Era madrugada, meu intervalo no plantão. Eu saí de uniforme branco, cansada, mas louca de tesão só de saber que ele estaria me esperando na rua lateral do pronto socorro, escura, sem movimento.
Quando cheguei, ele estava encostado no carro, me olhando daquele jeito de cachorro safado. Eu nem falei nada. Ele só abriu a calça e puxou meu queixo:
— Abaixa aí, enfermeirinha, mostra pra que serve essa boca.
No meio da rua escura, de uniforme, ainda com a credencial pendurada no peito, me ajoelhei no asfalto frio. Tirei a rola dele pra fora e comecei a chupar com fome, engolindo até babar, cuspindo e voltando, fazendo barulho alto. A cada estalada da minha boca eu olhava pros lados, morrendo de medo de alguém aparecer.
Ele ria, me chamando de piranha:
— Olha só, plantonista safada, de jaleco, de joelhos na rua… Se algum paciente passar aqui vai ver a enfermeira dele mamando rola.
Aquilo só me deixava mais molhada. Eu apertava as coxas tentando controlar, mas ele percebeu. Me puxou pelos braços e me virou de costas, me colocando de quatro no capô do carro. Minha calça do uniforme foi baixada até os tornozelos, a calcinha enfiada de lado.
E ele enfiou forte, sem dó.
O choque da rola entrando de uma vez me fez gemer alto. Eu mordia o braço pra não escandalizar, mas cada estocada dele fazia meu corpo bater contra o carro.
Ele puxava meu cabelo, batia na minha bunda, falando baixinho no meu ouvido:
— Olha a putinha de plantão… uniforme sujo, buceta molhada… você nasceu pra ser comida escondida mesmo.
Eu já estava me tremendo, quase sem forças, o tesão misturado ao risco me deixou fora de mim. Quando senti ele socando mais fundo, sussurrei implorando:
— Goza dentro de mim, por favor… me enche de porra…
E ele não resistiu. Agarrou minha cintura, socou até o fundo e gozou forte, quente, me enchendo toda ali mesmo, na rua escura. Eu gozei junto, gemendo sem controle, com a cara encostada no capô gelado, as pernas bambas.
Ele saiu rápido, ajeitou a calça e falou:
— Limpa minha rola, enfermeirinha, e volta pro seu plantão toda melada, do jeito que eu gosto.
Me ajoelhei de novo, chupei até a última gota do gozo dele, engoli tudo e voltei pro hospital com a porra escorrendo pela calcinha branca do uniforme, andando com a buceta latejando e um sorriso safado no rosto.
