Incesto Real com a filha do Autor Casa dos Contos – 14 – Julia, depilada e sem tatuagens conforme vontade do papai

Um conto erótico de AutorCasadosContos
Categoria: Heterossexual
Contém 5517 palavras
Data: 07/10/2025 08:52:23
Última revisão: 07/10/2025 09:03:51

Uma vez por ano Alice viaja com amigas 4 ou 5 dias para algum lugar do Brasil ou da América do Sul e a daquele ano iria acontecer após 3 semanas. Nós fazíamos pelo menos uma viagem maior por ano sozinhos e umas duas menores com as filhas, mas com a falta de vontade de Julia ir conosco nos últimos anos, Lorena tinha começado a fazer suas viagens também com as amigas.

Após o prazo dado quando removeu as tatuagens, as suaves marcas rosadas na pele tinham desaparecido e era hora de realizar um de meus desejos ainda não realizados com ela que prometi que realizaria. Aproveitei uma tarde que Alice ficaria fora com amigas para realiza-lo pegando Julia de surpresa.

Eu gostava de começar nossos momentos quando estávamos trabalhando juntos no escritório lado a lado sérios e concentrados, claro que sem atrapalhar quando havia algo urgente para fazer. Do nada comecei.

– Julia, você se lembra o que eu disse que iria querer quando suas tatuagens tivessem desaparecido totalmente.

Seu olhar deixou de ser sério e concentrado para se transformar em excitação me fazendo saber antes mesmo de sua resposta.

– Claro que lembro papai e não vejo a hora.

– Vá para seu quarto e se depile no banheiro. Daqui a pouco estarei lá em sua cama te esperando nua.

– Ahhh papai. Talvez eu demore porque nunca fiz isso e estou tremendo de excitação.

– Não vá se machucar porque não temos pressa. Te quero como veio ao mundo, sem tatuagens e sem pelos, toda lisinha.

Julia se levantou apressada e sem muito controle do corpo foi em direção a porta cambaleando e desaparecendo no corredor. Dei uns 5 minutos e fui até seu quarto tirando a roupa ficando só de cueca sentado na cama de frente para a porta do banheiro por onde sairia. Ainda ouvia o chuveiro e como previu demorou uns 15 minutos até que apareceu nua como uma deusa no vão da porta.

Abobado diante de tanta sensualidade admirei o corpo escultural de Julia que parecia uma daquelas estatuas de museu de deusas nuas e perfeitas que vi pessoalmente algumas vezes. A maioria em mármore branco exibindo sensualidade com pureza.

Aquelas estatuas em sua maioria tinham um padrão de beleza um pouco mais roliças e o de Julia é mais enxuto, fitness como digo, mas totalmente feminino sem músculos demasiadamente evidentes. Em vários contos citei essas estatuas que conheci, mas sempre as comparando com garotas imaginarias, e no caso de Julia é uma comparação real e verdadeira.

Eu a queria daquele jeito com o corpo totalmente limpo da forma que eu escolhi que ele fosse e que ela aceitou deixar por mim e sempre me jogava na cara quando me provocava.

– Pronto papai, sua filhinha realizou seu desejo. Sem tatuagens e sem pelos porque você me quer assim e adoro realizar seus desejos safados. Gostou, perguntou dando um giro completo vindo em direção a mim até parar de frente a distância de meu braço.

Estiquei o braço e comecei a passar só a ponta do dedo pela pele depilada em torno de sua fenda sentindo a maciez. Seus lábios finos eram mais visíveis e o impossível tinha acontecido de achar Julia ainda mais perfeita, linda e gostosa.

– Sério, desta vez estou mesmo sem palavras porque nada do que falar vai mostrar o quanto gostei e o quando você está maravilhosa, perfeita e sensual.

– Moldada por você e para você do jeito que você queria. Estou muito excitada pelo modo que está me olhando e me desejando.

– Sabe, estou querendo muito lamber essa coisinha linda peladinha, mas também quero apreciar essa beleza estonteante.

– Faça o que quiser papai. Fiz tudo por você, a pessoa que sempre cuidou de mim mesmo nos momentos ruins e que me salvou. Sou sua mais do que você acha que sou.

Meu dedo brincava com sua pele lisinha, sem tocar sua fenda.

– Esse é o problema. Te acho cada vez mais minha e não deveria pois sou seu pai.

