Insana - Parte 7

Um conto erótico de Lucas (Por Mark da Nanda)
Categoria: Heterossexual
Contém 2166 palavras
Data: 28/10/2025 19:26:47

Voltamos para a mesa, onde Agenor e Vicente nos esperavam, conversando animadamente. Logo os olhares curiosos nos encararam. Sentamo-nos, mas puxei Clara para mais perto de mim, minha mão possessiva em seus ombros, meus dedos tamborilando sua pele macia:

- Então, pessoal... – Comecei num tom acanhado, temeroso até eu diria: - A Clara e eu conversamos e ela...

- Não estou me sentindo muito bem! – Clara me interrompeu e eu, imaginando que ela queria conduzir a conversa, a encarei e sorri.

Ela também me encarou e sorriu, dando um gostoso selinho, antes de continuar:

- Gente, eu... gostei demais de conhecer vocês, mas eu não tô muito legal hoje.

[CONTINUANDO]

Fiquei surpreso, aliás, eu e eles. Os dois se entreolharam e se recostaram em suas cadeiras, em silêncio. Pegaram suas bebidas e bebericaram, enquanto olhavam para Clara, aparentemente sem saber o que dizer. Foi o Agenor que quebrou o silêncio:

- A gente falou ou fez alguma coisa, Clarinha? Você parecia tão... afim.

- Não, Agenor, vocês foram perfeitos! Vou falar a verdade... Eu acho que ainda não é o momento. Eu tenho certeza que seria muito legal conhecer vocês ainda melhor, mas... só não é a hora certa.

Tudo o que parecia prestes a descambar numa putaria insana, de repente desabou. Eu fiquei sem palavras, sem saber o que dizer. Eles, idem. Clara agradeceu a presença deles e pediu para irmos, mas antes deu seu telefone para eles e pegou os deles, dizendo que ainda entraria em contato para marcarmos algo.

Voltamos para casa num clima meio estranho: eu estava feliz e decepcionado ao mesmo tempo, surpreso no mínimo. Ela parecia decepcionada e feliz, mas os motivos eu não entendia. Assim que entramos, eu a encarei:

- Mas... O que aconteceu lá, Clara? Você não que...?

Ela me calou com um beijo e logo disse, olhando no fundo dos meus olhos:

- Me leva pro quarto e me usa do jeito que você quiser. Estou louca de tesão e preciso do meu homem agora. Conversamos depois.

Nem preciso dizer que foi a transa das transas, não é? Fizemos coisas e utilizamos posições que eu não conhecia, mas ela parecia conhecer muito bem. Não sei que horas paramos, mas eu desmaiei depois da última gozada. Acordei de manhã com Clara deitada sobre o meu peito, ambos nus, ela com um sutil sorriso nos lábios e porra escorrendo pelo canto da boca.

Tentei me levantar sem acordá-la, mas não consegui. Ela sentiu os movimentos e abriu os olhos, me encarando, primeiro curiosa, depois feliz e satisfeita:

- Bom dia, amor. Que noite, hein?

- Foi! Boa demais, né?

Ela se levantou, espreguiçando, empinando a bunda na minha direção e me olhou por sobre os ombros:

- Vou tomar um banho. Você vem?

Fui, é claro. Após um banho típico de namorados em início de namoro, com muitos beijos e amassos, mas sem sexo porque ela se dizia assada, fomos tomar um café da manhã. Na mesa, não aguentei:

- Ok, Clara. O que tá acontecendo?

- Como assim, amor? – Perguntou ela, me olhando por cima da xícara de café fumegante.

- Ué!? Como assim “como assim”? – Retruquei: - Você... Ué!? Ontem, você teve uma chance de realizar algo que disse nunca ter experimentado e... e... recusou!? Eu não entendi...

Ela deu um sorriso e me olhou nos olhos:

- Amorzinho... Sexo com você, é muito bom. Não preciso de outro...

- Mas então... Por que você me traiu antes?

Ela se calou por um instante, desviando o olhar, mas logo voltou a me encarar:

- Interessante, né? Ontem... eu estava com uma vontade danada de fazer algo. Daí, hoje... no começo, também. – Ela bebeu outro gole de café: - Mas sabe que no final agora, apesar da vontade de transar, algo me fez... sei lá... parecia uma vozinha que dizia “primeiro o Lucas, Clara, depois o resto”. Daí eu... decidi parar.

- Mas você não queria?

- Queria... e não queria.

- Credo, Clara, tô entendendo mais nada... – Bebi eu uma golada de café, queimando a língua: - Primeiro, você é uma ninfomaníaca sem controle, pelo menos foi isso que eu entendi a doutora explicando. Agora você consegue dominar esse seu... fogo.

- Pois é... – Ela concordou com meneios de cabeça, olhando seriamente para a xícara: - Sabe o que é mais estranho? Estou há quase 2 semanas sem tomar minha medicação e estou me sentindo bem no controle de tudo.

- Clara, você não tá tomando seu remédio? Mas a doutora disse que você não podia parar!

- É que acabou e como eu estava me sentindo bem, principalmente por contar com o seu apoio que eu... Bom, fui esquecendo de comprar e parei. Simples assim.

- Mas você não pode...

- É... Eu sei.

