Depois de ser pega pela minha irmã no ato com meu filho, na última vez que fui visitá-la, não pude escapar da surpresa que isso gerou.
— Queria a sua ajuda numa coisa... — ela escolhia as palavras. — Eu queria o mesmo que você!
— Como assim?
— Com meu filho... queria que me ajudasse com ele! — ela suspirava ofegante. — Queria a sua ajuda... pra ter com ele o mesmo que você tem com seu filho!
— E como acha que podemos fazer isso? — eu não sabia o que fazer.
— Também não faço ideia — ela não ajudava muito. — Acho que só se ele tivesse bêbado mesmo pra olhar pra mim!
— Sabe de uma coisa, não é má ideia!
— Não vou embebedar meu filho pra ele me comer!
— Tudo tem que começar com um primeiro passo!
E bolei um jeito de fazer a coisa toda parecer bem natural. Afinal de contas, nada mais natural que você embebedar seu filho e depois cair de boca no seu pau, à beira da piscina!
Nós faríamos o seguinte: primeiro um pouco de sol, bebida e, claro, um toque de protetor solar, que nunca falha, se quer deixar um garoto de pau duro.
— Tem certeza que isso vai funcionar? — minha irmã estava meio nervosa.
— Vamos nos divertir com ele e provocá-lo um pouquinho, só isso! — eu tentava acalmá-la.
Coloquei os ingredientes no liquidificador e logo teríamos o que precisávamos pra deixar meu sobrinho bem mais dócil. Devo admitir que era bem excitante aquele joguinho de sedução. Eu sabia que seria só uma questão de saber provocá-lo direito pra deixá-lo de pau duro. E a bebida estava ótima!
Olga e eu voltamos pra piscina com uma jarra de margarita e uma contida excitação. Nossas cadeiras estavam encostadas uma na outra, bem de frente pra onde estava deitado o meu sobrinho. Imagino que perto o bastante pra ele curtir o showzinho. Com uma troca de olhares, como combinado, começamos a tirar a parte de cima dos biquínis, deixando na cadeira ao lado.
Notei que os mamilos da minha irmã estavam muito mais duros que os meus. Os meus eram menores, bem diferentes dos dela, grossos e de dar água na boca. E isso ele parecia esconder de nós por sob os óculos escuros, mas duvido que não estivesse salivando, enquanto passávamos óleo nos seios expostos.
Minha irmã me sussurrou que não tava mais aguentando aquilo. Então, eu peguei o óleo bronzeador e chamei meu sobrinho. Estávamos deitadas, com as pernas abertas nas cadeiras e os seios brilhando. Meio envergonhado, quando parou à nossa frente, lançando a sua sombra de deus grego sobre nós, eu lhe sorri.
— Faz um favor pra tia, meu amor. Passa um pouco de óleo nas minhas costas! — eu lhe entreguei o vidro.
Ele hesitou um pouco, mas pegou o vidro de óleo e colocou na mão, esfregando e passando nas minhas costas. Nossa! Bastou o contato das suas mãos no meu corpo pra fazer um arrepio me percorrer de cima abaixo nas minhas costas, junto com seus dedos, que me faziam uma deliciosa massagem.
Ao lado, sua mãe olhava com inveja e me lançava um olhar impaciente, mas sem ter coragem de pedir o mesmo ao filho.
— Isso é mesmo uma delícia, meu amor! — eu provocava minha irmã. — Acho que sua mãe também deve tá morrendo de vontade de um pouco de óleo nas costas.
Ele então se virou pra mãe, constrangido ao esconder o volume na sunga.
— Por que não toma um pouco de suco, amor? — eu lhe oferecia do meu copo de bebida batizada.
Depois de tomar um gole, fazendo uma careta engraçada, ele comentou que estava ”forte” e enquanto passava óleo nas costas da mãe, eu notava como estava enorme o volume na sunga dele. Vê-la seminua, com a bunda pra cima, parecia deixá-lo com uma bela ereção, que ele não conseguia esconder.