– Como você sabe muito bem eu não seria de mais ninguém por falta de vontade de sexo e muita má vontade de lidar com os fatos desgastantes dos relacionamentos, principalmente os meus sempre tão conturbados e com meu problemas. Então não se culpe pois eu quero ser sua que é quem me faz feliz e me ajuda a viver como uma pessoa quase normal. E você me controlando é uma garantia que não terei mais problemas, então usufrua dessa condição de me ter e ter meu corpo. Olha o que fiz para te agradar.

Nem respondi e me levantei e a agarrei dando um beijo possessivo e essa foi a última vez a ter remorsos e ser possessivo com Julia. Se um dia ela não quiser mais esse tipo de relação vai me dizer e eu aceitarei, mas até lá assumi que ela é minha.

Ao terminar o beijo a peguei nos braços e a depositei no centro de sua cama e como tinha feito um dia, decidi dar o mesmo tratamento em sua corpo o beijando, cheirando e lambendo em cada cantinho dele, desta vez sem as tatuagens e os pelos de sua bucetinha atrapalhando.

A girei de bruços e comecei por trás desde sua nuca descendo sem pressa por suas costas. Ela estava cheirosinha e limpinha por ter tomado banho quando se depilou e quando cheguei a seu bumbum maravilhoso o mordi todo de levinho.

– Ahhhh papai. Você me excita tanto que posso gozar assim.

Levando em consideração o que disse quis tentar a fazer gozar de um jeito que nunca tinha feito. Abri seu rego e fui para sua estrelinha começando a lamber. Já tinha dado umas lambidas como provocações, mas nunca me concentrado nele e decidi que aquele era o dia e além de lamber ameaçava o penetrar.

– Papaiiiiii. Tão safadoooo, falou arrebitando o bumbum e abrindo mais as pernas querendo mais.

Vi que Julia se agarrou no lençol e ficou lá toda oferecida enquanto eu degustava seu cuzinho dando um prazer desconhecido a ela. Apesar da vontade de lamber também sua bucetinha lisinha a deixei para quando desse o tratamento frontal e após uns 3 minutos, tremendo e gemendo sem parar minha filha deliciosa chegou a um orgasmo que nunca consegui dar a sua mãe sem tocar seu clitóris ao mesmo tampo.

– Ohhhh. Gozandooooo. Tão forteeeeee.

Julia gozava em uma excitante posição obscena de bruços, arrebitada e com as pernas abertas me dando acesso livre a seu cuzinho. Após alguns segundos alimentando seu orgasmo o deixei e fui descendo por suas coxas bonitas e lisinhas até chegar aos pés.

Com seu orgasmo terminado Julia estava languidamente esparramada quando virei a deixando deitada de costas. Comecei por seus pés e fui subindo pela parte frontal de suas coxas, mas parei perto de sua virilha porque queria deixar aquela coisinha lisinha e gostosa por último.

Beijei seus braços, seu pescoço, suas orelhas, seu rosto e dei um beijo guloso em sua boca e então comecei a descer por seu colo onde não tinha mais uma das tatuagens que menos gostava por estar logo acima dos seios.

Com sua pele alva sem marcas me deliciei e fui subindo em seu seios em forma de meio globos perfeitos. Mordia de leve sua consistência firme até chegar a sua pequena aréola a lambendo girando em torno do mamilo. Por fim o suguei levemente pois todo o tratamento que dava era com leveza degustando e não com a fogosidade, que eu estava segurando para quando a comesse.

Julia gemia sem parar seus ahhhiiisss e uhhhiiiis, chamava o papai e se retorcia e se arrepiava tendo a consciência que naquele momento era a mulher mais desejada do mundo, de uma forma que nenhum de seus namorados jamais a desejou.

Fiz o mesmo com o outro seio e os deixei descendo por sua barriga invertida dando bastante atenção a ela até que comecei a descer por seu ventre e diferente de antes não encontrei pelinhos.

Eu gostava muito de seus pelinhos pretos e lisinhos, até porque em seu corpo tudo ficava bom e gostoso e ficava diferente da de sua mãe, mas quando comecei a lambe-la em torno a sua fenda e depois correndo por cima dela ainda fechadinha, formei a opinião que era mais gotosa e muito mais a excitante peladinha.

