Pedi pro meu namorildo Alan convidar um amigo para curti o bloquinho de carnaval, sou a Monique uma branca, alta, ruiva, gorda e dona de uma bunda enorme, esse acordo já tinha sido combinado pra acontecer no carnaval, já queria algo diferente, e rolaria depois da folia nas ruas carioca, isso ocorreu em 2023, deixei claro que queria ser o destaque do nosso carnaval em casa em quatro paredes.
Estava com toda essa banda pq já tinha atendido o pedido dele trazendo uma amiga para nossa alcova, queria a minha parte, meu sonho de ter dois paus me devorando iria se concretizar.
Toda mulher já imaginou pelo menos, têm as que já realizaram e repetiu, e têm as que faltam coragem, eu sempre quis e separei o carnaval para tal.
Pq no carnaval é um período que o fogo no meu rabo aumenta.
Meu boy é um branquelo gostoso, piroca grande, mas fina, bebendo, fumando ,roçando em mim e me provocava dizendo tudo que iria fazer comigo junto com o amigo que tinha convidado, a cada encostada sentia seu pau, já que estava fantasiado de sunga de praia, boné e pochete.
Já o seu amigo, gostei dele no primeiro momento, não o conhecia, cara é negão, alto, delícia, Alexandre seu nome, o cara de poucas palavras, mas um tagarela no olhar, ele tinha um poder de me deixar molhada só me filmando, o cara de longe me achava no olhar, eu sabia que ele estava me olhando de costas, tinha aquela sensação de estar sendo observada, fora que eu queria dar pra ele. Aproveito o conto pra entregar os pontos e confesso que tive tesão nele no primeiro olhar, meu número todinho.
Escolhemos ir no bloco de uma cantora linda, quando vi já estava beijando os dois, eles roçando, me tocando, eu estava fantasiada de coelhinha, basicamente collant e purpurina, e as orelhas de coelho, a caneca de bebida com a cordinha transpassada no peito, pra quem não sabe, também faz parte da fantasia, e eu sonqueria curtir, o sol castigava, mas se não for quente a temperatura, não tem graça de pular, suar e voltar destruída pra casa, Allan já tinha fumado beck em casa, acredito que nem sabia onde estava, tinha bebido bastante e pelas ações parecia estar muito louco, eu só na bebida, revezando com água pra não desidratar e não ficar com ressaca no outro dia.
Depois de me acabar atrás dos blocos, várias fotos, já em casa, Allan mal teve força pra abrir a porta e caiu no sofá exaurido, o negão rasgou a minhas roupa, como se fosse um papel, eu olhando pra ele, ele olhando pra mim, aquele olhar fito, sem piscar, eu rendida, não esboçava nenhuma reação, ele me pegou pelo pescoço e me empurrou até a parede da sala, depois de analisar meu corpo como um deficiente visual, passou a mão direita em mim e enfiou dois dedos na minha bucetinha depilada, e a outra mão permanecia todo tempo no meu pescoço, sensação de dominio e eu amando estar submissa, ele deu várias dedadas em mim, meu namorildo sentado, bêbado, pelado, não conseguiu a ereção com certeza por excesso de álcool na corrente sanguínea, e o negão abusando de mim e aproveitando do espólio dos ataques chupando os dedos pós as dedadas que tinha me dado, eu olhando pro meu macho, sem reação nenhuma, masturbando e nada, sem sucesso, o negão passou a me chupar, minha perna esquerda no seu ombro, eu puxava sua cabeça de contra minha vagina, encostada na parede, a perna no seu ombro largo, e ele agachadinho, chupava meus clitóris no lugar certo, divinamente, gozei na sua boca, e verbalizei pro meu namorado, Allan, vc está perdendo, vem, e nada, fraco estava meu macho.
Em um passe de mágica, já estava de focinho pra parede Alexandre arreganhava minha enorme bunda e a língua estava no meu cu, sentia sua língua entrando no meu anel, eu empinando na sua cara, também ele estava me masturbando com seu dedo grosso, como disse minha bunda é grande e larga, e eu jogava a bunda na sua cara, o negão fazia apneia, ele não titubeava e me fazia gozar pela segunda vez só com a língua, agradeci a escolha do Allan que caído no sofá quase dormindo sinalizaba com dedo polegar um sinal positivo, aquele momento ímpar, transcendental pra mim me deixava louca, já queria sentar nele.
