Oi pessoal! Continuo na minha saga de contar algumas experiências que vivi, então hoje vamos a mais uma. Pra contexto, meu nome é Bruno, sou um homem negro de 30 anos, 1,68m, cabelo crespo, e sou magro, mas com uma bunda grande e redondinha.
Na época em questão eu tinha uns 23 anos, era estudante universitário e não assumido, daqueles que sempre colocava algo como 'sigiloso' ao usar apps de pegação. Como eu morava em uma república onde meus amigos não sabiam de mim, sempre tinha um cuidado dobrado quando ia marcar algo. Quando abria o app, sempre via o perfil de Guto, que eu sabia que era meu vizinho do andar de baixo. Até onde eu sabia, Guto era gay assumido, beeem afeminado, e estudava na mesma universidade que eu, então era alguém que eu nunca cogitei chamar, pois eu era muito medroso, e ele também não era muito meu tipo. Ele também morava em uma república, mas nunca via ele com os amigos de lá, que também pareciam ser héteros pelos barulhos que faziam em dia de jogo de futebol rs
Num fim de semana chuvoso, por volta do fim do semestre letivo, eu tava no meu quarto, cheio de tesão, e resolvi abrir o app de pegação. Ah, nesse dia, decidi mudar o nome do perfil pra algo como "quero (emoji de berinjela)", na esperança de que algo acontecesse (alguém pra ser mamado no carro com o barulhinho da chuva, quem sabe rs), mas senti que não rendeu nada de muito diferente, e fui bater uma. Pouco depois, recebo uma notificação de mensagem de Guto, o que estranhei, já que provavelmente ele havia visto o meu perfil sem foto algumas vezes. Ele puxou papo, mesmo sem pedir foto, e começamos a conversar.
Guto me disse que havia chegado de uma festa, que foi para se distrair pq tinha ido muito mal numa prova. Perguntei se tinha sido boa, e ele disse que não tinha beijado ninguém, muito menos ter feito "o que ele queria", obviamente se referindo a sexo. Eu lembro que fui dizer a ele que achava que ele provavelmente ele era passivo, e não era bem minha vibe no dia. Senti que ele ficou meio decepcionado, mas continuou conversando, e sempre jogando uma indireta de como tava com tesão. Falei que duvidava, e ele mandou uma foto de como estava na hora: aquele cara tava deitado, só de cueca, e com o pau duraço. Sinto que é um bom momento pra descrever o que vi: Guto era um jovem branco, magrinho, mas tinhas umas coxas grandes e lisinhas. Ele tava deitado, só de cueca slip, e dentro dela carregava um pacote bem cheio, que era o ponto alto daquela foto. Das duas uma: ou aquilo era montagem, ou a pica dele era uma das mais grossas que eu já tinha visto. Preciso nem dizer que salivei, né? Hahaha
Falei com ele que dava pra perceber aquele tesão que ele mencionou e, já que ele me provocou, decidi comentar que eu já havia recebido elogios pela minha mamada. Aquilo teria ido pros finalmentes imediatamente, se não tivéssemos esquecido de um detalhe: ambos morávamos em república. Com isso, o assunto meio que morreu, e voltei pra minha punheta. Cinco minutos depois, recebo a seguinte notificação:
"O que tu acha de me mamar na escada do prédio?"
Dei risada, e falei que obviamente que não, mas ele veio com o plano elaborado: em qual escada seria, como daria pra ouvir barulho caso alguém abrisse a porta, e que provavelmente dali também teria uma visão pro hall do prédio, pro caso de alguém resolver entrar. Eu falei que não sabia se valeria a pena o risco e, como resposta, veio a foto do pau de Guto, dessa vez sem nada. Ele tava sentado na cama, e tirou a foto de frente, onde dava pra ver a grossura daquilo, quase que desproporcional com aquele rapaz franzino. Caralho, eu precisava daquela rola! Como se deixa passar uma oportunidade roliça e veiuda daquelas? Hahaha Apesar disso, fiquei muito pensativo com a situação toda: e se alguém aparecesse? E se descobrissem depois? Por outro lado, aquele pau parecia estar me chamando! Além do mais, o diabinho safado no meu ombro me lembrou que eu tava no fim do curso, então se desse algum pepino, eu teria que lidar com ele por pouco tempo. No impulso, mandei uma foto de rosto pra ele (sim, o puto tava querendo me convencer a mamar sem nem saber quem é), e a resposta foi um "nossa, curti demais. e tua boca é carnuda, né? pqp". E cerca de dois minutos depois, eu já tava ajeitando meu volume na cueca pra visitar as dependências do meu prédio rs
Nos encontramos no hall mesmo, e conversamos um pouco... o que foi bom, já que deu pra ver a falta de movimento. Pelo dia/horário, era de se imaginar que a maioria dos moradores ou estava dormindo, ou nem em casa estavam. Subimos de volta juntos, e me distraí sem ver que Guto ficou pra trás. Percebi quando ele soltou um "psiu", e ao olhar pra trás, vi que ele tava encostado num canto, de zíper aberto e segurando aquele pau duraço por cima da cueca. Cheguei perto dele, e falei que tava com medo de novo... ele falou um "mas já tamo aqui", e colocou minha mão naquela rola. Foi difícil acreditar que eu tava com medo, já que eu comecei a acariciar aquele volume, que realmente tinha me conquistado: se por foto já era bom, aquela grossura pessoalmente era surreal. Era até engraçado, pq eu disse um "ah cara, eu não sei..." enquanto olhava praquela cueca branca cheia e acariciava aquele pau apertando de leve...
