A Tia Caiu no Golpe Da Queda Acidental do Sobrinho

Um conto erótico de Ivone
Categoria: Heterossexual
Contém 2640 palavras
Data: 04/10/2025 22:19:17

Um Calor Além do Sol

Eu sou Ivone, 33 anos, moradora de Palmas, Tocantins, onde o sol escalda a pele e os churrascos de fim de semana juntam famílias em risadas altas, fumaça de carvão e copos tilintando. Sempre fui a tia coruja do Felipe, meu sobrinho de 18 anos, filho da minha irmã Irene e do Jorge. Ele cresceu rápido diante dos meus olhos, de um menino magricela a um jovem alto, com músculos esculpidos pela musculação, um bigodinho fino e cavanhaque áspero que gritavam virilidade. Nossa relação era quase de irmãos caçulas: brigas bobas pelo controle remoto da TV, um salgadinho roubado da mesa, um chocolate disputado sob o calor pegajoso de Palmas. Nossas lutinhas eram cheias de risos, empurrões leves, um jogo que parecia inocente. Até aquele sábado.

O quintal da casa da Irene estava vibrante. Meu marido, Toninho, virava espetinhos na churrasqueira, o cheiro de carne assada se misturando ao suor do meio-dia. Jorge contava piadas ruins, rindo alto, enquanto Irene servia caipirinhas geladas, o gelo estalando nos copos. Eu usava um vestidinho de verão azul-claro, tão leve que dançava com a brisa quente, abraçando minhas curvas. Felipe, com um brilho travesso nos olhos castanhos, me pegou desprevenida. Armado com uma pistola de água, ele mirou meu peito, molhando o tecido até colar na pele, revelando o contorno exato dos meus seios firmes, o sutiã de renda marcando sob o vestido. Ri, fingindo raiva, e corri atrás dele pela casa, os pés descalços batendo no piso frio, até chegarmos ao quarto dele, isolados do barulho do churrasco.

A lutinha começou como sempre: eu tentando arrancar a pistola, ele se esquivando, rindo alto, o som ecoando no quarto pequeno. O espaço cheirava a loção pós-barba dele, um aroma cítrico misturado ao calor abafado de Palmas. Mas então ele escorregou, caindo na cama desarrumada, eu por cima, nossas risadas cortadas de repente. Minha barriga pressionou algo duro, pulsante, inconfundível, com uma veia saliente contra minha pele quente. Era a ereção dele, firme, gigantesca, pressionando-me através do short dele. Meu coração disparou, o ar preso na garganta. O tempo pareceu congelar. Senti o calor explosivo do corpo dele sob o meu, o tecido fino do vestido subindo, expondo minhas coxas bronzeadas. As mãos de Felipe, instintivas e calejadas, agarraram minha bunda, afundando meus glúteos com força, forçando-me contra ele. A calcinha de algodão, fina, não escondia nada. Meu vestido, agora embolado na cintura, deixava minha pele nua sob os dedos dele, ásperos da musculação.

O Estupro Forçado Pelo Desejo

Tentei me levantar, o pânico misturado a um calor traiçoeiro subindo pelo meu corpo, como uma corrente elétrica. "Felipe, para!", sussurrei, a voz tremendo de terror e uma excitação que eu não queria admitir. Mas ele me segurou pelos braços, os músculos tensionados, o olhar predador, faminto, decidido – um homem, não o menino que eu conhecia. "Tia, eu sonho com você há anos", disse ele, a voz rouca, quase um rosnado, o hálito quente contra meu rosto. Chamei-o de maluco, ameacei gritar, mas o medo do escândalo me travou. As risadas do churrasco lá fora, o tilintar dos copos, a normalidade da família – tudo podia desmoronar num segundo. Minha respiração acelerou, o cheiro de suor masculino e loção dele invadindo meus sentidos, um aroma que misturava colônia barata com testosterona pura.

Com um braço me segurando firme, ele cuspiu nos dedos da outra mão, um gesto bruto, animal, que fez meu estômago revirar. A mão desceu, alcançando entre minhas pernas, os dedos ásperos e úmidos de saliva roçando minha buceta. Estava seca de nervoso, mas uma umidade quente, traiçoeira, já minava, denunciando meu corpo. Ele invadiu, os dedos forçando a entrada, encontrando meu calor natural, o atrito enviando um choque de dor e prazer. Gemi baixo, um som que me envergonhou, enquanto lutava contra ele – e contra mim mesma. Meus braços tremiam, tentando empurrá-lo, mas meu corpo cedia, atraído pela força bruta da dominação. Ele me reposicionou na cama, puxando minha calcinha de lado com um movimento rápido, o tecido rasgando com um som seco. O ar fresco tocou minha intimidade exposta, contrastando com o calor que pulsava dentro de mim.

