha tara.

– Ohhhhhhhh. Aí vem filhaaaaa.

Olhando para meus olhos com aqueles cabelos presos que a deixaram ainda mais uma mulher linda e sofisticada, Julia recebeu todo o poder de meu esperma e já acostumada foi o engolindo sem deixar cair uma gota com seus lábios na forma circular envolvendo me pau.

Liberei os gemidos do orgasmo enquanto ela murmurava mostrando estar gostando e quanto terminou o tirou da boca, mas continuou o segurando e olhando para mim.

– Estranho como gosto cada vez mais do sabor, o sabor de meu papai, meu homem, falou sorrindo.

– E gosto cada vez mais de você fazendo isso. Agora vou lamber essa bucetinha e ver se está mesmo encharcada.

– Totalmente papai, vazando muito. Naquele seu primeiro conto o pai primeiro lambeu a bucetinha da filha noiva ajoelhado no chão, depois foi safado e a fez o chupar sem precisar, comeu a bucetinha por trás com ela com as mãos apoiadas na mesa, depois o bumbum e por último a virou de frente e gozou na bucetinha dela. Só que lá foi tudo com o assaltante pondo a arma na cabeça do pai dando as ordens. Prefiro muito mais seguir as ordens de meu papai.

– Vou fazer muito mais do que gozar só em sua bucetinha. É uma boa ideia para não amassar sua roupa degustar sua bucetinha em pé, mas nunca fizemos porque é mais difícil de atingir o clitóris e gozar.

Julia sorriu.

– Ahhh papai, vou gozar mais rápido do que você gozou e posso te ajudar segurando meus lábios bem abertos.

Tive que me render que minha filha me puxou no poder de criar situações sexuais como as que descrevo em meus contos, podendo ser ela também uma escritora se quisesse. A verdade é que eu adoro que seja assim sempre me surpreendendo.

– Oferta aceita sua safadinha, falei a ajudando a se levantar.

A levei até a mesa e a encostei de frente para mim com o bumbum apoiado na borda e depois me afastei um pouco.

– Levante o vestido sem amassar e o prenda nas axilas para deixar suas mãos livres.

– Isso papai. Me dê bastante ordens. Fico tão excitada, falou começando a levantar o vestido.

Fui apreciando a visão de suas pernas com a meia branca transparente sendo liberadas. Ao invés de formar um bolo de tecido, Julia o dobrou na altura do joelhos para não amassar até prender a barra nas axilas me dando a visão de toda sua perna com as meias com detalhes em renda, sua calcinha de rendas sofisticada branca, 5 centímetros de sua barriga impecável e o comecinho do corset.

Qualquer mulher se expondo daquela forma apoiando o bumbum na mesa e levantado o vestido para se mostrar já seria eroticamente poderoso, mas aquela toda de branco expondo a lingerie como em minha tara, pernas maravilhosas, ventre retinho, linda e com um sorriso muito safadinho e provocante era minha filha na vida real como coloquei na ficção tantas vezes.

Fiquei pasmo enquanto minha filha provocadora abriu o que pôde das pernas sem sair daquela posição apoiada sobre dois sapatos de salto brancos dando o retoque final naquela pintura erótica. Merecia uma foto, não, mil fotos.

– Vem papai, me faça gozar, por favor.

Fui até Julia meio abobado e me ajoelhei a seus pés como ela tinha se ajoelhado aos meus e ela merecia muito me ter ajoelhado para ela.

– Meu deus filha, você é uma deusa. Nunca vi nada tão erótico e impactante em minha vida.

– Então aproveite porque essa deusa é toda sua papai. Você a fez e agora a transformou nela.

Fui me inclinando e dei mil beijinhos por cima de sua calcinha sentindo seu cheiro inebriante, até que a puxei para o lado. Julia sempre se excita com as ordens do papai, então eu as dava.

– Segure essa calcinha e abra bem essa bucetinha.

