“Evelyn fica presa numa estrada esquecida e conhece Elias, um mecânico irresistível. O conserto do pneu vira um encontro ardente, com sexo intenso, oral, penetração profunda e prazer sem limites.”
Evelyn voltava da chácara quando o pneu estourou numa estrada esquecida entre o campo e a cidade. O sol se punha devagar, tingindo o céu de laranja queimado, e ela estava sozinha, encostada no carro, celular sem sinal, assustada.
Um caminhão velho, azul desbotado, parou no acostamento. Dele desceu Elias: alto, negro, braços largos, sujo de graxa, lindo demais para aquela vida na estrada.
— Problema com o pneu? — perguntou, voz grave e profunda.
— O pneu estourou de repente — respondeu Evelyn, tentando manter a calma e a serenidade.
Ele analisou o carro e sorriu:
— Isso é fácil. Eu resolvo.
Enquanto ele trocava o pneu, Evelyn não conseguia desviar os olhos: o macacão justo, os músculos à mostra, as veias salientes nos braços suados, o jeito másculo dele a encantara. Ela, que se considerava uma loba voraz ao escolher a presa, usaria de todo o seu potencial para explorar aquela oportunidade. Então, decidida, apelou às suas técnicas de conquista, adotando inicialmente o método do CONVITE DISFARÇADO: deixou escapar olhares demorados, mordeu o canto da boca e ajeitou a minissaia, como quem não quisesse nada. O mecânico percebeu o movimento da roupa, que deixou à mostra as intimidades de Evelyn. Os olhos se encontraram, e ela teve a certeza de que o jogo havia começado positivamente.
Com o pneu pronto, Elias, empolgado, com tesão indisfarçável e cheio de segundas intenções, a convidou para descansar um pouco em sua borracharia, logo à frente, mal sabendo que trilhava todo um processo perfeitamente conduzido por Evelyn. O galpão tinha cheiro de óleo e café forte. Sentados, lado a lado, ele serviu duas canecas. Evelyn partiu para mais um de seus métodos infalíveis de conquista: pequenos CONTATOS eletrizantes, deixou a mão escorregar de leve pelo braço dele, em seguida o quadril encostando no dele. Calculadamente, ela produziu os primeiros CONTATOS — “acidental”, mas planejado. Elias não tirava os olhos dela; estava totalmente envolvido no jogo de sedução.
A conversa deslizou para histórias de vida, gostos pessoais, comentários picantes, corações partidos… até que ele sussurrou, com sua voz grave:
— Não gostaria que você fosse embora, nem me perdoaria caso isso ocorresse, sem que eu te mostrasse outra coisa que conserta coração partido.
O corpo dela arrepiou, sabia o que viria e estava feliz com sua performance em conquistar um macho. Evelyn adotou mais um de seus métodos e, DECIDIDAMENTE, NÃO PERDEU A OPORTUNIDADE, respondendo com um beijo lento que o surpreendeu, depois outros cheios de lascívia, deixando-o atônito. Assim, sabedora de que os homens precisam de ESTÍMULOS INCESSANTES, ela tratou de dar o máximo de si. Enquanto a boca o devorava, suas mãos exploravam suas costas, peito e coxa, alternando firmeza e suavidade. Elias respondeu com fortes gemidos, a mão já apertando sua bunda, deixando bem claro que aquele macho estava entregue aos seus encantos.
Quando ele levantou a minissaia e puxou a calcinha para o lado, Evelyn foi certeira: a mão deslizou por dentro do macacão até encontrar o pau muito duro, apertando devagar para estimulá-lo ainda mais na autoconfiança, sem exageros, para que ele não gozasse precocemente. Ela usava a dureza do pau como TERMÔMETRO para suas relações; nunca pode deixá-lo de lado, sob pena de o mesmo ficar tímido e encolher-se. Então, tocando e massageando aquele cacetão maravilhoso, ela completava com elogios que elevavam a confiança e a autoestima do macho:
— Que pauzão, Elias... se eu aguentar, quero sentir cada centímetro dele.
Ele riu rouco, feliz da vida, abriu espaço e mergulhou de cara na buceta dela, chupando e babando como um selvagem. A língua dele era frenética, os dedos firmes socavam fundo, fazendo a bucetinha dela espumar. Evelyn gemia sem vergonha, puxando os cabelos dele, até gozar alto na boca dele. Elias engoliu tudo, tentando mostrar quem dominava.
Quando ele tirou o macacão e a cueca, o pau grosso e latejante saltou na cara de Evelyn. Ela não resistiu: ajoelhou-se e engoliu até a garganta, babando, olhando para cima, fixamente nos olhos dele, como puta obediente. Sugava com pressão, lambia a glande, batia a cabeça do pau no rosto, cheirava aquele pauzão e o corpo suado de Elias. Ela é excelente nisso; faz parte do seu gosto pessoal: sentir o cheiro de macho alfa. Elias gemeu, agarrando seus cabelos.
