Eu, Minha Esposa, E seu Primo Dudu

Um conto erótico de NegaoBh
Categoria: Grupal
Contém 1569 palavras
Data: 30/10/2025 14:37:57

Eu sou o Luan, e hoje a história é sobre o prazer de compartilhar o que é bom! Vocês já sabem: sou casado com a Juliana, a minha pretinha de 1,68m e uns 72kg de puro desejo. Ela tem o corpo que me enlouquece: bunda gostosa, peitos médios, aquelas curvas que o tempo nos dá, e uma celulitizinha que eu adoro beijar.

Nosso casamento é aberto. Minha maior adrenalina é ver a Ju sendo fodida por outro homem, principalmente quando a tensão e a cumplicidade são a chave do jogo.

Dessa vez, a história é de reunião de família e a surpresa do primo que não sabia de nada.

🖤 O Fim de Semana do Primo: Surpresa e Sedução

Eu e a Ju estávamos ansiosos. O Dudu, primo dela de infância, vinha passar o final de semana na nossa cidade. Eles não se viam há mais de quinze anos.

A Ju me alertou no meio da semana: "Amor, o Dudu vai ficar no hotel, mas ele vai almoçar com a gente no sábado e jantar no domingo. Você lembra dele ?"

Eu sorri, malicioso. "Lembro. Um homem de presença. Ele sabe das nossas regras?"

A Ju riu, aquele riso baixo que só ela tem. "Não faço ideia, Luan. Mas a gente pode descobrir juntos. Você sabe que eu adoro quando o homem descobre a verdade na hora H."

Sábado, dia de churrasco na piscina, a Ju estava linda. Vestido floral soltinho, sem sutiã, é claro. E aquela calcinha minúscula que mal cobria a bucetinha depilada que eu tanto amo.

O Dudu chegou. Ele era ainda maior do que eu lembrava. Um negro alto, forte, com braços que pareciam feitos para carregar a minha mulher. O sorriso dele era aberto, mas os olhos... ah, os olhos dele não paravam no rosto da Ju.

A Tensão Silenciosa

O clima da confraternização era familiar, mas a Ju e o Dudu faziam o jogo dela. Sentavam lado a lado, conversavam sobre a infância.

A Ju, a cada risada, tocava o antebraço dele, demorando o toque. Quando ela se levantava para ir à cozinha, rebolava sutilmente, fazendo o vestido balançar e a bunda dançar. O Dudu, disfarçadamente, desviava o olhar, tentando se manter correto. Ele estava na nossa casa, afinal.

Eu, observava tudo, sentindo o pau endurecer. Eu estava com uma sunga, expondo minha ereção para a Ju, que me olhava e sorria. A cumplicidade entre nós era um segredo sujo que só aumentava o tesão.

No final da tarde, só sobrou o Dudu. Eu e a Ju o convidamos para um último vinho na sala de TV.

A Ju sentou no sofá, com as pernas cruzadas, expondo a coxa. O Dudu sentou na poltrona, tenso.

"O hotel fica longe, Dudu. Quer dormir aqui? A gente tem um quarto de hóspedes que está pronto," eu lancei, sorrindo.

O Dudu me olhou, aliviado, mas o olhar dele estava fixo na coxa da Ju. "Ah, Luan, se não for incômodo..."

"De jeito nenhum. A Ju insiste," eu disse, levantando e pegando a taça de vinho da mão dela. Nossos dedos se tocaram. "Ela quer muito te botar pra dormir, primo." Eu pensei.

A Ju me deu um sorriso cúmplice.

Eu levei o Dudu para o quarto de hóspedes. Pensei: O espetáculo começa agora.

Dei meia hora para o Dudu se ajeitar. Voltei para a sala e a Ju já estava trocada: um short-doll de seda, que marcava a bunda e deixava os seios livres, e um roupão por cima. Perfeita.

"Amor, vou dar um boa noite para o Dudu. Ele deve estar se sentindo sozinho," ela me disse, e eu soube que era o nosso código.

Eu a segui em silêncio até a porta do quarto de hóspedes. Ela bateu levemente e entrou. Eu encostei na parede, esperando. Eu queria ouvir a sedução dela.

"Dudu, esqueci de deixar uma toalha limpa," a Ju disse, com a voz doce.

"Ah, obrigado, Ju. Não precisava incomodar."

Silêncio. Eu podia ouvir a respiração dos dois.

A voz da Ju veio, baixa e cheia de insinuações: "Dudu, lembra quando a gente se escondia debaixo da coberta para ver aquelas revistas?"

"Lembro, Ju. A gente era muito moleque."

"É... mas a gente não é mais. E eu não sei se você notou, mas você cresceu. E muito." A Ju riu, e eu ouvi o som de algo caindo no chão. Devia ser o roupão.

"Ju, o Luan está na sala, por favor. É errado." A voz do Dudu estava tensa, lutando contra o desejo.

A Ju não respondeu com palavras. Eu ouvi o som inconfundível de um beijo. Um beijo molhado, prolongado, a rendição de um homem.