Seguiu-se um silêncio estranho entre nós, mas estranhamente estávamos bem um com o outro. Depois de um tempo, tive uma ideia que achei interessante compartilhar:

- Você nunca pensou em ter uma segunda opinião, Clara?

- Outro psicólogo?

- É, ué!

- Ah, mas eu gosto tanto da Mariana, e ela sempre me entendeu, nunca me condenou, que eu... sei lá, amor. Será que precisa mesmo?

- Não é questão de precisar, mas apenas de ter um outro ponto de vista, saber se você precisa mesmo desses medicamentos, entende?

Ela ficou em silêncio, olhando para a xícara e continuei:

- A minha empresa fez um convênio médico bem completo para os empregados e seus familiares. Acho que você poderia experimentar...

Ela me olhou nos olhos por alguns segundos e sorriu:

- Tá. Se você acha, posso tentar.

Na semana seguinte, consegui agendar uma consulta para ela, mas que só aconteceria dentro de 20 dias. Clara, apesar de insistir que queria continuar com a doutora Mariana, não se negou.

Entretanto, faltando 10 dias para a consulta, Clara me surpreendeu com uma notícia:

- A Mariana me ligou. Ela queria saber se estava tudo bem e por que eu sumi...

- E o que você disse?

- Ué!? Que estou apenas sem tempo e que estou bem, mesmo sem tomar os medicamentos.

Dei uma risada já imaginando a resposta e perguntei:

- E o que ela disse sobre isso?

- Me xingou! Educadamente, mas me xingou. Disse que eu não poderia parar ou poderia ter uma recaída que poderia prejudicar o nosso relacionamento.

- E você?

- Falei que ia comprar hoje mesmo... Ela também exigiu que eu marcasse uma consulta, para avaliar a minha situação e talvez a dosagem da medicação.

- E você vai?

- Vou, né!? Afinal, ela tem me ajudado muito...

Estranhei a urgência com que Mariana praticamente obrigou Clara a se consultar. Mas ela era a profissional e certamente sabia o que estava fazendo.

Dois dias depois, Clara foi a tal consulta. Não pude acompanha-la, por ter trabalho acumulado no meu emprego. Ela voltou tranquila e disse que voltaria a tomar seus remédios. Disse também que Mariana não gostou de saber que ela se consultaria com outro terapeuta, mas também não a impediu. Mariana quase desistiu da segunda opinião e acho que só não o fez porque eu insisti muito que ela fosse.

Ela voltou a tomar seus medicamentos e estranhamente notei uma mudança em seu comportamento: ela agora parecia mais eufórica, brincalhona, estranhamente acessível. Achei que fosse algum tipo de efeito rebote pelo retorno da medicação, pois, fora essas mudanças, nada mais notei.

Passados três dias, numa sexta-feira, quando eu ainda estava no meu trabalho, recebo uma chamada de vídeo de Clara. Ela estava linda, sorridente, bem produzida, sentada num bar qualquer que não identifiquei:

- Oiiiieeeee! – Disse, rindo.

- Oi? Mas... que novidade é essa, Clara? Bebendo agora, à tarde...

- Tô alegre, amor, e quero brincarrrr... – Disse com uma voz mais arrastada, meio pastosa, típica de quem já havia bebido bastante: - Vou me esbaldar hoje, mas queria você também.

- Ótimo! Eu... – Calei-me por um instante e perguntei: - Como assim “eu também”?

- É que... – Ela deu um sorriso malicioso e se calou.

Quase que na sequência, ela virou rapidamente o celular para que eu visse o Vicente e o Agenor, que estavam junto dela numa mesa, bebendo. Eles me cumprimentaram com meneios de cabeça, acenos e sorriso que praticamente gritavam “de hoje não passa!”. Clara voltou a se focar:

- Acredita que eu encontrei os meninos aqui no shopping e decidimos fazer uma... festinha.

- Clara!? Mas a gente não combinou nada disso! – Falei, claramente incomodado.

Ela pareceu não entender o meu tom, nem o meu semblante. Simplesmente riu de algo que um deles certamente lhe disse:

- Bobo você... – Ela disse para alguém e, ainda sorrindo, voltou a encarar o celular: - Então... Eu sei, amor, mas... Por favorzinho... Só hoje...

- Clara, estou trabalhando. Agora não dá.

- Vai demorar muito ainda?

- Pelo menos 1, talvez 2 horas...

- Então... – Ela colocou um dedo na boca, pensativa, mas voltou a encarar o celular: - Então, a gente poderia ir na frente. Nós vamos para um motel, te passamos o endereço, a suíte e já deixamos liberada a sua entrada. Daí você vai lá depois e a gente se diverte. O que acha?

- Acho que não estou confortável com esse ideia. Isso sim...

- Amor, mas o que mudou em ser hoje ou naquele dia? Só a vontade ressurgiu agora e acho que dá para rolar, mas se você quiser.

Inconformado, fiz a pior cara possível, mas ela pouco se importou:

- Por favor... – Fez um biquinho no final, sorrindo feito uma criança depois.

Pensei um pouco e no final concluí que se ela quisesse fazer, faria de qualquer forma e, pelo menos, estava sendo honesta e transparente, dentro dos limites do nosso acordo, afinal:

- Tudo bem. Se der, eu irei, mas, como eu te disse, aqui pode enrolar um bocado.

- Sem problema, amor. A gente te espera.