Cheirei, beijei, lambi e dei mordidinhas por alguns minutos até que não aguentei mais de vontade. Levantei-me de suas coxas e a mandei fazer o que eu queria de um modo bem safado.

– Arreganha essas pernas para seu papai como você gosta de fazer, porque quero ver como ela fica abertinha assim pelada.

Com um olhar de luxuria aquela deusa nua como veio ao mundo abriu suas pernas ao máximo que pôde me permitido ver sua fenda aberta e seu rosa interno, sem ter agora alguns pelinhos por cima.

Nem consegui falar o quão poderosamente me afetou aquela visão porque me deitei de bruços entre elas e já levei minha língua a seu buraquinho sorvendo seu caldinho abundante.

– Papaiiiiiiii, estou gozandooooooo, Julia gritou sem se importar com os vizinhos enquanto seu corpo convulsionava de prazer e eu não tinha nem tocado seu clitóris ainda.

Tocava os outro ponto sensíveis que eu conhecia e Julia ia gozando intensamente. Já não me lembrava todas as vezes que minha função maior fazendo amor com ela deveria ser lhe dar orgasmos, porque dava tantos que não me preocupava mais com eles, mas naquele momento me lembrei e fiquei muito feliz porque ela se deixou moldar as minhas preferências me dando um presente enorme, mas eu retribuía da forma que ela mais gostava.

Quando senti que aquele orgasmo cedia era hora de seu grelinho e fui para ele revivendo seu orgasmo a fazendo se contorcer toda, possivelmente por estar sensível demais. O deixei para não a fazer sofrer e dei muitos beijos naquela pele lisinha toda melada de seus sucos e então me ajoelhei entre suas pernas arreganhadas olhando aquele corpo mais tentador do que nunca, ainda mais tremendo do prazer que proporcionei a ele.

Não queria um orgasmo por cima do outro e fiquei admirando seu corpo gozando até que enfim ele se foi. A manteria na posição papai e mamãe, mas não me deitaria por cima porque por nada perderia a visão de meu pau indo e vindo naquela bucetinha lisa pela primeira vez.

Para isso ficaria ajoelhado e depois de a penetrar puxaria suas pernas por cima das minhas para que a penetração fosse bem profunda e bem visível. Saindo de seu torpor Julia me provocou.

– Me come papai. Sei que você está com muita vontade de comer minha bucetinha do jeito que você a queria.

– Você não imagina quanto e com certeza uma vez só não será suficiente, então vai ser uma vez assim e a outra de 4 para que eu possa ver me entrando nessa coisinha linda e peladinha.

Ajoelhado levei meu pau a sua fenda e só coloquei a glande. Eu não ia penetra-la, mas a fazer me engolir. Passei as mãos por baixo de seus joelhos e agarrei suas pernas as levantado do colchão e com minha força comecei a puxar seu corpo em minha direção com suas pernas sobre as minhas. Eu tinha a visão de meu pau abrindo seus labiozinhos vaginais ao máximo sem a distração de seus pelinhos ao lado. Era puramente meu pau em sua fenda e em seu canal.

– Assim você nunca fez comigo papaiiiiii.

– Tem em alguns poucos contos que você leu e por nada iria perder a visão dessa penetração.

– É gostoso e safado você me puxando assim para engolir seu pau.

– Se apoie nos cotovelos e levante o tronco para acompanhar comigo.

Julia fez o que mandei e teve uma visão muito melhor daquele ato safado.

– Que tesão papai. Você é muito safado mesmo me fazendo olhar. Adoro ter meu papai escritor de contos de incesto que tem muitas ideias safadas.

– As que não fiz com sua mãe achei que iriam ficar só na ficção. Ohhhhhh.

Meu pau já estava a um terço dentro dela e eu não tinha nenhuma pressa de ir rápido.

– Agora você já realizou muitas comigo e pode realizar todas as que ainda não realizou. Ahhhhhhhhh, amo seu pau papai.

– Amo sua bucetinha filha. Nem todas ideias são realizáveis e nem quero. Algumas são porque muitos leitores gostam.

– Ohhhhhh. Quais você não faria comigo?

– Você leu todos meu contos. Aquelas que envolvem outras pessoas e as atitudes irresponsáveis. Trio com uma irmã ou com a mãe. Engravidar a filha. E você, o que pensou que não faria do que leu.

Toda a conversa era sem despregar os olhos de nossos sexos com meu pau já a dois terços dentro de sua bucetinha. Julia também não despregava os olhos enquanto falava.