E, notando isso, ela disse pra ele relaxar, puxado uma cadeira e lhe entregando uma bebida. A mãe sugeriu que ele precisava de um pouco de óleo também. E antes que ele pudesse levantar, ela despejou loção em sua barriga bem definida e começou a espalhar. Claro que eu não perderia aquilo por nada, e me juntei a ela, aplicando na sua coxa, um tanto excitada pelo corpo sarado do meu sobrinho.
Eu me perguntava em que ponto isso terminaria e até onde ela estava disposta a ir. Eu estava tremendo um pouco agora quando a Olga se inclinou sobre o filho. Seus seios balançavam lentamente a poucos centímetros do rosto dele. Eu estava sentada na ponta da cadeira dele, aos seus pés, e deixava os meus seios roçarem nas pernas dele cada vez que estendia a mão para aplicar óleo nas suas coxas.
Meus mamilos estavam escorregadios de óleo e totalmente eriçados. Prestei mais atenção na minha irmã enquanto seus movimentos circulares iam do peito e braços dele até o limite da sunga, revelando um volume cada vez maior.
Achei que agora a provocação terminaria, já que cada centímetro do corpo dele estava besuntado de bronzeador. E o que vinha a seguir não estava exatamente planejado.
Meu sobrinho estava realmente no paraíso de qualquer garoto fascinado por seios. Tomando um gole de margarita, ele se entregava à luxúria devassa da mãe e da tia, e seu corpo já mostrava o efeito da bebida. Sua excitação não era escondida pela sunga, e seu pau parecia prestes a explodir, enquanto minhas mãos subiam pelas suas pernas.
Sua mãe, por sua vez, se demorava lentamente, com os dedos indo até quase o volume do seu pau sobre a sunga. E eu mal podia acreditar na sua ousadia! Ela começou a empurrar os seios na frente do rosto dele, como que o desafiando a chupá-los. Quase podia sentir a sua respiração ofegante, tentando resistir.
Deixei escapar um pequeno suspiro de alívio quando minha irmã pegou a jarra e disse que era hora de outra rodada. E seguimos até a varanda, olhando meu sobrinho de pau duro, sem tirar os olhos das nossas bundas.
— Meu Deus, mana, o pau dele é tão grosso! — ela exclamou excitada. — Eu tenho que ver. Você tem que me ajudar!
— Nossa! Tô completamente encharcada! — Mais uma jarra dessas e ele não resiste! — eu preparava outra dose de bebida no liquidificador.
De volta à piscina, a Olga sentou-se na beirada da cadeira e eu me ajeitei na ponta, lhe oferecendo um copo de bebida.
— Toma mais um gole, amor. Tá uma delícia! — eu enchia o seu copo.
Comentei que não tínhamos terminado de passar óleo nele e voltei a esfregar suas pernas. Sua mãe, agora mais atrevida, levantou-se atrás da cadeira, inclinou-se sobre o rosto dele com os seios e começou a massagear seu peito e barriga novamente.
Nesse ponto, provavelmente sob o efeito da bebida, meu sobrinho de repente havia perdido a timidez. Ele não resistiu mais e tocou no seio da mãe, sem saber muito bem o que fazia.
— Gosta dos meus seios, filho? — ela lhe oferecia o peito.
— Desculpa, mãe! Acho que eu tô meio bêbado! — ele se desculpava, mas já era tarde demais.
Segurando o seio pela base, a mãe lhe oferecia o seio e ele não resistiu a prová-lo. Até que de repente aconteceu, e eu mal podia acreditar que ele tava chupando o peito da mãe. Minha irmã também parecia surpresa, mas continuava a lhe oferecer o peito. E enquanto ele chupava um mamilo, com a outra mão acariciava o outro seio, passando o polegar sobre o seu mamilo duro.
Olhando aquilo, eu não perdi a chance e minhas mãos estavam agora sobre a sua ereção, no tecido da sunga. E minha irmã tinha os olhos arregalados, enquanto eu tocava o seu filho.
