Não morávamos juntos, mas naturalmente Nadia me visitava bastante no meu prédio e muitas vezes dormia por lá passando vários dias. Tanto era que já conhecia algumas figuras da vizinhança e também os funcionários. Sobre esses últimos, venho falar especialmente do porteiro e do zelador.
Jaime, o porteiro, um cara magro e engraçadão, de uns 55 anos, olhava e chegava mesmo a xavecar tudo que era mulher que aparecia no prédio, um verdadeiro atacante. Se ele sentisse a menor abertura, estava lá com um papinho mole.
Aloisio, o zelador, um cara de 57 anos de porte físico mais robusto, usava bigode e era um pouco mais discreto, olhava, muitas vezes, sem conseguir disfarçar pra mulherada, mas era mais cauteloso e só dava corda pras mais oferecidas.
Era comum vê-los falando de mulher e muitas vezes os flagrei secando Nadia. Ela sempre ativa, gostava de correr e também praticava algumas lutas, quando passava pela portaria com seu shortinho ou cruzava o caminho com um deles os seus olhos brilhavam imaginando aquela raba enorme quicando no pau deles.
Certa vez, eles estavam mexendo numa sala onde guardavam coisas do prédio. E sem saber que eu estava por perto, acabei ouvindo esse diálogo:
–Nossa, e aquela do 121. Seloko, muito gostosa. Que bunda é aquela?!
–Qual, a Nadia? Namorada do Marcelo?
–Sim, essa mesmo!
–É, ali o sistema é bruto. E aquela cara de santa não me engana, deve chupar uma rola… (e estava certo, rs)
–Boazuda demais.
Chegando no no ap, disse à Nadia:
–Peguei o Jaime e o Aloisio falando que você é gostosa pra carai.
–Como assim, Marcelo? Disse rindo.
–É, então. Estavam conversando naquela sala onde guardam as tranqueiras e não viram que eu estava perto. E tem mais, falaram que você tem cara de santa, mas que com certeza é uma boqueteira.
–Olha, que sem vergonhas! Riu mais.
–Pra você ver! Respondi fingindo indignação.
Desse dia em diante, coisas peculiares, libertinas e licenciosas começaram a acontecer.
Sempre que Nadia passava por qualquer um deles, dava bastante atenção, puxava papo e dava uns sorrisos safados. A piranha começou deliberadamente a flertar com os dois, mas sem nunca deixar claro. Não deu outra, os dois percebendo a nova postura e a aproximação dela, começaram não só retribuir a atenção, mas também fazer comentários mais despudorados e testar pra ver até onde podiam chegar.
Na área externa do prédio, havia uma parte meio escura com uns bancos onde, às vezes, ficávamos bebendo ou simplesmente de papo pro ar. Raramente alguém ia lá, principalmente tarde da noite, e por acaso, era uma área onde o Jaime, da guarita, tinha uma visão privilegiada. Então, eu sabia que muitas vezes ele ficava ali, bisbilhotando pelo vidro.
Certo dia, depois da meia noite, fui para lá com Nadia, sentamos e depois de um breve papo, comecei a dar uns amassos fortes nela, sabia que Jaime estava assistindo. Coloquei-a no meu colo, de costas para mim e de frente para a guarita, beijando-a com ardor comecei a apertar os peitos e deslizei a minha mão até a buceta dela e comecei a estimular por cima da roupa. Mesmo excitada ela disse:
–Marcelo! O porteiro vai ver você me tarando aqui.
–É pra ver mesmo.
–Você é muito safado. Disse com voz trêmula.
–E você é muito putinha.
Enfiei a mão dentro do short dela e comecei a dedar, ela que ficava louca toda vez que fazíamos algo em público, não resistiu e o máximo que podia fazer era tentar conter os gemidos. Olhei disfarçadamente para a guarita e lá estava ele, Jaime, vidrado olhando pra nossa brincadeira depravada. Nadia que estava gemendo com a cabeça inclinada para trás então olhou diretamente para ele com um olhar tão hipnótico e obsceno que ele deve ter batido umas sete punhetas só com aquela cena.
Na noite seguinte, voltei lá com Nadia, que dessa vez usava um vestidinho preto curto. Imediatamente com uma desculpa esfarrapada Jaime chamou Aloisio para a guarita para que ele pudesse assistir o show. Mesmo com uma visibilidade ruim por ser noite eu podia ver a silhueta dos dois olhando a espera, ansiosos por algo escandaloso e lascivo. Comecei a beijar Nadia, sua boca e seu pescoço da forma mais despudorada possível, depois comecei a chupar seus seios, ela abraçava minha cabeça me puxando para si e nesse momento lançou seu olhar de vadia para a guarita. Lá, Jaime e Aloisio com certeza apertavam seus paus sobre suas calças sonhando estar no meu lugar. Me mantive sentado e coloquei Nadia em pé de frente pra mim e de costas para eles, fui subindo seu vestidinho até deixar totalmente à mostra sua bunda branquinha, macia e grande. Mandei ela se ajoelhar. Ela se abaixou, eu coloquei a pica pra fora, ela inclinou-se para chupar ficando de quatro, com o rabão empinado, estava sem calcinha e além da visão daquela belíssima bunda eles puderam ver sua bucetinha toda melada, estava tão excitada que seu melzinho escorria pela coxa. Me inclinei sobre ela e enquanto ela engolia minha vara dei-lhe um tapão bem dado no rabetão deixando a marca da minha mão na sua pele alva.
