A minha atuação no caso de fraude naquele cliente, complicadíssimo, havia rendido justos rendimentos morais para mim, tanto no cliente como na minha própria empresa. Tanto, que meu diretor resolveu me dar um prêmio, tanto para recompensar como, principalmente, para fixar uma imagem de “nós sempre soubemos disso...”, junto ao cliente problemático.
Assim, eu ganhei uma viagem, até um determinado valor. Não atendia à minha vontade de uma esticadinha até Miami para umas compras, aproveitando o feriado daquela semana, mas ainda era uma viagem dentro de uma faixa razoável de valor. Escolhi um destino mais barato, para ter uma folga.
Eu não era casado, logo a empresa teria que pagar para eu ficar sozinho em um quarto no hotel. Levar uma pessoa a mais, seria quase a mesma despesa para a empresa. Decidi ir para Punta Cana, um destino razoavelmente barato, se comparado ao que a empresa costumava bancar, em troca de poder levar uma companhia comigo. Decidi queimar umas milhas que eu tinha, para pagar a passagem aérea da minha acompanhante, e tudo ficou perfeito, para todos.
As meninas da minha área ficaram ouriçadas, fazendo um bolão sobre quem iria comigo aproveitar aquele prêmio da empresa, mas pensei comigo que eu tinha que ser justo. O prêmio viera por conta do cliente problemático, logo, na minha mente, eu deveria desfrutar daquilo com alguém da empresa envolvida. Sabendo estar perdendo uns pontos na minha própria empresa com isso, escolhi uma companhia saída diretamente do cliente. Em segredo, claro...
- “Então... A pergunta que não quer calar, é: - Você tem passaporte?”, perguntei, na hora do almoço, para a minha escolhida.
- “Por quê da pergunta, Marcos?”, ela quis saber, curiosa.
- “Bem... É porque não adianta eu perguntar para você se você quer viajar comigo neste feriado, no final de semana, antes de saber se você tem passaporte... Porque se não tiver, não dará tempo de providenciar.”, expliquei. – “Por outro lado, se você tiver, e ai não quiser, ou não puder por outro compromisso, ir viajar, aí é outra história...”, completei.
- “Esta semana? Tipo, depois de depois de amanhã? Ahahaha...”, ela riu, mais nervosa do que divertida, percebi. – “Você está me convidando para viajar, com você, daqui há três dias, e eu preciso ter passaporte para isso? É sério isso, Marcos?”, ela falou, fazendo minha ideia parecer meio ridícula.
- “Bem... Em linhas gerais... Eu diria, que se você quer colocar nesses termos...”, enrolei, olhando para ela, tentando ver os sinais de reprovação... Afinal, eu nunca perguntara se ela tinha namorado. – “Bom... Sim, é isso aí.”, disparei.
- “Como assim?”, ela perguntou, confusa.
- “Por que eu ganhei uma viagem para fora, nesse fim de semana.”, despistei. Nada dizia que a viagem precisaria ser agora, mas ela não precisava saber disso. – “O quarto reservado é para um casal...”, nova meio-mentira, mas que não prejudicaria ninguém, pensei. – “Minha passagem está paga, e eu tenho milhas suficiente para emitir a sua. E é isso... Simples assim... Se você tiver passaporte, em dia, e quiser, e puder (“se seu namorado deixar”, provoquei, fazendo a pergunta do dia), a gente pode passar esse feriado em um sol animal, no Caribe.”, desferi o golpe final.
– “Por que isso? Por que eu?”, ela perguntou, sem responder minhas perguntas.
- “Porque eu acho, de verdade, que você faria esses dias serem fantásticos. E eu adoraria ter você lá, comigo...”, respondi, olhos travados nela.
- “Nossa, Marcos... Me pegou muito, mas muito de surpresa... Posso te responder amanhã?”, ela endureceu.