“Espera sim... Sei!”, pensei comigo, mastigando o meu orgulho de macho ferido. Encerramos a chamada e voltei minha atenção às minhas obrigações, mas quem disse que eu conseguia me concentrar agora. Foi 1 hora de pura procrastinação, que ainda piorou, pois com cerca de 15 minutos, recebi uma mensagem da Clara informando o motel e a suíte em que estariam me esperando. Como que o que é ruim ainda pode pior, o chefe do meu setor me pediu para refazer um relatório que levaria, pelo menos, 2 horas.

Decidi chutar o balde e fiz o meu pior relatório desde que comecei a trabalhar na empresa, terminando-o em pouco mais de 1 hora. Meu chefe, para minha surpresa, adorou. Disse ele que ficou extremamente conciso, objetivo, com uma clareza que quase doía aos olhos. No final, ganhei vários parabéns e a informação de que eu ainda seria promovido em breve. Foi o único bálsamo naquela tarde insana.

Saí do meu trabalho direto para o motel. Na portaria, quando me apresentei, uma dupla formada por uma mulher e um homem, me encararam e sorriram de uma maneira que me ardeu na alma. Eles pareciam saber que eu era o corno e certamente pensavam que eu estava ali somente para buscar a minha mulher que, naquela altura, já devia ter sido comida de todas as formas possíveis. Bem, totalmente errados eles não estavam...

Estacionei minha moto na garagem da suíte e subi um lance de escada até a porta. Trancada. Dei dois toques na campainha e nada de ser atendido. Voltei e confirmei o número da suíte: eu estava no lugar certo. Voltei à porta e insisti na campainha até meus dedos doerem. Pouco depois, surge Agenor, com uma toalha enrolada na cintura e suado igual a um cavalo depois do terceiro páreo. Só um cego não notaria o volume que ele tinha à frente do corpo, mal escondido pela toalha. Enfim, meu temor havia se materializado e agora eu o presenciaria. Não sei o que me deu, mas congelei, não falando, nem entrando, tanto que foi ele que quebrou o gelo:

- Fala, meu amigo! Entra aí. Sinta-se em casa. A Clara... ela... bem... a gente até te esperou, mas como você demorou, acabamos começando sem você. Ela tá lá em cima, com o Centão.

Dei um sorriso amarelo ovo e se tivesse cheiro seria choco, fedido, podre. Inspirei profundamente e dei um passo para dentro do meu calvário. Naquele momento, esqueci-me até de cumprimentá-lo, como se isso fosse fazer alguma diferença. Ele fechou a porta atrás de mim e me indicou uma escada com a mão. Subimos, mas já no meio da escada, ouvi sons que eu conhecia bem: corpos se batendo e mais, a voz dela, da minha Clara, agora deles.

Parei no último degrau da escada, de onde eu já tinha visão livre do quarto. O motel era um oásis de luxo e devassidão, com uma suíte ampla em dois níveis, paredes escuras, uma piscina, hidromassagem e uma cama king-size coberta por lençóis de cetim vermelho. Luzes embutidas emitiam um brilho suave, criando uma atmosfera íntima demais. Espelho espalhados pelo ambiente pareciam querer obrigar que testemunhássemos o intestemunhável. O ar condicionado mantinha o ambiente fresco, mas eu suava em bicas.

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO SÃO FICTÍCIOS E OS FATOS MENCIONADOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL SÃO MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DO AUTOR, SOB AS PENAS DA LEI.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 322Seguidores: 698Seguindo: 28Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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Bom......a doutora explicou pro corno,e pra nós também né,que a doença da namorado era algo de momento,acontecia do nada dando uma tesao sem tréguas,e aí acabava trepando com qualquer um.Bom....na história relatada até aqui não é assim,pois lá no barzinho após ela transar com o amigo no carro,ela declinou de ir no motel alegando que o namorado podia desconfiar.No shoping após uma conferência episcopal entre o casal,depois ela com eles,e depois ele com eles,o namorado aceitou de boa,mas iria junto,ela simplesmente declinou de novo . Entendo que ela tem raciocínio e decisão individual com cada caso ocorrido,ou seja,tem condições de aceitar ou não sair com alguém.Portanto a conversa da doutora é mera bobagem,pois ela é quem de fato toma suas decisões.Qdo o namorado entrar no ambiente e ver o que ela faz com outro,com certeza este vai ficar INSANO.......

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Gosto muito quando os comentários versam sobre a motivação e comportamentos dos personagens. Gosto menos quando ficam tentando escrever o final. Digo isso, porque são tantos palpites diferentes que alguém tem que acertar e, quando isso acontece, acontece de alguns ficarem se vangloriando do quanto são inteligentes.

Já cheguei até a mudar completamente o rumo de uma história só para que uma determinada pessoa "não acertasse". Outras vezes dei uma abreviada no conto e encerrei antes da hora.

Quanto aos motivos e comportamentos, logicamente, as opiniões divergem muito e o que ninguém se dá conta é que essas opiniões dizem muito mais sobre quem está comentando do que sobre o personagem e muito menos sobre o autor.

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Dr.mark.....não vai ter continuação de sua saga ao lado da Nanda???

Pelo menos nós responda se vai ter.....aliás....no começo de sua trajetória por aqui você costumava responder aos comentários,foi diminuindo eles até não comentar mais os mesmos.Estamos no aguardo.....ou um simples comentário sobre isso......abraços

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Êsse Côrno não tem dignidade nenhuma.

