Em casa curtindo a folga, mais que merecida, mas em casa nunca se tem folga dos afazeres, enquanto cuidava da cozinha para mamãe, a minha rainha dava atenção ao meu ficante na sala e assistia a sua novela da tarde que apesar de ser reprise, ela não perde por nada.
Felipe apareceu com história de saudades, até pode ser, trabalha o distancia la de casa, e inventou que estava com sede pq sabia que eu não iria levar a agua na sala, já que é íntimo da casa, pedi pra el vir buscar na cozinha pq tinha muita coisa pra fazer, e a minha desconfiança estava certa, ele queria era me provocar.
Em casa geralmente ando bem a vontade e como estava muito calor, vestia um shortinho de dormir uma camiseta sem sutiã, o pilantra foi direto no meu ponto fraco, colocou as mãos nos meus seios, apalpou por trás e pôs pra fora, eu inerte olhando pra e ele chupando meus seios e olhando pra porta, direção que levava a sala, ele nem respeitou a minha mãe que podia aparecer a qualquer momento, eu tbm não estava mais raciocinando, já estava mole e deixava ele abusar de mim, estava já nem aí, amo qdo chupam minhas tetas, e ele morde o biquinho bem gostoso, depois dessa loucura inicial sentei na cadeira e abrir sua bermuda chupando o seu pau que já estava enorme, o pilantra começou a falar alto oferecendo água pra minha mãe que recusava, e eu chupando seu pau e ele fazendo teatro que estava falando comigo sobre seu trabalho, ele trabalha embarcado, e a história era sem pé e nem cabeça, o famoso ditado cerca lourenço, mas estava fluindo e eu chupando sua piroca grossa
Olhei pra ele que estava prestes a gozar na minha boca, e fiz sinal pra ele segurar, queria em outro lugar, e debrucei na pia, baixei o short e exigir que me chupasse, e aí eu passei a fazer o teatro do falatório, foi muito difícil, pq eu estava quase gemendo, ele estava me chupando muito gostoso e ainda dava dedadas no meu cuzinho, outro ponto fraco que eu tenho.
Aliás, não entendo como tem mulher que não gosta de dar o rabo, eu amo e se não der, sinceramente acho que faltou algo na hora h.
Com a desculpa se ele sabia mexer no problema que na minha cama tinha apresentado, o levei pro meu quarto, e a minha mãe na sala dando gargalhadas com as cenas da novela, e eu tomando no cu quietinha, só no sinal, mandando ele me comer com força, e o safado falando as histórias dele aleatoriamente, não estava ouvindo porra nenhuma, estava revirando os olhos, já tinha gozado com a chupada, queria tomar no rabo com força e excelência, só que me interessava.
Ele gozou dentro do meu, eu estava muito suada, querendo tomar banho e chupar mais a rola do meu amigo colorido, mas me contive, ele voltou pra sala, contou pra minha mãe que tinha como consertar a cama que eu tinha mostrado, eu consegui me recompor, fica um café e levei com biscoitos para mamis e o bonito que tinha acabado de destruir meu cu.
Ele já em casa, depois da visita maravilhosa que fez, enviou mensagem dizendo que não sabia que seria tão perfeito visitar minha genitora, que.pretendia ver o capítulo do dia seguinte novamente com ela, eu dei maior incentivo que sim, e que trouxesse o martelo para consertar a minha cama e enfiar o cabo em mim como o martelo tem o seu próprio cabo, lembrei do dia que minha turma estava na varanda jogando buraco enquanto ele e eu estávamos na sala transando, mais uma vez ele gozou no meu rabo, e o povo se entretendo com canastra, lixo, morto e batida, eu estava sendo fodida, ele ia tinha esquecido, como pode, eu na melhor versão de adrenalina, sempre penso que ainda seremos flagrados, mas é gostoso a sensação de alguém chegar, sentir a rola entrando no rabo e sem poder gemer, restar somente a expressão facial, e percebo que Felipe se aproveita pra marretar, não posso gritar, reclamar, ele me segura e maceta com força.
Já passei isso no trabalho também, deu pro coleguinha em um dia chuvoso, debruçada na mesa de exame, e o meu amigo maltratando meu cu, gosto disso, lugares perigosos, não poder gritar, me excita
Depois do ato insano consumado, resta rir e planejar o próximo