– Acho que o mesmo que você. Ahhhhuuuunnnnn. Sempre tive pouca libido, mas com a certeza de ser totalmente hetero. E fazer amor com minha irmã e minha mãe não é algo que eu tenha nenhuma vontade. Quanto a engravidar não pensei muito porque você fez vasectomia e tomo pílula direto então não é algo que me assusta. Papaiiiiiii, entrou tudo. Hammmmm.

– Entrou sim filha. É muito excitante ver meu pau desaparecido dentro de você, minha filha. Ohhhhuuuuu. Tem mais alguma coisa que não faria, perguntei enquanto ajeitava suas pernas sobre as minhas totalmente encaixado como se fosse ela me montado, mas eu estando na vertical e ela na horizontal.

– Uhhhhmmmmm papai. Está tão profundo. Tão perfeito. Você sabe que não gosto de dores e teve conto que a filha pediu para o pai bater em seu rosto e mesmo ele sendo contra violência a atendeu. Teve outros eventos menores de dores, mas prefiro sem. A não ser uns tapas em meu bumbum macio, me provocou.

Segurando em suas coxas para que não saísse do lugar comecei a ir e vir em sua bucetinha escancarada, mas não conseguia tirar mais da metade e nem precisava.

– Violência eu não faria mesmo e escrevi sofrendo essa passagem que você citou.

– Então se teve alguma ideia que você escreveu que não envolva o que não queremos precisamos realiza-las papaiiiii. Meu corpo sem marcas e pelos está como você desejou para fazer todas suas ideias safadas com ele.

– Depois falamos sobre isso, porque o que quero mesmo nesse momento e gozar nessa bucetinha lindinha.

Comecei a estocar com todo o ímpeto que aquela posição permitia acompanhando cada entrada e saída sem seus canal com sua pele depilada em torno. Ainda durou uns 4 minutos porque me segurei todas as vezes que ia gozar e Julia já tinha gozado várias vezes antes.

Chegando perto do ponto sem volta, a estocando larguei de suas pernas e inclinando o tronco para frente estiquei os braços e agarrei seu seios grandes e lindos com as mãos os apertando ao mesmo tempo que com os dedos espremi seus mamilos querendo que ela gozasse comigo. Olhei para seus olhos cheios de tesão.

– Seja a boa garotinha obediente do papai e goze comigo agoraaaaa. Estou gozaaaaaaaando.

Eu tinha muita porra acumulada e desde que vi sua bucetinha depilada queria a inundar com ela. Meu esperma saiu poderoso como poucas vezes fazendo Julia o sentir e gozar ao mesmo tempo comigo.

– Papaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, estou gozaaaaando. Aaaahhhhhuuuuuuu.

Escrever sobre os pais controlando os orgasmos da filhas nos contos que escrevi sempre foi excitante, mas fazer isso na vida real era totalmente diferente, indescritível.

Meu gozo mais uma vez se somava ao prazer de fazer minha filha feliz deixando mais forte e longo. Não tanto quanto um orgasmo feminino como o de Julia que foi muito mais longe, ainda olhando para meu pau entrando e saindo de sua conchinha quente e apertada.

Assim que terminou, saiu dos apoios dos cotovelos e se deitou na cama após seu quarto orgasmo naquela tarde e se dependesse de mim, teria mais um com meu segundo, porque como previ já a queria de 4 vendo sua buceta peladinha engolindo meu pau naquela posição.

Estava estreando o corpo de minha filha sem mais nenhuma marca das antigas tatuagens e pela primeira vez com a bucetinha totalmente depilada. Quando a vi parecia uma estátua de tão divina e primeiro fizemos amor comigo ajoelhado entre suas pernas com elas sobre as minhas para ter a visão total de meu pau penetrando sem mais nenhum pelinho. Assim que terminou fiquei lá indo e vindo enquanto ela se largou na cama se refazendo dos orgasmos em sequência.

Eu queria mais e pouco precisava de estimulo adicional pois só de ver aquele corpo como veio ao mundo por meu desejo que o quis sem tatuagens e sem pelos, me fazia sentir poderosamente excitado.

Depois de uns 5 minutos curtindo aquele vai e vem calmo e a beleza erótica de minha filha, estava como aço novamente e Julia parecia ter saído de seu torpor.

