As Mulheres da Família - O Box - Parte 2

Um conto erótico de Dr. Prazer
Categoria: Heterossexual
Contém 2969 palavras
Data: 31/10/2025 16:34:08
Última revisão: 31/10/2025 16:50:21

Na manhã seguinte, acordei e notei que Jaque já havia saído. Éramos apenas eu e Letícia. Fui para a cozinha e, assim que me viu, ela veio me abraçar. O abraço, porém, me pegou de surpresa: era forte e caloroso.

- Pai, fiz café. Você quer? - ela perguntou.

- Quero sim - Lê.

Ela sempre foi um tanto reservada em abraços e beijos comigo, então aquela efusividade era completamente atípica. Enquanto tomávamos café, percebi seu olhar fixo em mim — um olhar respeitoso, mas incomumente constante. Ao terminar, ela me avisou que o almoço seria na casa da minha irmã, Yara, que mora no andar de cima.

Saí e subi, pensando se precisava comprar algo. Ao entrar, encontrei apenas Carlos, o marido de Yara.

- E aí, cunhadão, curou a ressaca? - perguntou Carlos, com um sorriso.

- Sim, abusei da bebida. Não tenho mais costume, né? - respondi, sem graça.

- Pois é. A Yara comentou que você estava bem ruim - disse Carlos.

- É mesmo? E o que ela disse? Ela sempre aumenta as histórias - tentei desviar.

- Apenas falou que esperou você tomar banho para te colocar na cama, e depois que você apagou, ela subiu.- Carlos responde.

Senti um alívio percorrer minha espinha. Não demorou para Yara surgir:

- Acordou a margarida! Vamos fazer um churrasquinho para o almoço - ela anunciou.

- Preciso pegar alguma coisa? - perguntei.

- Não, eu e a Jaque já fomos ao mercado de manhã. Vou fazer um vinagrete, te chamo assim que estiver pronto. - Diz Yara.

O churrasco transcorreu normalmente, exceto por um detalhe: meu olhar se desviava para Letícia e Jaque de tempos em tempos. E tive a nítida impressão de que elas faziam o mesmo, retribuindo o olhar.

Durante a semana, notei que Letícia e Jaqueline estavam excepcionalmente mais atenciosas comigo. Toda vez que eu me levantava, a primeira coisa que faziam era me abraçar e me dar um beijo no rosto. Essa atitude carinhosa não era comum, mas começou após o dia em que cheguei em casa embriagado e disse aquelas bobagens.

Dez dias depois do incidente, na quarta-feira, o grupo que me acompanhou no bar fez um novo convite para a sexta-feira. Inicialmente, recusei, pensando nas consequências da última vez em que bebi demais. Contudo, acabei sendo persuadido, com a firme convicção de que conseguiria me controlar.

Naquela sexta, Yara viajaria com o marido para a casa dos sogros, o que era um incentivo adicional para a minha moderação. Infelizmente, falhei. Bebi um pouco menos que no episódio anterior, mas, ainda assim, perdi o controle. Sentia-me consciente naquele momento, porém, ria e falava tanta besteira quanto da última vez.

Por volta das 2h da manhã chamo o Uber até em casa. Abro o portão e vejo que a luz da sala ainda estava acesa, indicando que tinha alguém acordado. Entro e tanto Jaque como Letícia estavam acordada.

- Paaai. - Diz Letícia.

- Nossa, que bafo de cerveja é esse? Bebeu de novo? - Pergunta Jaque.

- Deixa o pai. Ele é solteiro. - responde Letícia.

- Tô bem meninas. Vou para o banho e dormir. - Respondo.

- Vem Jaque, vamos dar banho no pai. Ele não tá bem. - Diz Letícia.

- Não, não precisa. Consigo ir só. - Respondo.

- Não pai. Você tá ruim. Pega pelo outro braço, Lê. - Diz Jaque.

- Só não fala para a sua tia. - Digo.

- Não vamos falar. - Responde Jaque.

E uma em cada lado me levam até o banheiro. Tiram a minha roupa e fico totalmente pelado. Meu pau estava duro novamente. Ela me colocam no box, e para o meu espanto as duas entram, enquanto uma segura uma esponja, a outra segura o shampoo e o sabonete.

- Abre o chuveiro. - Diz Jaque.

- Leticia abre e a água cai em cima de mim.

- Não precisa, eu consigo tomar banho. - Repito mais duas vezes essa frase.

- E a Jaque começa a passar esponja no meu peito enquanto a Letícia joga shampoo e começa a esfregar meu cabelo. Eu fecho os olhos e quando abro eu percebo que o top branco que a Jaque estava usando estava molhado, marcando os bicos dos seus seios que estavam acesos.

Seus seios estavam tão deliciosos daquela forma, que passou pela primeira vez em cair de boca neles.