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" Eles riram, uma risada que cortava fundo, como se compartilhassem uma intimidade que deveria ser só minha, aliás, minha e dela. Ela estava tão solta, tão diferente da mulher que eu conhecia, que era ao mesmo tempo hipnótico e doloroso. Eu queria odiar, mas meu corpo me traía, o calor subindo, as mãos tremendo no celular. "

Já falei sobre isso, mas vamos lá, o trecho acima, foi retirado do texto no capítulo um deste conto, quando exatamente o protagonista presenciou a traição de sua amada, meus caros, após lerem esse parágrafo, continuam achando que o autor está escrevendo sobre um macho alfa dominante, por exemplo, não sou alfa, não sou dominante, eu sou um homem hétero que só não gosta de ser traído, e não reagiria nem um pouco parecido como o protagonista reagiu, está claro no texto que ele se excita com a traição da mulher que ele diz amar, está bem explícito que o Lucas não queria sentir esse fetiche, mas o fetiche é mais forte que seu conformismo arraigado.

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E depois ele terminou com ela de um jeito épico e inquestionável. Não consigo conceber um pessoa ter um fetiche desse e terminar do jeito que ele terminou. Não faz sentido para mim. O cara se degradou totalmente e acha que sente amor por ela, mas isso tem outro nome, doença talvez, obsessão, sei lá. Isso aí não é amor não.

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Ele a ama pode ter certeza? Além do mais as pessoas mudam . E ele começou a gostar dessa brincadeira e acabou sendo fisgado.

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Também acho que não é amor, mas como eu disse, ele só terminou o relacionamento por um conformismo arraigado, que deixou o convencionado que em geral um homem ou mulher, não pode sentir prazer em ver seu cônjuge tendo prazer com outro parceiro, é um preceito que se choca violentamente contra esse conformismo arraigado, mas é um sentimento real para algumas pessoas, que não deve ser ignorado por um simples conformismo, caso o indivíduo seja totalmente contrário a esse sentimento, deve buscar ajuda profissional para poder entender esse sentimento, para conseguir contorna-lo, mas nunca deve-se ignora-lo, podendo ficar com os sentimentos confusos, sentindo raiva de si mesmo por não aceitar esses sentimentos, mas não conseguindo evita-los de maneira natural e antes que esse sentimento ou fetiche, como preferir, se transforme em algo nocivo para a própria pessoa.

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Antes de mais nada, quero parabenizar ao Mark, por conseguir manter o objetivo de manter a discussão dentro de uma polarização, sendo assim o assunto da liberalidade no casamento continua em discussão, ele só consegue este feito por apresentar textos sempre muito bem elaborados, sendo que, para alguns, essa visibilidade é ótima, principalmente para quem vive no meio liberal, pois esse meio é restrito, desconhecido e portanto, muitas vezes mal interpretado, por isso, também acho essa discussão válida, apesar de outros tantos, de ambos os lados não concordarem e sequer considerarem um diálogo sobre o assunto, acho que diante dos fatos, somente podemos chegar a conclusão, que ainda falta muito para se chegar a um consenso e assim sendo remodelar o conceito de casamento, que é o objetivo dessa corrente de pensamento.

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A gente volta pra velha discussão que não tem sentido...a discussão não é sobre formato ou tipo de relacionamento ou do que chamamos de "casamento".

Esse casal sempre foi monogâmico...a protagonista traiu o noivo e ele descobriu tudo pq pegou ela no começo um amigo dele onde ela falou tudo aquilo, não demonstrando o mínimo respeito pelo noivo.

A "desculpa" foi inventar uma doença, ou utilizar um diagnóstico um tanto estranho por uma psicóloga (que não deveria fazer diagnóstico e nem passar remédios...mas vamos relevar isso pq o autor, que não é da área não tem obrigação de saber isso). Qd eu falo que um psicologo não pode interferir ativamente na vida dos seus pctes é justamente pq essa não é sua função...sua ação deveria ser passiva, ou seja, de escuta e ajudar a pessoa a manter uma coerência e um pensamento dentro da realidade. Justamente por todo poder que um psicólogo ou, pior ainda, um médico psiquiatra, tem sobre uma pessoa que está com algum problema psicológico/emocional, vc não pode ter esse papel...

Mas...voltando...esse casal é ou era monogâmico...ela TRAIU e enganou ele (acho que até entre liberais isso não é uma coisa legal certo). Foi feito um diagnóstico que deixou o cara, que até então estava seguro de si e do que queria para si próprio, completamente confuso e sem entender o que fazer a respeito. A psicóloga começou esse negócio dele aceitar e pedir p participar...isso não partiu nem dela e muito menos dele...o tratamento medicamentoso foi parado pela noiva...qd o noivo pediu uma segunda opinião uma nova consulta com a psicólogo foi marcada do nada e, logo depois, a noiva demonstrou não se importar mais com o aval e limites que era o acordado...uma decisão unilateral...acho que muitos casais liberais tem regras e acordos certo, nao cumprir é algo ruim...se fosse o caso de um casal liberal...o que não é e nunca foi...

A avaliação é sobre esse casal, a sua história como casal e como sexrelwcionavam...não tem nada haver com monogamia x poligamia....

