Transando na chuva - um segredo familiar guardado a sete chaves

Um conto erótico de Mauro
Categoria: Heterossexual
Contém 1393 palavras
Data: 05/10/2025 23:03:52

Aquela chuva de 2020, fez com que nossas vidas mudassem, apesar de que foi feito uma unica vez, mas a intensidade e o segredo com que foi feito entre minha madrasta Ramone e eu, entrou pra historia familiar.

Meu pai, separado de minha mae, arrumou uns meses depois a dona Ramone, da cidade, divorciada a pouco tempo tambem, vindo morar aqui desde 2017, simpatica ate, dava bem com a familia, dona de um corpo cavalao, mais ou menos aquelas mulheres de certa idade que sao uma especie de gorda mas que tem tudo grosso digamos assim, um tipo farto, pernas grossas de que quem parece ter feito academia a anos, traduzindo melhor, uma coroa cavala, robusta.

O nome dela é Ramone, 53 anos, o corpo como ja falei robusta, tem cabelos pretos, usando sempre coque, mas soltos vem ate os ombros, seus olhos sao castanhos escuros parecendo duas jabuticabas, uma boca normal, com labios levemente carnudos, eu me chamo Mauro, tenho 20 anos, 1.78 de altura, por meu pai ter cavalos, bois e etc sempre gostei de cuidar, e nesse trabalho mesmo sendo magro, tenho ate um corpo digamos atletico.

Sempre fui educado con ela, tratando bem meu pai, nao via o por que nao gostar e sempre respeita-la, ela gostava de andar a cavalo tambem, passeava de uns encontros que tinha na regiao e etc, lembro bem ser um domingo, onde era raro sairmos de casa pra resolver algo ou trabalhar, entao, pela manha apos o cafe, ja num dia meio nublado, ela queria ir pescar, onde falou na janta na noite anterior e me convidou, ela foi com uma calça moletom preta por causa do frio, uma camisa branca fina tipo dessas de politica, e usava uma bota pequena, fui ajeitar o material de pesca, e apos isso saimos, passamos parte da manha ate umas 10.30h da manha, pescamos uns 12 peixes cada, ja que tava começando uns pingos de chuva, e mal saimos a chuva veio, e sem demorar ficou forte, como as terras do meu pai sao grandes, uns 20min a cavalo antes da minha casa, dentro das terras dele ainda, tem a casa que era dos meus avós, pai dos meus pais, casa com alpendre, janelas grandes, moveis mais antigos e conservados apos findarem a vida, e a chuva bem forte pra que os cavalos nao escorreguem na estrada ou ate mesmo a gente se gripar, eu falei pra irmos pra casa dos meus avós, a chave escondida perto da janela, abri e entramos, estavamos molhados demais, ate que vi algo que creio eu nao ter visto em minha madrasta esse tempo todo, seus farois estavam muito acesos, a agua transparecer sua camisa branca, seus farois resplandeciam, e eram grandes, tipo do tamanho de uvas, eu nao conseguia disfarcar o olhar e ela só dizia

- nossa! Quanta chuva, misericordia, tomare que nao pegue gripe, surpreendeu muito, nossa como to molhada, e voce tambem Mauro

Na mesma hora acabo tirando a camisa, ela vai ao banheiro, e logo volta

- caramba, torci a camisa e ainda saiu muita agua, a chuva nao para hein

Mesmo torcendo a camisa, seus farois permaneciam acesos

- MAURO?ta olhando o que Mauro?

- nao é que...

- nunca viu nao foi? (Disse ela com jeito autoritaria que tem ao ficar braba, mas eu percebia que ela nao parava de olhar pro meu corpo que tava molhado tambem)

- só achei, chamativo

- chamativo como?

Fiquei uns segundos calado ate dizer

- chamativo tipo lindos, desculpa, nao fala pro meu pai

Dessa vez ela se.calou, foi pra perto da porta, eu tava no sofa sentado, e ela depois veio e sentou do meu lado, e seus farois ainda acesos

- acha mesmo? (A voz dela tinha acalmado)

- o que dona Ramone?

- lindos?

- mas foi so empolgacao, nao fala pro pai

- nao vou falar, pode dizer

- serio?

