Um Boquete Animal

Um conto erótico de Pietro Ward
Categoria: Zoofilia
Contém 1325 palavras
Data: 30/10/2025 16:29:49
Última revisão: 30/10/2025 18:11:55

Hoje aconteceu algo inusitado. Inusitado para mim, na verdade, pois para quem pratica zoofilia é normal.

Aproveitei o feriado de sexta-feira para emendar com o final de semana e vir visitar meus tios — em especial minha tia, pois embora nos falemos com frequência, depois da transa louca que tivemos, não nos vimos mais. E devo confessar que fico de pau duro sempre que penso nela.

Vim com meu tio para o sítio de manhã, mas ele retornou à cidade, pois o casal seria padrinho de casamento da filha de um amigo. Teria uma grande festa e me convidaram, mas as coisas andavam bem puxadas no trabalho e preferi ficar no sítio, descansando. Ainda me lembro do sorriso de gozação e as palavras da minha prima, de manhã:

— Jovem assim e já tão desanimado, primo; imagina quando ficar mais velho!

— Deixe o rapaz em paz, Ana Paula! ­— asseverou minha tia.

— Mas ela está certa, tia… Ultimamente estou parecendo velho.

Todos sorrimos e senti o olhar disfarçado da mulher do meu tio. Parecia querer emendar algo, mas achou melhor se calar. Eu, por minha vez, fiquei aliviado, pois morro de medo que meu tio e prima ao menos desconfiem de nossa aventura.

No sítio, o caseiro e sua esposa estavam na lida e ajudei meu tio a descarregar a caminhonete — apenas uma sela e alguns sacos de ração e sal mineral. Entrando na casa, ele me disse para ficar à vontade e, após mostrar a geladeira cheia, guiou-me até o barzinho na sala. Não demorou a ir embora, me deixando sozinho no casarão. Estava quente, olhei através da janela as águas límpidas da piscina, mas desisti. Estava mesmo cansado.

Troquei a calça jeans por uma bermuda confortável e saí da casa, seguindo rumo aos currais. Avistei Black — o garanhão que encanta minha tia — em um piquete próximo. Sempre majestoso. Terá minha tia criado coragem para tocar no imenso mastro negro dele? Acho que não, ou teria me contado em uma de nossas conversas via WhatsApp. De qualquer forma, se tiver oportunidade, perguntarei a ela.

Ao lado do curral, duas éguas pastavam com seus potrinhos. Uma delas se encolheu para mijar e, quando terminou, sua buceta ficou piscando, mostrando o interior vermelho e molhado. Fiquei observando aquela flor grande abrindo e fechando e logo estava de pau duro, com um tesão tão repentino quanto intenso. Fui tomado por uma tara imensa para enfiar o pau naquela raxa, mas ela estava solta e de forma alguma me deixaria chegar perto.

Comecei a bater uma punheta, mas logo tive uma ideia. Havia um grupo de seis bezerros pastando próximos à porteira e os toquei para dentro do curral, fechando a trava para não saírem. Quatro fêmeas e dois machos — que pelos tamanhos eu diria estarem na adolescência dos bovinos, já que eram maiores que bezerros e menores que novilhos. Eram mansos e deixavam-me alizar seus dorsos.

Toquei uma fêmea branca do lombo acinzentado para um corredor estreito entre duas cercas, que os peões usam para vacinar o gado. Eu já tinha visto aquele espaço ser usado em outras fazendas, de forma que foi fácil atravessas duas estacas entre as tábuas e prender a bezera-novilha. Ela se debateu um pouco, mas fui passando a mão na sua cabeça, pescoço e dorso, até que se acalmou. Puxei o rabo para o lado e toquei a bucetinha branca rosada, bem menor que da égua — embora não desse aquelas piscadelas convidativas.

A bezerra se debateu um pouco com meu toque, mas como não tinha como se afastar, voltou a se acalmar. Meu pau estava duro como ferro e o tesão só aumentava. Me posicionei atrás dela, certificando-me que não teria como dar coices, arredei o rabo e fui introduzindo os dedos bem devagar na vulva pálida. Quando consegui abri-la a contento, enfiei o pau. A sensação não foi gostosa como eu esperava, pois a buceta estava seca. Reuni uma boa cusparada na boca e besuntei meu pau com a mão. Dessa vez ele entrou mais fácil e menos incômodo. A bezerra esperneou e ele saiu, mas com paciência o introduzi outra vez e a jovem fêmea pareceu sossegar.

