Resumindo o capítulo anterior: Naquele sábado a Rosinha amanheceu muito tarada; logo cedo iniciou as provocações abrindo exageradamente as pernas enquanto se bronzeava vestindo um minúsculo biquíni fio dental que mostrava as preguinhas do cu fazendo o pinto do tio Carvalho endurecer. Após o almoço, ela pediu que ele contasse como eram as trocas de casais entre meus pais adotivos e ele com a tia Carmem provocando nele outra ereção. Continuando com as provocações, cuja intenção era mantê-lo excitado, ela pediu que ele mostrasse o cacete duro e, sem vergonha alguma, disse que a pica dele era muito grande e que a tia Carmem deveria sofrer pra aguentar todo aquele volume. Em seguida, sob os olhares de desejo do tio, ela tirou a calcinha sem se importar que ele a olhava diretamente entre as coxas e via sua rachinha quase sem pelos. Feito isso ela foi até ele e deu a calcinha molhada pelos seus líquidos lubrificantes e disse pra ele cheirar. Como se não bastasse, e para enorme surpresa de todos, ela ainda pegou no cacete duro do tio Carvalho e enrolou a calcinha na cabeça da enorme e grossa pica. Para provocá-lo ainda mais, ela montou em mim encaixando meu pau na buceta acolhedora e começamos a transar na rede sob os olhares do tio que se punhetava enquanto assistia a Rosinha engatada em mim, subindo e descendo a bunda. Quando todos pensavam que ela não tinha mais surpresas, a Rosinha propôs que eu e ela fossemos transar na cama do tio para que ele pudesse nos assistir e bater punheta pra se livrar do enorme tesão acumulado, já que estava muito excitado e há tempos estava sem mulher e só gozando quando se aliviava sozinho.
Feita a proposta de irmos todos pro quarto do tio, sem aguardar que ele respondesse, ela se levantou desfazendo nosso engate e ele, meio desnorteado, demorou algum tempo dentro da rede segurando o pau duro; parecia não se dar conta de que estávamos mudando de lugar.
Rosinha – Vamos, tio, quero continuar no seu quarto, sempre tive vontade de transar naquela cama grande, quero me ver nos espelhos da parede e do teto.
O tio Carvalho saiu da rede completamente pelado e seguiu na frente; quando se virava de lado víamos a vara enorme na posição horizontal balançando dura lembrando um cavalo excitado. A Rosinha o acompanhava e eu, também de pau duro, a seguia de perto apreciando seu belíssimo rabo. Não sei se de propósito ou não, mas o tio, ao parar na porta do quarto esperando a Rosinha entrar, acabaram se roçando quando ela passou por ele, ou melhor, o pintão resvalou na cintura da Rosinha que, mesmo vendo que o espaço não era suficiente, não se esforçou nem um pouco para evitar o contato. Esperei até que ele liberasse a entrada e passei (risos).
Logo que a Rosinha entrou no quarto do tio Carvalho ela olhou tudo ao redor e apontou para a poltrona existente no lugar.
Rosinha (sorrindo) – Tio, puxe aquela poltrona pra você se sentar aqui na frente da cama, eu e o Fer vamos transar pra você ver, imagine que está num cinema e vai assistir a um filme pornô.
Ela comandava cada movimento e me puxou para a cama.
Rosinha – Vem, Fer, quero fazer 69 com você!
Antes de tomarmos posição vi o tio cheirando outra vez o forro da calcinha da Rosinha e em seguida acomodá-la com aquele tecido molhado cobrindo a cabeça do cacete.
Rosinha (se deitando) – Vem por cima, amor, quero ver nós dois no espelho do teto.
Ela se deitou com os pés virados pro tio Carvalho e eu fui por cima em posição invertida oferecendo a ela meu pau duro que ela abocanhou com gula. Quando me preparei pra lamber aquela deliciosa fruta ela abriu exageradamente as pernas se oferecendo a mim e se exibindo ao tio Carvalho que estava nos assistindo a cerca de um metro de distância. Aproveitei a falta de vergonha dela que fazia questão de se abrir e se mostrar ao tio e acomodei suas pernas debaixo dos meus braços arreganhando ainda mais a minha amada esposa escancarando sua buceta e cuzinho para delírio do tio Carvalho que nos assistia acariciando o pau.
Lambi tudo por ali, desde a buceta até o cuzinho que não parava de piscar a cada toque da minha língua naquela região tão íntima e sensível. A fome com que ela me chupava o pau era mais intensa que em outras ocasiões, havia muita tara na forma como ela lambia e punhetava meu cacete, mordia a pele do saco e tentava enfiar a língua no meu cu. Era tesão demais que ela me provocava e senti que eu não conseguiria me segurar por muito tempo, mas, por sorte, ela pediu pra mudarmos a posição.
Rosinha – Fer, vamos mudar de posição, deite-se com os pés virados pro tio, quero ir por cima e sentar no seu rosto.
Logo que me deitei ela veio por cima e percebi que ela deu um tempinho para que o tio pudesse assisti-la se acomodando com minha cabeça entre as coxas, ela queria mostrar a ele o que estava fazendo, o prazer que iria me proporcionar. Sentou-se na minha cara com a bunda virado pro tio, rebolou esfregando a buceta molhando todo o meu rosto me fazendo sentir seus lábios quentes e escorregadios tamanha a quantidade de lubrificante que brotava do seu interior. Depois que presenteou o tio Carvalho com tão erótica cena e causando inveja nele, se curvou e novamente abocanhou meu cacete enfiando tudo que aguentava e me fazendo sentir o contato entre a sua garganta e a cabeça do meu pau. Percebi naquela hora que ela queria mostrar ao tio as suas habilidades para chupar um pinto, queria provocar inveja, pois me chupava como nunca havia feito antes. Além disso, rebolava tão gostoso na minha cara espalhando pelo meu o rosto os seus líquidos que tive de me esforçar pra não gozar. Da minha parte caprichei nas lambidas enfiando fundo a língua na sua buceta e esfregando o nariz no cuzinho. Senti que eu estava prestes a perder o controle e gozar, mas me esforcei e consegui segurar mais um pouco. Decidi naquela hora que eu só conseguiria segurar o gozo e prolongar o prazer que sentia se a fizesse gozar antes de mim, e então molhei o dedo na xota que babava de tesão e a seguir enfiei no cuzinho dela. Não foi preciso muita dedicação, pois ela, igual que eu, estava nos limites da excitação e bastaram uns poucos movimentos do meu dedo dentro do buraquinho apertado para desencadear o seu gozo.