Fiquei a observando me obedecer e ela abriu tanto seu pequenos lábios que o clitóris ficou exposto e até levantadinho, facilitando o tocar. Já me deu água na boca, mas ela me provocou ainda mais toda tremula de excitação.

– Além de gostar de arreganhar minhas pernas para você, descobri que gosto de arreganhar minha bucetinha me deixando toda exposta.

Nem respondi e fui direto a seu clitóris dando só uma lambida nele.

– Papaiiiiiii, maissss.

– Papai é quem decide isso. Primeiro quero saborear seu caldinho delicioso e depois te faço gozar, entendido?

– Sim papai.

Fui para seu furinho de onde vertia seu caldinho em abundancia e me deliciei com ele. Aproveitei toda aquela exposição e lambi cada cantinho fazendo Julia gemer e tremer sem parar.

– Ahhhhhiiiiii. Uhhhhhii. Hummmmmm.

Mais porque estava tarado por comer sua bucetinha do que qualquer outra coisa, decidi e fazer gozar e fui para seu clitóris exposto como nunca o tinha lambido. O problema que tanta exposição e tesão levaram Julia a ter um orgasmo muito rápido, enquanto eu pincelava sua perolinha rosada.

– Papai, papaiiiii. Estou gozaaando, gritou naquele quarto de hotel me preocupando que alguém ouvisse no corredor.

Pensariam que era apenas uma fantasia de um casal, não pai e filha de verdade. Para não a fazer sofrer com a sensibilidade voltei a sua portinha e fiquei sugando o caldinho que vertia em ondas. Algo realmente maravilhoso, poder sorver os fluidos íntimos da própria filha enquanto ela se deleita de prazer que você deu a ela.

Quando percebi que estava no fim, me levantei e olhei para aquela maravilha erótica realizando minha tara e como ela tinha se empenhado lendo meu primeiro conto, decidi seguir em parte o roteiro do que escrevi que ela me contou antes.

Julia ainda estava apoiada com o bumbum na mesa, a saia presa nas axilas, a calcinha, meio de lado meio enterrada em sua fenda, as pernas abertas com as meias brancas sobre um sapato de salto alto. Totalmente em branco como imaginei muitas vezes e até fiz com minha esposa, mas com Alice usando a lingerie branca sem aquela ousadia de a exibir em público como em minha tara e como faria com Julia.

– Fique desse jeito filha. Você está absolutamente perfeita.

Como teria que me trocar para o jantar, tirei toda minha roupa e me aproximei dela.

– Vamos seguir o roteiro que escrevi naquele conto, mas sem a arma em minha cabeça. Puxe a calcinha para o lado.

Julia fez logo o que pedi e entrando entre suas pernas, dei duas pinceladas e comecei a penetração sem pressa, pois dava olharmos meu pau afundando ao lado daquela calcinha branca de rendas já toda melada.

– Ahhhh. Aquele conto é tão excitante e também a continuação que você escreveu depois quando a Maria pede para o pai ser o pai do filho dela porque o marido é infértil. Sei que é perigoso demais, mas não deixa de ser excitante imaginar ser engravidada pelo próprio pai.

Eu ia me afundando naquela coisinha quente, apertadinha e deliciosa e pensando no que Julia disse e engravidar a filha nunca foi uma tara minha, nem em pensamento já que não pensava nem no incesto com uma delas. Todas vezes que incluo a gravidez é sabendo que excita a muitos leitores, apesar de que sei por comentários que outros não gostam. E entre mim e Julia seria impossível com ela tomando pílula sem intervalo e eu sendo vasectomizado.

– Excitante a ponto de querer, mesmo se nunca faremos isso?

– Nãooooo. Excitante para ler sobre outra filha. Só gosto do treino para fazer um, me provocou sorrindo.

– Já, já nós vamos treinar direitinho quando eu encher seu útero com meu esperma. Ohhhhh, falei enquanto ainda acompanhávamos e penetração e faltava um terço para fora.

