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Mas essa noite marcou uma nova fase em nossas vidas. Tudo o que a Rose me pediu, anos atrás, antes da Aline nascer, estava virando realidade, e nenhum de nós tinha algum arrependimento por isso. Relembrando, após a morte da sua mãe, Rose falou:
- “Ela (Érica) me falou muito sobre ti e a Liane; vocês tinham um acordo fenomenal, o trisal. Eu gostaria de ter esse acordo revigorado, comigo no lugar da minha mãe, disse a Rose, sorrindo!”
Pois teus desejos acabaram se concretizando, Rose, apenas trocando a Liane, minha namorada na época, pela Aline, nossa filha. Mas, está reconstruído o trisal, embora ainda não tenha havido sexo completo com a Aline – era questão de tempo, apenas. E tempo era o que eu mais tinha.
Rose não perdeu tempo e trocou nossa cama média (queen) por uma grande, padrão americano com quase 2 metros de largura para que nossos jogos sexuais ficassem mais confortáveis. Um colchão alto com pillow-top de silicone espumado completava nossa infraestrutura; conforto nunca fez mal a ninguém, né? E o sexo oral entre nós três já era uma rotina, uma espécie de padrão de prazer que consumávamos 2 ou 3 vezes por semana, faltava pouco para completar o relacionamento de incesto completo, saboroso, adorável, glorioso ...
Pouco mudou em nossa rotina familiar, exceto que Aline mudou-se para um quarto no térreo, próximo ao nosso, para participar mais ativamente nas nossas noitadas de sexo, qualquer que fosse o modelo. Passamos a tomar banho juntos, novamente, como fazíamos quando Aline era pequena, sempre que estávamos os três em casa ao entardecer, hora dos banhos. Bolinas eram livres nessa hora, à dois ou à três, masturbações, beijos e chupadas também; não era permitido penetrações na jacuzzi. A penetração era um privilégio da cama.
Na semana seguinte, Aline faria 19 anos. Minha filha mais moça faria dezenove anos! Precisamos festejar nosso orgulho e programamos um churrasco no bailão do sítio: convidamos seus colegas de faculdade e alguns vizinhos mais próximos para o almoço de domingo, com costela regada a cerveja bem gelada, Corona com limão, né?
- E o presente, o que queres, minha filha? Perguntei para comprar o presente certo.
- Já falei pra mãe. Não te preocupa, pai, a mãe providencia ...
Comida, bebida, danças, piscina, futebol, teve de tudo, e foi agradável. Sobremesa e cafezinho complementaram o cardápio e os amigos da Aline foram embora sorrindo. Além de alegres, deixaram alegres Aline e seus pais. Arrumação da casa, louças lavadas e guardadas e faxineiras e garçons pagos, estamos encerrando a festa no início da noite. Horas dos banhos e se ajeitar para dormir.
- Aline, o que ganhaste de presente de nós? perguntei, curioso ...
- Fala com a mãe ...
Entrei no banho com a Rose, que já estava lá, e perguntei sobre o presente da filha.
- Já estou saindo, depois te mostro.
E saiu do box, dando lugar para Aline que estava entrando. Acabei minha ducha e saí, deixando Aline sozinha se banhando. No quarto, Rose estava perfumada para mim, nossa chave para avisar o parceiro da disposição para o sexo. Já fiquei todo alegrinho, ia ter sexo gostoso com minha mulher, e o pênis já se manifestou, deixando o sangue entrar à vontade. Aline encerrou seu banho e foi para seu quarto.
Rose e eu iniciamos nossas preliminares para festejar o aniversário da filha e fechar a noite com chave ouro. Minha boca foi trabalhando pelo corpo todo da Rose que suspirava a cada lambida nos seios ou no púbis, e gemendo com as chupadas no clitóris. Mudamos de posição e continuamos a chupada; fiquei por baixo e Rose sentou na meu peito oferecendo a xota para minha boca. O ar estava carregado de tesão, erotismo e volúpia pelas paredes, Rose gemendo, e gemendo me pergunta:
- Queres saber o presente da Aline?