Rosinha (parando de me chupar e agarrando firme meu pau pela base) – Ai, amor, que delícia o seu dedo no meu cu, ai, eu vou gozar, vou gozar, vou gozaaaaar!
Enquanto gozava ela deixou de chupar meu pinto, apoiou as mãos no meu quadril, ergueu a cabeça e pressionou ainda mais a buceta na minha cara, esfregando, rebolando e quase me sufocando entre suas coxas. Senti seu corpo tremer, sua pele se arrepiar e os seus gemidos de prazer ao gozar me causaram um prazer à parte. Ahhhhh, como é bom fazer a minha Rosinha gozar, ouvir seus gemidos e, naquela posição, ver seu cuzinho piscando!
Rosinha (ofegante) – Puta que pariu, que gozada gostooooosa! Ai, como é bom ser lambida na buceta! Que delícia de língua você tem, Fer!
Logo após o gozo ela saiu de cima de mim, fugiu da minha língua carinhosa evitando que eu continuasse lambendo a racha deliciosamente molhada e se deitou ao meu lado com as pernas fechadas. Ela sempre foge da minha língua após gozar, ela diz que a xota fica muito sensível e não gosta que eu continue lambendo.
Me aconcheguei a ela, dei-lhe beijinhos no rosto, iniciei carícias por todo o corpo, minhas mãos percorreram seu rosto, desceram passando pelos seios e chegaram até as pernas que forcei pra que ela as abrisse.
Rosinha (rindo ao perceber minha intenção) – Tá bom, eu abro as pernas, mas não vai me lamber a xota, ela tá muito sensível e não quer sua língua agora, só mais tarde!
Vi minha amada esposa separando as pernas, se abrindo e exibindo sua linda florzinha de pelinhos curtos, de menos de meio centímetro, aos olhos tarados do tio Carvalho que não perdia um só movimento nosso, continuava sentado em frente a nós batendo uma lenta punheta, subindo e descendo a mão naquele tronco moreno, segurando o gozo, pois sabia que ainda teria muito a assistir.
Caros leitores, a anatomia íntima da minha Rosinha é tal que, mesmo deitada de barriga pra cima, ao abrir as pernas, não somente a xana se expõe, mas o cuzinho também se mostra todo delicadinho com suas preguinhas lindas. Por mais estranho que pareça, senti um indescritível prazer ao exibir a minha amada toda arreganhada daquela forma, devassada aos olhos do tio Carvalho que não escondia seu olhar de desejo. Naquele momento ele segurou o pau pela base, apertou estufando as veias que irrigavam de sangue aquele mastro e fez a cabeça brilhar. Ele nada falou, mas seu gesto silencioso parecia me dizer: “Veja o que eu tenho aqui pra sua esposinha!”
O meu tesão era tamanho que não dei muito tempo pra que ela descansasse, fui me acomodando entre suas pernas abertas e já me preparava pra meter. Eu sentia a cabeça do pau deslizando entre os lábios escorregadios da xana e imaginava as delícias que aquela xota me proporcionaria quando meu pau mergulhasse em seu interior; e foi nessa hora que ela pediu:
Rosinha – Fer, deite-se de costas, quero montar você!
Ao me indicar como eu devia me deitar constatei novamente que ela sempre escolhia posições para que o tio Carvalho tivesse visão privilegiada. Ela montou em mim e, com a bunda virada pra ele, sentou-se e agasalhou meu cacete em suas entranhas iniciando movimentos de sobe e desce. Naquela posição o tio tinha uma visão completa da bunda aberta, do cuzinho e da buceta gulosa comendo meu pau. Percebi pelo espelho que o tio sentia dificuldades pra segurar o gozo e, às vezes, soltava o pau deixando o bicho solto e balançando. Depois de muito sobe e desce, depois de muito rebolar e esfregar o grelinho no meu púbis ela pediu:
Rosinha – Ai, Fer, não tô aguentando mais, vamos gozar pro tio poder gozar também!
Eu (embriagado de tesão, falei baixinho no ouvido dela e me surpreendi com o que pedi) – Vire-se de frente pro tio e sente no meu pau, quero que ele te veja de frente.
Rosinha (exibindo um sorriso sapeca e falando também baixinho na minha orelha) – Safado! Quer que ele veja minha bucetinha comendo seu pau, né!
Eu, envergonhado e não querendo admitir, apenas sorri. Ela me desmontou, ficou em pé na cama de costas pro tio e se abaixou em posição de alongamento mantendo as pernas esticadas e abertas, se curvou até alcançar meu pau com a boca e chupou por alguns segundos, por tempo suficiente pra que o tio a visse por trás naquela posição toda escancarada, bunda e buceta oferecidas. Após aquele exibicionismo explícito e chupar meu cacete, lambeu os próprios lábios recolhendo o creme fruto da nossa excitação, sorriu e brincou:
Rosinha – Huuuuum, gostinho booooom!
Eu (falando alto para que o tio ouvisse) – Fique de costas e sente no meu cacete.
Ela obedeceu e foi se posicionando. Percebi em cada gesto, cada abrir de pernas, cada rebolada, que ela se esforçava pra se mostrar, pra se abrir e se exibir escancaradamente ao tio que a tudo assistia sem nada dizer; bastava olhar em seus olhos pra ver a tara que sentia naquele momento.
Rosinha (surpreendendo a todos antes de sentar no meu pinto) – Veja, tio, vou comer o pau do Fer, veja como minha buceta é gulosa!