- “Claro que pode... Espero até às dez horas da manhã, ok? Depois disso, preciso confirmar o nome na passagem para a Agência, para não ter problemas... Tudo bem para você, assim?”, falei, mostrando que, afinal, eu queria ela comigo, mas não iria deixar de pôr alguém no lugar, se ela não fosse.
Não precisei esperar tanto. No início da noite ela me ligou. Foi direta nas perguntas, e eu direto nas respostas:
- “Marcos... Eu tenho que te perguntar... Sobre essa viagem, tem a ver com o quê aconteceu entre a gente?”, falou, meio sem rodeios.
- “Mas é claro que tem...”, respondi igualmente sem rodeios. – “Eu adorei e, se por acaso foi bom para você também, penso que poderíamos passar um feriadão muito legal, aproveitando o sol do Caribe, e sem ninguém nem horários para nos atrapalhar. Só nós dois, longe... Hotelzinho bacana, praia paradisíaca, open bar... Já pensou, bebidas pagas pela empresa. Pense só no que iremos beber, sem culpa, por lá?”
- “Ah ah ah... Só beber, Sr. Marcos?”, ela perguntou, dando o tom da conversa. – “Nada mais?”
- “Está brincando?”, respondi, rindo. – “Muito mais...”
- “Ah, é? E vamos dormir juntos, lá?”, quis saber, a voz já mais melosa. – “Preciso saber que roupa de dormir devo levar...”, falou.
- “Eu espero que você use o melhor ‘cobertor de vento’ disponível...”, respondi, arrancando uma gargalhada dela.
- “Está bem, Marcos... Eu adoraria passar esse fim de semana com você.”
- “Show, Clau... Me envie uma cópia do seu passaporte, para eu providenciar tudo por aqui.”, falei, mal acreditando que a secretária da diretoria iria passar os três dias do feriado comigo. – “Do seu lado, escolha seus menores biquinis aí...”, provoquei.
- “Poxa... Por um momento pensei que topless fosse permitido, por lá.”, ela respondeu, desligando e me fazendo ir dormir com a imagem dela deitada na areia branca, com os seios postos para jogo, sob o sol caribenho.
Fomos para o aeroporto na 5ª feira à tarde, enfrentando um trânsito infernal. Balcão com filas enormes, imigração, voo apertado, trâmite de chegada, briga com malas, transfer atrasado, mas, enfim, chegamos ao resort. Resort esse, aliás, muito acima das minhas expectativas. Nosso quarto era enorme, com uma varanda bem confortável, fazendo um estilo meio chalé em meio a um enorme jardim gramado que acabava no mar caribenho. Achei que ela precisava um tempo sozinha no quarto, e arrumei uma desculpa qualquer para voltar à recepção, enquanto ela se encarregava de desfazer as malas. Voltei cerca de meia-hora depois, encontrando-a já de biquini, pronta para a praia.
- “Caramba... viajei 5.000 km só para ver você trocar de roupa, e perdi isso?”, falei, admirando o corpo da loira, a bordo de um biquini preto, minúsculo.
- “Ah, ah, ah... Você já viu muito mais do que isso, Marcos... Não se faça de inocente.”, disse, enlaçando meu pescoço.
- “Isso foi em outra encarnação...”, respondi, deslizando a mão pela sua cintura, sentindo sua maciez, antes de puxá-la de encontro ao meu corpo e beijar seus lábios, sentindo seus seios se juntarem ao meu peito.
- “Exagerado...”, ela falou, esticando a mão para baixo, e tocando no meu pau, duro. – “Estou vendo que você lembra sim, muito bem, da gente...”, completou, com razão.
Dai para eu empurrá-la em direção a enorme cama redonda que havia no centro do quarto, foi um instante. Com ela deitada de costas sobre o colchão macio, reparar em seu corpo dourado contrastando com o biquini preto, foi inevitável. Grudei minha boca sobre o tecido exposto dos seus seios, sorvendo seu sabor e seu perfume, enquanto minha mão corria pelo seu ventre, atingindo sua xaninha.