Eu soube que era a minha deixa.

Abri a porta devagar.

O Dudu estava de cueca, esmagando a Ju na parede, beijando com uma fúria que ele tinha reprimido o dia todo. A Ju estava só de short-doll, e a bunda dela, um pouco maior, um pouco mais cheia, estava sendo apertada pelas mãos dele.

Ele se virou, pálido, me vendo na porta. O pavor era nítido nos olhos dele. Ele pensou: Fui pego.

Eu sorri, tirei a minha camisa, expondo meu peito, e dei um passo para dentro do quarto, fechando a porta com o pé.

O Dudu estava paralisado. Ele me olhava, depois olhava para a Ju, que sorria vitoriosa, e depois olhava para a minha ereção exposta. O pau dele, grande e duro, pulsava contra a cueca box.

"Surpresa, primo," a Ju sussurrou, a voz carregada de sedução. "Você não está traindo ninguém. Você está nos honrando."

Essa frase quebrou a barreira final do Dudu. A culpa virou liberdade. O medo virou desejo bruto.

A Explosão do Desejo

Ele a jogou na cama, mas com uma força que mostrava a intensidade da repressão daquele dia inteiro. A Ju riu, adorando o tratamento rude.

O Dudu não esperou. Ele a pegou pelos pulsos, imobilizou e rasgou o short-doll de seda da minha esposa, expondo totalmente. A calcinha fina também foi rasgada com um puxão. Minha Juliana estava ali, linda, com a celulite e as gordurinhas que eu tanto adoro, inteiramente exposta e rendida ao primo.

"Eu vou te foder de um jeito que você nunca mais vai esquecer essa saudade!" ele prometeu.

Ele lambeu o pescoço dela, e desceu, beijando seus peitos médios, sugando os mamilos duros. A Ju gemia alto, solta, sabendo que eu estava assistindo.

Eu me sentei na poltrona do canto, batendo punheta furiosamente, os olhos fixos na cena. O Dudu era um animal de tesão.

Ele a virou, colocando ela de quatro na cama. A bunda grande da Ju, que eu tanto amo, ficou empinada, tremendo de expectativa.

O Dudu foi na carteira, mas eu intervi: "Sem camisinha, Dudu. Queremos sentir a pele."

Ele me olhou, um misto de descrença e excitação. "Seu marido é doente!" ele gritou, rindo, e a Ju gritou junto: "Ele é o melhor, Dudu! Agora me fode sem camisinha!"

O Dudu não hesitou. Ele esfregou a cabecinha do pau dele, grosso e duro, na entrada da Ju, lambuzando-a com a saliva dela.

Ele enfiou de uma vez só. Tudo.

A Ju gritou, um grito agudo de prazer e dor da invasão. O pau dele, enorme, bateu no fundo dela, fazendo o corpo dela arquear.

"Sua puta! Eu sou seu primo! Eu vou te arrombar na frente do seu marido!" o Dudu gritava, metendo com uma violência cadenciada. O som da carne se batendo era alto.

Eu estava fora de mim. Gozei na minha mão, o sêmen quente escorrendo, enquanto o Dudu fodia a Ju.

A Ju gemia, chorando de prazer. "Mais forte, Dudu! Me fode forte! Bate! Bate na minha bunda!"

Ele começou a dar tapas estalados na bunda dela. A pele morena ficava vermelha a cada tapa pesado. O Dudu segurava a cintura dela e socava o pau dele dentro da Ju.

Ela gozou, gritando meu nome e o dele: "Ah, Luan! Ah, Dudu!" O corpo dela convulsionava, apertando o pau dele com a bucetinha.

Ele não parou. Aumentou o ritmo, com a raiva e a euforia do momento. Ele a virou, deitou-a, e ficou por cima, metendo rápido, sem parar. Ele cobriu a boca dela com a mão, e ela mordia os dedos dele, enquanto ele a penetrava até o talo.

O Dudu começou a gritar, o corpo tremendo.

"Vou gozar em você! Não aguento mais segurar!"

Ele tirou o pau de dentro, grosso e escorrendo o gozo dele. Ele se ajoelhou e derramou todo o sêmen quente no rosto e no pescoço dela. Um jato grosso e farto.

A Ju, com a cara toda coberta, sorriu para mim, e depois lambeu a própria boca.

"Obrigada, primo. Foi delicioso," ela disse, ofegante.

Eu, me aproximei. O Dudu estava esgotado, deitado ao lado dela.

"Agora é a minha vez de matar a saudade que ele te deu," eu disse.

Deixei o Dudu ali, exausto e chocado com a nossa dinâmica. A Ju e eu descemos para o nosso banho, para eu foder a minha mulher e saborear as lembranças do primo nela.

O Dudu descobriu que eu sou um marido que não só permite, mas cobra a ousadia!

Agora, vocês querem saber se o Dudu teve coragem de encarar o café da manhã? E se a Ju e eu fizemos ele gozar de novo no domingo?

Comentem e deem estrelinhas! O Luan e a Ju adoram o calor de vocês. Jajá posto mais!

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