Dito isso, abaixou o rabo e sentou comendo com a racha quente o meu pau inteiro não deixando nada de fora. Agarrou meu saco com delicadeza, mas com firmeza, do jeito que eu gosto e o puxou pra baixo esticando a pele do meu pau fazendo com que ele ficasse ainda mais sensível. Percebendo que não mais conseguiria segurar o gozo, ela iniciou um rebolado gostoso em busca do prazer maior e que já lhe causava arrepios por todo o corpo.
Rosinha – Ai, que delíiiiia de pica!
Foi provocação demais pra o tio Carvalho e ele não se controlou, vi ele se levantando e sentando na beirada da cama para, em seguida, acariciar os peitos da Rosinha. Imaginei que algo inédito entre nós teria início, mas para minha surpresa e, também para o tio, a Rosinha recusou o carinho.
Rosinha (soltando meu saco e pegando delicadamente na mão do tio e a retirando dos seus seios) – Hoje, não, tio, ainda não estou preparada pra isso.
Confesso que senti pena do tio Carvalho e, embora eu também não estivesse preparado para que ele se juntasse a nós, eu diria que, embriagado de tesão como eu estava, teria concordado que ele participasse da nossa transa.
Ele voltou para a poltrona e se acomodou com o pau duro apontando pro teto.
A Rosinha subia e abaixava o quadril com tanta força que o choque dos nossos corpos fazia barulho. O prazer supremo se aproximava, ela se esforçava pra abrir ainda mais as pernas e se mostrar ao tio, queria desencadear o gozo dele, mas ele parecia estar nos esperando. No esforço pra fazer o tio gozar e sentindo o tesão se multiplicando, ela perdeu o próprio controle e não mais conseguiu segurar o gozo.
Rosinha – Ai, Fer, eu vou, eu vou gozaaaaar, ai, tô gozaaaaando, tô gozaaaando!
Aproveitei enquanto ela se convulsionava de prazer e comecei a meter forte de baixo pra cima enterrando nela todo o meu cacete e fazendo meu saco subir e bater forte na região do grelinho. Foram tantas as metidas, tão fortes e profundas que também não resisti.
Eu – Vou gozar, vou gozar, ai que delícia, tô gozando!
Rosinha (arfando) – Goze Fer, goze dentro de mim, goze, me dá porra quentinha!
Meu corpo se arrepiou, senti espasmos inchando meu cacete e expulsando a porra que me saia pelo pau indo direto pra dentro da minha amada esposa.
Rosinha (incentivando o tio a gozar) – Ai, tio, tô sentindo o Fer esporrando dentro de mim, goze você também, quero ver você gozar, vai, goze, tio!
O tio Carvalho se levantou da poltrona e se colocou em pé iniciando uma punheta vigorosa no enorme caralho, desta vez sem a calcinha cobrindo a cabeça que se mostrava brilhante e inchada. Talvez por ter sido rejeitado há pouco pela Rosinha, não se juntou a nós, mas se manteve próximo da cama enquanto se punhetava olhando fixamente pra buceta da minha Rosinha que ainda rebolava lentamente no meu pau fazendo a porra sair aos poucos e escorrer pro meu saco.
Foi visível a chegada do clímax para o tio Carvalho, ele retesou os músculos, apertou o pau pela base e movimentava a mão parecendo um ator pornô na hora do gozo. O efeito dele apertar o pau fez com que os três primeiros jatos saíssem com tanta força que atingiram os peitos, a barriga e coxas da Rosinha mesmo ela estando a cerca de meio metro de distância.
Rosinha (rindo) – Ai, tio, vira essa mangueira pra lá, cê tá esguichando em mim, vou ficar toda melada!
Rapidamente o tio cobriu a cabeça do pau com a calcinha que estava na outra mão impedindo que outros jatos atingissem a cama e a Rosinha. Ele continuou se punhetando com vigor até ir diminuindo o ritmo dos movimentos à medida que diminuíam os espasmos. Eu e a Rosinha assistimos aquela cena digna de um filme pornô e, por quê não confessar, extremamente tesuda. Lentamente o tio foi perdendo as forças até que, visivelmente enfraquecido pelo gozo voltou a se sentar na poltrona e continuou se punhetando lentamente até expulsar o último jato de porra na calcinha da minha esposa.
A Rosinha desfez nosso encaixe e ainda ficou um tempinho sentada sobre mim, de pernas abertas pro tio Carvalho, esperando escorrer o meu creme e me lambuzando a barriga. Em seguida se deitou ao meu lado e curtimos uma preguiça por alguns minutos até que ela despertou e me chamou:
Rosinha – Fer, vamos embora e deixar o tio descansar, parece que ele apagou!
Olhei e vi o tio Carvalho de olhos fechados, ofegante e totalmente largado na poltrona. A Rosinha se aproximou dele e disse baixinho próximo ao ouvido:
Rosinha – Tio, foi muito gostoso transar pra você ver e bater punheta, gozei muito gostoso e acho que você também, mas agora eu e o Fer vamos embora, tome um banho e vá descansar.
Estávamos de saída quando a Rosinha, olhando pro tio e pra mim, disse:
Rosinha – Amor, preciso levar minha calcinha pra lavar, vou pegar ela com o tio.
Ela voltou até o tio Carvalho, se abaixou e pegou a calcinha que estava enrolada no pinto e toda molhada de gozo. Notei seus dedos tocando o cacete e tive certeza de que ela fez de propósito. Ela já ia saindo quando olhou novamente pro pinto ainda duro do tio e, me olhando, disse:
Rosinha – Fer, só vou dar uma limpadinha no pintão do tio e já iremos, tá!
A Rosinha sempre foi assim, quando imagino não haver mais surpresas ela, do nada, aparece com outra. Vi minha amada esposa se agachando no chão entre as pernas abertas do tio, pegou outra vez no cacetão moreno com a mão esquerda e, usando a calcinha com a direita, tentava enxugar o creme que escorria rumo ao saco.