O pau do boi é bem mais fino do que do cavalo, por isso imaginei que a bezerra — sendo ainda virgem — teria a buceta apertadinha. Mas me deliciei mais com o calor no interior da flor branca e rosa do que com a largura. O tesão era imenso e — apesar da posição não ajudar muito — acelerei os movimentos de vai e vem. Meu pau era mais avermelhado e contrastava com a flor branca rosa, entrando e saindo com facilidade. Enfiei-o o mais fundo que pude e fiquei sentindo o calor. Com urros abafados comecei a gozar como um animal e enquanto saia uma gota de esperma do canal, fiquei dentro dela.

Para melhorar a postura, tirei o pau já começando a amolecer daquela raxinha exótica. Ele estava molhado e um pouco sujo. Alguns fiapos de capim em meio à porra e secreção vaginal entremeavam meus pentelhos, sujando também parte da bermuda. Tive uma ideia louca de fazer a bezerra limpar meu pau e — apesar de um certo medo de ser mordido —, passei por cima dela, pisando nas tábuas laterais, e cheguei meu pau meio mole no focinho dela. Queria sentir aquela língua áspera limpando-o.

Mas qual foi minha surpresa, quando a fêmea se mostrou curiosa e passou a língua, puxou-o para dentro da boca, como se fosse a teta da mãe dela. Em seguida começou a sugar, como se tentasse extrair leite. Foi uma sensação muito louca — infinitamente melhor do que penetrar a buceta naquela posição meio incomoda. Embora tivesse acabado de gozar, a incrível chupeta fez meu pau endurecer novamente. Ela chupava meio afoita e em vez de limpar, babava ainda mais no meu pau. Duro ao extremo — e evidentemente muito maior e mais grosso que as tetas da mãe —, vez ou outra espirrava para fora da boca gulosa, mas eu segurava a mandíbula com uma mão e o direcionava com a outra.

A chupeta bovina não era delicada como de uma mulher e eu não alcançava sua garganta, mas causava uma sensação diferente. Alguma coisa de proibido, deliciosamente excitante… difícil de explicar com palavras, na verdade. Ainda tinha o fato de que Bia e Luiz — o simpático casal de caseiros — poderia chegar a qualquer momento e me pegar no flagra; isso, por si só, causava uma exótica mistura de medo e excitação.

Vez em quando eu tirava o pau, para ajeitar-me na posição meio incomoda — as pernas doíam e começavam a ficar bambas. Não muito depois, senti que ia gozar novamente e, para acelerar o processo, punhetei-me um pouco e voltei a dar o pau para a virgem mamar. Logo a porra jorrou novamente, em menos quantidade, mas com a mesma intensidade do gozo na bucetinha virgem. Finalmente a bezerra conseguiu o leite que ansiava, embora certamente o gosto não fosse nem parecido com o da sua mãe.

Eu estava cansado e literalmente com as pernas bambas. Tirei os batentes que prendiam minha jovem amante ao corredor estreito e a empurrei de ré para o curral. A bermuda estava suja e babada, mas não importava… nada importava naquele momento. Abri a porteira e, como se estivessem hipnotizados, os seis jovens bovinos saíram rapidamente para pastar a grama verde. Observei a traseira da branca cinzenta e um filete de porra escorria de sua vulva. Passou-me pela cabeça que os caseiros poderiam ver, mas logo me tranquilizei, pois àquela hora, em pleno sábado, já não queriam saber de nada.

Voltei à sede e, antes de tomar um revigorante banho, lavei a bermuda marcada pela minha pequena — e deliciosa — aventura. Só eu e os animais fomos testemunhas desse momento singular, que embora não tenha sido o primeiro com outra espécie, sem dúvida foi o mais excitante. Talvez minha tia acabe descobrindo também. Tenho quase certeza de que ficará molhadinha quando eu lhe contar tudo.

pietraward@gmail.com

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