Acordar na minha cama de infância no domingo foi uma tortura. O cheiro de café passado e pão de queijo invadiu o quarto cor-de-rosa. O sol batia na prateleira onde meus ursinhos de pelúcia me julgavam em silêncio. Eu me sentia uma impostora. Meu cu ainda latejava, uma memória quente e dolorida da obra de arte que o Max tinha feito na noite anterior.
Desci para o café. "Bom dia, bênção!" minha mãe disse, animada. "Dormiu bem? Hoje o culto vai ser uma maravilha, o Pastor vai falar sobre a pureza da juventude."
Eu quase engasguei com o café. "Que bom, mãe. Mas eu... eu tenho que encontrar o Max. De novo. Pra terminar um trabalho da faculdade que a gente tá fazendo junto."
Era a desculpa mais merda do mundo, mas era a única que eu tinha.
"Trabalho? No domingo? Esse menino Max... ele é da igreja, Bia?"
"Ele é, mãe. Muito de Deus," eu menti, pegando um pão de queijo.
Eu comi rápido, meu estômago revirado de ansiedade. Eu precisava. Eu não podia voltar para a faculdade, para três meses longe, sem aquilo de novo. A Beatriz safada, que estava quieta, começou a arranhar as paredes do peito da Bia santinha. Eu precisava de mais uma dose. Uma despedida.
Meu ônibus saía às 13h. Eram 10h da manhã. Eu tinha tempo.
Subi, troquei de roupa. A mesma calça jeans larga, a camiseta de crente. Coque. Óculos. O disfarce perfeito.
Mandei a mensagem antes de sair de casa. O número do Max, que agora queimava no meu celular.
<Eu-Santinha>: Seus pais?
A resposta foi imediata.
<Max-RPG>: Foram pra roça. Achei que você não ia nem dar tchau. Você sumiu.
<Eu-Santinha>: Guarda 1h pra mim. Tô indo aí. E me espera... pronto.
Eu não esperei resposta. Saí de casa falando "Bênção, mãe! Volto antes do almoço!".
Eu não andei. Eu quase corri. As ruas da minha cidadezinha pareciam pequenas, patéticas. Toquei a campainha do Max.
Ele abriu a porta no primeiro toque. Ele estava exatamente como eu imaginei. De pijama. Uma camiseta do "The Witcher" amassada e uma calça de moletom cinza. O cabelo estava um caos sexy, e os olhos, por trás dos óculos, estavam famintos. Ele não era mais o nerd. Ele era o cara que tinha me fodido no cu.
"Bia..." ele começou, a voz rouca de quem acabou de acordar.
"Cala a boca, Max," eu disse, empurrando ele para dentro com meu corpo gordo. Eu chutei a porta, tranquei. "Eu tenho uma hora. Uma hora antes do meu ônibus. E eu não vou aguentar três horas de viagem pensando no que a gente podia ter feito."
Eu o prencei contra a parede do corredor.
"O que... o que você quer fazer, Beatriz?" ele ofegou, o pau dele já visivelmente duro por baixo do moletom.
"Eu quero uma despedida," eu disse, mordendo o lábio inferior dele. "E você não vai usar camisinha."
O sorriso que ele deu foi muito safado. "Você que manda, bia."
Ele me agarrou. O Max tímido tinha morrido e sido enterrado. Ele me agarrou com a força de quem sabia exatamente o que meu corpo gordo gostava. Ele me levantou do chão, minhas pernas se enrolando na cintura dele. Eu estava sendo carregada.
"Onde?" ele rosnou, me beijando com fúria.
"Sala," eu ofeguei. "No sofá da sua mãe."
Ele me jogou no sofá de veludo marrom. E não esperou. Ele arrancou meus óculos. Rasgou minha camiseta de crente. "Eu odeio essa roupa de merda!"
Ele abriu o fecho do meu sutiã bege e meus peitões pularam. Ele caiu de boca neles, chupando, mordendo, me marcando, deixando um chupão roxo bem visível.
"Sua calça, Max," eu disse, ofegante, enquanto ele rasgava meu sutiã.
Ele abaixou a calça de moletom e a cueca do Star Wars de uma vez. O pau dele, grosso, roxo, estava pingando pré-gozo.
Ele veio para cima de mim. Mas eu o parei.
“No sofá."
Ele obedeceu,. Eu subi nele. Uma cavalgada. Eu sentei nele, peguei o pau dele com a mão e o guiei.
Para o meu cu.
"Bia... não... tá fodido de ontem..." ele gemeu, mas ele estava doido querendo mais.