– Quer descansar mais? Você teve 4 orgasmos.

– Como posso querer descansar quando você me deu 4 orgasmos tão gostosos e intensos e ainda não está satisfeito?

– Nunca impus que eu devo estar totalmente satisfeito antes de terminarmos. Posso sempre ter mais quando quiser.

– Se você me quer totalmente feliz quando terminarmos, precisa estar satisfeito também. Não digo isso por submissão, mas por gratidão e amor. Quero dar a você o mesmo que você me dá.

– Você é mulher e tem condições de gozar muito mais do que eu.

– Sei disso. Não estou pedindo para gozar o mesmo número de vezes do que eu, mas quero que goze enquanto ainda quer gozar, como agora. Descansar, descanso qualquer hora e descansar de ter os maiores prazeres da vida não tem lógica. Só me deixe retribuir uma parte do que você me dá na hora que você precisa.

O argumento de Julia tinha sua lógica, mas sempre sentia que ela tentava me induzir a ser mais dominador, mesmo que dissesse o contrário e eu tinha decidido uma hora antes que não sentiria mais remorsos. Puxei meu pau de sua bucetinha encharcada e tirei suas pernas de sobre as minhas.

– Se é assim, fique de 4 para o papai, falei abrindo espaço.

Sorrindo como se tivesse ganho um doce, Julia se levantou e ficou de 4 em minha frente. Aquela era uma de suas visões mais impactantes com suas curvas ganhando mais intensidade e nada fora do lugar. Eu sempre babava a admirando e naquele momento meus olhos foram para sua bucetinha lisinha exposta estufadinha entre suas pernas no centro daquele bumbum redondo e empinado.

Suas tatuagens e as marcas vermelhas que ficaram na pele após serem removidas foram sumindo ao longo dos meses e já tinha a visto sem elas naquela posição muitas vezes, mas naquele momento nenhuma marca mais existia especialmente de uma que antes havia em seu ombro esquerdo deixando suas costas muito mais lindas e sensuais sem ela.

– Você vai querer só a bucetinha ou também meu bumbum, me provocou enquanto eu olhava babando para tanta perfeição.

– Nem seu cuzinho e nem sua boquinha hoje. É dia de estrear essa nova bucetinha.

– Então come papai. Não precisa olhar tanto porquê de agora em diante vou estar sempre assim lisinha para você, me provocou de novo.

Ajoelhado me aproximei mais e levei minha glande a deslizando dentro daquela fenda moldada por dois gominhos lisinhos. A encaixei em seu buraquinho e fui me afundando muito devagar para novamente ver com calma meu pau desaparecer naquela coisinha deliciosa. As vezes desviava o olhar para seu corpo curvilíneo e livre de suas tatuagens.

Fui deixando entrar milímetro por milímetro até que desapareceu depois de uns dois minutos. Eu estava muito excitado e tinha tido só um orgasmo enquanto Julia tinha tido 4 e naquela posição sem a fricção em seu grelinho era mais complicado ela gozar, então teria que usar a estratégia de a estimular verbalmente.

Por uns 5 minutos soquei meu pau com cada vez mais intensidade a segurando pela cintura. Julia estava quieta parecendo só esperar meu gozo e eu estava sem falar tentando me lembrar de algo para a estimular ao ponto de gozar mais uma vez.

– Teve algo que escrevi nos contos e já fiz também com sua mãe que não lembrei antes, mas acho que é muito safado para fazer com você, falei do nada.

A provocação foi certeira pois sabia que ela iria querer fazer. Só não diria que com sua mãe algumas vezes usamos um vibrador, pois não queria nada dentro de seu corpo que não fosse meu pau, meus dedos ou minha língua. Bem possessivo mesmo.

Imediatamente Julia virou o pescoço e me olhou por cima dos ombros excitada.

– E o que é papaiiii? Agora me conte. Não pode ser mais safado do que me encher de esperma por todos os lados e me levar ao banco conversar com a gerente.

– Foi nossa maior sacanagem, mas em certo ponto é mais safado. Naquele dia te penetrei nos três furinhos, mas foi em um de cada vez.

– Papaiiiiiiiiiii. Me diz. Você me deixou muito tarada.

– Você leu meus contos Julia. Não sei porque não lembramos antes. Estou falando de dupla penetração te comendo com meu pau em seu bumbum e os dedos em sua bucetinha. E nas descrições que fiz lá tem uma posição que dá para fazer isso e ainda segurar nos seios.

