O incesto pode ser um monstro. E dos nossos sonhos, um belo dia ele se torna uma realidade. Como alguém já disse, quem enfrenta monstros tem que ficar atento pra também não se tornar um monstro.
Dizem que o ódio pode ser esse monstro. Mas nem sempre um monstro é assim tão feio, como um sentimento ruim. Às vezes, ele pode ser o seu oposto, como o amor. E quando ele se torna um vício, e amamos em excesso, o monstro se revela.
Claro que eu amava o meu filho. Mas acho que estar a um passo de consumar o incesto, antes de me entregar completamente, eu parei diante do abismo.
O meu problema era ter de voltar ao trabalho, com o fim das minhas férias. Mas isso acabou se revelando uma boa saída. Resolvi então contratar uma enfermeira pra continuar a cuidar do meu filho, que ainda ficaria imobilizado por mais algum tempo na sua cama.
Mas, se por um lado estaria longe dele, segura o bastante pra resistir à tentação do desejo, por outro meu segredo estaria a salvo... de tudo aquilo de proibido que fizemos.
Pra isso, me certifiquei de encontrar uma enfermeira bem rígida, sem nenhum atrativo que pudesse despertar a libido do meu filho. E pra evitar surpresas, entreguei a ela uma revista pornô, que deveria resolver a sua ereção matinal.
Mas confesso que lá no fundo, a lembrança de tudo o que fizemos ainda me voltava. E no meio da noite, quando me vinha o desejo, eu não podia evitar o seu canto insidioso. A única coisa que me restava era o meu consolo.
Me masturbar não só me mantinha acordada, mas era o que mais intimamente me ligava ao meu filho. Não há como esquecer isso, não entre mãe e filho. E, claro, eu ainda o desejava, por mais que lutasse contra isso.
E com esse desejo me consumindo, já fiz coisas como me masturbar colada à parede que nos separava, ou ficar do lado de fora da porta do seu quarto, com a mão dentro da calcinha, tapando a boca pra ele não me ouvir.
Geralmente, isso acabava me levando a correr pro meu quarto e me dar um orgasmo. Esses momentos furtivos sempre me faziam gozar. Mas o que eu gostava mesmo era de ficar nua no banheiro, olhando pela janela, vendo-o deitado na espreguiçadeira à beira da piscina. Àquela altura, só lhe restava o gesso na perna, e ele usava uma bengala pra ir tomar sol vez por outra.
Uma tarde, eu estava particularmente excitada, então olhei pela janela e o observei ali deitado. Depois de alguns minutos, o vi sair e caminhar pelo quintal. Sabia que meu show tinha acabado e fui direto pra minha buceta e meti fundo o consolo.
Sentada no vaso, eu comecei a me foder. Completamente nua, tendo acabado de sair do chuveiro, eu me tocava pelo corpo. Meu dedo se deteve no meu mamilo eriçado e eu o estimulava com o polegar. Eu estava com a cabeça para trás, apreciando a sensação gostosa do meu clitóris.
Não tenho ideia de quanto tempo fiquei assim, mas à medida que aumentavam as contrações na minha buceta, não demorou e eu tive um orgasmo bem gostoso — tudo isso enquanto pensava no meu filho me fodendo. Quando acabou, eu abri os olhos, e, pra minha surpresa, ele estava lá, parado, me olhando.
Quando tem um orgasmo, usando um vibrador no clitóris, você realmente não consegue esconder isso. Acho que por tê-lo visto no quintal, nem me preocupei em trancar a porta do banheiro. Não sabia o que fazer, ali com as pernas ainda abertas, segurando o vibrador.
— Desculpe, mas até nós, mulheres mais velhas, precisamos disso de vez em quando! — eu disse simplesmente.
Ele estava ali, sorrindo, quando percebi que meu filho não só tinha me flagrado me masturbando, como também estava conversando com ele completamente nua. Quando percebi, tentei me cobrir com a toalha e perguntei:
— O que você acabou de ver te incomoda?
Ele olhou pra baixo, no volume da bermuda, depois pra mim e disse:
— Ver aquilo me deixou de pau duro, então não, acho que não me incomodou. Afnal, já fizemos isso antes, lembra? E, pra ser sincero, às vezes eu tenho saudades disso.