— Experimenta um pouco, mana! — e troquei de lugar com ela.
Minhas pernas tremiam quando ela começou a apalpar a sunga dele, com a mão em volta do seu pau duro. Só não imaginava que ela estivesse tão mais excitada. Depois de acariciar seu pau, ela não resistiu a conferir sua ereção... e tirou seu pau pra fora!
Talvez, àquela altura, seu filho já estivesse tão bêbado que não tinha reação. Ele apenas ofegava enquanto a mãe o masturbava. Mas ela não se conteve por muito tempo.
Quando vi, ela estendeu a mão e tirou o resto do biquíni. E então, completamente nua, ela subiu na espreguiçadeira, expondo seu traseiro e a buceta molhada pro filho. Com a cara metida entre as suas pernas, ela finalmente engoliu a cabeça do seu pau e começou a chupá-lo.
E eu não podia deixar por menos, e fiz o mesmo, tirando a parte de baixo do meu biquíni. Imagino se algum vizinho pudesse nos ver ali, duas coroas safadas se aproveitando de um pobre garoto.
Enquanto a mãe o chupava, eu abri bem meus lábios e lhe oferecia pra ele fazer o mesmo. E, pra quem tava caindo de bêbado, ele chupava a minha buceta com vontade.
— Péra, amor! Não goza ainda! — minha irmã se levantou.
Ela então se ajeitou sobre o seu pau e montou na ereção do filho. Seus lábios deviam estar tão molhados que assim que foi baixando a virilha, o pau dele se encaixou nela e literalmente engoliu sua buceta.
Eu olhava fascinada enquanto ela começava a cavalgar o pau do meu sobrinho. Ela tinha as mãos em cada lado da cadeira, e a cabeça baixa para ver o pau dele começar a penetrá-la. Enquanto entrava tudo, ela jogou a cabeça para trás e devia estar experimentando seu primeiro orgasmo com o filho.
Enquanto isso, eu tentava fazê-lo se concentrar em lamber a minha buceta. Eu deixava que ele tocasse os meus seios, enquanto esfregava a buceta no rosto dele, gemendo como nunca.
E de repente, já não era mais a mãe que dava uma surra de buceta no filho; era ele que agora parecia ter o maior tesão em fodê-la. Com metade do seu pau enterrado nela, ele movia os quadris, enfiando todo o resto, fazendo ela subir e descer sobre a sua ereção.
Acho que ela não aguentou mais, deixando-se cair por sobre o filho, enquanto ele continuava metendo nela por baixo. Com as mãos nos peitos dela, e ofegando enquanto a penetrava, eu mal podia acreditar naquilo. E confesso que estava morrendo de inveja da minha irmã, gemendo com um novo orgasmo.
Eu podia ouvir sua respiração ofegante, enquanto sua buceta gozava em torno do pau do seu filho, como ela sonhava. Mais nova que eu três anos, não sei se ela tinha considerado a hipótese de usar camisinha. Mas acho que isso já era tarde demais agora.
De repente, meu sobrinho soltou um forte gemido, e eu nem acreditava que ele tinha acabado de gozar dentro da sua mãe... igualzinho meu filho na noite de Ano Novo.
E acho que essa última lembrança me fez perder a linha de vez. Assim que ele tirou seu pau da buceta dela, eu não resisti e meti a cara entre as suas pernas, lambendo e sorvendo toda a porra que lhe escorria.
Eu chupava a minha irmã e me surpreendia com a quantidade do seu gozo, misturado ao do filho.
Mas aquilo me enchia de um tesão tão grande que eu não via a hora de montar nele e sentir o seu pau dentro de mim.
Quando me levantei, me recompondo, mãe e filho estavam se beijando. Ela com o rosto virado de lado, com a língua metida na sua boca, e ele segurando os peitos dela.
— E então, mana, satisfeita? Era isso o que tanto queria? — e me juntava aos dois.
— Sim! Nem acredito que fizemos isso!
