Aguardei Pacientemente a Filha do Amigo Virar Mulher

Um conto erótico de Elton
Categoria: Heterossexual
Contém 1847 palavras
Data: 06/10/2025 17:32:53

O Incentivo que Faltava

Meu nome é Elton, e sempre me orgulhei de ser um homem direto, sem amarras que me prendam a ninguém. Vivo no Rio de Janeiro, onde as noites são quentes e as possibilidades infinitas, e escolhi a solteirice como estilo de vida. Não engano ninguém: desde o primeiro beijo, deixo claro que não busco compromisso. Às vezes, um caso se prolonga, mas sempre há outros paralelos, como ventos que sopram de direções diferentes. Naquela noite, após uma transa rápida e intensa com Carla, uma amiga de longa data, deitei-me ao lado dela, o suor ainda grudando na pele, o cheiro de sexo pairando no ar úmido do quarto.

Carla, com seu corpo curvilíneo e cabelos cacheados bagunçados, virou-se para mim, traçando linhas preguiçosas no meu peito com as unhas pintadas de vermelho. "E aí, Elton? O que te deixa pensativo depois de uma gozada dessas?" perguntou, e na verdade era eu quem precisava desabafar. Contei sobre Olívia, a filha do meu amigo Willian. Há anos, nas festas do trabalho, ela tinha o hábito de sentar no meu colo, como se eu fosse um parente próximo. Mas agora, com o tempo passando, aquilo não era mais um gesto inocente. O peso do seu corpo parecia mais provocador a cada ano, o perfume doce grudando na minha roupa, e seus olhos, que antes eram apenas amigáveis, agora me fitavam com uma intensidade que me deixava sem ar. Lembrei de uma vez, anos atrás, quando ela sussurrou no meu ouvido: "Tio Elton, teu colo é o melhor lugar da festa", e eu ignorei, achando que era só um jeito carinhoso. Mas o tom era diferente, carregado de algo que só agora eu entendia.

Ela fazia isso na frente do pai, que parecia alheio a tudo, vidrado no truco ou na cerveja. Eu sempre me esquivava, às vezes até com rispidez, mas ela voltava, insistente como as ondas na praia de Copacabana. O medo me consumia: perder a amizade com Willian, que era essencial no trabalho, ou manchar minha reputação de cara respeitador. Tocar na filha de um amigo era quebrar uma regra de ouro, mas o desejo crescia, me corroendo por dentro.

Carla riu, um riso rouco e sem pudores. "Ah, vai, Elton. Mete a vara nela sem dó. O Willian nem liga pra ela, vive com a cara na cerveja e no truco, como se fosse um demente. Se o pai não diz nada, é porque é dentro. A novinha tá pedindo, cara. Só vai!" Suas palavras ecoaram na minha mente, simples e cruas, como o samba que toca nas ruas do Centro, dando-me uma licença moral que eu não sabia que precisava. Refleti sobre aquilo por dias. Olívia era adulta, independente, e Willian, meu companheiro de copo há anos, nunca interferia. A mãe dela ficava em casa, longe das festas. Por que eu resistia tanto? Um conflito interno me consumia: o respeito pelo amigo versus o desejo que crescia, sutil como o aroma de jasmim no ar noturno. Decidi que, na próxima oportunidade, não fugiria mais. Deixaria o fogo queimar, mesmo sabendo que o risco de sermos pegos poderia custar tudo.

A Mudança de Postura. Deixando Fluir

A festa seguinte rolou na casa de Willian, no subúrbio do Rio, com o som do pagode ao fundo e o cheiro de churrasco misturando-se ao sal do mar distante. Os caras do trabalho estavam lá, rindo alto, cartas de truco voando na mesa improvisada no quintal. Cerveja gelada escorria pelas latas, e o ar estava carregado de fumaça e conversas soltas. Olívia apareceu como sempre, vestida com um short jeans apertado que realçava suas curvas e uma blusa solta que dançava com o vento. Seus olhos castanhos encontraram os meus, e um sorriso sutil cruzou seus lábios carnudos.

