Nadson era um garoto branco e gordinho, com cabelos cumpridos e olhos castanhos. Boca era bem desenhada e tinha tetas volumosas, com mamilos bicudos salientes. Sua cintura era bem marcada, e tinha uma bunda grande e coxas grossas. Ele, naquele momento, estava na escola e aproveitou o intervalo para ir ao banheiro. Ele já tinha terminado de fazer xixi e estava guardando seu diminuto piruzinho na barguilha, quando os chamados “Touros Pretos” entraram no banheiro. Seis rapazes negros: Erisvaldo; Renilson; Vanderlei; Amílton; Adarva; Geomanio. Eles assediavam, ameaçavam e agrediam os demais estudantes, os professores e professoras da escola. Ao avistá-los, Nadson tentou deixar o banheiro rapidamente, mas já era tarde; eles me impediram.
– Por favor, me deixem passar, Erisvaldo…
– Olha só, meus manos! A bichinha aqui quer nos deixar na mão!
– Eu não quero confusão, só me deixa ir…
– Se abaixa aí, fica agachado e chupa minha caceta ou arrebento sua cara, bichinha gorda branquela!
– Por favor… Me deixa ir… Não me faz fazer isso, não! …
– Manos, essa bichinha tá tirando onda com a nossa cara! Vamos rebentar ela na porrada até que aprenda quem manda aqui e quem obedece!
– Não! Não me bate não! Eu faço o que você quer… Só não conta para ninguém…
– Isso, bichinha gorda branquela, agacha e chupa minha caceta!
– Enquanto chupa o mano Erisvaldo, bate punheta nas picas minhas e do outro mano Renilson!
– Essa bichinha tem umas tetas iguais às das meninas, mano Vanderlei!
– Olha só que bundão tem a bichinha, mano Amílton!
– Ai, manos! Vamos torar essa bichinha gorda branquela na pica!
– Manos Adarvar e Geomanio, deixem ela pelada para a gente ver a bichinha gorda branquela!
Os dois arrancaram a farda de Nadson, deixando-o nu, e, ao verem o piruzinho dele, caíram na gargalhada e o fizeram exibi-lo desfilando de um lado para o outro dentro do banheiro escolar, balançando as tetas e rebolando a bundona.
– Bicha, isso aí, entre essas suas coxonas, não é uma pica, é um clitóris de uma bucetinha mal formada!
– Erisvaldo, eu estou implorando, você já me fez chupar seu pênis, seus amigos já me zoaram e me fizeram ficar nu, mas agora me deixa ir à sala de aula.
– Você vai ter aula de quê agora, bichinha gorda branquela?!
– Aula de português com a professora Darlene…
– Mano, Geomanio, vá lá na sala daquela putona e diga a ela que a bichinha gorda branquela está nos servindo e que logo mais ela nos espere na sala dos professores para ser fodida!
– Estou indo, mano Erisvaldo, eu sou tarado nos peitões daquela piranha branca!
– Eu lembro que, antes de a gente estuprá-la, ela bancava a toda importante, moralista e racista da escola! Agora é uma puta piranha sujeitada, submissa, obediente a qualquer um de nós seis, tal qual como as outras professoras dessa escola! Touros Pretos! É nós, porra!
Então os seis jovens negros exibiram seus pauzões duros, grandes, grossos, veiudos e cabeçudos para o apavorado Nadson, que tentou correr, mas foi agarrado, subjugado e submetido à tara dos Touros Pretos. Enquanto um o fazia chupar seu pauzão, outro sodomizava seu cu, desvirginando-o. Outros dois o faziam se masturbar, e os dois últimos lambiam, chupavam e mordiam os bicos dos mamilos das tetas de Nadson, que impotente os via encherem e cobrirem-no de esperma quente, grosso e fértil. Gradualmente, Nadson foi cedendo e cooperando com os seus seis jovens negões pauzudos e se surpreendeu ao sentir que apesar da dor inicial que sentiu, agora ele experimentava um prazer delicioso e estava gostando cada vez mais de servir sexualmente aos seus jovens negros tarados e dominadores como uma verdadeira piranhazinha…
– Tá gostando da minha pirocona fodendo seu cu bichinha gorda branquela?!
