Minha esposa Júlia virou puta de rua por uma noite em Curitiba

Um conto erótico de Alex
Categoria: Heterossexual
Contém 1281 palavras
Data: 05/10/2025 16:01:14

Depois do que se passou no Rio de Janeiro, Júlia estava cada vez mais safada. Usava roupas mais provocantes, curtas.

Júlia sempre teve uma curiosidade pelas prostitutas que andavam pelas ruas de Curitiba. Quando passávamos na Avenida Getúlio Vargas, ou perto da rodoviária, ela sempre perguntava se eu já havia comido uma puta de rua, como era, quanto custava, o que elas faziam.

Um dia, depois do sexo, Júlia disse que tinha vontade de se passar por uma puta de rua. Ela tinha até um plano: eu a encontraria na rua, perto da rodoviária, e fingiria que eu era um cliente. Ela dizia isso passando a mão no meu pau e dizendo: "Vou ser sua puta, amorzinho". Fiquei excitado e topei, e combinamos que um dia, quando ela estivesse voltando do interior, ela iria direto para a rodoviária e me encontraria na rua.

No dia e hora combinados, eu recebi uma ligação: era Júlia avisando que já estava de volta a Curitiba. Era julho, e fazia muito frio. Eu peguei o carro e fui até a rua ao lado da rodoviária, onde avistei Júlia com um sobretudo preto. Ela estava uma delícia, maquiada, com umas botas de couro com salto alto.

Eu parei o carro e acenei para Júlia. Quando ela chegou perto, incorporei o personagem, apalpei a sua bunda por debaixo do sobretudo, disse que nunca a tinha visto ali e que ela era muito bonita. Júlia debruçou-se no carro, e eu percebi que a safada estava pelada por debaixo do sobretudo. Ela mostrou os peitos bronzeados, com seus mamilos rosados, e perguntou se eu ia querer alguma coisa.

Eu perguntei quanto era o programa, e ela disse que custava 700 reais.

- Está caro - eu disse

- Então eu vou esperar outro cliente - disse Júlia.

Júlia se afastou com convicção, dando passos rápidos. Eu fiquei parado no carro, porque pensei que ela iria voltar.Júlia se afastou do carro e ficou parada distante, enquanto eu pensava o que fazer.

Nesse meio tempo, um carro parou próximo ao meu, e o motorista a chamou balançando os braços para fora do carro.Júlia foi até o carro. Eu fiquei surpreso, porque achava que o combinado não passava de um teatro. Nessa hora percebi que ela estava disposta a ir além.

Eu vi Júlia se debruçar na janela do motorista, que passou a mão primeiro em seus braços, e depois na sua bunda e em seus peitos. Eu gelei quando o motorista desceu a mão dentro do sobretudo, provavelmente acariciando a sua buceta.

O motorista era um rapaz novo, de no máximo 20 anos. Mais uma vez pensei que Júlia não avançaria para além dali, mas estava enganado. Júlia conversava com o rapaz, enquanto ele ia e voltava com as mãos em seu corpo, passando a mão pelos seus peitos e pela sua buceta. Uma hora o rapaz arrancou uma risada de Júlia, que conversava com o rapaz com um sorriso no rosto. Júlia se debruçava cada vez mais para dentro do carro.

Foi então que Júlia entrou no carro. Os carros passavam pela avenida com o farol alto, e com isso eu conseguia ver o movimento dentro do carro. Eu vi quando o rapaz começou a chupar seus peitos. Depois eu vi que ela se abaixou e começou um boquete demorado. Júlia sempre começava pelas bolas, e só depois passava para o pau, massageando as bolas enquanto chupava. Júlia sabia o que fazia quando chupava um pau, e imagino que o rapaz não durou muito.

Eu pensei que Júlia tinha acabado, mas o carro saiu e entrou em uma rua pouco movimentada, próxima ao viaduto.Eles demoraram bastante, e uns 50 minutos depois o carro voltou. Júlia se despediu do rapaz com um beijo, saiu do carro e voltou para a rua.

Eu buzinei, e Júlia veio até o meu carro.

- Mudou de ideia?

- Quanto é o boquete? Perguntei.

- O boquete é trezentos, mas eu fiz por 200 para o rapazfoi o boquete ou o programa?