Mesmo com o tecido do biquini preto separando meus dedos da sua vulva, a simples pressão sobre ela provocou um arrepio que percorreu seu corpo todo, colando em estado máximo de tesão e atenção. Fui movendo os dedos sobre ela, provocando-a, instigando-a, enquanto minha boca seguia brincando com seus seios. Ela foi rebolando, gemendo em resposta aos meus carinhos, e logo eu desci a boca pelo seu corpo, arrepiando-a, em direção ao seu ventre.
Passei a boca por cima do seu biquini, fazendo pressão com a língua sobre a sua xoxota, até puxar para o lado o tecido do seu biquini, e expor sua bocetinha rosa. Ela havia caprichado para a viagem. Totalmente depilada, sua bocetinha parecia a pele de um pêssego, lisinha, macia. Deslizei a língua pela sua lateral, provocando-a, instigando-a. Quando toquei seus lábios, antes do seu grelo, ela já indicou o tesão, erguendo a cintura de encontro à minha boca.
Foram necessários apenas cinco minutos dos carinhos da minha boca, lábios e língua, passeando e provocando sua xoxota, para ela explodir em um orgasmo tesudo e escandaloso, sem se preocupar com vizinhos de chalé:
- “Ahhhhhh... Hummmmmm... Ahhhhhhhh, vai, vai... Não para... Ufssssssssss, tesããããoooo... Ahhhhhhhm caraaaaaaalhoooo... vai... vaiiiiiii, vemmmmmmm... Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh”, gozou, gingando a cintura contra a minha boca, até diminuir os movimentos.
- “Hey, gostosa...”, chamei, após uns minutos deitado ao lado dela. – “Vamos perder o almoço. Bora lá, levanta daí, preguiçosa...”, chamei, puxando-a para cima.
Troquei de roupa rapidamente, pondo uma bermuda e camiseta, e fomos em direção ao longínquo prédio onde ficava o restaurante principal, só para descobrir que havíamos mesmo perdido o horário limite do almoço. Fomos em direção as piscinas, onde um snack bar nos abasteceu de hamburguer e cerveja, o quê me fez feliz mas não a ela, preocupada com sua forma.
- “Você está deliciosa, fique em paz...”, falei, lambendo os dedos cheios de maionese.
- “Acho que não estou, não... Você nem quis saber de me comer!”, ela disparou, fingindo-se ofendida e triste.
- “Menina... Não brinque com fogo...”, ameacei, animado.
- “Pois tudo o quê eu mais sonho, é voltar para o Brasil queimadinha...”, falou, piscando para mim e girando seu corpo à minha frente, provocativa.
O corpo loiro da secretária da diretoria era realmente, para ser objetivo, de babar. Esguia, seios protuberantes, empinados, cintura muito fina, uma bunda simplesmente maravilhosa, coxas roliças, e um sorriso que, permanentemente escondido quando na empresa, me levava ao paraíso, agora que estávamos de ‘férias’. Pensei no quanto eu havia sido assertivo na escolha dela.
Entramos na água, na enorme piscina que se oferecia para nós, e logo estávamos agarrados, nos beijando e alisando, me fazendo pensar que logo algum funcionário do hotel iria nos dar uma dura. Enquanto isso não acontecia, íamos nos beijando e curtindo. O problema, se podíamos considerar assim, é que o hotel era All Inclusive, ou seja, todas as bebidas eram de graça. Em cerca de uma hora dessa verdadeira esbórnia, estávamos os dois já muito risonhos, muito felizes, muito bêbados e pouco produtivos.
Retornamos ao quarto para tomarmos banho e nos aprontarmos para o jantar, já meio trançando as pernas. Assim que passamos pela porta, entretanto, o hábito foi maior do que a condição, e puxei a alça do biquini dela, fazendo sua peça de baixo cair.
- “Passei a tarde toda imaginando ver essa bocetinha, sem o biquini atrapalhando, falei, me achando muito romântico.
