E assim, depois daquele sábado, vieram muitos outros, todos maravilhosos.
Pedro passou a ser bem dedicado a mim, e tentou aprender a meter sem pressa, coisa que a gente não dominava.
Mesmo assim, eu não estava preocupada com isso. Minha intenção era ficar por perto, cuidar das coisas deles, arrumar sua casa e dormir com ele.
Tudo naquela relação era novo.
Ficar sozinha com um homem, dormir com ele, transar com ele, beijar sem roupa, nossa, era uma descoberta atrás da outra.
Minhas amigas perceberam e começaram a perguntar um monte de coisas e eu mal sabia o que dizer.
Meu objetivo era um só, dar prazer ao Pedro.
E acho que estava conseguindo, pois os seus gemidos no gozo eram cada vez mais intensos.
Teve uma vez que ele teve que meter duas vezes, estava com muita porra acumulada.
O ritual não mudava.
Arrumávamos a casa, comia a janta, assistíamos um pouco de televisão e depois íamos para cama.
Na cama, ele me beijava um pouco enquanto a gente ia se despindo.
Era um prazer sentir o cheiro do macho negro, perfumado e gostoso.
Depois disso, a gente ficava lado a lado, olhando pro teto enquanto eu massageava o pau dele.
Era lindo ver ele se retorcendo enquanto a rola crescia na minha mão. Eu estava feliz por estar dando prazer ao meu nego.
Quando eu sentia a baba na mão, era hora dele sacar a camisinha e encapar o gigante.
Era muito louco ver ele agasalhando a vara, mesmo no escuro, pois nunca era com a luz acesa.
Não me perguntem porque, mas era.
Ai ele me dava um beijinho, se virava pro meu lado e afastava minhas pernas.
Eu nunca raspava a xana, alias aprendi isso muito depois, e ele ficava tateando a vara na mata ex virgem.
Pedro nunca tentou a penetração violenta nem batia forte.
Ele era extremamente controlado no vaivem e penetrava devagar.
A gente se olhava e ria enquanto a pica preta trabalhava minha buceta.
Era um excelente trabalho, pois a minha função era dar prazer à ele.
Ele encontrava a buceta molhada o suficiente para ir fundo e ele conseguia guardar tudo dentro dela.
Eu ficava atenta pois sabia que ele viria logo e sairia satisfeito de mim e eu ficava contente com tudo aquilo.
A aceleração dele era fantástica com gemidos ritmados e frequência constante.
Sua pele e seu rosto se iluminavam no pré gozo, e eu sabia que era hora de tentar travar a pica dele, para não escapar o pau no momento mágico dele.
E Pedro não me decepcionava, descarregava um caminhão de porra acumulada. A porra da semana, juntamente com as angústias e a alegria de poder gozar em mim.
Explicar tudo isso para minhas amigas foi fácil.
O problema foi minha mãe, mineira das antigas e brava.
Primeiro, me deu uma bronca, disse da moral e dos bons costumes, dos cuidados que deveria tomar e por fim me perguntou:
- Ele é um bom homem pra você?
E assim foi minha primeira série de aventura sexual.
Deixei meu e-mail para conversa de amigos.
Dispenso qualquer coisa fora disso.
Se cuidem
