Meu amigo e a namorada dele mandam na minha MÃE - PT 5

Um conto erótico de cucksonlove
Categoria: Grupal
Contém 1591 palavras
Data: 20/09/2025 12:44:33

O Sol já começava a se pôr, tingindo o céu de tons alaranjados e rosados, mas Larissa não tinha pressa de ir embora. A praia quase deserta agora era o cenário perfeito para sua próxima jogada. Sandra, ainda com as pernas trêmulas e a lingerie encharcada, tentava se recompor, mas Larissa não permitiria.

— "Acha que acabou, dona Sandra?" Larissa deu um passo à frente, bloqueando a luz do crepúsculo e mergulhando o rosto de Sandra em sombra. "Você ainda não entendeu, né? Você não decide mais nada. Nem quando para, nem quando começa... nem quem te toca."

E, como se estivesse esperando um sinal, um dos surfistas que observavam a cena há minutos se aproximou. Alto, bronzeado, com um sorriso que deixava claro que já estava imaginando coisas bem safadas.

— "Tá precisando de ajuda aí, morena?" Ele perguntou, os olhos percorrendo o corpo de Sandra como se ela já fosse um brinquedo à disposição.

Larissa riu, passando a mão pelos cabelos molhados de Sandra.

— "Ela tá precisando é de umas lições. Quer dar uma aula?"

O surfista não pensou duas vezes. Agarrou Sandra pela cintura, puxando-a contra seu corpo duro, e ela sentiu o volume crescente do shorts dele pressionando suas coxas.

— "Nossa, mas já tá toda molhadinha... Alguém foi muito obediente, hein?" Ele sussurrou, os dedos encontrando a mesma umidade que Larissa já havia explorado.

Sandra tentou virar o rosto, mas Larissa segurou seu queixo, forçando-a a encarar o desconhecido.

— "Olha pra ele. Ele vai te usar, e você vai agradecer depois."

O surfista não perdeu tempo. Com um movimento brusco, puxou a lingeria de Sandra para o lado, expondo seu sexo já inchado de desejo. Um gemido escapou dos lábios dela quando ele enfiou dois dedos de uma vez, sem cerimônia.

— "Caralho, que delícia... Toda apertadinha ainda." Ele riu, os dedos bombando dentro dela enquanto a outra mão apertava seus seios.

Larissa assistia, satisfeita, enquanto abria o próprio biquíni, deixando os seios à mostra.

— "Vai, dona Sandra. Mostra pra ele como você mama direitinho."

Sandra, já sem resistência, ajoelhou-se na areia, as mãos tremendo ao desabotoar o shorts do surfista. Quando seu pau saltou para fora, já latejando de tesão, ela não hesitou. Abocanhou com vontade, a língua enrolada na cabeça enquanto os dedos dele continuavam a foder sua buceta sem piedade.

Larissa se aproximou por trás, segurando os cabelos de Sandra e forçando-a a engolir mais fundo.

— "Isso, putinha. Engole tudo. Você nasceu pra isso."

O surfista gemeu, os quadris começando a empurrar com mais força.

"Porra, essa coroa sabe mamar... Vou gozar nessa boquinha se você não parar."

Mas Larissa não deixaria ser tão fácil.

— "Não ainda. Ela merece levar por trás primeiro."

Num movimento rápido, ela puxou Sandra para cima, virando-a de quatro na areia. O surfista não precisou de convite. Cuspiu na mão, passou no próprio pau e enfiou de uma vez, arrancando um grito de Sandra.

— "Tá gostando, não tá, dona Sandra?" Larissa sussurrou, deitando ao lado dela para chupar seus mamilos enquanto o surfista a fodia com força. "Amanhã, a gente repete. E depois de amanhã também. Até você esquecer que já foi uma senhora direitinha."

Sandra não respondeu. Só gemeu mais alto quando o surfista a puxou pelos quadris, metendo ainda mais fundo, e Larissa riu, sabendo que aquela era só a primeira de muitas noites em que Sandra seria nada mais que uma puta obediente.

O surfista finalmente gozou nas costas de Sandra, deixando-a ainda mais encharcada e sem fôlego. Larissa, satisfeita com o espetáculo, ajudou-a a se levantar, limpando-a com um toque sarcástico antes de vestir seu biquíni novamente.

— "Pronta pra ir, dona Sandra? Acho que seu marido já deve estar preocupado..." Larissa sorriu, os olhos brilhando de malícia enquanto puxava Sandra pela mão.

O caminho de volta foi silencioso, com Sandra ainda tentando processar tudo o que havia acontecido. Seu corpo estava marcado, seus lábios inchados, e as pernas mal a sustentavam. Larissa, por outro lado, parecia radiante, como se tivesse acabado de sair de um spa.

Ao chegarem em casa, a luz da sala ainda estava acesa. O marido de Sandra, sentado no sofá, levantou os olhos do celular assim que a porta se abriu.

— "Onde vocês estavam? Já é tarde, Sandra." Ele franziu a testa, notando a aparência desarrumada da esposa.

Larissa não deixou Sandra responder. Deu um passo à frente, sorrindo docemente.

— "Ah, desculpe, seu marido! Ficamos na praia até mais tarde, curtindo o pôr do sol. Sandra até tomou um banho de mar... mas parece que se empolgou demais, né, amiga?" Ela deu uma risadinha, passando a mão pelo ombro de Sandra como se fosse uma piada íntima.