- “Caralho... você é muito safado...”, ela respondeu, trançando as palavras, tão bêbada quanto eu, mas o instinto comandando as ações.
Sem o biquini atrapalhando, a bocetinha toda lisinha exposta, ela se aproximou de mim e, enlaçando meu pescoço, beijou minha boca, me acendendo. Meu pau disparou, rapidamente capturado pela mão dela, que o alisou para frente e para trás, excitada. – “Delícia...”, sussurrou, antes de se ajoelhar na minha frente.
Ela começou um boquete molhado, engolindo cerca de um terço do meu cacete duro, caprichando na atenção dedicada à cabeça dele, enquanto eu apreciava a vista de cima, descendo pelas suas costas até chegar na curva empinada da sua bunda. O movimento da sua boca para frente e para trás, engolindo o quê conseguia da minha pica, rapidamente me excitou.
Querendo aproveitar também um pouco daquilo tudo, puxei-a para cima e a. empurrei contra a cama, só para ela reclamar ( - “Nããããooo... vamos molhar toda a cama!), ao que eu respondi de pronto ( - “Você não tem ideia de como está certa...”), arrancando uma gargalhada bêbada dela. Mergulhei entre suas pernas, para alegria dela...
- “Hmmmm, gostosinho... Chupa minha pepeka, chupa!”, ela me incentivou.
- “Delícia de bocetinha... Hmmmm, eu ADORO uma xaninha lisinha assim!”, confessei.
- “Sééérioooo? Vou espalhar isso lá na firma... Você vai ver só.”, disse, me chamando a atenção.
Eu nunca conhecera um lugar com as mulheres tão fissuradas (explicitamente, eu quero dizer) em sexo assim. Eu sei que vivemos uma época em que, felizmente, as mulheres fazem o quê querem, e elas querem muito, e tals... mas aquela firma era um ponto fora da curva, era o cliente mais estressante que eu já atendera, e o mais fascinante, também. E, além de tudo, as mulheres compartilhavam suas conquistas entre si, aparentemente sem ciúmes. Isso não existia, eu sempre acreditei.
Pondo esses pensamentos de lado, deslizei a língua ao longo dos seus lábios, para cima, até chegar no seu clitóris, o qual evitei, de propósito. Passei para o outro lado e desci a língua por toda a sua extensão, fazendo-a descolar a cintura do colchão, em direção à minha boca.
- “Ufffsssssss...”, gemeu. – “Vou ficar mal-acostumada, com essa boca, caralho!”
Deslizei a mão pela sua xana, provocando-a, sem penetrá-la, apenas instigando-a. Ela começou a gemer mais alto, a gingar a cintura no ritmo da minha chupada, até que, guiado pelas mãos dela que seguravam a minha cabeça, toquei com a ponta da língua o seu clitóris. Isso foi quase como um choque desferido nela, que estremeceu de imediato, arqueando as costas e soltando um grunhido gutural. Achei que era a hora de reverter o comentário dela de que eu não quisera transar antes.
Estiquei a mão para o criado-mudo, peguei uma camisinha e rapidamente encapei meu pau, apontando-o na sequência para o meio das pernas dela. Surpresa com o toque, ela me segurou pela cintura e me puxou para dentro dela. Invadi sua boceta, sentindo o calor abraçar meu pau. Começamos um papai-e-mamãe intenso, crescendo ainda mais em vigor com os passar dos minutos. Os dois se entregaram a uma trepada com força e paixão, meu pau castigando sua boceta como um pistão bem azeitado.
Ela foi gemendo, mordendo meu ombro até doer, enquanto eu seguia metendo a vara dentro dela, com gosto. Percebi que em mais uns minutos nesse ritmo ela iria gozar, mas me ocorreu algo diferente. Papar-e-mamãe uma gata como aquela tinha a toda semana, no Brasil. Eu queria que ela voltasse para casa com uma lembrança diferente...