Enfim...esse rapaz está sendo condicionado...e só para responder o amigo abaixo...eu sei que é um conto erótico, eu sei que vc precisa de uma história e precisa que coisas acontecam nas histórias...o que falei é que os finais dessas histórias constumam não me agradar...pq normalmente há sempre um certo tipo de personagem que se ferra...há sempre um tipo de história e enredo escolhido, em que a pessoa por ser o marido apenas se ferra...e a canalhice e a traição são vangloriados...e eu tenho direito de achar isso legal ou não...certo?

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Concordo em número gênero e grau!!!

Canalhice!!!

Traição!!!

Falta de ética Profissional!!!

Independe do tipo de relacionamento (que não está em questão)

Não tem perdão essas atitudes...

É pura falta de caráter!!!

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Sim você está certo, eu também fico com a sensação de que querem normalizar a traição e transformar um homem bom e digno em um corno manso. Mas por ser o Mark eu prefiro aguardar um pouco mais. Ele tem crédito

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Mas nesse conto, diferente do conto das meninas, que você costuma citar, o protagonista é totalmente diferente do conto das meninas, neste o protagonista foi traído, no outro o protagonista se ressentiu pela mulher ter se entregado de corpo e alma a outro homem, sem nunca ter se entregado dessa maneira para ele próprio, e não por ela ter traído, pois estavam em uma troca de casais consensual, o Lucas se mostrou excitado em ver a mulher dele diferente, com maior entrega para outro homem, no outro conto o protagonista ficou extremamente frustrado, nunca excitado, são situações diferentes, neste conto o Lucas foi concebido pelo autor com o fetiche Cuckold, gostando ou não, é

assim que ele é, como foi colocado, não por mim, mas pelo Velhaco, em uma citação que eu nunca tinha escutado nestes termos, mas que eu achei formidável, o Lucas é um " Corno Manso Que Não Saiu do Armário " , tá no texto, antes dele começar a ser horrivelmente manipulado, ele já tinha o fetiche dentro dele, está relatado, tá no primeiro capítulo antes da revelação da doença, antes da terapeuta, antes de tudo, não tem como brigar com o texto, o corpo excitado e o desejo de ser corno trairam o Lucas, é simples e tá no texto.

Desculpe ser repetitivo, mas para mim está claro como nunca, a gente gostando ou não, o Lucas até não queria gostar de ser corno, mas na realidade ele adora ser Corno.

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Meu Deus !!! Já viramos "as meninas" !!!! Uhuhuhuh

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Kkkkkkkkkk desculpe a liberdade não propriamente concedida, mas com certeza é uma forma informal e carinhosa de referência.

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Sensatez, eu fiquei muito emocionada com a referência. Ter uma espécie de codinome em um site com tantos ótimos escritores, é uma honra imensa.

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E super merecida.

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Com certeza, o drama na vida do casal Mari e Celo com certeza, para mim, foi o enredo mais elaborado, envolvente e cativante que eu já tenha lido neste site, e o conto que eles são protagonistas Segredos do Coração, está no topo da lista, junto com uns poucos contos, como os melhores contos eróticos, não só deste site, mas de todos que tive a oportunidade de ler até o momento.

Ps. Não tô ganhando nada rsrs. É só a minha opinião sincera.

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Você não imagina como eu fico contente em ler um comentário nesse sentido. Agradeço de coração

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O nome do conto é "Segredos do Coração"? Vou procurar pra ler.

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Segue o link do primeiro capítulo (de vários): https://www.casadoscontos.com.br/texto/20240739

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Desculpa descordar...

Não vis esse desejo de ser corno... tanto que reagiu fortemente a traição...

Por ele amar Clara e estar sendo manipulado passou a aceitar os deslizes de Clara, que no atual capítulo ficou evidente estar sendo estimulado pela Dra Mariana, inclusive com uso de medicamentos...

Vamos ver, posso estar errado...

Mas ele não vai se sentir bem em ver Clara com outros no Motel

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" Eles riram, uma risada que cortava fundo, como se compartilhassem uma intimidade que deveria ser só minha, aliás, minha e dela. Ela estava tão solta, tão diferente da mulher que eu conhecia, que era ao mesmo tempo hipnótico e doloroso. Eu queria odiar, mas meu corpo me traía, o calor subindo, as mãos tremendo no celular. " Isso tá no texto.

Zanon, entendo a sua interpretação, mas uma pessoa que não tenha o fetiche de corno, presencia a mulher que ele ama fudendo com outro, no meio da rua, e ao invés de sentir ódio, sentia o seu corpo trair, meu caro, isso é eufemismo para sentir tesão, não tem outra interpretação, ou você acha que o autor quis dizer que o corpo traiu, pois ele sentiu dor de barriga rsrs, mas tá de boa, concordamos em discordar.

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Olha Sensatez em várias vezes, em outros contos concordei contigo!!!

Mas desta vez não concordo que essa descrição seja sinônimo de desejo de ser corno...

Mas respeito a sua como de todos os "comentaristas" de plantão

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Então me diga qual seria a intenção do autor, em colocar um pensamento do próprio protagonista nestas condições, o que seria o Lucas querer odiar, mas ao invés disso sentir o corpo trair o calor subir, que diacho de reação é essa, se não é tesão de corno?

