Era noite. A brisa leve e gelada acariciava minha pele, fazendo meus mamilos se enrijecerem. Vendada, de joelhos, com o corpo exposto e a bunda erguida, obedeci à sua voz grave que soava como comando e promessa. Eu estava entregue, marcada, e com a buceta melada pela brutalidade com que ele havia me açoitado minutos antes.
O transe foi rompido por uma respiração próxima. Passos cada vez mais altos e cada vez mais perto. Estremeci quando algo úmido tocou minha pele. Um arrepio percorreu minha espinha. Eu não sabia o que esperar. Vulnerável, cega, aberta. O medo se misturou ao desejo. Meu corpo queria, mas minha alma hesitou. Um nó se formou na garganta. Eu queria chorar.
Quando senti a língua áspera deslizar pela minha vagina, do clitóris até o períneo, repetidas vezes, cada vez mais rápido, meu corpo tremeu. Era prazer misturado com pânico. Eu estava apavorada. E eu estava gozando. Meus músculos se contraíam, minha pele ardia, minha mente fugia. Eu não sabia o que era aquilo. Não sabia quem, ou o que, ele havia deixado me tocar. Era a primeira vez que ele permitia outro corpo sobre o meu. E eu não imaginava o que era esse outro até sentir as patas firmes, enormes e suas garras tocando minha pele já marcada. E então quando seu corpo forte, pesado subiram em minhas costas eu gozei, eu sabia o que iria me acertar, eu sabia que não sairia mais a mesma daquele gramado.
Ao senti a ponta úmida finalmente encontrar a entrada da minha vagina e me rasgar lentamente até alcançar o útero, chorei baixinho. E parecia que, quanto mais as lágrimas escorriam, mais frenéticas se tornavam as estocadas. Ia fundo, até bater no meu colo do útero.
Eu já não sabia há quanto tempo estava ali, naquela posição humilhante, exposta em público, com algo tão imenso enterrado em mim. Comecei a ouvir os passos do meu dono, cada vez mais próximos. Eu ansiava por seu toque. Seria capaz de implorar aos seus pés para que fosse ele dentro de mim, e não outro. Mas ele havia me entregue. E eu, como uma boa garota, obedeci. A recompensa veio logo depois, meu dono fodia minha boca loucamente, no mesmo ritmo que o cão fodia minha buceta, e eu babava alucinada de prazer quando senti o cão me preencher com sua porra, viscosa e quente. Senti o cão me prendendo em seu nó, inchando dentro de mim, me arrastando ao delírio e ao prazer. Minhas pernas estavam fracas, queriam ceder. Mas ele estava ali, imponente, brutal, dominador, me fazendo resistir, manter a posição que havia ordenado. Eu sabia, se não obedecesse, viria o castigo. E ia doer.
Só queria olhar em seus olhos enquanto chupava o seu pau, mais não era possível por causa da maldita venda, estava completamente entregue, implorando para que ele me enforque. Ele me dá um tapa na cara. Depois outro. E mais outro. A cada tapa, o desejo cresce, chupo com mais fome, mais entrega. Minha buceta se contrai, prendendo o animal dentro de mim. Quando meu dono ordena que eu goze, obedeço. Ensandecida. Consumida pelo prazer.
Sentada sobre os próprios pés, a boca aberta, exibo para ele toda a porra que despejou em mim. Quando ordena, eu obedeço, engulo tudo, sem desperdiçar uma gota sequer. Sorrio, satisfeita, por ter bebido o leitinho do meu dono.
Antes que ele me leve dali ele fala ao meu ouvido: "Da próxima vez, minha putinha, vou te entregar a um cavalo para ver ele te rasgar no meio e te fazer gritar como uma égua no cio". E meu corpo estremece, deixando escorrer toda a porra que tinha dentro da minha buceta do ultimo que esteve ali.