Ao se sentir tocado no pau, ou melhor, agarrado com firmeza, o tio abriu os olhos parecendo assustado, mas logo sorriu e relaxou ao ver e sentir as mãos delicadas da Rosinha tentando lhe enxugar a piroca que começava a amolecer, porém sem muito sucesso, pois a calcinha estava encharcada de “creme de pau”.
Carvalho (parecendo despertar e rindo, mas ainda com a voz mole) – Oba! Teremos segundo tempo!
Rosinha (rindo) – Se acalme, tio, já fizemos você gozar, agora eu e o Fer vamos pra casa transar mais uma vez e dormir pra recuperar energias. Mas antes, já que terei que lavar essa minha calcinha toda melada, estou aproveitando pra tentar enxugar o seu bilau. Nem adianta você se animar, pois nada mais acontecerá hoje!
Eu, que a tudo assistia a menos de dois metros de distância, vi minha Rosinha agachada agarrando o pintão do tio pela base sem que seus dedos conseguissem se fechar ao redor daquele nervo. Ela passava delicadamente a calcinha no que sobrava de pau acima da mão, deslizava a pecinha de baixo a cima tentando secar o creme e, ao chegar na cabeça, mais parecia fazer um carinho do que enxugar de tão cuidadosamente limpava a ponta do cacete. Depois ela mudou a mão de lugar segurando abaixo da cabeça de maneira a enxugar a base do pau, o púbis e o saco cujas bolas pareciam pesadas mesmo após o gozo. Ela enxugava lentamente, carinhosamente curtindo cada segundo a mais que segurava a estrovenga do tio que, embora parecesse mais macia, continuava enorme. Eu, ao lado dela, assistindo minha esposa amada segurando uma pica bem maior que a minha, senti meu pau pulsar, mesmo tendo gozado há pouco. Senti meu tesão se renovando e parece que não fui o único, pois notei que o pau do tio parecia ressuscitar e voltar à posição de ataque. A Rosinha, ao perceber que o bicho parou de amolecer e reagia novamente, sorriu pra mim e segurou o cacetão com as duas mãos enquanto apreciava a enorme vara; deu-lhe um aperto forte e depois pousou o pesado membro sobre a barriga do tio.
Rosinha – Uau, tio, esse seu piruzão chega até o umbigo, tadinha da tia Carmem!
Carvalho (falando mole e de olhos fechados não conseguindo esconder a prostração do momento) – A Carmem e a Júlia diziam que ele era grande, mas nunca se recusaram a abrir as pernas pra mim, e sempre pediam mais.
Pelo tom de voz do tio senti que talvez ele quisesse dizer: “A Carmem e a Júlia nunca rejeitaram meu pinto, mas você não quis”. Acho que a Rosinha, também percebendo que o tio gostaria de ter dito algo mais, me chamou pra irmos embora.
Rosinha (olhando para o pauzão do tio e sorrindo) – Fer, acho melhor irmos embora porque o bicho do tio parece estar sem sono. Vamos!
Vi minha amada esposa se levantando e dando um selinho nos lábios do tio Carvalho ao mesmo tempo em que pegou mais uma vez o bilau pela base e bateu ele na barriga do tio umas três vezes fazendo barulho, paf, paf, paf.
Rosinha (se pondo de pé e rindo da safadeza que havia feito) – Boa noite, tio! Vá dormir e deixe seu amigão descansar que amanhã será um novo dia e, quem sabe, dia de novas brincadeiras!
Era normal ver a Rosinha beijar o tio no rosto, algumas vezes bem perto da boca, mas pela primeira vez vi ela dar-lhe um selinho nos lábios. Admito que senti uma pontinha de ciúmes.
Deixamos o tio semidesfalecido na poltrona e tomamos o rumo da nossa casinha. Caminhávamos pelados e a Rosinha comentou ao pegar na minha mão:
Rosinha (sorrindo) – Tô toda melecada aqui em baixo, tô sentindo seu creminho vazando de dentro de mim e escorrendo pelas pernas, já passou dos joelhos e acho que vai chegar até os pés.
Eu (sorrindo pra ela) – É ruim?
Rosinha (rindo) – Não. É gostoso! Me faz lembrar que fui comida, muito bem comida!
Ao pararmos no quintal para apreciar a lua que aparecia no horizonte acariciei a bunda da Rosinha, deslizei os dedos por entre as nádegas sentindo o rego escorregadio dos nossos sucos lubrificantes e gozo. Ela sorriu pra mim aprovando o carinho e desci um pouco mais até chegar no cuzinho, apontei o dedo para o centro do furinho e fiz uma leve pressão, porém sem enfiar. Vi ela fechando os olhos e ouvi seu gemido denunciando o prazer que sentia com o meu carinho. Em seguida meus dedos abandonaram o cuzinho e desceram em direção à xota e senti a rachinha quente e molhada da minha porra que escorria. Enfiei o dedo maior, ela abriu os olhos, sorriu pra mim e em seguida olhou pro meu pau que estava semiduro e disse:
Rosinha (pegando no meu cacete) – Você gozou há pouco, ainda não tá satisfeito?
Eu – Sim, estou feliz!
Rosinha – Então porque seu pinto tá endurecendo?
Eu poderia inventar qualquer coisa, mas estranhamente decidi confessar:
Eu - Houve algumas cenas lá no quarto do tio Carvalho que nunca vou esquecer.
Rosinha – Quais?
Eu – Você segurando o pau dele pra enxugar e seus dedos não conseguiram se fechar e abraçar o cacetão de tão grosso. Depois foi quando você agarrou com as duas mãos e vi que ainda sobraram uns cinco centímetros de pica antes da cabeça. Acho que o cacete do tio seria suficiente pra dar prazer a uma égua!
Rosinha (rindo) – Te deu tesão ver eu tentando agarrar o pauzão do tio?
Eu (deslizando o dedo da bucetinha pro cuzinho e lhe acariciando no furinho) – Muito!
