FELIPE E JULIANA - ME CHUPA (1)

Da série Juliana e Felipe
Um conto erótico de JULIANA / FELIPE
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1841 palavras
Data: 07/10/2025 19:38:09

FELIPE

Cutucão, cutucão

Eu abro os olhos meio de supetão, ainda está escuro, o que diabos está acontecendo?

Cutucão

- Oi Ju – digo quando finalmente percebo que deve ser dela o dedo que está me cutucando. E ela fica quieta. Quando olho pro lado ela está mordendo o lábio com uma cara de quem se desculpa.

Meus pelos se eriçam na hora, minha veia protetiva entrando com tudo. Eu me levanto e olho para ela com toda a minha atenção.

- O que foi amor? – pergunto colocando seus cabelos atrás da orelha, e tirando seu lábio de sua boca.

- Me chupa?

- Hum?

- Me chupa Felipe? – Ela responde com uma voz bem baixa, cheia de vergonha e apreensão. Por que ela estaria com vergonha de estar com tesão? Será que acordou de um sonho erótico e quer um pouco de ação?

Mas quando eu avalio bem seu rosto, o que eu vejo não é tesão e sim tensão. Ela está nervosa com algo, e se as olheiras são indicativas de algo, ela não dormiu quando chegou.

O que ela quer agora é tirar um pouco da tensão, relaxar os músculos, para poder dormir um pouco ainda. Eu olho para o relógio da parede e vejo que são 1h da manhã. Se eu for rápido, ela consegue ainda umas 5h de sono.

Mas ela não precisa do Felipe agora, ela precisa ficar sem controle, me dar o controle, ela precisa relaxar completamente.

Eu dou um beliscão leve em sua coxa, e ela na hora percebe que não é uma questão de carinho agora, que entramos no nosso mundo particular.

- Repete puta

Vejo na hora que ela relaxa um pouco, seu ombro desce um cadinho, minha voz é sempre o suficiente para ela perceber com qual Felipe está falando.

- Me chupa, por favor, Senhor – ela sussurra voltando a morder os lábios. Se ela continuar assim, logo, logo vai abri-los.

- Abre – ela acata e eu coloco um livro que estava na cabeceira entre seus dentes. Seus olhos se arregalam, e sei na hora o que ela está pensando.

- Sim puta, eu sei, vai marcar a capa preciosa do seu livro. Eu compro outro amanhã. – Respondo sua indagação silenciosa, e sou recebido por um aceno negativo de cabeça. Minha vez de suspirar. Sim, deixe para Juliana estar ok com minha havaiana suja dentro de sua boca, mas ser um forte NÃO morder e marcar um livro.

Eu me levanto e começo a procurar outra coisa, e a única coisa rápida o suficiente é minha bolsinha de remédio. Eu esvazio o conteúdo e troco sua gag improvisada.

- Amanhã você que vai organizar a bagunça – aceno positivo

Me aproveito que estou do seu lado, em pé na cama, e dou uma olhada completa pela minha esposa, pensando no que fazer a seguir.

Cabelos desgrenhado, rosto cansado, seios caídos cada um para um lado do seu corpo, barriga redonda e grande, buceta peluda, formando um Y perfeito com suas coxas, pernas longas e pé lindo. Suas unhas estão rosas choque. Eu adoro suas unhas em rosa. Caminho decidido.

Vou para o fim da cama, e começo uma massagem rápida por seus pés, e lambo e chupo cada um deles. Dou uma atenção especial a seu dedinho direito – ponto sensível, e a vadia começa a rebolar na cama.

Com um cutucão em suas pernas, ela as abre bem largas, e com outro ela apoia os pés no colchão, me dando uma visão linda de sua buceta brilhosa, quase escorrendo. Vou ser bonzinho ou malzinho agora? Não demoro nem um segundo para decidir. Bonzinho. Algo rápido, potente e certeiro. Ela precisa dormir, e sinceramente eu também.

Eu ataco sua humidade com fome, lambendo tudo ao mesmo tempo, e indo rapidamente ao seu clitóris, com precisão cirúrgica eu faço círculos e já percebo seu quadril subindo e descendo na cama, sua mão chega até minha cabeça e se agarra com força aos meus cabelos. Meu couro cabeludo arde do modo mais delicioso do mundo, meu pau que já estava duro agora lateja. Quando eu enfio 2 dedos dentro dela, suas pernas perdem contato com a cama e se agarram em meu corpo, seu pé chega com tudo na minha costela e o chute dói, bastante, o suficiente para me fazer tirar a boca dela e soltar um gritinho – nada masculino, eu admito. Juliana nem percebe, sua mão me puxa rapidamente de volta e eu retorno o meu ataque. Quando vejo que ela está na beira de um orgasmo, eu fecho os dentes em seu botão, e como sempre, isso a leva até o precipício. Eu quero que este orgasmo seja forte, seja avassalador, então além de continuar a morder e a fuder com 2 dedos eu coloco um dedão em seu cu rosa. Orgasmo prolongado. Quando percebo que ela está voltando ao mundo dos vivos, tiro o dedo do seu cu, e subo lentamente pelo seu corpo, indo parar em seu mamilo, e com as unhas, eu dou um beliscão forte e ardido.

Juliana solta a bolsa babada e dá um grito alto, seu mamilo foi quase perfurado por minhas unhas, e seu orgasmo se transforma em algo sublime, os dedos dentro dela sentem quando as contrações voltam, e desta vez ela quase os guilhotina. Mais sinto do que vejo ela tremendo, e quando ela acaba a última onda, eu subo, e dou um beijo molhado em sua testa.