Eu me sentei em uma cadeira velha, fingindo prestar atenção no jogo. Willian, com sua barriga proeminente e risada estrondosa, distribuía as cartas, alheio ao mundo. As mulheres por ali – algumas namoradas, outras casos pagos dos caras – circulavam, servindo drinks e trocando olhares cúmplices. Ninguém julgava; era o Rio, onde o prazer flui livre como o carnaval.

Olívia se aproximou, como de costume, e sem hesitar, sentou-se no meu colo, perna sobre o joelho. Meu coração acelerou, mas dessa vez, em vez de me esquivar, segurei sua cintura com firmeza, puxando-a mais para perto. Senti o calor do seu corpo contra o meu, o tecido fino da blusa roçando minha pele. Aos poucos, minha ereção surgiu, latejante, pressionando contra ela. Ela não se moveu, apenas se ajeitou, o rego dela se encaixando milimetricamente no volume que crescia, o joelho roçando a virilha em um micro-toque que era quase acidental, mas que eu senti como um raio. O aroma do seu perfume, doce e floral, invadiu minhas narinas, misturando-se ao suor sutil da noite quente.

Os amigos ao redor nem notaram; para eles, era só mais uma cena familiar. Mas eu monitorava Willian o tempo todo, gritando algo irrelevante sobre o jogo para dissimular: "Que carta, malandro! Vai perder tudo hoje!", enquanto minhas mãos exploravam discretamente as curvas da sua cintura, sentindo o risco pulsar como meu pau. As moças olharam de relance, mas ignoraram – ali, todos tinham seus segredos. Meu pau pulsava forte, e eu curtia aquele momento proibido, o tesão crescendo com cada batida do coração. Após uns minutos, Olívia se inclinou, plantou um beijo suave na minha testa, o toque dos lábios como uma faísca. Levantou-se, deu um abraço apertado no pai – que mal ergueu os olhos do jogo – e desapareceu para dentro da casa.

Fiquei ali, o corpo tenso, o desejo fervendo como o sol do meio-dia na praia. Quinze minutos se arrastaram, cada segundo uma eternidade. Finalmente, levantei-me, murmurando algo sobre ir ao banheiro, e entrei na casa escura. O som da festa abafado lá fora, o ar mais fresco dentro. Encontrei Olívia no sofá da sala, pernas cruzadas, um sorriso malicioso iluminando seu rosto sob a luz fraca da lâmpada.

"Eu já estava cansada de sentir teu pau duro no meu corpo, Tio Elton. Achei que esse dia nunca chegaria", ela disse, a voz baixa e rouca, carregada de um sotaque carioca suave que me arrepiava.

Não perguntei se ela tinha certeza. Apenas a prendi contra a porta, a mão deslizando para baixo, sentindo o calor pulsante da sua buceta antes mesmo do beijo. O risco de sermos pegos adicionava um tempero elétrico ao ar. Willian e os outros estavam lá fora, mas um passo em falso e tudo ruiria. Ainda assim, avancei.

Ato Consumado. Ela Queria Mesmo Minha Rola

Nossos corpos colidiram com urgência, meus lábios encontrando os dela em um beijo faminto, línguas dançando em um ritmo selvagem, o sabor de menta e desejo inundando minha boca. Minhas mãos subiram por baixo da blusa, sentindo a pele macia e quente, os mamilos endurecendo sob meus dedos como botões eretos pedindo por mais. Ela gemeu baixinho, o som ecoando como um sussurro no quarto vazio, suas unhas já cravando na minha nuca.

Um barulho lá fora – risadas altas – nos fez pausar. Congelamos, ouvidos atentos. Nada. Retomamos, mais intensos. Tirei sua blusa com pressa, revelando seios firmes e suculentos, e suguei um deles com voracidade, a textura aveludada na língua, o aroma de suor e perfume me enlouquecendo, enquanto mordiscava o bico rosado até ela arquejar. Olívia arqueou as costas, as unhas cravando em meus ombros, puxando-me para mais perto. Desci o short dela, sentindo a umidade encharcada entre suas pernas, os dedos mergulhando no calor pulsante da sua buceta molhada, deslizando para dentro e para fora em um ritmo que a fazia tremer.