Rosinha – Se te deu tesão ao me ver pegando no cacetão dele, imagine a minha situação, imagine o tesão que senti agachada entre as pernas dele, olhando para aquilo tão perto do meu rosto e tentando abraçar com os dedos aquela tora grossa; minha buceta tá espumando de tão molhada; só de imaginar aquilo dentro de mim sinto uns arrepios.
Eu – Você imagina a estrovenga do tio dentro de você?
Rosinha (sorrindo tímida, desviando o olhar, provavelmente pensando ter falado demais) – Oh, Fer, desculpe admitir, mas é impossível estar perto daquilo e não imaginar coisas. Qualquer mulher desejaria experimentar aquela vara enorme.
Eu (sorrindo e enfiando a pontinha do dedo no cuzinho dela fingindo que fazia aquilo para puni-la por estar desejando outra pica) – Você é muito putinha!
Ela, ao sentir meu carinho no rabinho apertado, juntou-se a mim encostando a barriga na lateral do meu corpo, pegou meu pau que estava quase totalmente duro e, com a outra mão, retribuiu o carinho que eu lhe fazia. Senti seus dedos deslizando no meu rego traseiro e o dedinho do meio procurando meu cu. Ao encontra-lo tentou enfiar, mas não obteve sucesso por não haver lubrificação suficiente.
Rosinha (acariciando minhas pregas anais com carinho) – Vamos pra casa, quero você outra vez, ainda tô tesuda e preciso gozar pra poder dormir gostoso.
Nos abraçamos pressionando meu pau já quase totalmente duro entre nós e nos beijamos apaixonadamente, um beijão de língua de fora e lambeção de rostos. Ao fim do beijo estávamos mais excitados do que começamos. Ela perguntou:
Rosinha – Que tal tomarmos banho aqui na ducha antes de irmos pra cama?
Eu – Estou com muito tesão, vamos logo pra cama que eu quero transar com você.
Rosinha (com um sorriso interrogativo) – Vai me pegar toda melada de porra?
Eu – Sim, gosto de você de qualquer jeito.
Rosinha (rindo) – Você gozou dentro de mim, o tio também me acertou uns jatos, tô que nem puta em fim de expediente, mas se você me quer assim, vou satisfazer sua vontade, aliás, é bom você ir se acostumando a me pegar toda melada de gozo.
Ao ouvir essa provocação, mesmo sem saber exatamente a que ela poderia estar se referindo, senti ainda mais vontade de levá-la pra cama, pois aquela frase me causou uma dose extra de tesão. Segurei-lhe a mão e a puxei pra nossa casinha tentando levá-la pro nosso quarto, mas ela parou e disse:
Rosinha (apontando a ducha do quintal) – Quero que você tome um banho rápido e vá me esperar na cama.
Mesmo sem entender o motivo daquele pedido entrei logo na ducha e me banhei rapidamente, pois estava doido de vontade de meter; minha excitação era tamanha que meu pau continuou duro enquanto eu me lavava às pressas.
Eu – Porque tenho de ir na frente? Vamos juntos!
Rosinha – Vá você primeiro, me espere no quarto que eu já vou.
Tentei adivinhar o que ela tramava, mas naquele momento eu pensava com a “cabeça de baixo” e continuei sem saber qual seria o próximo passo da Rosinha. Terminei logo o banho, me enxuguei pelo caminho, passei pela cozinha e levei uma garrafa de água pro quarto e me deitei pelado à espera da minha amada. Em menos de dois minutos ela entrou nuazinha pela porta do quarto e me flagrou acariciando o pau.
Rosinha (fingindo surpresa ao me ver deitado na cama e também me surpreendendo com aquela atitude) – Ai, que susto amor! Você disse pela manhã que hoje iria trabalhar um pouco mais e que chegaria com uma hora de atraso! Eu não esperava você aqui agora, se eu soubesse que você estaria aqui na hora de sempre teria tomado banho pra esperar você limpinha e cheirosa.
Eu continuava surpreso e ainda não havia entendido o comportamento dela, meu cérebro estava “travado”, pois continuava pensando com a “cabeça de baixo”. Pensei no que ela acabara de me dizer e busquei algum sentido naquela frase “de que eu iria trabalhar até mais tarde, mas cheguei antes da hora de costume”. Provavelmente quem olhasse pra mim naquele momento veria um sujeito com cara de bobo, mas bastou mais algumas informações pra eu entender a brincadeira.
Rosinha (exibindo um sorriso malicioso no rosto) – Oh, amor, da próxima vez que você voltar do trabalho mais cedo pra casa, me ligue antes e avise, assim evitaremos surpresas. Mas não há problema algum, espere aí que vou tomar um banho rápido pra tirar o suor e já venho dar atenção a você.
Eu (adivinhando a brincadeira de fantasiar da minha esposa safada) – Você tá suada porque tava fazendo exercícios?
Rosinha (se aproximando de mim na cama e me dando um selinho nos lábios) – Não, bobinho, eu tava namorando. Hoje o meu dia foi estressante e eu precisava aliviar um pouco a tensão, mas fique tranquilo que sobrou muito tesão pra você; só preciso de um banho rápido, uma lavadinha nas “minhas coisinhas” e estarei novinha outra vez!
Após ter certeza da brincadeira que ela havia armado, entrei no jogo e começamos a fantasiar.
Eu (olhando o corpo nu da minha amada de cima a baixo) – O namoro devia estar bom, pois parece que você perdeu toda a roupa por aí e, além de suada, tá toda melada! É porra isso aí nos peitos e na barriga escorrendo para as pernas?
Rosinha (sorrindo) – Tava muito bom, amor; começamos a namorar no quintal e terminamos na cama dele. Foi ele quem tirou minha roupa e nem sei onde deixou; amanhã eu procuro. E já que você perguntou, sim, essa meleca toda é o creminho dele, a primeira gozada foi dentro de mim e a segunda nos peitos e barriga.
Me chamou a atenção ela ter mencionado “ele” sem, contudo, dizer o nome. Seria o tio Carvalho o homem com o qual ela fantasiava? Me levantei, fui até ela e a abracei, colamos nossos corpos e senti o dela muito quente e molhado, grudento.