- fala Mauro, se o pai nao elogia, permito que o filho faça

- ta ne, achei lindo

- voce tambem, tem um corpo lindo, ta molhado, vou ver um pano de prato

Ela pegou na gaveta do armario na cozinha, jogou e comecei a me secar, a chuva ainda nao cessava, enquanto eu me secava ela pos a mao no meu braço, tomei um susto, tipo pensando ( ela deve ta meio doida me tocar), ela pegou o pano ainda eu segurando e passou no meu peito, eu ainda assustado deixei

- nao vai falar pra ele nao ne?

- nao to doida, só guarda esse segredinho, seu corpo é atraente, bem diferente do dele

Ela passou o pano em meu peito, desceu pra barriga

- calma ta, mas nao fala pra ninguem

- ninguem o que... eita

Ela levantou a camisa junto ao sutiã, que peitao a mulher tem, parece aquelas que tao gravida, e bem redondos, suas aureolas sao tipo ovais num tom caramelado escuro, e seu mamilo é quase do tamanho de uma uva mesmo, sei que idade nao tem nada a ver, mas o peitao dela é perfeito, estavam bem junto, ela os ainda segurou por baixo

- e ai?

- eita poxa

- pode tocar

Caramba que deliciosos! Foi o que pensei ao toca-los, e eram bem durinhos, tem gente que tem uma genetica impecável, e mesmo timido os toquei, ate que ela pos a mao no meu joelho e com seu tom autoritario falou

- nao seja doido de falar pra alguem, segredo é segredo!

Ela foi tocando minha perna, e desatando meu cinto, tirando minha calça, minha cueca tava um pouco molhada ainda

Ramone - UAU RAPAZ!!

Entao, ela tocou meu pau pela cueca

Ramone - tira tudo vai, a bota, a calça, cueca, tudo kkk

Ela mudou seu tom de voz, falando numa empolgaçao, e ainda a chuva permanecia, eu fiquei nu ao seu lado, ela tocou bem rapido meu pau, tirou as botas dela, ate estranhei, achei que ela ia ficar na punheta ou no muito um boquete, ate ela se levantar, abaixar a calça de costas a minha frente, e ao ver nao acreditei, que bundona branca estava minha frente, ela foi abaixando a calça junto.a.calcinha, pos a mao no meu ombro e falou

- ajeita ele ta!

Segurei meu pau e ela logo pegou tambem encaixando na buceta, nao vi na hora sua buceta, mas um corpo magro feito o meu, recebendo uma rabuda daquela foi gostoso demais, ela tava apoiada a meu ombro durante a cavalgada enquanto eu segurava sua cintura, sua calça tava nas canelas, e ela descia nao tao rapido, ela batia sua bunda na minha virilha a cada segundo, em pouco tempo, eu segurei seu peitao, ela ja tava gemendo e ao soltar um gemido mais extendido, ela senta de vez no meu pau

- aaarrrr que gostoso rapaz, nossa!

Ela deitou o corpo ao meu, e fiquei apertando seu oeito, ela remechia devagar montada no meu pau ainda, e ela falou "vem ca", so que se pondo de quatro ao meu lado, tirei sua calça e calcinha, segurei sua cintura e comecei a meter, a bundona dela mal dava pra ver meu pau, apesar que eu tenho um tamanho normal ate de 17cm, e meti e meti por ums 5min, ate que falei que ia gozar

- hum goza vai goza (A voz dela tava mais suave, vem calma do tesao que tava, bem diferente da voz durona que faz)

- gozo onde?

- escolhe amor

Ate me chamou de amor pra surpresa, e sem muito querer, pus meu pau fora e gozei em sua bunda

- me da ele mais um pouco hunn hunn

Ela se virou e sentou falando isso, e começou a me chupar, ate ficar mole, ja que eu tinha acabado de gozar

- vem aqui, chupa meu peito um pouco

Me ajoelhei a sua frente e pus aquelas tetonas em minha boca, ela alisava minha nuca acariciando bastante, e so observava eu mamar seus dois meloes com sua cara de felicidade, estilo mae amamentando o primeiro filho

- ta bom, ta bom, ui delicia kkk chega arrepiou, pega meu celular no bolso da calça pra ele vir buscar de carro... nao sei como nao molhou o celular

Ela foi no banheiro se lavar, e via sua buceta praticamente cabeluda, meio aparada so de lado, e ao se trocar, ligou pro meu pai vindo buscar na hilux, amarrou os cavalos e voltamos devagar, e sendo uma vez só, mas foi inesquecível, nos falamos como se nada tivesse ocorrido naquela manha chuvosa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Albertpai a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários