Dando uma rapidinha...

Um conto erótico de BONECO
Categoria: Gay
Contém 410 palavras
Data: 06/10/2025 16:53:30

Quem já leu minhas estórias, já sabe que moro em Porto Alegre, mas vou uma vez por mês a São Paulo, normalmente vou sozinho, mas numa viagem em particular, fui com minha esposa.

Ficamos num hotel , na Ipiranga, entre a São e a praça da Republica. Eu estava louco para dar uma passada numa sauna ou clube de sexo. mas com ela ali , estava difícil .

Chegamos no hotel a noitinha, e então inventei que tinha que comprar escovas de dente, e desci. Comprei uma correndo numa farmácia, e desci a São João em direção ao centro. Ali ao lado do estacionamento tinha um cinema cheio de travestis.

Subi na locadora, paguei entrei no cinema , no terceiro andar era só para homens, mas nem parei, desci no primeiro andar, onde estavam as travestis.

Sentei numa poltrona, e logo sentou uma travesti do meu lado. Não era muito feminina, mas não tinha tempo para escolher. Tocou no meu kacete, e perguntou se eu queria um programa. Como sempre , respondi que já tinha gozado, e coloquei a mão na piroca dela. É isso funciona ? Perguntei.

Ela respondeu que sim. Acertei o valor, e fomos direto para banheiro. Baixei as calças, e ela se ajoelhou para chupar , enquanto batia uma punheta para endurecer o pau. O bom é que elas levantam o pau muito rápido.

Um minutinho e ela já levantou com o pau em riste. Virei de costas e me inclinei, me segurando na lixeira. Ela abriu as bandas da minha bunda deu uma cuspida e apontou a cabeça no meu anelzinho. Custou um pouquinho, ajudei com uma mão, abrindo a banda da bunda, e logo senti o kacete dela entrando no meu rabo. Doeu um pouco, mas logo passou. Ela bombeou uns 3 ou 4 minutos, e disse que chegava.

Ela queria meter mais, mas disse que precisa mesmo ir. Paguei e fui embora correndo.

Não poderia ir a São Paulo e me sentir putinha, nem que fosse por poucos minutos.

Subi para o quarto, e cheguei reclamando do elevador, e dizendo que Porto Alegre, tinha uma farmácia em cada esquina e em São Paulo, tinha que andar um monte para achar uma.

Ela concordou, e nem desconfiou de nada.

Nessa viagem foi só isso mesmo que aconteceu.....

Tenho 59 anos , casado a 35 com esta mesma mulher. Mas sempre dei a bundinha.

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