– Ahhh!!!… Sim! Estou sim! Gostando! Ohhh!!!… Continua Erisvaldo! Fode! Fode! Fode mais forte, mais fundo minha bundona! Uhhh!!!…
– Então diga o que você é de agora em diante!
– Uhhh!!!… Eu sou a bichinha gorda branquela dos Touros Pretos! Ohhh!!!… Que pauzão delicioso! Ahhh!!!…
– Agora enquanto eu fodo, arrombo e alargo esse seu cu, chupa o pirocão do Renilson até que nós te enchamos de porra!
– Uhhh!!!… Uhhh!!!… Uhhh!!!…
Os Touros Pretos se revezavam com seus pauzões na boca e na bundona de Nadson enchendo cada vez mais com seus abundantes jatos de esperma quente, grosso e fértil, até que ele em absoluto êxtase sexual passou a ser sacudido por fortes e contínuos orgasmos anais que lhe tragaram as forças por completo e ele ficou nu e inerte no chão do banheiro escolar, os seis Touros Pretos então o cobriram com um banho de mijo e depois rindo foram embora.
Depois desse dia Nadson passou a se reunir na escola com a turma das outras bichas que os Touros Pretos já haviam feito e ganhou o apelido de Nadina Bundona. Constantemente um, dois, três ou todos os Touros Pretos fosse nos corredores, banheiros ou nas salas de aula, faziam a bicha Nadina Bundona parar o que estivesse fazendo ou para onde estivesse indo e a fodiam fosse onde fosse ou na frente de que que fosse, alunos ou professores. Os pais de Nadson não demoraram a perceber que as notas dele estavam despencando, coisa que nunca havia ocorrido, tentaram falar com ele, mas ele os repeliu e então foram a escola acompanhados pela filha e irmã mais velha, Marucia, na escola falaram com a coordenadora escolar que lhes disse para aceitarem que Nadson era um aluno tão medíocre como a maioria dos alunos daquela escola, ele se formaria com um péssimo aproveitamento como todos os outros. Desolados os pais de Nadson deixaram a escola, não sem antes verem seu filho indo em direção ao vestiário do ginásio esportivo com seis negões…
– Aqueles ali são seus coroas e sua irmã Nadina Bundona?
– São eles, sim! Estão me enchendo por causa das minhas notas baixas!
– Sua mãe e sua irmã têm cara de putas! Eles são putas?!
– Não, minha mãe é fiel e minha irmã é virgem.
– Mas você quer que elas sejam putas iguais a você, não é, Nadina Bundona?!
– Eu queria, sim, mas elas nunca vão ser, não… São certinhas e religiosas demais para se tornarem putonas safadas! …
– Você quer muito que os Touros Pretos façam das duas putonas safadas, você não quer, bicha Nadine Bundona?!
– Eu quero sim negão gostoso! Eu quero muito que elas sejam putonas safadas de negões como eu sou!
– Então faça o que vou mandar Nadine Bundona que elas vão se tornar putonas safadas que nem você!
– Eu faço! Eu faço tudo o que vocês me mandam fazer!… Eu sou a bicha putona safada de vocês Touros Pretos!…
Nadson avisou a sua mãe, Marialva, 46 anos, que a escola havia passado uma tarefa em grupo e que seis alunos da equipe que ele fazia parte viriam para juntos fazerem a tarefa escolar. Dona Marialva respondeu que, se era para ele melhorar as notas dele, tudo bem; ela e sua irmã preparariam um lanche para eles. Então, na tarde seguinte, Nadson entrou em casa seguido pelos Touros Pretos, que foram se espalhando e se acomodando na sala. Dona Marialva e Marucia ficaram surpresas com a presença daqueles seis jovens negros, mas os receberam e lhes serviram o lanche que haviam preparado. Marucia foi sendo continuamente assediada pelos Touros Pretos e, quando Dona Marialva os advertiu para pararem com o assédio à sua filha, Erisvaldo disse…
– É o seguinte, Marialva e Marucia! Tirem suas roupas, fiquem nuas, não resistam e cooperem comigo e com os meus manos dos Touros Pretos! Porque, de hoje em diante, vocês duas são nossas putonas safadas!
– Nadson! Ponha esses moleques abusados para fora da nossa casa!
– Ele não vai te obedecer, Marialva. Nadine Bundona, é nossa bicha putona safada, não é verdade, Nadine Bundona?!