Até que ela se ajoelha e passa esponja nas minhas pernas, e a Letícia diz:

- Cuidado com o pau dele, Jaque. Tá duro.

- Sim. E ela volta a posição normal, mas eu percebo que ao subir a Jaque dá uma olhada em minha rola.

E falo um pouco mais bravo:

- Chega. Tô bem.

- Desliga, Lê. Pega a toalha. - Diz Jaque.

Letícia pega a toalha que estava em cima da porta do box, me dá e eu mesmo me seco. Elas me acompanham até o quarto e me deito. Jogo uma coberta em cima, ja que esta frio naquela noite, e vão para seus quartos. Mas antes tanto Letícia como Jaque me dão um beijo na bochecha. Porém, a primeira, da bem próximo a minha boca. Acabo dormindo.

No outro dia acordo e ao me sentar elas estavam conversando sobre o jogo de volei que teria naquela noite. Letícia me olha, vem em minha direção, e me da um abraço bem longo e demorado. Logo após a Jaque faz a mesma coisa. E a primeira pergunta:

- Dormiu bem, pai?

- Dormi. Tem café? - Respondo desconversando.

- Ah, que bom. A gente vai sair essa noite. Hoje você vai ficar só, tudo bem? - Diz Letícia.

- Tudo, filha.

- De noite, antes de elas sairem, as meninas batem na minha porta. As duas estavam muito arrumada. Jaque, com seu belo corpo, estava com calça jeans bem apertado deixando em evidência a sua grande bunda e um top que exaltava seus grandes seios e sua barriga perfeita. Letícia ja estava mais comportada, usando um vestido azul e elegante. Estavam maquiadas e simplesmente lindas.

- Onde vocês vão?

- A gente vai ver o jogo de vôlei no ginásio e depois vamos na casa da Carla. A gente volta de madrugada. - Responde Letícia.

- Toma cuidado com os pretendentes, hein? - Digo.

- Ciúmes, pai? - Diz Jaque.

- Um pouco. Vocês são minhas filhas. - Respondo.

Elas saem e aquela noite acaba sem nenhuma anormalidade. Geralmente acordo as 8h nos domingos, e percebo que tudo está quieto. Lembro-me que tinham ido para a casa da amiga delas e não vi as voltando, então eu fui conferir se ja tinham chegado bem. Eu vou até o quarto da Letícia e abro a porta bem devagar. Ela estava coberta dormindo profundamente. Fecho a porta e então vou até o quarto da Jaque e abro bem devagar para não fazer barulho e ao ver, me espanto com o quão gostosa minha filha era. Estava com uma calcinha vermelha, com a bunda virada para cima. Estava dormindo profundamente, e nesse momento sinto um desejo que era simplesmente errado: De ver aquela bunda mais de perto. E antes que a vontade vire tentativa, saio do quarto me culpando por pensar nessas coisas absurdas.

Saio de casa para tirar essa imagem da cabeça, vou buscar pão e na volta deixo o café pronto para elas. Ao acordar, tanto Jaque como Letícia faz o mesmo ritual. Me abraça e me beija no rosto. Mas percebo que cada vez os beijos delas ficam próximo ao meu lábio. O dia ocorre bem e sem nenhuma anormalidade, e elas vão para a igreja.

Quando saíram eu fui bater uma punheta em meu quarto imaginando a bunda da Jaque. Assim que gozei veio novamente um sentimento de culpa e eu coloquei na minha cabeça que eu preciso de uma namorada para tirar essas coisas da minha mente.

E a situação começa a ficar fora de controle. Em casa, devido ao respeito, sempre usavámos peças largas. Tanto eu como minhas filhas. Tipo, eu só usava short e camiseta.

Não ficava sem camiseta em casa de jeito nenhum. As meninas também, roupas largas e compridas, mesmo no calor. Para ter uma ideia, os shorts que elas usavam iam até o joelhos. Mas tudo mudou a partir de segunda.

As duas começaram a andar de pijama. Uma semana depois, Jaque diminiu um pouco o short ficando até a coxa. Letícia troca o pijama largo, por algo mais sexy. As vezes deixava a barriga e as pernas de fora, além do aumento do decote.

Cada semana que passava, elas usavam uma roupa cada vez menor. Nesse meio tempo, a Jaque diz:

- Pai, você precisa sair mais com seus amigos, beber e curtir a vida.

Eu achei estranho, pois quando saia, voltava bebado.