Felipe abriu a calça, o som cortante do zíper soando como um tiro no silêncio do quarto. Seu pau saltou, grosso, pulsante, a cabeça inchada e úmida brilhando sob a luz fraca. Era maior do que eu imaginava para um garoto de 18 anos, com veias marcadas e uma rigidez que parecia desafiar. Ele pincelou a glande na minha entrada, pegando meu caldo, lubrificando com movimentos lentos e deliberados. Cada toque era elétrico, como se acendesse fogos na minha pele. Então ele enfiou, bruto, sem aviso, com uma força que me rasgou, preenchendo-me com uma potência que arrancou um grito abafado. Era intenso, quase doloroso, mas havia um prazer cru, animal, que eu não sentia há anos. Ele bombava rápido, desajeitado, o suor pingando da testa dele na minha pele, o cheiro salgado misturando-se ao meu próprio aroma de excitação. Em minutos, senti ele tremer, gozando dentro de mim, o leite quente e denso me invadindo, escorrendo pelas minhas coxas. Levantei num salto, correndo pro banheiro, o coração batendo tão alto que parecia explodir.

No espelho do banheiro, minha cara estava vermelha, o cabelo desalinhado, o vestido amassado, com manchas úmidas. Limpei o que pude com papel, a mente girando em um turbilhão de pânico, vergonha e algo mais – uma excitação proibida que eu não queria nomear. O que tinha acabado de acontecer? Voltei pro churrasco, forçando um sorriso, as pernas ainda tremendo. Irene me olhou, franzindo a testa. "Tá tudo bem, Ivone?" "Fui no banheiro, alguma coisa não caiu bem. Pode ter sido a maionese", menti, a voz fraca, evitando os olhos de Felipe. Ele estava do outro lado, segurando um copo de cerveja, o rosto impassível, mas com um brilho nos olhos que dizia que ele sabia exatamente o que fizera.

O Segredo e o Brilho nos Olhos de Quem Foi Pega com Gosto

Fui pra casa com Toninho, o carro cortando as ruas quentes de Palmas, o asfalto refletindo o calor do fim de tarde. Ele dirigia em silêncio, o rádio tocando baixo um sertanejo meloso. "Tá tudo certo, amor?", perguntou, a mão descansando na minha perna, o toque quente mas gentil, tão diferente do aperto feroz de Felipe. "Foi só uma indisposição, já tá passando", respondi, olhando pela janela, a mente ainda no quarto, no peso daquele estupro que não era bem um estupro – era algo mais, uma chave que abrira uma porta trancada dentro de mim. Ele passou a mão no meu queixo, depois voltou pra minha coxa, um gesto carinhoso que, pela primeira vez, pareceu insuficiente, pequeno diante do fogo que queimava em mim. "Você tava suada, mas agora tá melhor", disse ele, sem desconfiar. Concordei, mas meu corpo ainda pulsava com o eco do que acontecera.

Em casa, durante a semana, o episódio não saía da minha cabeça. O calor de Palmas parecia amplificar tudo – o suor escorrendo entre os seios, o zumbido incessante do ar condicionado, o vazio da casa enquanto Toninho trabalhava em turnos loucos. Eu não sentia raiva de Felipe, nem culpa. Pelo contrário, uma excitação nova, quase perigosa, crescia em mim, como uma planta selvagem regada por aquele momento bruto. Ele gozara rápido, inexperiente, mas soubera lubrificar, tivera pegada, uma potência que Toninho, com sua rotina exausta, nunca alcançara. O pau de Felipe, na medida certa, com aquela veia pulsante, preenchera um vazio que eu nem sabia que existia. O estupro não fora bem um estupro; fora um destrave, um despertar de uma libido que eu havia enterrado sob anos de casamento e maternidade.

Olhando-me no espelho, nua, sob a luz amarelada do banheiro, admirei meu corpo. Aos 33, mãe de um filho, o parto normal preservara minhas curvas. Meus quase 1,70m, os anos de musculação, o silicone discreto que corrigia os seios pós-amamentação – eu era uma mulher em forma, desejável, com coxas firmes, bunda redonda e cintura marcada. O colar antigo da família, que eu usava no churrasco, descansava no criado-mudo, brilhando como se carregasse um segredo. Era como se ele simbolizasse laços que se torciam em desejos proibidos, uma energia que Felipe libertara. Percebi que ele não era mais o pirralho das lutinhas: alto, forte, com cheiro de homem jovem, o cavanhaque áspero sob meus dedos, o olhar que queimava com uma intensidade que me desarmava. Não podia mais tratá-lo como menino.