– Ahhhhhhh. Não é tão safado papai, podemos fazer. Você já entrou em tudo mesmo e até a mamãe já fez. Faz isso comigo também. Uhhhhnnnnnn.

– Quem te viu e quem te vê. Hummmm. Já estava pensando em realizar a tara da lingerie branca quando sua mãe viajar daqui a duas semanas e posso incluir isso também, mas com uma condição.

– Meu deus. Você quer me matar de tesão? Enfim você vai realizar sua tara de me pegar com lingerie branca? Estava demorando. Uhhhhhh.

Eu ainda a estocava, mas sem todo o ímpeto de antes, porque naquele momento a excitava de outra forma.

– Você nunca se casou então nunca teve uma noite de núpcias, pelo menos do modo tradicional, então vou aproveitar para realizar uma de minhas maiores taras dos contos te dando uma e sua mãe não poderia estar em casa. Por isso esperei.

– Papai. Você sabe que nunca quis me casar de forma tradicional, me vestir de noiva e ter uma noite de núpcias, mas com você quero uma. Realizar sua tara vai me dar muitos orgasmos com certeza.

– Vou comprar um conjunto bem lindo e com certeza nenhuma noiva terá sido mais linda e gostosa que você na noite de núpcias delas.

– Seria muito safado fazer comigo o que falou, eu usando essa lingerie, me provocou. Ohhhh, estou quase gozando de novo de imaginar.

Voltei a estoca-la com mais intensidade vendo meu pau alargar seus gominhos pelados ao máximo e depois os afrouxar a cada tirada.

– Aí que vem minha condição.

Do jeito que a excitei já sabia que ela gozaria de novo.

– Diz papai, aceito qualquer uma.

Fiz um resumo para a excitar ainda mais.

– Se você quer que eu seja tão safado ao ponto de fazer uma dupla penetração em você vestida com as lingeries brancas de minha tara, vai ter que gozar com o papai mais uma vez.

– Papaiii, você falou tudo isso só para me excitar e me fazer gozar de novo, não foi? Hummmmmmm.

– Foi sim filha, mas a intenção é séria e vou aproveitar a ausência de sua mãe.

– Seu safadooooo. Então goza porque estou gozaaandoooo. Ahhhhhhhhhhhuuuuuuu.

– Estou gozaaaandooooo.

De novo muito esperma irrigava o ventre de minha filha e o que antes sempre vi como proibido, nem mais passava por minha cabeça de estarmos fazendo algo errado perante a sociedade.

A sociedade nunca me ajudou a cuidar de minha filha e muito menos atenuou seu sofrimento, porque parte dele era por ela não se encaixar nesses padrões ditos “normais” por uma sociedade cada vez mais hipócrita em que pregam uma coisa e por baixo do pano fazem outra.

Eu e minha esposa agora cuidamos de nossa filha de nosso jeito sem nos preocuparmos com os outros, então para nós não é nada errado se só fazemos o bem. Enquanto minha filha estiver feliz, nada vai nos impedir de viver assim e naquele momento Julia estava mais uma vez muito, muito feliz após muitos orgasmos.

Terminou muito mais rápido que os anteriores e pela canseira anterior de Julia, achei que ela ia ficar muito tempo prostrada, mas assim que nos deitamos abraçados, não se aguentou.

– Com sua habilidade de escrever sobre sexo, vai criando uma narrativa me incluindo nela e me leva fazer o que você quer, não é, falou conformada.

– Até certo ponto sim, mas não fui eu quem começou com essa narrativa de boazinha, obediente e papai dominador. Nisso foi você quem me envolveu em sua narrativa.

– Diferente de mim que é envolvida em sua narrativa muito facilmente, você demora a se envolver na minha.

– É que a sua foi contra a tudo que eu pensava antes ser errado enquanto as minhas te levam onde você quer ir.

– Então, você é muito mais hábil do que eu. Não estou reclamando não. Na verdade, adoro ser sua filha e você ser tão safado ao ponto de ter esse poder sobre meu tesão. Nunca teria conhecido o sexo como conheci se fizesse amor com um pai mais careta.

– Quando aceitei a ideia de sua mãe, achei que estaria sempre muito inibido por ser minha filha e só faria sexo careta.