Com um sorriso de safada no rosto, Júlia disse: - O desconto eu só fiz para ele, porque ele era um novinho gostoso e não tinha dinheiro.

- Pode entrar no carro.

-;Primeiro eu quero o dinheiro.

Júlia não estava de brincadeira na sua fantasia, e eu entreguei os 700 reais.

Ela estava se comportando como uma verdadeira puta. Eu pressenti, corretamente, que aquela não seria a última aventura de Júlia.

Eu parei o carro na mesma rua deserta que o rapaz havia entrado.

- Foi aqui que ele te comeu, sua vagabunda?

- Foi aqui que ele comeu a minha bucetinha sem dó. O pau dele era muito grosso, mas agora eu quero ver o seu - disse ela manhosa.

Eu estava com o pau estourando. Minha mulher havia perdido completamente o pudor depois da foda com os negões no Rio de Janeiro. Eu tirei meu pau para fora da calça e mandei ela chupar, mas não deixei ela ficar ali por muito tempo, porque sentia que poderia gozar logo. Eu mandei Júlia tirar o sobretudo, e ela ficou sem roupa nenhuma no carro, completamente nua. Pedi para ela ficar de costas. Eu passei a mão pela sua bunda e comecei a acariciar a entrada do seu ânus, quando Júlia disse:

- No cu são mais 200 reais.

Eu não pensei duas vezes, peguei mais 200 reais e joguei em cima do sobretudo, que estava no chão do carro. Ela se virou e ficou de lado, com a bunda empinada, esperando ser penetrada. Eu estava excitado e puto por Júlia ter dado para outro, e não fiz nenhuma preliminar. Empurrei a minha pica com força, mas me surpreendi: Júlia estava mais larga, e não tive dificuldade em socar com força a minha rola. Depois desse momento não ficou nenhuma dúvida: certamente o rapaz havia fodido o cu da minha esposa.

Júlia jogava seu corpo para trás, como que desafiando a foder com mais força. - Fode, porra. Fode com força. Eu quero mais forte. Me fode, seu filho da puta. Come meu cu. Come o cu dessa puta de rua.

Júlia rebolava como uma vadia no meu pau, jogando seu corpo e pedindo para ser fodida com força. Ela nunca tinha fodido com tanta vontade, e dentro do carro eu me equilibrava entre os bancos para estocar com força. Depois de alguns minutos gozei dentro dela, e ficamos ali por mais algum tempo.

Perguntei para ela:

- ele comeu seu cu, sua piranha?

Ela encostou a cabeça no meu peito, começou a punhetar o meu pau de leve, e respondeu falando no meu ouvido:

- não podia comer a sua esposinha amor? Você não deixa mais foderem o meu cuzinho? Só vai liberar a minha bucetinha ?

Acabei gozando novamente nas mãos de Júlia, que lambeu tudo até a última gota.

Depois disso eu disse para irmos embora. Passamos na rodoviária, porque ela havia deixado as suas coisas no locker. Lá ela pegou uma pequena maleta, com as suas roupas, e entrou de volta no carro, ainda nua, só com o sobretudo.

Chegando em casa, transamos novamente, como dois animais no cio. Depois disso, já desfalecidos na cama, eu pedi o dinheiro de volta, e Júlia se recusou. Ela disse que fazia parte da fantasia.

- Eu sou uma mulher cara, disse ela.

Perguntei sobre o rapaz que ela entrou no carro. Ela disse que ele tinha 19 anos, se chamava Lucas, e só queria pagar pelo boquete, porque não tinha dinheiro. Mas ele tinha um pau muito grosso, e ela queria experimentar. Ela disse que ele gozou 3 vezes naqueles 50 minutos. Ela disse que pegou o contato dele, e que eles poderiam marcar um dia a três. Esse contato também renderia outras histórias.

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Comentários

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Gostei da história. Uma mulher com todo esse tesão é muito bom ficar com ela durante algum tempo, ou alguns anos. Mas quando o cara resolver ter filhos, ele ia ter que fazer o dna pra saber se os filhos são dele. E os filhos percebendo que todos os dias o pai deles leva chifre, é complicado. Mas antes de ter filhos, é muito bom estar com uma mulher que até realiza essa fantasia de vender-se na rua.

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