O marido hesitou, os olhos alternando entre as duas.

— "E por que ela tá toda... molhada?"

— "Ondas fortes! Quase levou ela embora, mas eu salvei." Larissa piscou, fingindo preocupação. "Aliás, ela até tomou umas quedas na areia... coitadinha, tá toda dolorida."

Sandra engoliu seco, sentindo o olhar do marido sobre ela. Ele parecia desconfiado, mas Larissa era convincente demais.

— "É... foi isso." Sandra murmurou, evitando contato visual.

O marido suspirou, abanando a mão.

— "Tá bom. Só toma mais cuidado da próxima vez."

Larissa sorriu, satisfeita, e deu um tapinha nas costas de Sandra.

— "Vou ajudar ela a se limpar, pode deixar. A gente se vê depois!" Ela puxou Sandra para o quarto, fechando a porta com o pé.

Assim que estavam sozinhas, Larissa encostou Sandra na parede, sussurrando:

— "Viu como é fácil enganar ele? Agora, tira essa roupa. A noite ainda não acabou."

Assim que Larissa começou a explorar o corpo de Sandra, os dedos deslizando por sua pele ainda sensível, o toque do celular vibrando no bolso a interrompeu. Ela suspirou, irritada, mas ao ver o nome da mãe na tela, não teve escolha.

— "Merda... Tenho que ir. Minha mãe tá surtando com alguma coisa." Ela deu um último beijo molhado no pescoço de Sandra, deixando-a ainda mais agitada. "Mas não se preocupa, dona Sandra. A gente continua isso outro dia... ou melhor, outra noite."

Com um sorriso malicioso, Larissa saiu do quarto, deixando Sandra sozinha com seus pensamentos e o marido já roncando ao seu lado. O silêncio da casa parecia amplificar cada batida do seu coração, cada pulsação entre suas pernas.

Ela não conseguia dormir. Cada vez que fechava os olhos, via o surfista, sentia os dedos de Larissa, ouvia os gemidos que ela mesma não conseguira conter. O corpo ainda ardendo de desejo, Sandra se levantou da cama, cuidadosa para não acordar o marido.

Descalça, ela percorreu a casa no escuro, as mãos tremendo ao tocar o próprio corpo. Parou na frente do espelho da sala, observando os vestígios da noite: os arranhões na cintura, os lábios inchados, os seios ainda sensíveis. A imagem a excitou ainda mais.

Sem pensar, ela deslizou a mão entre as pernas, sentindo o calor e a umidade que já a encharcavam. Os dedos encontraram seu clitóris com facilidade, e ela mordeu o lábio para não gemer. A lembrança do surfista metendo nela, de Larissa ordenando que ela obedecesse, tudo voltou com força.

No escuro, sozinha, Sandra se deixou levar. Os dedos trabalhavam rápido, os quadris se moviam contra a própria mão, e ela imaginou que era Larissa quem a controlava, quem a forçava a gozar de novo e de novo.

Quando o orgasmo a atingiu, ela teve que se segurar no móvel para não cair, o corpo tremendo de prazer e culpa. Mas mesmo depois, o vazio persistia. Ela queria mais. Precisava mais.

De volta ao quarto, deitou ao lado do marido, mas seus pensamentos ainda estavam longe dali. Amanhã, ela sabia, Larissa voltaria. E dessa vez, talvez ela não precisasse ser forçada a nada.

Nos dias seguintes, Sandra mal conseguia se concentrar nas tarefas do dia a dia.

A mente dela estava presa naquela noite na praia, nas mãos de Larissa, no jeito que o surfista a usou sem piedade. Até os sons mais simples — o barulho da chuva, o ronco do marido à noite — a deixavam molhada e inquieta.

Uma madrugada, enquanto o marido dormia profundamente, ela pegou o celular e, com os dedos trêmulos, começou a pesquisar. Primeiro, coisas simples: "como esquecer uma traição". Mas logo os algoritmos a levaram para lugares mais obscuros.

Vídeos de mulheres sendo dominadas, de corpos negros e musculosos tomando controle, de snowbunnies se entregando completamente. Cada imagem, cada vídeo, fazia seu coração acelerar. Ela nunca tinha pensado nisso antes, mas agora…

Ela não conseguia parar.

Seus dedos deslizaram para baixo, abrindo um vídeo de um homem negro, enorme, dominando uma loira submisa. A boca dela secou. O jeito que ele a pegou, a forma como ela implorou por mais… Sandra sentiu um calor percorrer seu corpo.

Ela não sabia quando começou a tocar a si mesma, mas quando percebeu, já estava com as calcinhas encharcadas, os dedos enterrados na própria buceta, imaginando que era ela ali, sendo usada, sendo possuída.

No dia seguinte, no trabalho, ela mal conseguia se concentrar. Todas as pausas eram gastas no banheiro, se masturbando rapidamente, imaginando vozes grossas ordenando que ela se entregasse.

E quando Larissa finalmente apareceu de novo, Sandra já estava pronta.

— "Parece que alguém ficou com saudade…" Larissa sorriu, percebendo o olhar faminto de Sandra.

— "Eu… eu preciso de mais." Sandra respondeu, a voz mais baixa que um sussurro.

Larissa riu, encostando-se nela.

— "Tá vendo como você é só uma putinha no fundo? Mas não se preocupa… eu conheço uns amigos que vão adorar cuidar de você."

E Sandra sentiu um frio na espinha — e uma umidade entre as pernas.

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