Mas havia um conflito. Ele era meu sobrinho, filho da minha irmã. O proibido pesava, mas o peso do desejo era maior. Lembrava de sonhos antigos meus, reprimidos, de ser tomada sem escolha, com uma intensidade que faltava na minha vida com Toninho. Felipe despertara isso, e eu queria mais. Não só sexo, mas ensinar, moldar aquele desejo bruto num prazer mútuo, numa dança onde eu seria a mestra. Prometi a mim mesma: daria o acordo pro sobrinho, mostraria como tratar uma mulher, transformaria aquele fogo em algo que nos consumisse a ambos.

A Reversão Explícita: A Aula de Prazer da Tia Gostosa

Inventei uma desculpa. Liguei pra Irene numa quarta-feira, o calor do meio-dia fazendo o telefone escorregar na mão suada. "Preciso de ajuda com uns móveis pesados no sábado, o Toninho vai tá no trabalho. O Felipe pode vir?" Ela concordou, sem desconfiar. Quando sábado chegou, eu estava pronta. O ar condicionado zumbia na sala, o cheiro de café fresco pairando no ar. Usei uma lingerie preta de renda, simples mas provocante, com detalhes que abraçavam minhas curvas, sob um vestido leve que destacava a cintura. Quando Felipe chegou, com uma camiseta colada nos músculos definidos e um jeans gasto, vi o mesmo brilho malicioso nos olhos. Ele sabia por que estava ali, mesmo que fingisse inocência.

Fui direta, sem rodeios, fechando a porta atrás dele. "Felipe, aquele dia só foi bom pra você. Fiquei ardendo, sem gozar. Sorte que tomo remédio, senão podia engravidar." Ele corou, o rosto juvenilmente envergonhado, mas os olhos não desviaram, brilhando com um misto de medo e desejo. O medo dele era que eu estivesse brava, mas o desejo de repetir o ato era maior. "Hoje vou te ensinar como dar e receber prazer. Como tratar uma mulher de verdade", disse, a voz firme, carregada de intenção. Ele engoliu em seco, mas assentiu, o corpo já tenso, a respiração pesada.

Lições Explícitas de Anatomia

Levei-o pro quarto, o som do ar condicionado misturado ao nosso silêncio carregado, como se o ar estivesse elétrico. Tirei o vestido devagar, deixando-o deslizar pelo corpo, revelando a lingerie preta de renda. O tecido abraçava minhas curvas, o sutiã realçando os seios firmes, a calcinha marcando a cintura e deixando um leve contorno da minha intimidade. "Primeiro, aprenda a olhar", disse, sentando na beira da cama, as coxas abertas, o tecido da lingerie úmido antes mesmo de começarmos. Ele se aproximou, as mãos tremendo, o cheiro de colônia jovem e suor invadindo o espaço. Toquei seu rosto, sentindo o cavanhaque áspero sob meus dedos, a textura contrastando com a suavidade da minha pele. "Beije devagar, explore." Nossos lábios se tocaram, suaves no início, depois famintos, a língua dele dançando com a minha, um gosto salgado, quente, misturado ao suor do dia.

Desci, abrindo sua calça com calma, o zíper rangendo no silêncio do quarto. Seu pau saltou, duro, pulsante, com a veia grossa aparente, a cabeça brilhando com uma gota de pré-gozo. "Agora, veja como se faz um boquete de qualidade", murmurei, a voz rouca de desejo. Ajoelhei, lambendo a cabeça devagar, sentindo o sabor salgado e viscoso, como um licor proibido. Envolvi com a boca, sugando em ritmo, alternando pressão suave e firme, minha língua traçando círculos, descendo até as bolas, o cheiro almiscarado dele me embriagando. Ele gemeu, as mãos no meu cabelo, puxando de leve, o corpo tremendo de prazer. "Não apresse, controle", ensinei, olhando nos olhos dele, vendo o desejo cru, quase desesperado.

