Ele queria ser corno então eu...

Sem aviso, sem preparação, depois de quase 10 anos de casados, ele me solta essa. Disse que queria que eu o traísse. Que queria me ver fazendo sexo com outro cara ou só saber que eu tinha traído ele. Obviamente, eu não acreditei nele. Achei que era piada, achei que era um teste, achei que ele queria comer alguém e estava falando isso. Eu estava errada. Revelou que tinha isso muito antes de nos casarmos, só que nunca teve essa abertura comigo para falar sobre isso. Eu nem sabia como me sentir. Na verdade, comecei a sentir raiva dele. E isso era bem difícil pois ele era um marido maravilhoso. Nem pensar eu faria isso. Naquele dia ele descarregou tudo. Suas fantasias, frustações, desejos. Em nenhum momento disse que queria ficar com alguém. E, por mais que eu soubesse que ele falava a verdade, depois de tanta conversa, aquilo não fazia o menor sentido. Ele sempre foi um homem muito bonito. As mulheres flertaram sempre com ele, eu que era muito possessiva, confesso. Com 38 anos, fazia academia, era cuidadoso, podia pegar qualquer mulher, acredito eu. Não fazia o menor sentido. Me disse que o "lance" dele era isso, só eu trair, só eu. Eu briguei com ele feio e meio que morreu o assunto. Não falamos mais nisso. Ele ficou retraído, mas eu estava muito mal com aquilo tudo. Mas, só consigo admitir agora, eu passei a pensar no que ele disse de tempos e tempos, mas sempre reprimia. Mas, durante esses pensamentos, comecei a lembrar no comportamento dele. No início eu achava que ele não se importava com homens dando em cima de mim e eu ficava meio chateada com isso. Ele falava que eu tinha um corpo que chamava muita atenção dos caras, com bunda grande e cintura fina e meus peitos não são pequenos. Eu também faço academia, mais que ele. Sempre fui um pouco viciada nisso, sou muito vaidosa também. Às vezes, quero chamar atenção mesmo, admito. O problema é que ele não parecia se importar e eu ficava muito ofendida. Muito mesmo. Mas, depois daquilo, algumas coisas faziam sentido. Quando eu usava roupas mais decotadas e justas para sair, ele parecia gostar mais. Parei para pensar que ele, na verdade, gostava que os caras me olhassem, me desejassem. Passou pelo menos 2 meses desde o dia D. Ele não tocou mais no assunto. Fazíamos sexo, bom como sempre, mas eu começava a pensar como seria fazer com outro cara. Logo depois, me sentia culpada. Eu só tinha ficado com um homem antes dele. Na época não percebi, mas já era tarde demais. Mas era um tabu muito grande para passar. Passaram mais 3 meses e, quando eu vi, já tinha pesquisado horrores sobre isso na Internet, relatos e mais relatos, casos e mais casos, vídeos e vídeos. Mesmo assim, aquilo não parecia certo. Eu não queria falar com ele sobre este assunto pois não queria alimentar suas esperanças. Eu nunca fui de espionar o notebook dele, mas, teve uma vez que eu fiz. Eu queria, talvez de uma forma desesperada, encontrar mais informações, algo que me dissesse que não era nada daquilo. Não foi difícil encontrar informações em seu computador. Não era muito, mas, de vez em quando, tinhas visita a vários sites com o tema corno ou como fazer com a esposa te trair. Ele realmente estava sério nisso. Passou algum tempo e eu fui de com raiva, a apreensiva, depois curiosa e, em certo momento, já não sabia como me sentia depois de tudo aquilo. Estava chegando ao final de ano, e começaram as festas de empresas. Costumávamos ir sozinhos a esses eventos, pois achávamos que isso fazia parte da individualidade da carreira e porque íamos só para alimentar uma boa relação com colegas da área. Na festa, nada demais, como esperado. Apenas as mesmas coisas chatas de sempre. Eu não tinha intenção nenhuma nesse dia e nunca faria algo no meu trabalho. Depois de alguns cumprimentos, e algum tempo já tinha feito tudo que tinha que ser feito. Resolvi sair mais cedo para me reunir com 2 amigas minhas que estavam disponíveis naquele dia. Não nos encontrávamos há bastante tempo. Fomos para um bar famosinho com música eletrônica e bebemos por lá. A gente sempre foi muita aberta umas com as outras e eu acabei falando isso para elas, entre uma bebida e outra. As duas ficaram surpresas, mas, para minha própria surpresa, nem tanto. No final elas me disseram para aproveitar, pois passe livre assim é uma sorte grande. Eu ri. Fomos para a pista e eu estava um pouco alta. Vi vários homens flertarem comigo e eu devolvia o flerte as vezes. Passou um cara que estava me secando muito, sendo até bastante insistente. Resolvi alimentar um pouco aquilo. Acabou em uma dança com corpos juntos demais. Em certo momento, senti um volume da calça dele perto de minha barriga e, quando dei por mim, já estava aos beijos e nos encaminhando para o banheiro do bar. Eu estava muito excitada, talvez por causa da bebida. Em uma hora eu perguntei para ele se ele tinha camisinha. Ele, sem pensar duas vezes, tirou uma, colocou, eu fiquei de bruços para ele, levantei minha saia e puxei minha calcinha para o lado. Ele colocou tudo de uma vez. Ele estava muito excitado. Eu senti um frio na barrida, uma corrente percorreu toda minha espinha. Aquilo era muito, muito bom. Era excitante demais. Ele me agarrava pela cintura como um doido e enfiava o seu pau com muita força. Eu gozei logo nas primeiras vezes que ele colocou seu pau em mim. Tive múltiplos orgasmos mesmo (descobri que isso era possível). Não ficamos muito tempo ali, era perigoso. Foi só o tempo de ele gozar e tirar o pau de dentro de mim. Vi aquela camisinha cheia de porra na ponta. Eu realmente tinha feito aquilo. Eu tinha me dado conta o que tinha feito e, queria sair logo dali. Quando volto para pista, logo quando elas me veem, daquele jeito, cabelo um pouco bagunçado e eu, branca que sou, com as bochechas coradas, dava na cara o que tinha feito. Minha amiga sabia e queria detalhes. Elas estavam eufóricas, mas eu fiquei com muita vergonha nesse momento específico. Não sei, até hoje, explicar o motivo. Ficamos mais um pouco e saímos e não falei nada, apesar de elas insistirem bastante. Peguei um uber e fui para casa. Meu marido ainda não estava em casa. Quando ele chegou eu me senti um pouco culpada. Não falei nada para ele e, acho que ele não percebeu. Era uma sensação estranha de ter feito sexo há algumas horas, com um cara que nem lembrava o nome e meu marido ali. Bem, as coisas se desenrolariam bem mais nas semanas seguintes...