Não tô debochando não, eu não consigo idealizar uma pessoa ter essa reação se não está lá no fundo, gostando do que está vendo. Tudo bem que você não concorde com a minha interpretação, mas qual seria a sua interpretação para esses sentimentos do Lucas naquele momento?

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Sensatez, sendo bem sincero, eu tô achando o personagem Lucas bem incoerente consigo mesmo. Ele teve pensamentos digno de corno manso no primeiro capítulo e terminou o namoro de um jeito épico no mesmo capítulo.

Eu acho que ele não deve ter tantos amigos para conversar e se aconselhar, talvez isso explique ele ainda estar preso a Clara, por não ter tido tantas experiências assim e não ter muita noção do que é aceitável ou não numa relação.

Ele deve achar que é amor o que sente, mas pra mim, ele ainda não caiu a ficha. Para gente como ele, basta um empurrãozinho para explodir e jogar tudo pro alto.

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Sim concordo que ele foi incoerente, concordo que ele acabou confrontando os traidores, depois de uma enormidade de tempo angustiante, inclusive acompanhando os traidores para outro local, o término pode ser considerado épico, mas também pode ser considerado teatral, em face da reconciliação no banheiro, foi uma maneira pouco convencional para um ser traído tão miseravelmente, ele surpreendeu a todos, leitores e até mesmo a Clara, ali ela entendeu de vez o tesão de corno dele, então o jogo mudou, ela se mostrou uma Hotwife experiente e dominadora, em vez de fingir ser uma pobre garota com problemas psicológicos.

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A sua colocação em relação a Clara é bem realista na minha modesta opinião. Em relação a ele penso que deve ser normal para.um jovem ver alguém trasando se excitar, mas quando começa a pensar as coisas mudam.

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Se excitar é normal vendo um ato sexual, mas não com a traição da mulher que se ama, na minha modesta opinião, quem se excita vendo sexo nessa condição, não se excita sente raiva, não importa a idade, aliás quanto mais novo mais impetuoso se é, sendo assim, a reação negativa seria até desproporcional devido a alta taxa de testosterona borbulhando, invariavelmente evoluindo para agressão, inclusive física, é um sistema de autopreservação natural, a não ser que tenha tesão de Corno, cara, basta ver nas baladas da vida, dez entre dez motivos de briga, são por causa de possíveis traições, nem é preciso se concretizar, basta um olhar trocado ou um toque, consentido ou não, na juventude a porradaria corre solta nestes casos. Kkkkkkk

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Você acima instigou-me a responder!!!

Você defende a teoria do Lucas ser um Corno Enrustido e argumenta pelo fato dele ter dito que sentiu algo que não poderia controlar além da raiva... Eu não sei qual a diferença que sente um corno enrustido, um machão com raiva ou um corno manso ao enxergar uma traição...

Eu já me senti traído quando jovem, mas não assisti ao ato, senti muita raiva e me afastei...

Então não sei dizer qual é a diferença... Nunca me senti corno... me senti traído e encerrei esse capítulo de minha vida...

Mais de 30 anos depois reencontrei essa pessoa e fiquei sabendo que ela foi "literalmente vendida" pelos pais com o apoio de toda a sua família... é isso há 40 anos atrás acontecia e muito...

E o que me refiro como Traição é o fato dela não me contar que estava sendo "pressionada / obrigada" a se casar com o cara que comprou as dívidas de seus pais!!!

Mas isso não vem necessariamente ao caso!!!

Então a sua teoria serve muito para o atual conto!!!

O que eu disse e continuo defendendo que o personagem "pode" veja bem "pode" não ser um corno enrustido e pela pressão emocional e por amar a Clara aceitou inicialmente as loucuras propostas por Dra. Mariana...

Acho que se a pessoa / personagem gosta de ser corno é problema dela, "somente levantei a possibilidade" de não ser o caso...

Tenham uma Boa noite...

Não pretendo mais comentar nesse conto!!!

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" - Por isso falei que você merece uma mulher melhor. O Augusto... ele é homem, ele fez o que todo homem faria e lá ele me comeu de todas as formas possíveis, Lucas. Eu não sei por que deixei acontecer. Eu só... não consegui parar.

Eu senti um aperto no peito, como se o ar tivesse sido sugado do ambiente. Mas, ao mesmo tempo, uma onda de calor subiu pelo meu corpo, uma reação que eu não queria entender. Meus olhos percorreram Clara, a blusa colada ao corpo molhado, a saia desajeitada, as pernas trêmulas. Eu me odiei por sentir desejo naquele momento, mas não podia negar o que meu corpo gritava:

- Me conta tudo, Clara. Deixa eu tentar te entender... - Falei, a voz rouca, começando a tirar a camisa: - Quero saber cada detalhe. Tudo o que ele fez com você. "

Essa foi a reação do Lucas ao acabar de saber que foi sumariamente traído pela segunda vez, logo a seguir, transando enlouquecidamente com a Clara, pedindo para ela descrever tudo que tinha acabado de fazer com o garanhão comedor(palavras dela descrevendo o cara para o Lucas), sob a desculpa de que ele iria toma-la de volta, caramba, maior cornitude do que isso, impossível.