Em janeiro de 2024, três meses se passaram, e minha situação só piorava. Tomei a decisão de arranjar uma namorada. No trabalho, a equipe disse que uma mulher da usinagem me achava atraente e se ofereceu para ajudar. Consegui o WhatsApp dele e ficamos conversando. Depois de duas semanas de papo no WhatsApp, combinamos de sair com a turma da empresa na sexta. O timing era excelente, pois naquele final de semana as meninas estariam viajando para a casa da avó. Também descobri que Carlos, que trabalhava de porteiro, estaria de plantão na sexta e domingo, e como Yara tem sono pesado, eu poderia levá-la para casa sem alarde.

O esquema estava todo montado. Saímos, e no bar os beijos rolaram. No entanto, ela não mencionou o detalhe vital: era casada e não conseguiria passar a noite fora. Foi a gota d'água. Pedi que sumisse e bebi para esquecer que ela era uma mulher comprometida. Por volta das 4h da manhã, um colega me deixou em casa. Bêbado de novo, pela terceira vez.

Sem ninguém em casa, eu ia dormir de roupa de trabalho mesmo, mas a dificuldade em achar a chave correta me fez soltar um grito bem alto:

- Ô porraaaaaa de chave do caralho.

Nesse momento abre a janela da casa de cima e era a Yara.

- Paulo, você ta bem? - Pergunta a minha irmã.

- Tô, não to conseguindo abrir a porra da porta. - Respondo.

- Pera aí, to descendo. - Responde.

Ela desce, ja de pijama, pega as chaves da minha mão e abre a porta. Eu vou direto para o meu quarto deitar.

Naquele momento ela segura no meu braço direito, e diz:

- Você bebeu, né?

- Bebi, vou dormir. - Respondo.

- Não vai não. Vai pro banho. Vai logo. Vai dormir com essa roupa não. - Diz nervosa.

- Não consigo nem ficar em pé. - Respondo.

- Vai que te ajudo. - Responde Yara.

Ela pega uma toalha no armário do banheiro enquanto espero, volta, e novamente pega no meu braço e partimos para o meu banho.

Ela me coloca no box, e abre o chuveiro.

- Que porra, dando banho em homem barbado, viu! - Diz Yara, puta da vida.

Enquanto a água cai no meu corpo, ela espera na porta do box, mas em um momento me dá uma pico de loucura e a puxo para debaixo do chuveiro.

- Para Paulo, vai me molhar. - Diz Yara.

E volta a posição inicial. E a puxo pela segunda vez. E cai um pouco de água no seu pijama.

- Porra Paulo. Me molhou! - Exclama Yara.

Então tira! Porque vou te puxar pela terceira vez. Não consigo lavar as minhas costas. Bem que você podia lavar né?

Ela me olha e diz:

- Nem fodendo. Você vai querer me agarrar e eu sou a sua irmã. - Responde Yara.

- Não vou te agarrar. Ja levei fora de mais hoje. - Respondo.

- Fora? - Pergunta Yara.

- Não foi fora, mas estava ficando com uma mulher que acabei descobrindo que era casada. Nem transar, transamos... - Respondo.

Ela fica alguns segundos em silêncio e diz:

- Tá, vira de costas. Me passa o sabonete e a esponja.

Eu passo o sabonete e a esponja para ela e me viro. Yara demora alguns segundos para entrar no box, mas entra e começa a passar sabonete em minhas costas. Nesse momento eu diminuo a água do chuveiro e ela diz:

- Não precisa, estou de calcinha e sutiã e já estão molhadas.

Nesse momento meu pau começa a ficar duro. Até que eu me viro e a olho nos olhos. Seu olhar vai diretamente ao meu e percebo que ela está de fato, apenas de calcinha e sutiã na cor branca.

- Tirou o pijama? Porquê? - Pergunto.

- Não vou molhar meu pijama. - Responde Yara.

E ela começa a passar sabonete eu meu peito, até que meu pau fica ereto totalmente e chega a tocar em seu corpo.

Ela olha para baixo e diz:

- Alguém ta vivo... Bom, vamos terminar para você dormir.

E ela termina de passar o sabonete enquanto eu lavo a cabeça com shampoo. Olho em seu decote e vejo a água passar entre seus seios e escorre pelo seu lindo corpo. Até que sugiro:

- Você quer que eu passe sabonete em suas costas?

- Melhor não! - Responde Yara.

- Vai, fica de costas que eu passo. - Respondo.

Ela me olha com um cara séria, se vira, e diz:

- Tá bem. Mas cuidado com o sutiã. Ele machuca.

E eu começo a passar bem lentamente o sabonete. Minha mão escorre pelo seu corpo e enquanto eu faço isso meu olhar vai para a sua bunda. Começo a fazer pequenas massagens com uma mão enquanto a outra passa o sabonete. Não ouso passar desse limite, até que ela diz:

- Esse sutiã está me incomodando. Consegue tirar?