Estar se exibindo daquele jeito deixou Nadia eufórica, foi como jogar gasolina no fogo, fogo esse que passou a consumi-la todos os dias, já transávamos com frequência, mas aquele episódio a deixou faminta, obscena, insaciável. Parece que eu tinha liberado o último selo da Caixa de Pandora, de Nadia, no caso.
Nos dias que se seguiram, ela parecia outra pessoa, antes sempre tímida e dissimulada, esperava que a putaria fosse até ela, mas agora era ela que ia atrás buscar combustível e isqueiro para suas depravações.
Era comum todos do prédio, inclusive nós, eventualmente pedirmos ajuda com alguns serviços para Aloisio. Num certo dia, quando Nadia estava sozinha no ap o chamou, disse que precisava de ajuda com o chuveiro, pois tinha parado de funcionar. Ele bateu, e quando Nadia abriu a porta, ele deu de cara com ela de cabelo molhado e enrolada numa toalha. Seu pau subiu na hora e ele passou a tentar miseravelmente disfarçar, mas era tarde, Nadia já tinha visto e deixou escapar um sorrisinho que ele não soube decifrar se era cômico e constrangido ou se era de desejo.
O suave cheiro de sabonete e xampu que vinha dela e a toalha que de tão pequena quase mostrava a buceta e destacava suas coxas grossas o deixavam agitado, estava queimando por dentro de vontade de pôr suas mãos em todo aquele corpo voluptuoso, naquela pele macia.
Ele levou ele até o banheiro e…:
–Não sei o que aconteceu, parou de repente.
–Pode deixar que eu vou dar uma olhada.
–Felizmente parou quando eu já estava terminando o banho, mas que bom que você está aqui pra me ajudar.
–Que isso, disponha. Disse ele sem tirar os olhos do corpo dela.
–Ah! Antes você pode me ajudar com uma coisinha aqui no quarto? É coisa rápida.
–Sim, claro!
No quarto…:
–Eu preciso procurar uma coisa naquele armário ali no alto, é só pra você segurar a escada pra mim, eu não confio muito nela.
–Sem problema. Respondeu ele extasiado e sem acreditar no que estava prestes a acontecer.
Ela subiu na escada só de toalha e ele ali, segurando teve uma das melhores visões da sua vida, o quadril largo, a bunda massiva, a bucetinha, e ela toda piranha fingindo procurar algo.
–-Hum, tem que estar aqui em algum lugar. Balbuciava a vadia enquanto se esticava e se exibia.
De repente, começou a sentir a mão de Aloisio subir, deslizando por sua perna, seus dedos alcançaram a buceta da putinha, começaram a brincar, tatear, penetrar. A vadia que estava fingindo “postura” nem reagiu, e rapidamente o zelador percebeu que ela já estava molhada. Ela ficou ali, começando um gemido baixinho enquanto era invadida pelos dedos grossos e calejados dele. Ele dedava aquela buceta com a calma de quem está saboreando um doce fino, ela mordia os lábios e se segurava com força na escada sentindo um prazer ímpar. Com a outra mão Aloísia abriu o cinto, baixou o zíper, e colocou seu membro para fora. Segurando-a então pela cinturinha que faz contraste com seu majestoso quadril e suas volumosas nádegas, a fez descer até o chão e a penetrou com sua pica grossa. Ele foi enfiando cada centímetro da tora nela devagar pra depois acelerar em estocadas firmes. Ela que ainda se apoiava na escada agora trocou os gemidos baixos por urros altos. Ele, com a mão e o braço esquerdo em volta da cintura dela a puxava para si, sentindo sua enorme bunda macia bater contra seu quadril, sua mão direita ajuda a colar o corpo dela no seu, segurando-a pelo pescoço numa pegada forte e brutal. Os pensamentos de Nadia se borraram e confundiam tamanha era sua excitação. Depois de fodê-la como um animal, Aloisio gozou enchendo-a de porra. Logo em seguida foi convocado pelo síndico.
–Que putinha deliciosa é você! Do jeitinho que eu imaginava. Disse enquanto saia.
Nadia se recuperando da gozada incrível que tinha dado nem conseguiu responder direito.
Mais tarde, Aloisio, comentou radiante e se gabando com Jaime o ocorrido. Jaime que já desconfiava, agora tinha certeza que Nadia era uma piranha e das mais degeneradas. Passou então a imaginar se teria a mesma chance e sorte do zelador.
…