Rosinha (ajeitando e apontando pra cima o meu pau duro pressionado entre nós) – Você está limpinho e cheiroso e eu estou melada. Me espere aí na cama, vou tomar banho, o cheiro dele ainda está no meu corpo.
Eu (entrando na fantasia, agarrando ela pelas nádegas e a puxando ainda mais pra mim e a incentivando a falar mais) – Você é muito putinha, nem tem vergonha de confessar que tava transando com outro enquanto eu trabalhava!
Rosinha (esfregando nossos corpos buscando sentir na barriga meu pau duro) – Nunca escondi de você o que fiz antes de te conhecer e nunca vou esconder o que faço depois que nos casamos, quero que você saiba de tudo, aliás, foi assim que combinamos! Se você quiser saber, eu conto até os detalhes!
Eu (beijando-lhe a orelha) – Vai me contar o que você e o seu namorado fizeram hoje?
Rosinha (se arrepiando com minha língua na orelha) – Ele não é meu namorado.
Eu (beijando-lhe o pescoço) – Se ele te come e não é seu namorado, o que ele é seu?
Rosinha (pegando e massageando meu pau e falando com voz carregada de tesão) – Ele é meu amante, meu comedor, meu macho! Quando você não tá por perto, é ele quem me fode e acalma meu tesão.
Eu – E o que você é dele?
Rosinha (encaixando minha coxa entre as dela e esfregando a buceta em mim parecendo um cachorro no cio) – Sou a putinha dele, sempre que ele tá com tesão me procura e me come até esvaziar o saco em mim!
Caros leitores, a cada dia que passava a Rosinha aprendia novas obscenidades, mas essa frase me surpreendeu (risos)!
Eu (apertando com força as nádegas dela) – Vagabunda!
Rosinha (me encarando e sorrindo maliciosamente) – Quer que eu tome banho e lave meu corpo pra tirar o cheiro dele antes de você me comer?
Naquela hora, mesmo embriagado pelo tesão, me veio a dúvida se a Rosinha fantasiava com um estranho qualquer ou com o tio Carvalho. Pensei em perguntar a ela, mas desisti pois, certamente descobriria em breve na trepada que se iniciava e que prometia ser uma das melhores dos últimos dias.
Eu (doido de tesão) – Ele deixou o cheiro dele em você?
Rosinha – Sempre que transamos ele me trata como seu eu fosse dele e faz como os bichos deixando o cheiro dele em meu corpo, é a forma dele marcar território.
Eu – Ele gozou em você?
Rosinha (apertando meu pau com força e esfregando a xota na minha coxa) – Gozou, veja meu corpo molhado do creme dele, foi tão gostoso ver ele esguichar nos meus peitos e na minha barriga; eu gostaria que você tivesse visto.
Eu – Onde mais ele gozou?
Rosinha (pegando minha mão e colocando entre suas coxas como a pedir uma carícia na buceta gozada) – Ele gozou dentro de mim, sinta minhas pernas meladas (envolvendo minha coxa com as dela); o creme dele tá escorrendo da minha xota, tá descendo pelas pernas e acho que vai chegar aos pés.
Eu (enfiando o dedo na buceta que ainda vazava porra) – Putinha!
Rosinha (olhando em meus olhos e falando em tom provocativo) – Sou sua putinha, sim! Gosta de mim mesmo sabendo que também sou putinha de outro?
Eu – Adoro você!
Rosinha (olhando em meus olhos) – Tô com tesão, quer eu tome banho ou vai me pegar com cheiro e melada de outro?
Eu – Quero você do jeito que está.
Rosinha – Vai me comer mesmo eu estando gozada de outro?
Eu – Vou.
Deixei que ela me empurrasse pra cama e nos deitamos. Ela veio por cima se esfregando e molhando meu corpo com o esperma que ainda estava fresco em seus peitos, barriga e pernas.
Eu – Vai me contar o que vocês fizeram?
Rosinha (falando com voz sexy perto da minha orelha) – Você quer saber o que fizemos na cama, como ele me comeu?
Eu – Quero saber tudo, em detalhes.
Rosinha (abrindo as pernas e encaixando meu pau duro entre as coxas molhadas e o pressionando entre os lábios da racha melada, porém sem enfiar) – Seu pau tá tão duro. É tesão de me imaginar na cama com outro?
Caros leitores, era óbvio que meu tesão tinha origem no fato de imaginar minha amada com outro homem, mas admitir isso pra ela não era tão simples assim.
Eu – Tô com tesão porque você é muito gostosa e...
Rosinha (interrompendo) – Não enrole, você gozou há poucos minutos e o seu pau tá duro outra vez; conte pra mim porque você tá com tanto tesão.
Eu (sem saída, querendo confessar) – Imaginar você com outro faz meu pau endurecer.
Rosinha (abrindo um largo sorriso ao conseguir ouvir o que queria) – Marido que fica de pau duro fantasiando com a esposa transando com outro macho é corno, sabia?
Eu (aceitando o que ela dizia, mesmo envergonhado) – Sei.
Rosinha (novamente sorrindo por ter ouvido mais uma confissão minha) – Meu corninho querido, amo você! Pergunte o que quer saber.
Abracei com força minha esposa e movimentei meu pau num delicioso vai e vem sentindo ele escorregar entre as coxas molhadas.
Eu – Como é seu amante na cama?
Rosinha (lambendo meu rosto) – Às vezes é calmo e me trata com carinho, outras vezes vira bicho e me pega com força, mete forte e fundo me fazendo sentir a cabeça da pica batendo no meu útero.
Eu (tentando descobrir com quem ela fantasiava) – Como é o pau dele?
Rosinha (de olhos fechados e fantasiando com o pau do sujeito) – Muito gostoso!
Eu (percebendo que ela tentava evitar detalhes) – Conte pra mim.
Rosinha – Duro, grande!
Ela parecia tímida e percebi que teria de dar um incentivo maior pra que ela contasse o que eu queria ouvir. Tirei ela de cima de mim e fiz com que se deitasse de costas, me aconcheguei ao seu lado e iniciei carícias nos peitos e mamilos tesos ao mesmo tempo em que lhe beijava carinhosamente o rosto.