Desculpe a insistência, da mesma maneira que eu temo pela normatização da traição, eu também temo pela persistência em negação que existe homens que gostam de ser traídos, inclusive homens com esse fetiche, não existem só na ficção, é uma realidade tangível, basta ver que tem boates especializadas em troca de casais que tem até fila de espera para reservas. Chique no úrtimo. Kkkkkkk

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Para mim ainda não está claro quais os sentimentos do protagonista pela noiva (ou ex noiva). Lendo os últimos parágrafos deste capítulo não dá para saber se ele ainda a ama ou se somente quer cuidar dela.

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Mas acho que saberemos no próximo capítulo !!!

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Pois é.

Tipo mão sei qual a intencao do Mark, mas o protagonista não tem vínculo nenhum com a Clara. O amor que el tinha foi quebrado, ele tá mais tentando ajudar ela a se entender e a se encontrar do que pensando em uma vida a dois com ela.

Ele pode ver ela sendo empalada por um negrao e ficar excitado como pode achar aquilo um horror e ir embora. Pra ele não mudaria em nada.

A reação dela é que vai ser interessante, como ela é quando está nessa interação? O que ela faz ? O quanto se entrega ? Como ela vai reagir ao ver ele ?

Ela tem mais a perder do que ele.

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Olha Id@ eu acho que ele ama ela!!!

Na história ele é a princípio monogâmico e era muito apaixonado por Clara...

Não sou nenhum especialista... Mas um homem como Lucas não se sujeitaria as safadezas de Clara se não a amasse!!!

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E exatamente essa a minha dúvida. Se ele não a amasse, não ficaria tão impactado desde a sua chegada no motel. Me fez parecer que ele ainda a ama e vai sofrer muito com o que vai ver. Resta saber quem ele ama mais: Ela ou a si mesmo.

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Para mim ele só aceitou ficar perto dela, se envolver nesse jogo, mesmo não reatando em definitivo, por amar, por se importar com Clara...

Para mim como já falei antes a Insana é Dra Mariana que está forçando a barra!!!

E sim... ele vai sofrer!!! Ou ele é um "Liberal enrustido"???

Mas Mark que vai nos contar isso!!! kkkk

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Esse conto em específico está estranho, ainda não consegui encontra a essência dele.

Rafael- ele não é mais noivo da Clara, o noivado foi encerrado, o máximo que ele é dela no momento é ficante. Não tem absolutamente nada que o prenda a Clara, não tem filhos,não tem imóveis, não tem negócios e sequer um compromisso mais serio.

Da parte dele existe apenas uma tentativa e sentimentos com várias ressalvas.

Ele pode muito bem curtir a suruba e depois deixar ela. Ou perceber que aquilo não é de fato pra ele, virar as costas e ir embora. Ou achar tudo ok e se tornar um cuckold.

Clara- Total incógnita, no flagrante da primeira traição ela parecia ter total controle da situação, ser uma pessoa desapegada, as revelações que ela fez para o amante deixou a entender que ela tem um sentimento pelo Rafael mais não quer ter compromisso sério (o que levou ela a noivar então?).

Em relação a doença dela, não dá pra saber se ela é real, uma invenção ou uma manipulação. Clara até o momento é um tiro no escuro.

Piscicologa- Até o momento não sei se ela é uma aliada de Clara ou se ela induz a Clara. Se a Clara for a outro especialista será um capitulo bem decisivo pra compreender a história.

Do mais, ainda tem história, vamos dar tempo ao autor, o Mark não decepiciona.

Ele não é do tipo de autor que vai fazer o personagem dele se tornar um ser frio e estratégico, que vai ganhar bilhões na bolsa de valores e se tornar chefe da máfia Rússia e bolar um esquema de vingança holywoodiano contra a "ex noiva" e atual ficante.

A coisa será mais pé no chão.

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Ela ficou sem os remédio e tava de boa tomou e agora voltou .. ela tá tomando estimulantes pra aumenta o libido dela ..mas se ela cancela a consulta ele tem de termina e segui a vida . Pq já se viu q ela está gostando disso.. e hoje deviria ter dito não e não aceita isso ..

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pois é, tem caroço neste angú, pois antes era a falta do remédio e agora é por causa do remédio, esperamos uma definição.

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Ainda não me conformo do Lucas ter sido um protagonista tão fodástico e sensacional do primeiro capítulo pra ser reduzido a isso que vimos nesse capítulo...

Queria ser amigo dele na vida real para dar uns conselhos kkkk

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No lugar dele eu não iria nesse encontro pois foi decisão unilateral dela e quando ela viesse falar comigo eu daria um ultimato de ir procurar ajuda em outro especialista ou não contar mais comigo na vida dela, pois ele nem ninguém tem que se diminuir para o outro ser feliz.

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Deix o cara ser feliz! Ele tá gostando então para que estragar a felicidade dos outros.? Cada um é feliz a sua maneira!

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Você ia era ser enxotado por ele e xingado kkk. Deixa o cara viver assim mesmo. Ele tá amando! Bem capaz que se descobrir a verdade ele faz de conta que não sabe de nada.

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Bom ainda não consigo entender onde esse conto vai parar vamos ver os próximos

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Tive a impressão q a médica tá querendo um dos dois só pode .. mais onde um cara não pesquisa sobre o remédio sóbre a psicóloga e nada .. só aceita

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Porque ele confia na mulher dele. Ela está mostrando que é uma boa atriz e que se o marido não desconfia de nada 🤣 então segue o jogo. Como diz o ditado popular " Vai que cola ?! " Então tá colando kkk , e como diz Celso Russomano " Estando bom para ambas a partes .."