— Tem coisas que queremos e coisas que não devemos, filho.
— Que tal uma última vez, pelos velhos tempos?
— Não sei se devemos...
Eu estava na altura da sua cintura, olhando o volume do seu pau se revelar. E por mais que não quisesse admitir, teria dado qualquer coisa pra colocar a mão lá dentro e tirá-lo pra fora. Então, pra minha surpresa, ele disse, numa última tentativa:
— Já que acabei de te ver, seria justo deixar você me ver também, certo?
Isso me deixou molhada instantaneamente, e eu simplesmente emudeci. Segundos depois, o que saiu da minha boca me surpreendeu.
— Você pode fazer o que quiser, filho. Você é um homem adulto.
Então, propositalmente, abri um pouco as pernas pra que ele pudesse ver melhor a minha buceta. Eu também sabia que isso provavelmente o deixaria de pau duro. E nem acreditava que estava me deixando levar de novo.
Observei enquanto ele desabotoava a bermuda, me tirando o fôlego. Então, ele colocou os polegares na cintura e deslizou a cueca para baixo. E lá estava o seu pau, enorme, como eu me lembrava bem.
Sem dizer uma palavra, apenas permaneci sentada, abri as pernas, liguei o vibrador no máximo e o coloquei no meu clitóris. O tempo todo olhando aquele pau enorme à minha frente.
Ele estava ereto e era perfeito. Imediatamente senti meu próximo orgasmo chegando e não tinha motivo para interrompê-lo. Acho que ele percebeu, porque agarrou o pau e começou a se masturbar.
Eu olhava a cabeça do seu pau emergir entre os seus dedos, e já começava a salivar. Meu Deus! A minha vontade era de abrir bem a boca e engolir todinho! E até deixaria que ele me segurasse pelos cabelos e fodesse a minha boca!
Acho que, com essa imagem na cabeça, meu orgasmo começou e foi grande, muito maior que o primeiro. Eu queria dar um bom show pro meu filho, então mantive o vibrador no meu clitóris.
Ele se masturbava cada vez mais rápido até me ver no auge de um orgasmo intenso, os dois meio ofegantes… E foi aí que seu pau explodiu, e explodiu sobre mim.
— Continue gozando, amor! — eu disse. — Goza nos meus peitos, não pára!
Finalmente nós dois terminamos, e eu apenas fiquei ali sentada, recuperando o fôlego. Foi, de longe, um dos meus maiores orgasmos. E isso eu não tinha desde que ele chupou a minha buceta aquele dia!
Acho que o fato do meu filho gozar nos meus peitos, enquanto eu me masturbava, só serviu pra aumentar o meu orgasmo. E eu ainda tentava me recuperar.
— Desculpa, mãe, não consegui evitar! — ele me olhava meio sem graça, e foi se limpar.
Na hora eu não disse nada, mas, nossa! Foi uma delícia sentir de novo a sua porra me cobrir o rosto. E especialmente poder estender a língua e lamber um pouquinho, mas confesso que isso já está me subindo a cabeça. Qualquer hora dessas vou engolir o pau dele de vez e só vou parar de chupar quando ele gozar na minha boca! E juro que vou beber a sua porra todinha!
Você acha que o fato de eu ter deixado meu filho me ver tendo um orgasmo foi um acidente? Confesso que eu queria isso tanto quanto ele. Acho que precisava de um banho bem demorado. Mas eu realmente gostei e talvez não resista a repetir a experiência de me masturbar com meu filho. Na verdade, parece que isso já está se tornando rotina entre nós.
Depois que ele foi pro seu quarto, eu estava lavando o seu esperma do meu rosto no chuveiro, quando senti vontade de prová-lo. Coloquei um pouco no meu dedo e coloquei na boca. E digamos que isso fez meu banho durar um pouco mais.
Fazia um mês que eu não sentia aquilo. E nesse meio tempo, pensei que a caixa de Pandora havia sido fechada de novo. Mas acho que ela continuou aberta todo esse tempo.
