Meu titio me comeu Pt1

Um conto erótico de Raffs
Categoria: Gay
Contém 1226 palavras
Data: 21/09/2025 00:16:14
Última revisão: 21/09/2025 10:28:39
Assuntos: Anal, Boquete, Gay, Incesto gay, Tio

Salve, galera! Hoje vim contar o segundo caso da trilogia que anunciei no último conto. Essa história é longa e pesada — lembro apenas de fragmentos, porque foi tudo tão intenso que minha mente parece só ter gravado os momentos de maior tesão.

Tudo começou ainda no interior, quando eu já me entregava de corpo e alma aos prazeres com meu amigo e meu primo. Vivíamos o auge da putaria: meu cu estava completamente adaptado, meu amigo queria meter todo dia, e meu primo, mesmo namorando uma evangélica, só se satisfazia comigo. Mas precisei ir à capital, e essa viagem acabou me jogando num nível de tesão que eu nem imaginava.

Na capital, fiquei na casa da minha tia, onde a família inteira estava reunida. E lá estavam os dois protagonistas deste conto: meu tio e o pai do meu primo (sim, aquele que também já me comia). A chegada foi normal — malas, abraços, conversas — mas o encontro com meu tio foi diferente:

— Rafael, é você mesmo? — perguntou, com um brilho estranho nos olhos.

— Sim, tio. Mudei tanto assim? — respondi, sentindo um arrepio.

— Está com o corpo diferente… — disse ele, me olhando de cima a baixo.

— Cresci, né… ganhei bunda — falei, dando uma segurada provocante.

— Hahaha, realmente — respondeu, devorando minha bunda com os olhos.

Fiquei com isso na cabeça. Mais tarde, quando todos saíram, fiquei sozinho com ele. Entrei no quarto para “agradecer” e a cena já começou a esquentar:

— Tio, o senhor está acordado?

— Tô sim. O que foi? — disse, levantando-se da cama só de cueca. O volume marcava uma rola enorme.

— Nada… só queria saber se precisava de alguma coisa.

— Não… mas preciso repetir: como seu corpo mudou, hein…

— Kkkk, só ganhei bunda, tio.

A conversa seguiu cheia de segundas intenções, até que resolvi provocar de vez:

— Se quiser, pode pegar nela também.

Ele não pensou duas vezes: mãos grandes apertaram minha bunda com força, depois tapas fortes, que ecoaram no quarto. Logo estava de quatro na frente dele, empinando ainda mais.

— Caralho, Rafa, que rabão gostoso… parece feito para levar pica.

— Então mete a mão, mete a boca… faz o que quiser com ele.

Meu tio caiu de boca: mordeu, lambeu, enfiou a língua no meu cuzinho com fome de macho. Eu gemia, rebolava na cara dele, sentindo minha pele arrepiar. Diferente do primo e do amigo, meu tio tinha pegada de homem: firme, sem pressa, dominador.

Ele tirou a cueca e liberou a rola. Quase caí para trás: grossa, pesada, latejando. O tipo de rola que dá medo e tesão ao mesmo tempo.

— Já chupou pica de macho, Rafa?

— Bota essa pica na minha boca que eu te provo.

Me ajoelhei e abocanhei tudo o que pude. Minha boca se enchia, minha garganta engolia aquela madeira grossa, enquanto meu tio gemia alto. Ele puxava meu cabelo, batia com a pica na minha cara e me chamava de vadia, de putinha da família. A cada enfiada, eu babava mais, e a cama já estava toda molhada com minha saliva. Até que ele segurou minha cabeça e gozou direto na minha boca, enchendo de leitinho quente. Engoli tudo gemendo.

— Caralho, Rafa, nunca chuparam minha rola assim…

— Mais tarde eu quero mais, tio.

— Mais tarde nada. Você vai dar esse cuzinho agora.

Ele abriu a gaveta, pegou o gel e já foi enfiando dois dedos de uma vez. Eu gemi alto, contraí, rebolando nos dedos dele.