Troquei de posição. "Sua vez. Chupe uma buceta direito." Deitei, abrindo as pernas, o tecido da calcinha já encharcado. Ele hesitou, mas guiei sua cabeça, os dedos entrelaçados no cabelo curto. "Lamba devagar, explore os lábios." Sua língua tocou, tímida, depois ávida, o calor úmido da boca contra minha pele sensível. O prazer subia em ondas, cada lambida no clitóris enviando choques pelo meu corpo, como relâmpagos. "Assim, círculos, pressione", orientei, a voz rouca, quase um gemido. Meu aroma de mulher excitada, um cheiro doce e metálico de sexo, preenchia o quarto, misturado ao suor dele. Gemi alto, as coxas tremendo, o tecido da cama áspero contra minha pele, o colar da família balançando no criado-mudo como testemunha silenciosa.

Levantei, puxando-o pra cima. "Agora, soque na buceta, mas controle." Ele entrou devagar, eu guiando, sentindo cada centímetro me preencher, o calor dele, a pulsação, a força muscular perfeita. "Alterna estocadas com oral", mandei. Ele bombava forte, o som molhado dos nossos corpos ecoando, depois saía, chupando de novo, o sabor do meu caldo na boca dele, um ciclo de prazer que nos consumia. Diminuía o ritmo quando sentia ele perto de gozar, ensinando a conter. "Sinta meu corpo, ouça os gemidos", disse, minha voz misturando comando e súplica. O som dos nossos corpos, o cheiro de sexo, a textura da pele suada – tudo era uma sinfonia sensorial, um ritual que nos unia.

O Fogo do Clímax

Aumentamos o ritmo, o quarto parecendo pequeno para tanto desejo. Ele me virou de quatro, a bunda empinada, os músculos da academia desenhados sob a pele tensa, brilhando de suor. Ele socava profundo, as mãos agarrando minha cintura, o som molhado de carne batendo contra carne ecoando como um tambor. "Mais forte, mas varie", gemi, a voz quebrando, o prazer me rasgando por dentro. Ele alternava, saindo pra lamber, o calor da língua contrastando com a força bruta das estocadas. Meu corpo tremia, as pernas fraquejando. O primeiro orgasmo veio como uma onda, me fazendo gritar, o prazer explodindo em cores atrás dos olhos, um arco-íris de êxtase. Outro veio, mais forte, as coxas tremendo tanto que quase caí, o colar no criado-mudo vibrando com o movimento da cama. Um terceiro, intenso, me deixou sem ar, a visão borrada, o suor escorrendo pelo pescoço, pingando na cama.

No ápice, quando eu estava saciada, o corpo ainda tremendo de prazer, mandei: "Goze na minha boca." Ele saiu, eu ajoelhei, engolindo seu pau latejante, a veia pulsando contra minha língua. Ele explodiu, o leite quente jorrando, um sabor salgado e denso que engoli, marcando-me com ele, como um selo do nosso pacto proibido. Caímos na cama, ofegantes, corpos colados no suor pegajoso, o ar condicionado incapaz de esfriar o calor que emanávamos, o quarto impregnado com o cheiro de sexo e desejo.

O Colar, o Segredo e a Promessa de Novas Aulas

Deitada ali, o colar da família no criado-mudo parecia brilhar, como se aprovasse nossos laços torcidos em prazer. "Obrigada pela primeira vez, Felipe", sussurrei, a voz rouca, o corpo ainda vibrando. "Você me libertou de algo preso há anos. Ser possuída sem fuga, com gosto bruto." Ele sorriu, aluno dedicado, o peito subindo e descendo, o suor brilhando na pele bronzeada. "Ainda teremos aulas extras", prometi, a voz baixa, carregada de intenção, "com um presentinho mais apertado, mas gradativo." Ele riu, um som jovem e leve, mas com uma promessa silenciosa nos olhos, um brilho que dizia que ele queria mais, tanto quanto eu.

Saímos dali transformados, uma simbiose de desejo e aprendizado, nossos corpos marcados pelo prazer, nossas mentes unidas por um segredo. O calor de Palmas lá fora parecia pequeno diante do fogo que queimava em nós. Na pele, o prazer; na memória, nada de arrependimentos, só a certeza de que aquele colar, aquele segredo proibido, nos uniria novamente, em novas aulas, novos êxtases, num jogo onde o tabu era a chama que nos consumia.

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Comentários

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Que escrita elegante nesse texto, esse casal tava mais quente que Palmas.

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Que delicia de conto Ivone, amei, eu moro no PR.Vamos conversar mais por e-mail.

GABRIELCONTABIL1990@GMAIL.COM

Beijão

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