Alguns dias depois, ele finalmente tirou o gesso. E confesso que fiquei louca de vê-lo de novo em forma. É claro que o que eu queria, no fundo, era ver de novo o pau dele.
Fui ao seu quarto, bati e ele me disse para entrar. Ele estava na esteira, exercitando a perna. Seu corpo estava brilhando de suor e todos os músculos estavam em evidência. Nossa, ele estava tão gostoso! Sei que tudo isso parece estranho para uma mulher mais velha, mas é assim que meu desejo sexual evoluiu ao longo do tempo em abstinência.
Perguntei se ele ainda estava bem com o que aconteceu alguns dias atrás, de ter me visto no banheiro. Ele disse que sim e basicamente me fez a mesma pergunta. Garanti que estava mais do que bem com isso. Também contei a ele o motivo de estar ali... que queria fazer tudo de novo.
Ele parou por um instante, ainda meio ofegante, e disse:
— Eu sei o quanto foi errado. Quero dizer, desde que a gente parou com aquilo... mas admito que me masturbei mais ainda desde então. E tudo o que eu conseguia imaginar era você no banheiro, se divertindo.
Sorri pra ele e disse que era exatamente isso que eu também estava fazendo desde então.
— Quer fazer de novo? — e ele assentiu, meio excitado. — Então termine, vá tomar banho e me encontre no meu quarto.
Saí do seu quarto e vesti uma calcinha fio dental minúscula e um sutiã de renda. Não fazia sentido dar a ele um show completo logo de cara. Eu poderia fazer com que ele merecesse. Deslizei para a cama, me enfiei debaixo dos lençóis e esperei. Minutos depois, ele bateu na porta e eu mandei ele entrar. Ele estava de short de ginástica e uma camiseta. Nossa, como ele estava lindo!
—"Por que não senta ali e fica à vontade?
Ele se sentou na poltrona e olhou pra mim. Decidi deslizar pra fora da cama, ir até lá e ficar bem na frente dele. Coloquei a mão dentro da minha calcinha e comecei a esfregar meu clitóris enquanto o olhava.
Ele apenas ficou ali sentado, observando. Tomei cuidado pra não deixá-lo ver nada, apenas minha mão dentro da calcinha se movendo. Queria que ele usasse a imaginação. Acho que era o calor do momento, porque normalmente não faço isso de imediato. Mas enfiei um dedo na minha buceta, seguido por um segundo.
Então, me agachei um pouco, sendo mais ousada que da outra vez. O show que eu estava dando pro meu filho estava me deixando muito, muito molhada. Eu estava ficando tão molhada que dava pra ouvir.
Pra minha surpresa, ele resolveu ser tão ousado quanto eu. E simplesmente estendeu a mão e puxou de lado a minha calcinha, pra poder me ver com os dedos lá dentro. Acho que ele se surpreendeu ao perceber que eu estava mesmo me tocando.
— Se quiser pode tirá-la, tá ficando muito molhada de qualquer jeito!
Ele voltou a buscar os meus olhos, e então deslizou a minha calcinha, fazendo me descer pelas pernas. E ao levantar uma perna, tirando a calcinha e lhe entregando, eu estava nua da cintura pra baixo.
Ele segurou contra o rosto e respirou fundo, sentindo o meu cheiro. Depois foi abaixando o short, ali sentado. E quando seu pau saltou pra fora, eu me deliciei vendo ele enrolar a minha calcinha molhada em volta da sua ereção. Agora estava mesmo enorme, e segurando pela base o seu pau, ele começou a se masturbar.
— Desculpa! Tá tão molhada! Se eu soubesse que você ia usar, teria mantido seca.
— Na verdade, esperava que estivesse mais molhada! — ele respondeu.
Então, ele se recostou e me observou. Parei de me masturbar e sentei na beira da cama, de frente pra ele. Peguei meu vibrador e liguei na potência baixa, não queria apressar as coisas. Fiquei ali brincando e deixando meu filho assistir. Depois de alguns minutos, levantei, caminhei até ele com a buceta bem na cara dele e me virei, de modo que ele olhasse diretamente pra minha bunda.