Só sacudi a cabeça, positivamente; não queria parar de chupar aquela buceta magnífica.
- Aline! Chamou Rose, pedindo a presença da filha.
Só entendi quando meu pau foi abocanhado pela Aline, logicamente numa surpresa preparada pelas duas; por isso eu não sabia qual era o presente de aniversário. Logo, a boca da filha deixou meu pau no ar e eu fiquei sem saber o que fazer, já que Rose continuava sentada no meu peito com as pernas escancaradas para minha boca. Mas, a surpresa ainda não tinha acontecido e foi chegando lentamente, tão lentamente quanto a buceta da Aline enterrava meu caralho dentro dela, aos poucos, apreciando cada centímetro que entrava a mais, e mais, e mais, até enterrar o pau até o talo. Aí, Rose saiu da sua posição, no meu peito, e me deixou ver minha filha se enterrando no meu caralho e, pela primeira vez, fazendo amor, sendo penetrada pelo pai.
Cavalgou como uma amazona madura, era uma Lady Godiva caseira, pessoal, aniversariando, e quem ganhava o presente era eu! Ou nós dois, porque era o que ela queria, também ... Era uma visão esplêndida aquela: minha filha, linda, com seu corpo esguio branco como leite e tetas com mamilos de chocolate, encaixada completamente no meu caralho, gemendo e cavalgando, rebolando como as bailarinas do Faustão. Deitou sobre mim o corpo inteiro, me beijando e rolei para cima dela sem deixar o pau sair da buceta ... agora, eu comandava ... Soquei com força o pau na xota da filha que já mostrava a iminência do gozo. Tirei o pau pra fora ...
- Não tira, estava quase ... põe de novo, me fode logo, gemia ela ... pai, enfia o pau e me fode, eu quero gozar ... eu quero aquele orgasmo!
Eu me fiz de rogado e esperei mais uns segundos para diminuir seu estado de excitação, e fazer a foda mais longa. Rose, ao nosso lado, sorria, essa técnica ela já conhecia e sabia que era muito gostosa; Aline, porém, queria logo a foda de volta, e resmungava e me encheu de desaforos e palavras de baixo calão. Quando apontei a chapeleta na Porta da Fornalha Deliciosa, ela ergueu as ancas tentando enterrar o membro na sua carne, mas eu subi o corpo junto, não deixando o pau entrar. Quando ela relaxou o corpo na cama, espalmei suas nádegas com as duas mãos e a puxei para cima, de supetão, com força, e enterrei a clava da justiça até o fundo do canal, fazendo ela dar um grito de susto, de dor e de prazer ...
- Aahhhh, que delícia, pai, maravilhoso, faz de novo, tira e enterra tudo de novo!
Tirei o pau e repeti a enterrada completa ... dessa vez, ela subiu os quadris junto e o pênis atingiu a parede do útero, fazendo-a urrar de prazer e pedindo bis.
- Filho da puta, corno, tu é muito gostoso me fodendo, faz de novo, vou acabar, me fode assim, enfia tudo, me arromba ... vou gozar ...
Fiz mais duas vezes e ela se acabou feito uma louca, gritando, rindo e chorando e me arranhando as costas como uma gata. Eu não durei mais dois segundos e me derreti em lava com o orgasmo violento que recebi, fodendo com minha filha ... pela primeira vez! Urrei como um urso e gozei como um deus! ... e enchi sua buceta com porra quente, o líquido da vida.
Nove meses depois, nasceu Clara, minha filha com a Aline, minha neta pela Rose e minha bisneta pela Érica. Ufa! Deu trabalho ... e deu prazer, muito prazer pra mim e pras minha 3 mulheres, completando A SAGA DE UMA FAMÍLIA!