Levantei suas pernas, encolhendo-as, em um frango-assado. Ela pareceu gostar de se sentir exposta, arreganhada para o meu pau. Meti nela assim por mais uns minutos, sentindo-a se arrepiar e se excitar novamente, quando mais uma vez mudei as coisas. Levantei ela, junto comigo, nos equilibrando sobre o colchão macio, completamente bagunçado agora. A cabeceira da cama era uma montagem com espelhos, ripas de madeira e luzes, e eu fiz ela se apoiar nessas ripas, levantando uma perna sobre o criado-mudo.
Assim ela ficou, de costas para mim, com a bunda empinada. Direcionei meu pau para a sua xoxota, por trás, encoxando-a, e comecei a meter nela assim, puxando-a pela curva da cintura, produzindo o clássico som de “pá-pá-pá-pá...” quando nossos corpos se chocavam, meu pau mergulhado em sua xoxota.
Segurei seu seio, por trás, sentindo-a totalmente arrepiada, sem parar de meter nela. Nessa hora, até o pileque já havia passado, e eu me entregava à mudança de posições, usando a mobília do quarto para isso. Em frente à espaçosa cama redonda havia um tipo de banco/espreguiçadeira, que tinha uma curva no seu formato, como quase uma cadeira erótica dos motéis mais criativos. Sentei na aprte mais baixa dessa curva, e a puxei sobre meu colo, me cavalgando.
A cada nova posição, ela parecia se excitar mais, gemendo e socando o ventre contra o meu pau, engolindo-o inteiro. Mais uns minutos assim, com ela gemendo cada vez mais alto, e senti que ela iria gozar, em questão de minutos. Virei-a de costas para mim, ainda sobre o meu corpo, fazendo-a sentar sobre meu pau duro. Desse jeito, com ela totalmente encaixada sobre mim, meu pau cravado em sua boceta, mãos explorando seu seio e clitóris, ela não aguentou mais e gozou explosivamente:
- “Ahhhhhhh... Ahhhhhhhhhh, mete... ahhhhhhh, vai... Caralhoooooo que tesão.... mete, dá essa rola para mim, vai... aiiii, tesão... aiiiiiii... Aiiiiiiiiiii... Ahhhhhhhhhhhhhhh...”, gemeu, gozando sobre mim, esfregando a bunda contra minha pélvis, enquanto meu pau seguia cravado na sua boceta.
Aguardei uns minutos, com ela ofegante sobre mim, seus seios absurdamente arrepiados, o contato da sua bunda me provocando. Quando ela parecia respirar normalmente de novo, levantei nossos corpos, e a empurrei de quatro sobre a cama. Ela olhou para trás, por cima do ombro, de modo significativo, mas eu me fiz de desentendido. Masturbei meu pau para ela ver, a camisinha brilhando, o cacete apontado para cima, totalmente. Olhei para ela, de quatro, à minha frente... Pernas abertas, a xoxota pingando de tesão, logo acima seu botãozinho rosado, piscando.
Me controlei, e apontei meu cacete para sua boceta. Se eu tentasse anal com ela agora, mesmo percebendo ela entregue, eu sabia que iria gozar em dois minutos, se tanto... Eu queria desfrutar daquela joia com tempo, com prazer, e tinha o fim de semana inteiro pela frente para tentar isso. Assim, controlado, penetrei sua xoxota, recomeçando a meter cadenciadamente.
- “Aiiiii, seu maldoso... Minha menina está ardendo, já...”, ela falou, me provocando. Me fiz de desentendido.
- “Eu estou apaixonado pela sua menina... E acho que não vou mais sair de dentro dela...”, disparei, provocativo.
Foram necessários apenas mais dois minutos daquela bundinha loira, redondinha, firme, apontada para mim, para arrancar de mim um orgasmo intenso, forte, caudaloso.