Ela tem dificuldade de abrir os olhos, e só uma frestinha é o que eu consigo ver. Me abaixo, fechando seus olhos, e fazendo um cafune leve. Em segundos ela está dormindo, relaxada e feliz.

Antes de dormir eu pego o celular dela, e vejo na agenda que é um trabalho de pesquisa amanhã, o que significa que ela pode entrar mais tarde, e até fazer home. Então eu já marco no app que ela vai ficar de casa e entrar mais tarde, aviso meu assistente que também não vou para o escritório e desabilito os primeiros alarmes dos nossos celulares e garanto que a persiana está fechada.

Não gostei da cara dela quando me acordou, e falando a verdade estou me sentindo um merda de ter dormido antes dela chegar. Ela é minha, eu cuido do que é meu, e deixei que algo passasse sem que eu percebesse.

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JULIANA

Quando acordo, está tudo escuro, e sinto os dedos de Felipe passeando pelas minhas costas, parece uma manhã preguiçosa e eu estou relaxada. Demoro uns segundos para lembrar que não, hoje não é um dia de descanso e que não o mundo não é perfeito.

- Hey, relaxa, eu avisei que você ia entrar mais tarde, e troquei para home o seu turno. Só vai precisar entrar as 14, para a reunião com o Marcos. Você tem bastante hora no banco, fica tranquila.

Eu relaxo em seus braços, como é possível que ele saiba que eu precisava de um descanso, minha agenda, e minhas horas extras. Telepata, 100% telepata.

- Obrigada – falo dando um beijo em seu peitoral.

- Sempre bebe, sempre

- Vou fazer o café. Desculpa não ter acordado mais cedo, eu falhei nos meus...

- Psh, pode parar, eu desliguei seu despertador, e por escolha minha você acordou depois.

- Sem punição? – pergunto meio esperançosa... eu queria uns bons tapas agora

- Sem punição, mas se quiser uma você sabe o que fazer

Pois é, aparentemente eu sou tão carente e masoquista que Felipe inventou uma palavra de segurança inversa. Uma que falo quando quero dor. Foi bem útil, visto que antes eu ficava cometendo erros de propósito. Isso diminuiu a JuBratt em uns 70%. Meu Senhor ficou bem contente, porque odeia a vadia.

Eu o puxo para um beijo e sou surpreendida por um gosto diferente. Meio eu, meio bafo matinal e meio doce de leite.

- Doce de leite?

Dias em que Felipe apela para doce de leite na cama são dias em que ele está triste. Dias que ele precisa de um conforto extra.

- Por que você não me acordou antes? Você estava acabada Ju

- Para amor, eu só tentei dormir, quando não consegui, eu chamei meu marido gostoso para me ajudar.

- Você sabe a regra Juliana, se você não consegue dormir, me chama logo, não passa 3 horas revirando na cama.

- Desculpa

Recebo um tapa forte na bunda.

- Não vou mais fazer isso - palavras magicas para ele acariciar o local

- Com essa foram 4 hein, na 5ª você já sabe.

- Sim senhor – respondo baixinho. Regras novas tem uma “carência” de 4 erros, 4 vezes que eu, ou ele, podemos errar. Na 5ª eu ganho punição, se for meu erro, ou prêmio, se for erro dele. Infelizmente ele quase nunca erra, e eu quase nunca ganho algo.

- O que aconteceu?

- Ontem minha irmã me ligou, e falou que está ansiosa para me ver no sábado, que ela tem algo muito importante para falar comigo.... – eu me calo. As coisas com a minha família nunca são boas ou tranquilas. Se ela quer falar comigo, é bomba que está vindo por aí.

Ele retoma os movimentos nas minhas costas, e só para quando o seu celular começa a tocar.

Ele atende e eu me levanto para tomar um banho – estou melecada e suada- e fazer um café gostoso.

Não é muito cedo, nem muito tarde, são 8.30 e se Felipe não tivesse contornado minha agenda, eu já deveria estar no trabalho. Mas hoje parece que ele decidiu que eu tenho um dia de semi folga.

A mesa já está posta e tudo está esperando por ele quando ele sai do escritório, com a cara meio amarrada. Mas assim que me vê, seu sorriso surge e em segundos estou no seu colo.

- Hoje vamos ficar na cama até meio dia, almoçar na padaria, e você vai fazer sua reunião enquanto eu faço uma massagem nos seus pés. E depois vai ser uma tarde de foda. Depois de amanhã você vai estar toda assada. O que acha?

- Hum..... não sei, uma tarde toda de foda parece ser muito. O velhote vai aguentar? – falo com a voz mais insolente que eu consigo. Ganhou um beliscão no mamilo, bem em cima de onde ele me machucou ontem. Minha buceta começa a piscar na hora. JuBratt chegou para brincar.

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Quando chegamos sábado na casa da minha irmã, a família toda já está lá. Meu pai, tio e o babaca do meu cunhado estão na churrasqueira, enquanto as mulheres, “surpreendentemente”, estão na cozinha. Felipe me dá um beijo, diz que me ama, e um pequena tapinha na bunda, enquanto sai de perto de mim, e como ele previu a cada passo que eu dou, a cada pequena roçada de coxa, minha buceta dói, fazendo com que minha cabeça vá para quinta-feira a tarde e não para o show de horrores que vai acontecer agora.

E para a cozinha eu vou

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PESSOAL, VCS GOSTARAM DE CONTOS COM VISÕES MISTA? EU POSSO TENTAR FAZER MAIS DELES, MAS SERÃO RAROS, PORQUE SENTAR FELIPE PARA ESCREVER É TAREFA ARDUA RS

ESTES CONTOS SÃO “CONTINUAÇÃO” DO OBEDIENCIA

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