— Vocês duas são mesmo duas malucas, sabiam?
— Mas você bem que gostou de meter na mamãe, não é, lindinho! — eu o provocava. — Espero que tenha sobrado um pouco pra titia também! — só que pra isso ele teria de recuperar as forças primeiro. — Toma mais um gole, vai ajudar! — e lhe oferecia um pouco mais de bebida.
Enquanto meu sobrinho tomava um último gole de bebida, eu e sua mãe nos inclinamos sobre o seu pau meio mole e voltamos a chupá-lo. Cada uma de um lado, nós disputávamos a sua ereção, que aos poucos voltava.
E mesmo com seu membro ainda não totalmente desperto, me surpreendia como ela o engolia todo, até a base. Depois, quando ele emergia da sua boca, todo molhado e um pouco mais duro, ela dava um grande suspiro e ainda brincava com a língua em volta da cabeça.
Nossas línguas se esbarravam e nos beijávamos um pouco, pro delírio do meu sobrinho, que começava a conhecer um outro lado da sua mãe, meio incestuoso, meio lésbico. E acho que foi isso que o deixou de novo de pau duro. Melhor pra mim, porque quando o engoli e comecei a chupar, ele já estava bem pulsante, com as veias todas retesadas.
Então, quando me levantei e subi na espreguiçadeira, ela afastou o rosto do pau dele e dessa vez foi guiando e metendo em mim. Depois de anos de rivalidade com a minha irmã, acho que só uma putaria incestuosa pra nos unir. E, do mesmo jeito que eu lhe entreguei meu filho, agora era a sua vez de deixar o seu filho me foder.
A cabeça do seu pau ainda brilhava de saliva. E o primeiro contato na minha buceta me fez arrepiar toda. Ao meu lado, minha irmã empurrava o pau do seu filho, que ele metia com vontade, segurando a minha bunda enquanto me penetrava por baixo.
Eu me apoiava com as mãos nos joelhos dele, sentindo o seu pau me invadir a cada estocada. Ao mesmo tempo, eu acariciava os seios da minha irmã, que ela me oferecia pra eu chupar. E como aconteceu com meu filho, com o dela não foi diferente. Bastou ver duas mulheres se chupando pro garoto gemer e começar a gozar dentro de mim.
Com dois dedos na sua buceta, enquanto chupava o seu mamilo, eu de repente me senti sem forças, quando um grande jato de esperma começou a me invadir. E acho que gozamos os três ao mesmo tempo, ele me fodendo enquanto eu fodia a sua mãe.
Ao final, quando trouxe de volta o dedo todo melado com seu gozo, eu levei à sua boca e ela começou a chupar, provando dele e depois vindo me beijar.
Meu sobrinho nem acreditava naquilo, meio exausto e com aquele sorriso etílico, um tanto bobo, mas que me enchia de tesão, especialmente por vê-lo ali, completamente nu, com o pau ainda meio duro.
Não foi minha intenção, mas ao levantá-lo, beijando mais uma vez a sua boca, bastou um tapinha no ombro, orgulhosa dele, e o garoto desabou na piscina, feito um boneco.
— Tá querendo matar o meu filho?! — sua mãe berrou. — Ele tá bêbado!
— Ai, merda!
E pulamos as duas na piscina, a tempo de salvar o nosso amante não muito sóbrio. Mas, passado o susto, o incidente se mostrou um belo acidente, porque na água, enquanto o beijávamos, ele ainda parecia ter muito a nos oferecer. E confesso que foi uma delícia ser fodida dentro d’água.
Depois de comer o meu cu, ali na borda da piscina, foi a vez da sua mãe experimentar pela primeira vez o filho no seu rabo. E, pelo jeito como ela gemia, imagino que aquela penetração anal seria apenas a primeira de muitas outras na vida dos dois, de agora em diante.
É claro que, depois de me despedir da minha irmã e do seu filho, eu estava doida pra repetirmos aquela experiência na piscina... mas dessa vez com meu filho junto.