– Você e a mamãe decidirem que você faria sexo comigo foi de longe a maior surpresa de minha vida, mas você me contar que escrevia esses contos também foi.

– Não deveria ter contado. Foi saber disso que te levou a ficar safadinha demais.

– Sério mesmo que acha demais? Já que tínhamos que fazer amor, porque não aproveitar ao máximo? Já conversamos sobre isso. O que me levou a ficar assim foi meus pais me querendo fazendo sexo com meu pai e minha mãe dando a ideia, aceitando e até apoiando. Depois veio por fazer coisas com você que nunca tinha feito tendo orgasmos incríveis, mesmo antes de ler os contos. Teve sim influencia descobrir que você escrevia esse contos e os ter lido descobrindo sua mente safada. Quando leio, a história em si me excita, mas o que me excita muito mais é saber que você as escreveu. Safadinha assim não estou deixando ninguém triste e estressado.

– Pelo contrário, está deixando todo mundo feliz, muito feliz. Prefiro você assim, falei sorrindo e a apertando contra meu corpo sentido seus seios grandes.

Ficamos um pouco pensativos, mas logo ela se lembrou de minha promessa.

– Você vai mesmo realizar sua tara da lingerie branca quando a mamãe viajar?

– Claro que sim. Vou comprar um conjunto lindo e sofisticado que faça jus a esse corpo.

– Nunca usei esse tipo de lingerie sensual.

– Vai usar, com meia e tudo. Tudo branquinho e puro, brinquei.

– Adorei seu conto da filha antes do casamento por causa de um assaltante. Você é tarado mesmo por aquela situação. Só não gostei de ele apontar uma arma na cabeça do pai.

– Foi o primeiro conto que escrevi lá por 2012. Você estava em uma fase muito ruim e foi um jeito de espairecer a cabeça. Ainda me lembro o nome dela. Maria.

– De um jeito todo torto contribuí para você se tornar escritor erótico o que me beneficia agora. Me desculpe por ter tornado a vida de vocês um inferno.

– Já falamos de esquecer o passado. Só comentei. Não sei se percebeu quando leu, mas tem as duas maiores taras minha naquele conto. Eu ter feito amor com a noiva com lingerie branca antes do casamento e ela se casar com meu esperma.

– Verdade. E ser sua filha.

– Ser filha nunca foi tara, ou teria desejado vocês. O incesto só se tornou uma excitação por causa de ter lido aquele livrinho.

– Que idade você tinha?

Brinquei com ela.

– Se te falar não vou poder contar em nossa história porque não será publicada.

– Tão jovem e já tão safadinho papai. Li que você ia se masturbar no banheiro da rodoviária lendo esses livrinhos.

– Coisas que uma filha nunca deveria saber sobre o pai, falei sorrindo

Julia sorriu.

– A mamãe não sabe dessas histórias?

– Não, mas já namorávamos e fazíamos amor.

– Também tão jovens. Os dois safadinhos.

– Sim, porque não era normal.

– Mais algum segredo que eu não saiba? Sei todos mesmo.

– Não que eu me lembre.

– Amo saber de seus segredos. Isso mostra o quanto me ama e confia em mim.

– Mesmo com aquela rebeldia já te contei alguns. Sempre confiei.

– E pode continuar confiando. Muito mais agora. Não teria jeito de deixar sua tara da lingerie mais quente?

– Pensei em te levar jantar antes com a lingerie por baixo e depois fazermos amor em casa. Seria excitante.

– Seria muito mais se fizéssemos amor antes e depois você me levasse para jantar com a lingerie. Duas taras como no conto, falou safadinha.

– Oh deus, criei um monstro.

– Sei que você pode deixar ainda mais safado do que sugeri papai. Lembre-se, precisamos ter algo só nosso para o conto, me provocou.

– Hummmm. Posso ir dormir com você em um hotel. Fazemos amor com você com a lingerie e depois descemos para jantar. Compramos um vestido branco para combinar com a meia que ficará aparente. Depois do jantar vamos a algum show que tiver nas proximidades e voltamos para o hotel e fazemos mais amor com você com a lingerie.

Julia saiu de meu braço e ficou de bruços olhando para mim.

– Eu quero papai. Muiiiiito, mas e a mamãe?