Consegui fugir da parede, não dele até pq não sou louca de perder uma foda daquele naipe, fiquei d4 no sofá onde o Allan estava caído, e o negão levantou do chão, tirou a sua camisa, tirou seu short, ele estava sem cueca, fui chupar ele, levei um tapa na cara e segurando meu rosto ele disse
_Volta pra posição de cadela.
Eu sou muito obediente nessas horas, fiquei d4 olhando pro Allan, o meu rostinho de anjo queimava, a mão dele é grande, e o Alexandre colocou na minha ppkinha rosada e gozada, empurrando sem qualquer carinho, ele é muito bruto, levei vários tapas na raba, até soco na costela levei, ninguém nunca tinha dado, o primeiro tomei um susto, o terceiro em diante já queria mais, meu corpo sacudia com as suas penetradas, e os espasmos ocorriam involuntariamente, eu alisava o pau do Allan, até na esperança dele subir e quem sabe mamar e fazer uma dupla penetração, que eram meus objetivos, mas o meu Mozão ficou de mero espectador, não tá acostumado beber.
Eu até tentei estimula-lo, narrando o que sentia, pedi pra ele me chupar pra aliviar as pauladas, ele conseguiu atender, enquanto chupava o negão colocou sua rola grossa, preta, cheia de veia, cabeçona roxa na minha boca, mamava olhando pra ele, e o Allan lambendo meu cuzinho e minha bucetinha babada, vá saber se não tinha esperma do negão tbm.
Alexandre mandou ele sair com a pica mole dele, deu um empurrão no Allan que caiu pra trás apoiando as maos no chão, o negão disse assim
_fica olhando como vou maltratar tua puta, se der mole, como vc tbm
Allan riu, e disse que ele não, que era pra nem tentar.
Eu coloquei pilha qdo conseguia falar, já que o Alê comia meu cuzinho sem carinho, dava vontade de gritar, de gemer, puxei o Allan quando ele voltou da cozinha com uma latinha de cerveja na mão e falei, onde vc arrumou seu amigo? Ele tá destruindo meu cu todinho.
Allan só sabia rir, me passou o resto da cerveja e tentava erguer a sua pica mole, que pasmem, sem sucesso.
Alexandre gozou no meu cu, depois de urrar, puxou meu cabelo, me chamando de puta, tirou o mastro do meu rabo, e levou até a cara do Allan e pediu pra ele chupar, o maridinho virou o rosto em sinal de negação, eu gostei da cena, pedi pra ele segurar pelo menos, sentir a grossura que tinha entrado no rabo da mulher dele, mas o Allan se recusou, eu sentei do seu lado e chupei o pau do meu algo, suguei o resto de porra e beijei o mozão na boca, e ainda pedi novamente pro Alexandre se aproximar, chupava e beijava meu mozinho, bati com a rola preta que não baixava por nada na cara dele, e esfreguei a cabeça na sua boca.
Como dizia a música do Tim Maia "quem não dança, segura a cria", ou seja, não participou, ia chupar o Alê.
Allan não chupou, mas aceitada beijar minha boca depois que eu o chupava.
Alê e eu fomos pro banho juntos, Allan preparou algo pra comer, a noite dormir de conchinha com Ale na nossa cama, e o Allan ficou na sala, dormiu no sofá, expulso pelo Alexandre sob a ameaça de ser comido se fosse pra lá.
Tomei pica de ladinho direto, e ainda rolou um delicioso 69, pela manhã, já na segunda feira, ele se foi e o corno nem viu, voltei pra cama, fui contar para as amigas da patota como foi meu fim de semana de carnaval .
Que aventura deliciosa, que outros amigos do meu marido venham curtir comigo, e o Alexandre possa retornar, a porta da frente e de trás estarão sempre abertas pra ele.
Allan não quer convidar mais ninguém, mas aceita no próximo carnaval cometer outra loucura.7
E eu vou contar como foi.
Boa até a próxima