Eu – Ele gozou nos seus peitos e na sua barriga?
Rosinha (pegando minha mão e me fazendo acariciá-la na região molhada) – Passe a mão e sinta como ainda tô melada do creme dele.
Eu – Ele gozou dentro de você também?
Rosinha – Gozou, ele encheu minha xota de creminho quente, ponha a mão pra você sentir como tô molhada do caldinho dele.
Desci a mão para o entre coxas em busca da bucetinha da minha amada e ela facilitou abrindo as pernas.
Rosinha (pegando no meu pau) – Enfie o dedo e sinta como ainda tem porra dele dentro de mim.
Enfiei primeiro um dedo e a seguir dois sentindo seu canal íntimo muito escorregadio, quentinho e convidativo.
Rosinha (pegando minha mão e pressionando como se quisesse que eu enfiasse meus dedos mais profundamente) – Quer me lamber aqui no meio das pernas?
Adoro uma buceta, seus fluídos e cheiros naturais e sempre me excitou a ideia de lamber uma xota gozada, mas foram pouquíssimas as vezes que enfiei a cara entre as coxas de uma mulher logo depois que gozei, pois perco o tesão após o gozo. Mas aquela situação era diferente, pois eu estava extremamente excitado e tinha diante dos olhos as coxas molhadas e uma xana ainda vazando porra. Não vendo motivos para não aproveitar a oportunidade, me acomodei deitado entre as pernas da Rosinha que se arreganhou ainda mais pra mim.
Beijei-lhe os pés molhados, passei pelos joelhos e continuei subindo até me encontrar com o rosto diante daquela tão deliciosa fruta que, naquele momento, expelia, além dos seus sucos naturais, também os sumos de um sexo recém terminado.
Caros leitores, não existe paisagem mais bela que o vale existente entre as coxas de um mulher! Senti que estava diante da porta do paraíso e a maneira mais apropriada de reverenciá-la foi cobri-la de beijos, muitos beijos.
Eu beijava sem pressa aquela região molhada, melada, curtindo seus cheiros e sabores quando minha amada, embriagada de tesão, segurou minha cabeça com ambas as mãos e puxou meu rosto contra a fenda que vertia o resto de uma gozada recente e rebolou esfregando seu sexo em mim molhando meu rosto e me marcando com o seu cheiro. Em seguida ela pegou dois travesseiros e colocou atrás das costas ficando meio deitada e meio sentada numa posição em que poderia me assistir lambendo sua xana.
Enquanto eu lambia a racha molhada, levantei o olhar e nos encaramos.
Rosinha (sorrindo) – Ele gozou aí dentro de mim, me encheu de caldinho quente. Gosta de lamber minha bucetinha gozada por outro?
Eu – Sua buceta tá muito gostosa!
Rosinha – Lambe dentro, enfie a língua no fundo que tem mais creme dentro de mim.
Atendi ao pedido da minha amada, estiquei e enfiei a língua na caverna quente o mais profundo que consegui; desejei naquele momento ter a língua tão longa que eu pudesse lamber seu umbigo pelo lado de dentro. Lambi tudo que consegui entre as carnes quentes sentindo o interior da toquinha ainda cremoso e com sabor característico de porra fresca.
Rosinha – Tá sentindo como minha buceta tá cremosa? Que gosto você tá sentindo?
Eu (caprichando, enfiando fundo a língua no túnel molhado, esfregando meus lábios aos dela e o nariz no grelinho saliente) – Tô sentindo gosto de porra!
Rosinha (ouvindo o que queria ouvir) – Ai, amor, enfie fundo a língua, me lambe aí dentro, me faz gozar, não tô aguentando mais, ai, vou gozar, eu vou gozaaaaar, puta que pariu, tô gozaaaaando!
Seu corpo se arrepiou, as pernas tremeram, a cabeça virava pra um lado e outro, senti que gozou intensa e longamente. Em seguida me empurrou se afastando de mim.
Rosinha (rindo) – Chega, amor, chega, não me lambe mais que já gozei!
Nos deitamos lado a lado pra que ela descansasse um pouco, retomasse o ritmo cardíaco e normalizasse a respiração. Foram uns poucos minutos de descanso e logo ela despertou, virou-se pra mim e disse:
Rosinha (me dando um selinho) – Adoro gozar na sua boca!
Eu – Gozou legal?
Rosinha (sorrindo) – Gozei, muito gostoso!
Ela pegou a garrafinha de água ao lado da cama, bebeu e me ofereceu. Enquanto eu bebia ela montou em mim e ajeitou meu cacete entre os lábios da xana; não dentro, mas entre eles de forma que podia mexer o quadril pra frente e pra trás fazendo o pau escorregar entre os lábios molhados sem que entrasse na buceta.
Nos olhamos e percebi no sorriso maroto que a Rosinha estava novamente pronta pra continuar fantasiando.
Eu – Qual a cor do pau dele?
Rosinha (movimentando lentamente o corpo pra frente e pra trás esfregando a buceta no meu cacete) – Moreno, cor de chocolate, bem mais escuro que o restante do corpo.
Ao dizer isso imaginei o pau do tio Carvalho, mas decidi continuar perguntando, pois ouvir a Rosinha falar do pau com o qual fantasiava me excitava muito.
Eu (fazendo a típica pergunta de corno) – É grande o pau dele?
Rosinha (sorrindo e pressionando a xota no meu pau) – Enooorme!
Eu (insistindo na pergunta de corno) – Maior que o meu?
Rosinha (outra vez esfregando a buceta no meu pau) – Você quer mesmo saber?
Eu – Quero.
Ela me olhou nos olhos e falou lentamente como se quisesse ter certeza de que eu ouviria com clareza, sua voz era sexy, carregada de tesão e a respiração estava alterada como se o pau do sujeito estivesse profundamente enterrado nela:
Rosinha – Maior, muito maior que o seu, mais comprido e bem mais grosso.