— Porra, titio, que delícia…

— Se prepara que minha pica vai arrombar ainda mais.

Deitei de bruços na cama, empinei o rabo e senti a cabeça grossa roçando na entrada. Ele não entrou de uma vez: pincelou, esfregou, me deixou implorar.

— Enfia, titio… mete essa rola no cuzinho do seu sobrinho…

— Olha essa putinha pedindo pica… vou te quebrar no meio.

Devagar, a cabeça entrou, abrindo meu cu com força. Ardeu, mas o prazer era maior. Ele começou a meter fundo, cada estocada me empurrava para frente. Eu agarrava o lençol, gemendo alto.

— Isso, titio, atola essa pica no rabão… fode o cuzinho da sua putinha!

— Tá gostando, viadinho? Tá adorando a pica do seu tio?

— Tô, porra! Tô amando, mete mais fundo, destrói meu cu!

Ele me virou de quatro, depois me botou de lado, enfiou as pernas no meio das minhas e socava com força. Em pé, segurou minha cintura e meteu por trás, me levantando como se eu fosse leve. A cada posição, ele enfiava mais fundo, me fazia gozar de tanto tesão.

Foram quase 40 minutos de foda insana: estocadas violentas, gemidos, tapas, puxões de cabelo. Meu cu latejava, arrombado, escorrendo gel e porra. Até que, segurando meu quadril com força, ele gozou dentro, enchendo meu rabo com uma quantidade absurda de leitinho.

— Rafa, seu cu é um dos melhores que já comi…

— E sua pica é a melhor que eu já senti…

Deitei exausto, sem forças, o cuzinho latejando. Mas ele não parou: disse que eu ia ver muito aquela rola na minha estadia. E completou, rindo:

— Hoje à noite não vou te comer… porque vou comer sua mãe. Afinal, ela sempre vem pra isso.

— Minha mãe já deu para o senhor titio…?

— Sua mãe é uma puta de marca maior já deu para todo mundo dessa família, porém o dono daquela buceta sou eu, então hoje em dia eu sou dono dela.

— Agora o senhor também é dono do meu cuzinho sabia…

— Hahaha, sim eu sei sim, será ótimo dia que eu o pai do seu primo comermos você e sua mãe juntos

— Ta doido tio isso nunca vai acontecer

— Sua mãe é minha puta e você também seu quiser vocês vão dar para mim juntos, entendeu? — disse meu tio me segurando forte e passando o dedo dele na portinha do meu cu

— Sim tito… se o senhor quiser eu dou meu cuzinho para o senhor e o pai do meu primo junto com minha mãe — respondi meio que sem pensar direito.

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Isso nunca aconteceu, porém anos depois eu falei com minha mãe sobre isso e me falou que meu tio realmente conversou com ela sobre isso e ela só não topou que era o filho dela e que sim ela já deu para ele com viados do lado. Minha mãe também me confessou que transou com meu amigo e meu primo quando eu saí da cidade para estudar (minha mãe me teve com 16 anos então ela tinha 42 anos enquanto eles tinham 22).

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Mais tarde a noite eu realmente ouvi minha mãe gemendo no quarto ao lado, quando ele a arrombava. O som do cu dela sendo fudido me fez tremer de inveja, mas já satisfeito por já ter tido aquela pica eu me contentei a ficar com meu cuzinho piscando.

E como se não bastasse, no meio da madrugada, ele foi no meu quarto com a rola latejando:

— Abre a boca. Quero gozar de novo em você denovo

Acei estanho mas como eu ja estava completamente bebado de tesão me ajoelhei, abri a boca e recebi outro jato de porra quente. Ele riu e disse:

— Tá chupando a pica com gosto do cu e da buceta da sua mãe né putinha

Engoli sorrindo, já sem forças, pois naquela casa minha mãe e eu éramos apenas putas viciadas na pica daquele homem.

No dia seguinte foi a vez do pai do meu primo me comer… mas essa parte fica para o próximo conto.

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Comentários

Foto de perfil de Jota_

Podia rolar um grupal com o primo também...tesão demais cara!

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