"Cala a boca e me abre," eu disse. Passei meu próprio cuspe na cabeça da rola dele e na minha entrada. "Eu quero ir embora com os dois buracos cheios de você."
Eu forcei. A dor foi aguda, mas o prazer foi imediato. A rola dele, sem borracha, preenchendo meu cu latejante.
"Fode, Max. Me fode."
Ele me agarrou pelas coxas e começou a empurrar forte. Estocadas fundas, brutais. Eu, sentada nele, cavalgando no pau dele, enquanto meus peitões balançavam.
"Gostosa... puta gorda... minha puta nerd..." ele gemia, a cara enterrada nos meus peitos.
Eu estava quase lá. "Não... muda. Me vira."
Ele me puxou de cima dele. Rápido. Me jogou de costas no sofá. Minhas pernas para cima, nos ombros dele. E ele entrou. Na minha buceta.
Sem camisinha. A sensação da pele dele, quente, pulsando dentro de mim. O cheiro de sexo e veludo velho.
"Ah... porra... Max!"
Ele fodeu. Fodeu com a precisão de um programador e a força de um bárbaro de RPG. Estocadas fundas, rápidas. O sofá rangia.
"Eu vou gozar, Bia! Eu vou!"
"DENTRO! GOZA DENTRO DA SUA PUTA! ME ENCHE, MAX! ME ENCHE DE PORRA!"
Ele deu um rugido. Um rugido de nerd que finalmente tinha vencido o dragão. E explodiu. A porra dele, quente, jorrou dentro de mim. De novo, e de novo. Eu senti meu útero se contrair, recebendo tudo.
Caímos ali, suados, no sofá da sala.
"Que horas?" eu ofeguei.
"Onze e quarenta."
"Merda! Tenho que ir!"
Pulei do sofá. A porra dele escorrendo pelas minhas pernas, uma mistura nojenta da buceta e do cu. Tomei o banho mais rápido da minha vida no banheiro dele. Vesti uma camiseta limpa que eu tinha na mochila, meu jeans largo. Prendi o cabelo. Peguei os óculos.
Eu era a Bia santinha de novo.
Ele me levou até a porta. Ele estava calmo, satisfeito.
"Toma," ele disse, me dando uma HQ. "Pra você ler no ônibus."
Era o Wolverine.
"Se cuida, Max. Não deixa ninguém saber que você fode assim," eu disse.
"Você volta no Natal?" ele perguntou, a voz cheia de esperança.
"Talvez," eu disse. "Até lá... tenta não foder mais ninguém no cu."
Eu o beijei. Um beijo de despedida. E saí. Corri para casa, peguei minha mala, menti para a minha mãe que o "trabalho" tinha sido ótimo e corri para a rodoviária.
O ônibus era o mesmo inferno de sempre. Três horas de música sertaneja e cheiro de poeira. Mas eu estava em outro mundo. Eu estava com o cu e a buceta latejando, cheios de porra quente do Max. E eu estava com uma HQ do Wolverine na bolsa. Eu era uma bomba-relógio de safadeza, voltando para o meu quartel-general.
Cheguei no alojamento era a tardinha. O corredor estava silencioso. Abri a porta do 3B.
O quarto estava escuro. Mas não vazio.
Uma luz fraca, vermelha, vinha de um abajur que a Camila tinha comprado. E o cheiro. Não era o cheiro de mofo. Era incenso. Nag Champa.
"Finalmente, deusa," a voz da Camila veio do canto escuro.
Eu acendi a luz. E congelei.
Camila estava sentada na minha cama. Só de calcinha de renda preta e um sutiã combinando. O cabelo azul estava preso. Ela tinha um sorriso no rosto. Um sorriso que não era de amiga. Era um sorriso de predadora.
"Cansada da viagem, gordinha?"
"Morta," eu disse, jogando a mochila no chão. "Você não sabe a metade."
"Ah, eu imagino," ela disse, se levantando. Ela andou até mim. O corpo magro, pálido, cheio de tatuagens. "Dá pra sentir o cheiro de porra de macho em você daqui. Foi bom o fim de semana com o nerd?"
"Como você...?"
"Eu te conheço, Bia. Você foi lá marcar território." Ela passou a mão no meu cabelo, soltando meu coque. "Mas agora... você tá de volta em casa."
Ela foi até o armário dela. E tirou uma caixa. Uma caixa preta, lisa.
"Eu fiquei com saudades," ela disse, abrindo a caixa na minha cama. "E eu sei que você passou os últimos dias sendo a fodedora. A rainha. A que manda."