– Se eu disser que você nunca fez amor em um hotel e vou te levar aproveitando que ela estará viajando, ela não vai se importar. Só pedirá para tomarmos cuidado de não sermos reconhecidos. Esse é nosso único temor.

– Já que vamos dormir em um hotel, vamos para uma cidade grande próxima e lá também será mais fácil ter um show.

– Boa ideia. Faremos isso. Vai ser outra aventura bem safada além daquela de ir ao banco daquele jeito.

– Vai sim e será maior se fizer aquilo que me prometeu antes. Fazer amor daquele jeito.

– Claro que sim. Estarei muito tarado tornando realidade minhas taras com minha filha linda.

– Ficarei tão ansiosa nessas duas semanas.

– Sei como acalmar sua ansiedade. Agora vamos tomar banho porque já está tarde e você tem que buscar o Pedrinho na escola.

Nas duas semanas antes de sua viagem, Alice quis fazer mais amor e não era novidade acontecer isso antes de suas viagens com amigas, mesmo em sua fase menos ativa sexualmente. Um dia ela me contou o motivo. Com tantas mulheres juntas, quinze normalmente, quando bebiam um pouco demais e se soltavam começavam a contar dos maridos e suas vidas sexuais. Umas reclamando e outras se vangloriando e Alice gostava de ficar entre as que se vangloriavam e por isso criava motivos antes de viajar.

No começo daquela segunda semana anterior a viagem, quando fomos fazer amor em nossa cama, ela me fez um pedido, não inusitado, mas me surpreendendo.

– Quero que nessas duas semanas antes da viagem você faça comigo o que quiser. Sem restrições, falou bem safadinha e sorrindo.

– Uau, que delicia de proposta. Tem certeza, a ameacei brincado.

– Absoluta, até coisa que nunca fizemos, desde que fique entre só nós.

– Nunca colocaria mais ninguém conosco. Você sabe que sou possessivo demais e você é só minha.

– Sentia falta de você se mostrar possessivo comigo.

– Não vai se sentir mais, falei me virando sobre seu corpo e começando a fazer amor do jeito que ela pediu.

Naquelas duas semanas, nas noites que dormia com ela fazíamos amor intensamente, me fazendo até dar uma maneirada com a Julia para não ficar exausto, até porque teríamos nossos momentos bem safados quando sua mãe viajasse.

Difícil fazer algo que nunca tínhamos feito, então comecei a usar algumas ideias de meus contos só não fazendo os que tinha feito exclusivamente com Julia, deixando que ficassem inéditos para nosso conto.

Nada me foi proibido. Ela me chupou depois de ter gozado em sua bucetinha e engoliu o esperma do novo gozo que me proporcionou fazendo isso. Seu bumbum delicioso foi devidamente usado e até algumas brincadeiras de dominação a imobilizando com minhas mãos.

Como nos velhos tempos quando as filhas eram pequenas e iam a escola e aproveitávamos estar sozinhos, por duas vezes enquanto Julia levava meu neto a escola, uma vez peguei sua mãe na cozinha sobre a pia e a outra na sala em meu colo.

Não falávamos mais sobre isso, mas era evidente que sem o estresse que Julia nos fazia viver, tínhamos muito mais tesão um pelo outro e estávamos aproveitando.

*****

Trecho do próximo capítulo:

“– Vai dar conta papai, me provocou.

– Ah vou, tenha a certeza que vou.

– Você se lembra como foi a sequência do pai fazendo amor com a filha naquele primeiro conto? Eu li hoje e sei, falou safadinha.

– Não preciso saber. Sei muito bem o que fazer com você. Do primeiro ao último buraquinho.

– Papaiiiii.

– Vai ser muito excitante ter você ajoelhada a meus pés com essa roupa.

– Estou vazando. Oh deus. Que sensação é essa?”

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Comentários

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Que delícia de química entre esses dois rsrsr que cara sortudo! Agora dá pra perceber bem de onde você tirava as inspirações dos outros contos, sua história é bem parecida com os outros publicados. Apesar de você afirmar que sua primeira história foi em 2012, quanto tempo demorou até você se relacionar com sua filha depois de escrever esse primeiro conto?

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Olá PedroHo. Aquele conto em 2012 foi um evento único e como já expliquei em meu manifesto só voltei a escrever durante a Pandemia em 2019. Com minha filha Julia só aconteceu no inicio de 2024 quando sua mãe deu a ideia que deu origem a nossa história

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