- “Ahhhh, caralhooooo... Nooooooossa que bundinha linda, gostooooooosaaaaaa... Ahhhhhhhhh... Ah, loira, que tesãoooooooo, caralhoooooooooooo!”, gemi, sacando o pau brilhando de dentro dela, e atirando a camisinha longe.
Encaixando o pau no seu rego, entre suas bochechas perfeitas, senti meu gozo chegar e verter para o ar, livre, voando até pousar sobre o ombro dela, em três jatos seguidos. Na sequência meu gozo caiu sobre suas costas, sobre a bunda suas pernas e, claro, muito sobre o quê restava a essa altura dos lençóis da cama, revolvidos pela nossa zona. Cai sobre as costas dela, melando meu peito.
- “Cacete, meu... que zona você aprontou por aqui...”, ela falou, olhando o estado lastimável que a cama ficara.
- “Em minha defesa, eu declaro...”, falei, o rosto enfiado no travesseiro – “Culpa sua!!!”, disse, ganhando um tapa estalado sobre minha bunda.
Combinamos que ela iria tomar banho primeiro, até porque eu estava largado na cama. Depois, enquanto ela escolhia a roupa para ir jantar, tomei banho e me aprontei, encontrando-a ainda de calcinha e sutiã brancos, se arrumando. Abracei o corpo dela, sentindo sua scurvas gostosas, mas fui rechaçado.
- “Nada disso, Don Juan... Vamos jantar, e aproveitar a noite, agora.”, disse.
- “É o quê eu estou tentando... aproveitar a noite...”, me defendi.
- “Socialmente, seu troglodita.”, ela falou, me beijando e me afastando na sequência.
Acabamos fazendo isso mesmo, quando ela finalmente escolheu um vestido leve, branco, para sairmos. Jantamos, batemos papo, tomamos vinho, e no final da noite nos juntamos a uma balada que rolava no hotel, dançando e namorando. Precavido, passei desde o vinho no jantar, a só tomar água. Não queria perder oportunidades, afinal de contas. Mas, o estado da tarde ainda provocava efeitos.
- “Nossa... O dia hoje foi longo, hein.”, ela falou, uma hora, bebericando um drinque qualquer. – “Acho que estou precisando sossegar o rabo, agora...”, falou, fazendo menção a irmos dormir.
- “Se tem algo que você não tem que sossegar...”, falei, levantando a sobrancelha, provocando-a.
- “Nem vem...”, ela falou, me puxando para perto, para poder sussurrar no meu ouvido. – “Se tem alguém que não deu bola para o meu rabinho, foi o senhor...”, disse, com um sorrido maroto no rosto.
- “Bora então, corrigir isso já...”, falei, puxando-a dramaticamente pela mão.
- “Não, não... Já era. Perdeu, perdeu.”, ela disse, mordiscando o canudo do drinque, de um jeito peralta. – “Deixou passar a oportunidade por que quis.”
Ficamos nesse joguinho de palavras, frase de duplo sentido, até voltarmos para o quarto. A verdade é que os dois estavam meio mortos, depois do dia longo. Escovamos os dentes, eu me deitei apenas de cueca na cama, ela vestiu uma camisola branca muito tentadora, mas em três minutos, abraçado a ela, eu apaguei.
Não sei quantas horas dormi, mas acordei com ela junto ao meu ouvido.
- “Marcos... Acorda.”, ela falou, me beijando. Repetiu... – “Acorda, Má...”
- “Hã?! O quê foi?”, acordei, meio assustado, muito confuso, mal entendendo onde eu estava.
Na frente dos meus olhos ela balançava alguma coisa, que eu não entendi o quê era... estranhamente, percebi em meio à luz suave dos abajures, ela sorria. De um jeito estranho.
Esfreguei os olhos e fixei-os com mais atenção no que ela me mostrava, na mão. Era um tubo de KY.
Enquanto meu cérebro processava a informação, ela junto a boca ao meu ouvido, e sussurrou, com a voz rouca:
- “Acorda, meu bem... Vem... É hora de comer minha bundinha!”