"Bom, não tem ninguém vindo ali, e... aaah! Eu vi que meus amigos tão fora de casa, só tem um que tá dor... uh... mindo"
Porra, isso me excitou muito! Ele tava doidinho, e eu não consegui soltar aquele cacete. Puxei a pica dele pro lado pela cueca mesmo, e me ajoelhei. Apesar da adrenalina, vi que dali eu conseguia ver também o movimento da entrada... bom, enquanto meus olhos tavam lá fora, minha boca já tava cheia. Que pau gostoso! A pica grossa deixa a boquinha bem cheia, e mesmo pra alguém que tinha alguma prática que nem eu, aquele cacete precisava de um bom cuidado pra caber todo na minha boca (confesso que digitar isso aqui me deixou salivando hahaha). Como eu já tava de joelho, virei um bezerro mesmo: chupava a pica toda, voltava, dava um cuidado pra cabecinha... dei uma pausa e perguntei "tem alguém vindo?", enquanto tava com a boca babando e batendo uma pra Guto. Ele soltou um não no meio de um gemido, e já engatei isso numa lambida no seu sacão, que tava lisinho, e era uma delícia de provar. Ficamos ali mais alguns minutos, até que ouvimos um barulho, e fomos correndo pra casa. Fiquei decepcionado, mas sabia que existia esse risco.
Pra resumir bem as coisas, ainda naquela noite, Guto me convenceu a voltar pra escada, e finalizar o serviço. Eu ainda fico incrédulo lembrando isso, mas eu fui hahaha
Nessa segunda vez, já cheguei ajoelhando, e comecei a mamar com bastante vontade aquele cacete. Como era bom sentir meus lábios percorrendo o pauzão dele, com certa rapidez pq tínhamos um tempo "limitado", mas com muita vontade de ambos... Dava pra ver a rola dele até brilhando, de tão babada que eu deixava. Na verdade, dava pra sentir, já que quando eu ia lamber aquelas bolas enormes, seu pau batia na minha cara e me molhava todo! Aquilo era um tesão, e bom, eu poderia dizer que tomei o leitinho dele, mas gosto de ser o mais fiel a realidade possível: ele disse que queria muito voltar pra casa depois de gozar, então me deu uma ideia: colocou o pau pra dentro da cueca, e comecei a bater uma pra ele desse jeito mesmo. Aquele puto gozou, e foi um tesão ver ele se tremendo todo e dando um sorriso de surpresa por minha causa. Ele voltou correndo pra casa, pra trocar a cueca toda suja, e eu, que sou destro, fui obrigado a abrir a porta de casa com a mão esquerda, pq a direita tava bem melada hahaha
De todo modo, entrei no meu quarto, e bati uma pra mim, melando minha pica com aquele leitinho, e gozei olhando pro nude da rola grossa de Guto. Acho que foi a única vez que fiz algo do tipo numa punheta, mas não posso negar que foi interessante.
Depois disso, acho que tive certeza que sou um bom mamador, já que sempre que eu e Guto estávamos online, ele me chamava pra ir pra escada. E bom, posso dizer que ele me convenceu algumas vezes hahaha As vezes não rolava nada direito, pq o movimento aumentava, mas eu tinha aquela rola pra mamar nas minhas últimas semanas enquanto graduando... é curioso pensar q obviamente ele tinha mais opções, frequentava festas e talz, mas sempre queria minha boquinha gulosa de novo rs. Antes de ir embora, liguei o foda-se e levei Guto escondido lá em casa, mas essa história fica pra algum outro conto... hehehe
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Bom, pros meus leitores rotineiros, queria dizer que resolvi tentar algo diferente: um relato um pouco mais curto, pois tô vendo que aparentemente essas histórias tem mais interesse, no geral. Além do mais, essa semana tá sendo um pouco corrida no âmbito pessoal, então me perdoem. Esse não tem penetração, mas tentei fazê-lo do modo mais excitante (e descritivo, já que é uma história real hahaha) possível. Como curiosidade, posso dizer que ainda tenho salva a foto da piroca de Guto, e cheguei a ver o perfil dele ano passado na cidade onde morei, em pleno carnaval! Mas entre matar saudade daquela pica e poder conhecer outras coisas, fiquei com a segunda opção. Por fim, sempre fico no aguardo das estrelas, comentários, e feedbacks de vocês. E se não me conhecia, mas gostou desse conto e chegou até aqui, dá uma olhada nos anteriores (apesar deles serem maiores e mais descritivos rs). Bom, é isso, e até a próxima!