Ela se ajoelhou, abrindo minha calça com mãos ávidas. Meu pau saltou livre, rígido e latejante, veias pulsando como se fosse explodir. Seus lábios envolveram a cabeça grossa, chupando devagar no início, a língua rodopiando em círculos que me faziam ver estrelas, depois acelerando, engolindo até a garganta, o cuspe escorrendo pelos cantos da boca. O risco nos excitava: outro som – passos? – e paramos, corações disparados. Falso alarme. Levantei-a, virando-a contra o sofá. Entrei nela por trás, devagar no início, sentindo cada centímetro da sua buceta apertada e molhada me engolindo, esticando-a ao limite. O atrito era delicioso, o cheiro de sexo preenchendo o ar, misturado ao suor que escorria pelas nossas costas.

Aumentei o ritmo, batendo forte, as mãos apertando sua bunda redonda e carnuda, deixando marcas vermelhas nos glúteos enquanto socava fundo, o saco batendo contra ela a cada estocada. Olívia mordia o lábio para não gritar, os gemidos abafados como música proibida, sussurrando "Mais forte, Tio, me fode como uma puta". Mudei de posição, deitando-a no sofá, pernas abertas como uma flor desabrochando. Entrei de novo, em posição missionária, olhos nos olhos, o suor escorrendo pelos nossos corpos, meu pau entrando e saindo da sua xota encharcada com sons molhados e obscenos. Seus quadris se moviam em sincronia, um balé erótico que construía ondas de prazer, sua buceta contraindo ao redor da minha rola grossa.

Um ruído na porta – vento? – nos interrompeu. Esperamos, ofegantes. Continuamos, agora eu por cima, variando ângulos, tocando seu clitóris inchado com o polegar, sentindo-a tremer e gozar pela primeira vez, o corpo convulsionando, jatos quentes espirrando na minha barriga. Virei-a de lado, uma perna sobre meu ombro, penetrando fundo, o pau alcançando lugares que a faziam uivar baixinho, "Me enche, porra, me fode até o talo". Ela gozou de novo, as paredes da buceta apertando como um torno, leiteando meu pau.

O aperto me levou ao limite. Puxei para fora, e ela se ajoelhou, boca aberta como uma vadia faminta. Gozei em jatos quentes e grossos na sua língua, o sabor salgado misturando-se ao dela, enquanto ela engolia tudo, lambendo cada gota, olhos fixos nos meus, cheios de luxúria.

Exaustos, nos recompusemos, o ar ainda carregado de tesão. Sentei ao lado dela, o coração acalmando. "Se você quiser ser minha putinha pra sempre, eu topo", disse, voz rouca. "Mas Willian nunca pode desconfiar, e nada de sentimentos. Sou livre, com várias mulheres."

Olívia sorriu, traçando um dedo no meu peito. "Enquanto houver fogo entre nós, mesmo que eu namore ou case, você sempre vai me ter." Suas palavras selaram um pacto secreto, uma simbiose de desejo que transcendia o proibido.

Trato Feito. Estatuto Perpétuo

Deixamos a casa separadamente, voltando à festa como se nada tivesse acontecido. Mas dentro de mim, algo mudara: o conflito interno se transformara em uma chama constante, alimentada pela surpresa de sua ousadia. Nas semanas seguintes, nossos encontros furtivos se multiplicaram – no carro, em motéis escondidos do Rio, sempre com o risco adicionando combustível. Olívia revelava camadas profundas, desejos que ecoavam os meus, criando uma conexão além do físico. O mistério de sua insistência desde o início se desvendou aos poucos: era uma atração magnética, como um artefato antigo que nos ligava, invisível mas poderoso. O prazer fluía puro, uma dança de corpos e vontades que se renovava a cada toque, cada foda selvagem, cada gozada explosiva. E assim, o fogo continua a queimar, eterno e incontrolável, com minha rola sempre pronta para invadir sua buceta faminta.

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