– Papaiiiiii. Você me faz ser tão safadinhaaaa. Amo fazer amor com você, realizar suas taras e ter seu esperma guardado dentro de mim. Promete que vai fazer isso para sempre. Ahhhhh.

– Já prometi que se realmente você mudasse, continuaria e você mudou muito. Só precisamos ter a certeza que não terá recaídas, falei dando uma última estocada me encaixando inteiro de forma perfeita e milimétrica na buceta de minha filha maravilhosa.

Antes que Julia falasse qualquer coisa, já comecei tirar e colocar sobre nossos olhares excitados.

– Tão perfeito para mim papai. Não poderia mais viver sem ele.

Tarado em um ponto sem volta comecei a estocar com mais intensidade fazendo até a mesa escorregar para trás, mas nada me faria parar naquele momento. Há alguns minutos Julia tinha me chupado e engolido minha porra e depois fui eu quem engoli seu caldinho e em minha excitação não me importei com nada disso e aproximei meu rosto do seu e nos beijamos fogosamente.

Sua reação foi me puxar para ela pelos ombros e mudando o roteiro, levantou os pés do chão e os cruzou em minhas costas deixando ainda mais gostoso aquele momento. Eu socava sua bucetinha no limite do que aquela mesa aguentaria em um dos momentos mais intensos perto de encher o ventre de minha filha com meu esperma realizando a tara de uma vida com ela toda de branco.

Explodimos em um orgasmo imenso e ao mesmo tempo e sem parar de nos beijarmos nossos gemidos eram abafados dentro de nossas bocas. Enquanto ainda ejaculava decidi parar o ir e vir para jorrar bem lá no fundo e ainda assim Julia teve um orgasmo muito longo me deixando feliz e certamente ela também.

Quando acabou, ela me segurou preso com a pernas com meu pau totalmente enterrado e nos separarmos do beijo.

– Papai, mesmo na imaginação você pensou em tudo mesmo. Como a Maria lá do conto preciso que você pegue uma toalha e um absorvente ou vou sujar o vestido.

A atendendo, assim que puxei meu pau para fora, Julia segurou a calcinha do lado e levou a palma da mão para sua buceta segurando nossos fluidos que escorriam em abundancia. Corri até o banheiro e primeiro levei para ela uma toalha úmida e enquanto ela limpava o excesso, peguei o providencial absorvente que comprei e entreguei em sua mão.

Quando terminou e puxou a calcinha para o lugar, ainda me provocou.

– Só limpei o que correu fora de minha rachinha. Lá dentro ainda tem bastante e lá no fundo está cheio.

– Sua safadinha. Desse jeito vou comer seu bumbum agora.

Era só provocação, pois por mais tesão que Julia me despertasse, precisaria me recompor um pouco.

– É seu. Faça como bem entender, me provocou finalmente soltando a barra da saia voltando a esconder sua lingerie sensual.

– Vamos dar um tempo para um descanso, tomar algo e conversar um pouco. Você está linda assim.

– Está bem papai. Só vou dar um jeito na maquiagem.

*****

Trecho do próximo capitulo:

“– Vamos sim. Quero de um jeito que possa comer seu bumbum vendo sua lingerie e não amassando sua roupa.

– Como no conto papai. Me manda apoiar a mão na mesa e arrebitar o bumbum e aí você levanta a saia com jeito. Vai ter toda a visão, falou me provocando mais uma vez.

– Oh Deus. Jamais poderia imaginar quando o escrevi lá em 2012 que estaria realizando aquelas sacanagens com minha própria filha quase 12 anos depois. Parece um sonho.

– Não é não. Isso é realidade que você vai realizar muito mais gostoso do que na ficção que escreveu.

– Imensamente mais gostoso. Se levante e apoie na mesa como sugeriu, sua safadinha.”

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