Meu coração começou a bater forte.
"Mas eu," ela continuou, "estava pensando... até as deusas precisam ser adoradas. E, às vezes, a adoração... dói um pouco."
Ela tirou o conteúdo da caixa.
Era uma cinta-liga de couro preta. E, presa nela, uma rola. Uma rola de silicone preta, grossa, com veias saltadas e uma cabeça realista. Uma cinta lésbica.
"Cami... que porra é essa?" minha voz falhou.
"Isso," ela disse, pegando a cinta e examinando. "É o meu argumento. Você tá acostumada a cavalgar, Beatriz. “Você arrombou o cu do nerd”. Você levou dois ao mesmo tempo."
Ela começou a vestir a cinta. Apertando as fivelas na cintura magra dela. O pau preto ficou ali, pendurado, duro, apontando para mim.
"Mas você nunca foi fodida. De verdade."
Eu dei um passo para trás. A Beatriz que deu para cinco atletas. A Beatriz que deu para o nerd. Eu estava com medo.
"Eu..."
"Tira a roupa," ela ordenou. A voz dela não era de brincadeira.
"Camila, eu tô cansada, eu tô..."
"EU MANDEI TIRAR A ROUPA, SUA PUTA GORDA!"
O grito dela me fez pular. E me molhou. Eu obedeci. Minhas mãos tremiam. Tirei o moletom. A camiseta. A calça jeans. Eu fiquei ali, nua, com a porra seca do Max na minha pele, gorda, vulnerável, na frente dela. E ela estava com um pau. Um pau maior que o do Bruno.
"Isso," ela disse, pegando um tubo de lubrificante na gaveta. "De quatro. Na cama. Agora."
Eu subi na minha cama. A cama que a gente quase quebrou. Fiquei de quatro, empinando minha bunda enorme para ela. Eu estava tremendo.
"Você acha que é a safada, né?" ela disse, atrás de mim. Eu ouvi o som do lubrificante. "Você fodeu com todos eles. Mas você nunca esteve por baixo. Você nunca foi o buraco."
Eu senti o gel. Frio. Muito gel. No meu cu. E na ponta daquele pau de silicone.
"Cami... por favor... devagar... tá doendo de hoje de manhã..."
"Eu sei que tá," ela sussurrou no meu ouvido. "É por isso que eu vou foder seu cu. Eu quero a porra do seu nerd misturada com o meu lubrificante."
Eu senti a cabeça do pinto de borracha. Pressionando.
"Abre, Beatriz."
Ela empurrou.
"AAAAAANH!"
Não era como uma rola de verdade. Era duro. Frio. Não cedia. A dor foi imediata, rasgante. O pinto de silicone entrou no meu cu, que já estava fodido.
"Chora, gordinha. Chora pra mim," ela disse, e começou a estocar.
Ela não tinha a pressa do homem. Ela era metódica. Estocadas fundas, lentas, que me esticavam ao limite. Ela fodia, parava, e depois enfiava tudo de novo, me fazendo gritar.
"Quem manda aqui, Beatriz?" ela perguntou, dando um tapa estalado na minha bunda.
"Você... você manda, Cami... ah, porra!"
"Quem é a sua dona?"
"Você! Você é a minha dona!"
"ISSO!"
Ela acelerou. Começou a me foder com força, com ódio. A cinta de couro batendo na bunda dela, e o pau de silicone entrando e saindo do meu cu. Eu estava perdida. Eu, a rainha, estava sendo arrombada por um pau de borracha.
E então, eu senti a outra mão dela. Os dedos dela, ágeis, encontraram meu clitoris.
Ela começou a me foder e a me “chupar” com os dedos ao mesmo tempo.
Eu não aguentei. O prazer misturado com a dor, a humilhação, a submissão.
Eu explodi. Gritei tão alto que o 3B inteiro deve ter achado que alguém estava sendo assassinada. Meu corpo gordo tremia, gozando sem parar, enquanto ela continuava me estocando com aquele pau preto.
Ela me fodeu até eu parar de tremer. E então, ela saiu de mim. O som do silicone saindo do meu cu foi obsceno.
Eu caí na cama, de cara no travesseiro, soluçando, coberta de suor, gozo e lubrificante.
Camila tirou a cinta. Jogou no chão.
Ela deitou do meu lado, me abraçando por trás, a boca quente no meu pescoço.
"Bem-vinda de volta, deusa," ela sussurrou, lambendo meu suor. "O segundo semestre começou. E eu tenho muitos, muitos brinquedos novos pra gente usar.”