A cada resposta que a Rosinha dava às minhas perguntas ela “ralava” meu pinto com a racha molhada, fazia um vai e vem pra frente e pra trás enquanto falava e interrompia o movimento após responder.
Eu (encarando ela) – Me conte o quanto o pau dele é grosso.
Rosinha (gesticulando com a mão e mostrando com os dedos, em forma de “C”, o quanto faltava pra eles se fecharem na pica grossa) – Quando eu pego nele meus dedos não se fecham, não conseguem abraçá-lo e só consigo pôr na boca um pouco mais que a cabeça. É muito grosso!
Admito que senti um arrepio ao ouvir aquilo e praticamente tive certeza de que ela se referia ao tio Carvalho, pois a posição dos dedos que ela mostrava era exatamente igual a quando agarrou o pauzão do tio lá na rede. Senti que o tesão dela também aumentava, pois esfregou com força a racha molhada no meu cacete e quase o comeu com a buceta melada.
Eu (doido de vontade de meter e gozar, mas também querendo prolongar ao máximo o prazer que sentia) – Fale o quanto o pau dele é comprido.
Rosinha (falando pausadamente, voz embargada e respiração ofegante) – O cacete dele é muito comprido; quando ele vem pelado na minha direção com o pau duro balançando e querendo me pegar, me faz lembrar um cavalo reprodutor afoito...
Eu (interrompendo) – Doido pra montar na égua?
Rosinha (não conseguindo esconder o tesão que sentia e esfregando com força a buceta no meu pau duro) – Sim, doido pra montar na égua! Quando ele me pega de quatro me sinto uma égua debaixo dele.
Eu – Fale mais do comprimento do pau.
Rosinha (apontando com o dedo a região logo abaixo do umbigo) – Quando vou por cima e monto ele, apalpo minha barriga e sinto o cacete aqui perto do umbigo.
Eu – Um pau tão comprido assim não machuca você?
Rosinha – Às vezes dói, sim, aí mudo de posição ou fecho as pernas e ele não consegue enfiar tudo se as minhas pernas estiverem fechadas, mas aí o pau parece ficar mais grosso e tenho que abrir novamente ou mudar de posição, não consigo ficar por muito tempo com as pernas fechadas porque o pau é muito grosso.
Eu – E mesmo assim você gosta de dar pra ele?
Rosinha (me encarando) – Gosto! Pra mim é um desafio aguentar todo aquele cacete dentro de mim, me sinto muito mulher, sinto orgulho de mim mesma.
Caros leitores, foi demais pra mim essa resposta da Rosinha, não resisti a tamanha excitação, a tanto tesão e dei um jeito de empurrar a Rosinha um pouco pra cima, ajeitei rapidamente o pau na entrada da buceta e ela também não fez nenhum movimento contrário e se deixou ser penetrada. Nem foi preciso movimento algum e bastou apenas sentir as carnes quentes da minha amada envolvendo meu cacete que explodi em um gozo fenomenal.
Eu – Você é muito puta, puta demais, eu vou gozar, tô gozando, tô gozaaaaando!
Rosinha (pressionando a buceta pra baixo em busca de uma penetração profunda e rebolando no meu cacete) – Goze, meu corninho, goze imaginando um cacete maior que o seu, mais grosso e mais comprido me fodendo e esporrando bem fundo dentro de mim, pertinho do umbigo, me enchendo de porra quente aqui no meu útero, me arrombando e me deixando toda larga e gozada pra você! Isso, goze meu corninho que eu também vou gozar, vou, gozar, ai, que delícia, eu tô gozaaaaando, tô gozando.
Que linda é a minha Rosinha gozando! Seu corpo todo foi tomado pelo prazer maior que só o sexo nos proporciona. Adoro ver sua pele se arrepiando, suas mãos buscando os próprios seios e os dedos beliscando e puxando os mamilos. Ahhh, quero fazer essa mulher gozar todos os dias e ficar com ela por muitos anos!
Depois de gozar a Rosinha desfaleceu sobre mim, senti seu corpo mole repousado sobre o meu sem forças pra se mover, mas seu sorriso lindo, sorriso de mulher feliz e bem comida, denunciava o prazer que lhe proporcionei.
Senti sua respiração ofegante no meu pescoço, seu coração batendo forte e minha gala vazando da buceta e molhando meu saco. Deixei que ela descansasse por alguns minutos sobre meu corpo, mas tive de acordá-la, pois sua respiração pesada indicava que dormia pesadamente e, provavelmente, continuaria sobre mim por horas. Preguiçosamente tomamos um banho e retornamos para a cama em busca do nosso merecido sono de descanso para repor energias.
Antes de adormecer a Rosinha, com voz de sono, perguntou:
Rosinha – Amor, hoje quando peguei no pauzão do tio você sentiu ciúmes?
Eu – Claro, você é minha esposa e eu amo você.
Rosinha (falando mole e sorrindo de olhos fechados mal se aguentando de sono) – Seu bobo! O que fiz hoje não arrancou nenhum pedacinho de mim, continuo inteirinha e todinha sua e muito mais apaixonada por você. Ai, Fer, transar com você aqui na nossa cama fantasiando com a estrovenga do tio Carvalho me fez gozar muito gostoso, sabia? E você, gozou legal imaginando sua esposinha comendo o piruzão do tio?
Caros leitores, caso houvesse alguma dúvida de que a Rosinha havia fantasiado com o tio Carvalho quando transamos, agora não havia mais – ela admitiu claramente que pensou no pintão do tio enquanto dava pra mim.
Eu (esquecendo o ciúmes, admiti) – Gozei muito gostoso.
Rosinha (falando baixinho, sonolenta) – Que bom ouvir isso de você. Te amo muito!
Eu – Eu também amo você.
Dormimos pelados e felizes.
EXCLUSIVIDADE DA CASA DOS CONTOS ERÓTICOS. DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS. PROIBIDO COPIAR, REPRODUZIR E REPUBLICAR EM QUALQUER OUTRO SITE, PÁGINA OU BLOG.