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Bom dia!! Qd eu li ontem não tinha nenhum comentário...se eu me lembro bem, o próprio autor já fez uma história em que um cara foi convencido por uma médica ou psicóloga que a esposa tinha algum tipo de problema e ele foi se acostumando com a ideia, na qual ela tinha um comedor fixo, que o humilhava e no final, a esposa deu para o marido e alguns amigos do comedor e não para ele...acho que era esse o enredo.

Sinceramente eu poderia encher o saco falando sobre esse diagnóstico e tratamento...falando de questões éticas de uma psicóloga direcionar os pacientes, qd a função dela é ouvir e etc...

Mas...só seria chato...o que me incomoda nessas histórias não é a história em si, mas o modo como normalmente acabam...e o modo como se naturalizam e vangloriam a traição e todo tipo de mal caratismo. Está na cara que o cara não é corno, não gosta de ser corno (diferente de muitos) e está sendo manipulado e condicionado para aceitar esse tipo de coisa.

Se fala muito de relação abusiva...isso é um exemplo claro de uma relação abusiva. E ainda um pouco cruel pq a referência que o cara tem, que é uma profissional da saúde, parece atuar contra o cara.

Eu reclamei no conto das meninas do ménage literário que a amiga psicóloga da protagonista poderia pesar favorável a amiga se o marido fosse levado a fazer terapia com ela...e naquele caso nem a esposa e nem a terapeuta pareciam ser ma pessoas....imaginem num caso como esse.

Eu espero que o autor reflita sobre o futuro dessa história...pq não parece natural o cara aceitar o que a noiva fez (pelo o que já foi escrito)...

Ótimo dia.

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Concordo com o Manfi

Isso que está descrito no conto é relação abusiva e comportamento ético duvidavel...

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Respeito sua opinião! Mas fala sério. Vocês levam a sério um conto erótico, que algo fantasiaso, fruto de uma imaginação como se fosse um relato verdadeiro de uma pessoa que está passando por isso . Eu não acredito em nenhuma história que é contada aqui por mais verossímil que seja , por mais que os dados contidos na história seja reais .. Como diz o ditado popular " Quem conta um conto aumenta um pouco" . Você é escritor e sabe melhor que eu que não existe uma regra aqui que diz : O conto tem que ser o mais real possível, os personagens tem ser espertos , inteligentes , perspicaz...

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Para min ficou muito claro que tem cheiro de armação dessa duas: Dra Mariana e Clara.

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Não sei se entendi direito...

Dra Mariana e sua "medicação" pioram o estado psicológico de Clara? Fazendo ela ter vontade de trair?

Isso entendi nas entrelinhas...

Pois ela estava conseguindo lidar com sua vontade e a partir da consulta, a volta da medicação somado a bebida fez ela se desiquilibrar..

Quem é a Insana? Me parece que insana é a Dra Mariana... Kkkkkk

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Zanon, mais insano é nenhum dos dois se "dar ao luxo" de ler a bula do medicamento que foi prescrito e está sendo administrado !!!

Fora isso, o que me parece também insano é que o começo da história, me deu entender que as "recaídas" da Clara estavam relacionadas com a interrupção do uso do medicamento. Mas agora, a situação mudou. Ela tem as recaídas quando está tomando o remédio.

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Pois é Id@, estou supondo que essa Dra Mariana é que apimenta, estimula as reações de Clara.

Será que a segunda opinião sobre o caso de Clara será do Dr. Galeano?

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Caramba, quero saber mais dessa dra. Mariana agora! Curioso pra saber o que o Mark reservou de fato pra ela.

E nossa, imagino como vai ser isso, vai ser a primeira vez que nosso protagonista vai realmente ver com os próprios olhos a mulher dele sendo feita de puta, será que o coração aguenta? Veremos kkkkk

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Ele já tá passando mal antes de ver,só escutando o som dela já no rala e rola, então quando finalmente ver ela aí vai ter que sentar em um lugar se não cai

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A culpa sempre é do mordomo.

Por falta de um, vai pra doutora Mariana.

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Mark isso e louco demais amiga que cabeça tem essa figura brow e ser bem insano não acha kkkkkk nota mil pela saga amigo

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Lucas foi tão digno e honrado no primeiro capítulo, terminando corretamente o namoro de um jeito épico, para se transformar inexplicavelmente num corno manso, frágil e degradado neste capítulo.

Não acredito que o Lucas seja um cara isolado na vida e que só tenha contato com Clara e a Dra Mariana. Não acredito também que a situação entre ele e Clara tenha sido tão simples que ele não tenha conversado com outra pessoa, até mesmo para procurar conselhos.

Acho que o conto é uma saudação aos cornos que são felizes com essa situação. É um lembrete de que vocês, que aceitam isso, não estão sozinhos.

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Um tributo aos q são traídos e depois descobrem q gostam de ser corno manso e enganado, kkkkkkkkk

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Acontece que ele está confiando cegamente na Clara , veja que ela já queria uma 2 opinião médica mas a Clara já deu um jeitinho com a Dra para tapear ele. Então as meu ver ele só vai despertar dessa ilusão que a Clara criou quando alguém com a mesma doença da Clara ou alguém achar estranho essa situação acordar ele.

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