Naquele momento, precisei de todas as forças pra não sentar em cima do seu pau de uma vez e acabar com aquela agonia. Em vez disso, eu virei o rosto e disse:
— Abre o meu sutiã, por favor!
Senti os seus dedos deslizarem lentamente da parte baixa das minhas costas, logo acima da minha bunda, até a alça do sutiã. Ele o desabotoou delicadamente e o deixou cair no chão. E o que aconteceu em seguida foi inacreditável.
Ele estendeu a mão, sentiu meus seios e me puxou delicadamente pro seu colo. E eu estava completamente nua! Senti seu pau enorme pressionado contra minhas costas e parecia que a cabeça estava na metade. Ele usou a mão para empurrá-lo contra mim e lentamente começou a esfregá-lo pra cima e pra baixo.
Não consegui me conter, coloquei a mão entre as pernas e comecei a esfregar meu clitóris novamente. Agora eu estava sentada no colo do meu filho, me masturbando. Mais uma vez, comecei a me foder, usando o vibrador.
Ele estendeu a mão novamente e começou a brincar com meus seios. Eu não poderia estar mais excitada naquele momento. Senti um orgasmo chegando, e acho que meus gemidos o entregaram, porque ele me sussurrou no ouvido:
— Goza, mãe, goza! — podia sentir o seu hálito quente.
Acho que mesmo que eu não quisesse, não tinha escolha. Já tinha começado.
Eu estava me pressionando contra seu pau duro enquanto gozava. Senti suas mãos saírem dos meus seios e descerem para a minha barriga, depois por sobre as minhas mãos. Eu nem acreditava! Ele estava me ajudando enquanto eu me satisfazia!
Quando terminei, tirei minha mão de debaixo da dele e empurrei a mão dele direto pra minha buceta. Virei a cabeça para olhá-lo. E assim que o encarei, ele enfiou um dedo dentro de mim. Agarrei a mão dele e empurrei com mais força contra a minha buceta. Era como se a estivesse usando como um consolo.
Mas, antes que ele me levasse a outro orgasmo, já que ele estava fazendo aquilo por mim, nada mais justo que lhe retribuísse o favor. Então, enquanto ele tinha dois dedos dentro de mim, eu alcancei o seu pau atrás de mim, e quando eu vi, estávamos os dois fazendo aquilo um pelo outro... ele me masturbava e eu fazia o mesmo por ele.
Com uma das mãos no meu seio erquerdo e a outra dentro de mim, ele estava me deixando louca. E bastava o contato do seu pau atrás de mim, subindo pelas minhas costas, pra me tirar o fôlego, sentindo o próximo orgasmo se aproximar.
Então aconteceu, e foi maravilhoso! Minha buceta convulsionava, ainda com seu dedo me fodendo. E no instante seguinte, seu pau explodiu, me banhando as costas com seu esperma quentinho, e me fazendo arquear o corpo todo contra o seu, meio exausta.
Aquilo foi incrível, os dois gazarmos ao mesmo tempo! E quando ele tirou o seu dedo de mim, ele o levou à boca, provando do meu gozo, ainda meio ofegante.
— Tava doido pra provar de você de novo! — ele chupava os dedos.
— Precisamos fazer isso de novo! — eu tentava recobrar o fôlego. — Mas, na próxima, tem que ser na sua cama... pelos velhos tempos!
Eu sei! Eu sei! Você pode estar se perguntando: “O que falta mais pra esses dois?” Meu filho já tinha me feito gozar de todas as formas possíveis: me deixando masturbá-lo, me masturbando, me chupando, me gozando toda com a sua porra. E tudo isso sem me penetrar! Sinto que era apenas uma questão de tempo.
Mas, no momento, o que eu precisava era de um bom e demorado banho. E, olhando pro meu filho, todo lambuzado de porra, acho que ele também.
— Quer vir junto? — eu olhei pra ele, ainda ali, parada na porta do seu quarto.
Acho que a única coisa que não tinha feito junto com meu filho era tomar um banho com ele. Não que nunca tivéssemos feito isso, mas já fazia tanto tempo, que ele ainda nem tinha pêlos por todo o corpo. E agora... acho que tudo podia acontecer…