E eu o tiro. Ela pega e coloca na porta do box e volta a posição que estava. Volto a passar sabonete em suas costas e pouco tempo depois, paro, e seguro o seu quadril e começo a dar varias apertadinhas. Minhas ponta dos dedos sentia a sua barriga. Eu vou subindo, e a Yara deixando. Quando chego na parte dos seus seios, eu pulo, pois não sabia a reação caso apertasse e chego em seus ombros. Começo a massagea-lá e o meu tesão cada vez aumentando. Ficamos um minuto assim, até que percebo ela encostar o seu corpo no meu. Meu pau bate na sua nádega esquerda, e sinto que ela estava pressionando cada vez mais o seu corpo no meu.

Ninguém fala nada, ouvimos apenas o barulho da água caindo e batendo no chão. E eu volto a massagea-la novamente, mas dessa vez eu vou baixando e ao chegar na altura dos seus seios dou um leve apertão, sentindo seus bicos duros, e continuo escorrendo por seu corpo. Ajeito meu corpo e meu pau fica bem em cima da divisa da sua bunda. Ela pressiona mais o seu corpo na qual ficamos totalmente colados. Começo a fazer movimentos de meter, e o corpo dela me acompanha, como se fosse uma dança em dupla. Minhas duas mãos voltam a subir, e dessa vez eu cravo em seus seios, e com os dedos polegares começo a passar em seu bicos que estavam muito rigidos. A água escorre por nossas cabeças. Até que eu pego novamente o sabonete e passo em seu corpo, começando pelos pés, subindo na coxa, joelhos, bunda, quadril, costas e terminando em seus seios. Meu pau estava tão duro que começa a doer. Começo a sentir uma sensação de borboletas voando em minha barriga.

Fico massageando por alguns minutos, até que a Yara se vira e me olha. Tento dar um beijo em sua boca, mas ela vira o rosto, e diz:

- Não. Isso não. Não vou te dar. Você é meu irmão.

E de fato ela estava certo, mas diz logo em seguida:

- Vira de costas que eu vou passar o sabonete em você.

Eu me viro, e dou o sabonete a ela. Ela pega a da minha mão e começa a passar em minhas costas.

Ela esfrega por todo o meu ombro, depois desce até o quadril, sobe pelas costas, e volta ao ombro. Até o momento que ela me abraça e começa a passar suas mãos cheio de sabão no meu peito. Sinto seus seios duros encostar nas minhas costas. As suas mãos vão massageando meu peito, escorrendo pela barriga, até chegar no meu pau. Com a mão direita ela pega e começa a fazer movimentos de subir e descer. O início é bem devagar e aos poucos vai aumentando a velocidade. Sua respiração ofegante bate com força em minhas costas. Yara tinha um talento nato, na qual seus movimentos de punheta era melhor do que o meu. Minha mão direita que estava encostada na parede, vai baixando e chego até a sua calcinha molhada. Vou entrando com cuidado por dentro, até que sinto alguns pêlos e enfim o seu grelinho. Meio desajeitado começo a passar a mão em seu clitoris, que é enorme, e faço movimentos circulares. Sua mão acelera na punheta e eu entro no mesmo ritmo em sua boceta. Até que do nada ela para e diz:

- Melhor pararmos, passamos do limite! Vou para casa que daqui a pouco o Carlos chega. E ela tira a mão do meu pau e fecha o registro. Pega a toalha e começa a secar o cabelo. Eu a olho e pergunto:

- Já?

- Sim, e nunca mais tocamos nesse assunto. - Ela responde.

Ela pega o sutiã em cima da porta do box e dou a ultima olhada em seus seios deliciosos e pontudos. Ela percebe que tanto a calcinha como o sutiã estão muito molhados.

- Vira de costas! - Ela diz.

Eu me viro e ela tira a calcinha e coloca o seu pijama.

Pode se virar.

Eu me viro e vejo que ela estava com a roupa, na qual a blusa estava molhada, e seus bicos continuavam rígidos, e na outra mão com suas duas peças íntimas molhadas.

- Tchau, tô saindo. - Diz Yara.

E corre em direção a porta, e sai batendo a porta. Vou lá e fecho com a chave e parto para o meu quarto. Essa noite eu bati 4 punhetas pensando no que aconteceu naquele chuveiro. O final de semana passa e não saio de casa, com vergonha do que tinha acontecido com a minha irmã. E ela também não apareceu. Domingo de noite voltam as minhas filhas da casa da avó materna delas.

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Foto de perfil genéricaDoutor do Prazer Contos: 2Seguidores: 3Seguindo: 0Mensagem O tesão acumulado fez eu começar a fazer loucuras. Hoje vivo em uma situação que não é normal para a maioria. E nela mais 4 pessoas convive comigo essas experiências. Então decidi compartilhar aqui para ver se eu acho mais pessoas que tiveram essa experiência.

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