— Vai me deixar maluco, Evelyn.
Ele a levantou e a penetrou devagar, socando fundo. Evelyn pediu mais:
— Mete essa pica gostosa até me rasgar toda.
A cada estocada, o sofá rangia. Ele a virou de bruços, bateu na bunda e socou fundo. Evelyn gritava, suada, entregue. Depois, puxou-a para o colo, obrigando-a a cavalgar. Ela estava com o tesão a mil, sabendo que a foda real era gostosa — dominação e entrega se alternavam, selvagem e irresistível.
Quando Elias estava prestes a gozar, ele se segurou, mudou de posição e chupou de novo. Evelyn havia controlado a situação até ali, com ela e ele em êxtase, o que a fez implorar pela penetração, até que finalmente ele socou fundo, gozando dentro dela com jatos quentes que transbordaram pela buceta. Evelyn gozou junto, tremendo, alucinada, vitoriosa, cheia de tesão e satisfeita, com sua buceta contraindo e massageando o pau dele feito uma chupada com muita pressão.
Ele esfregou a glande suja na entrada latejante dela, enfiou dois dedos lambuzados na boca dela.
— Engole, minha putinha.
Ela obedeceu, olhos brilhando, engolindo tudo.
Suados e entrelaçados, Elias mordeu o pescoço dela e sussurrou:
— Essa buceta é minha agora, e quero mais, quero seu cuzinho gostoso.
Evelyn mal podia esperar de tanto desejo. Virou-se e começou a chupar o pauzão dele, deixando-o bem duro novamente. Então ficou de quatro e ofereceu-se como prêmio ao amante delicioso, que enterrou tudo e gozou horrores no mais profundo dela.
Elias puxou Evelyn pelos cabelos e a fez se levantar. O pauzão dele estava duro novamente, grosso, latejante, a glande brilhando de saliva, veias pulsando como se fossem estourar. Ele esfregou a cabeça inchada contra a boca dela mais uma vez, espalhando a baba quente pelo rosto da loira, e então a virou e desceu, a glande até chegar no cuzinho depilado dela.
Ela abriu as pernas, trêmula, com tudo encharcado. Elias segurou firme no pau com uma das mãos, esticando a pele grossa, e esfregou a ponta na entrada apertada. Evelyn arfou, mordendo os lábios, sentindo a glande quente pressionar e escorregar, espalhando o líquido que já escorria da fenda.
Com um gemido rouco, ele empurrou devagar. A cabeça cabeçuda do pau forçou a entrada do anelzinho, que cedeu com estalos úmidos, abraçando a glande. Evelyn arqueou o corpo e gemeu alto, unhas cravadas nos ombros dele, sentindo cada centímetro grosso se enterrar dentro dela.
O pauzão deslizou inteiro, estufando as paredes apertadas, até que Elias a preencheu por completo. Ele ficou parado por um instante, apenas latejando dentro dela, enquanto ela sentia o coração bater no ânus. Evelyn choramingava de prazer, implorando:
— Mete... mete com força.
Elias sorriu, segurou firme em sua cintura e começou a socar fundo, cada estocada estalando alto, misturando o som molhado da penetração com os gemidos desesperados dela.
Assim que ambos gozaram, caíram suados no sofá e se beijaram com paixão e cumplicidade. A transa toda foi sensacional, muito prazerosa para os dois amantes.
Ao final, quase se despedindo, Evelyn sorriu maliciosa, mordendo o lábio. Ela, dominadora compulsiva, amante perfeita, mestre na arte de fazer amor, nunca saía sem deixar uma marca final — um sinal de chupão na virilha dele, um beijo profundo e a promessa:
— Acho que meu pneu vai furar mais vezes por aqui.
Ele riu, sacana e doce ao mesmo tempo:
— Sempre que quiser, Evelyn. Eu conserto tudo.
Naquela oficina esquecida, Evelyn descobriu que alguns encontros extraconjugais não se procuram — mas nos encontram do jeito mais gostoso, deixando vício, suor e marcas de porra espalhadas pelo corpo.
Em Evelyn restou a certeza de que, para a mulher ter o melhor sexo, o mais prazeroso, o sexo dos sonhos, tem que dar o seu melhor no momento da relação, com entrega sem frescuras, pois certamente haverá reciprocidade por parte do comedor, que lhe entregará o máximo dele.
Por fim, temos que trepar e, se for gostoso, deixar as portas abertas para novos encontros. Neste caso, as portas ficaram abertas; eu já retornei várias vezes nesta semana e quero retornar mais, muito mais. Afinal, um macho gostoso e bem-dotado não se encontra a toda hora.
evelyneandre100@hotmail.com