– É verdade sim, Erisvaldo está cero, eu sou a bicha putona safada dos Touros Pretos e só obedeço a eles e a mais ninguém!
– Nadson! O que é isso?!
– Cala a porra dessa boca putona safada velha! – Erisvaldo desferiu várias bofetadas fortes e estaladas na cara de Marialva, que a fez perder o equilíbrio e cair no chão chorando e gemendo. Erisvaldo prosseguiu dizendo: — Se não quiser continuar apanhando, tira logo essas roupas e manda sua filha fazer o mesmo!
Tímida e envergonhada, Marialva mandou que Marucia tirasse suas roupas e ela mesma foi retirando as suas roupas, revelando, inclusive para Nadson, pela primeira vez, as duas eram vistas inteira e completamente nuas. Marialva então em um ato de desespero materno suplicou a Erisvaldo…
– Erisvaldo, minha filha é inocente e virgem. Eu imploro que a deixe fora disso. Faço tudo o que vocês quiserem, mas poupem minha menina…
– Ela já passou da idade de foder! Eu, Renilson e Vanderlei vamos cuidar dela! Amílton, Adarvar e Geomanio vão cuidar da mamãe e depois nos trocamos! Nadine Bundona, que horas o chifrudo do seu pai chega do trabalho?!
– O chifrudo do meu pai chega em casa por volta as 20 horas…
– Ótimo! Temos cerca de sete horas para nossa orgia com a mãe e filha, nossas futuras putonas safadas! Vamos, Marucia, eu serei o primeiro macho negro a te foder gostoso! – Erisvaldo, seguido por Renilson e Vanderlei, foram para um dos quartos levando Marucia, uma jovem, branca, com cabelos compridos ondulados pretos como seus olhos, boca bem desenhada, peitos de médios para grandes durinhos com mamilos e bicos rosados, ventre liso, cintura bem marcada, quadril largo, bunda grande, bucetinha depilada e coxas grossas e que não parava de chorar… Amílton, Adarvar e Geomanio partiram para cima de Marialva. Uma mulher de 46 anos, branca, com cabelos compridos ondulados pretos como seus olhos, boca bem desenhada, peitos grandes ligeiramente caídos com mamilos e bicos rosados, ventre saliente, cintura bem marcada, quadril largo, bunda grande, buceta depilada e coxas grossas. Ver e ter Marialva naquela situação de sujeição, submissão e obediência agradou tanto os três negros que seus paus vibravam de excitação. Amílton colocou Marialva de quatro e foi enfiando seu pauzão na bundona dela ao mesmo tempo em que lhe dava fortes e estaladas palmadas. Adarvar enfiou-se por baixo e meteu o seu pauzão na buceta, ao mesmo tempo que se apoderou dos peitões dela, e Geomanio lhe enfiou o seu pau na boca, e os três deram início a uma tripla foda… No quarto, Marucia passava pelo mesmo que sua mãe nas mãos de Erisvaldo, Renilson e Vanderlei, que a fodiam sem dó, desvirginando-a de todas as formas. Nadson assistia ora uma foda, ora outra foda, incentivando os Touros Pretos a espancarem e arrombarem sua mãe e sua irmã. Depois das primeiras fodas e rodízios, mãe e filha, já estavam absolutamente sob o domínio dos Touros Pretos a pancadas e pirocadas eles retiraram delas todo senso moral, religioso e familiar, as tornando imorais, ateias e degeneradas sexuais.
– E então, Marialva? Diga-me agora o que você é mesmo?!
– Eu nunca imaginei, Erisvaldo, que eu pudesse sentir tanto prazer sendo fodida, alargada e preenchida por caralhões pretos tão gostosos e sentir o desejo de ser ainda mais fodida! Você tem razão, eu sou mesmo uma branca putona safada!
– E você, Marucia, o que me diz?!
– Você estava certo, eu realmente havia passado da idade de ser fodida! Como a banca putona safada da minha mãe disse, eu nunca imaginei que fosse sentir tanto prazer sendo fodida, alargada e preenchida por caralhões pretos tão gostosos e sentir o desejo de ser ainda mais fodida! Eu, de agora em diante, quero ser uma branquinha putona safada de muitos negões caralhudos!
– E vocês vão continuar frequentando a igreja?!
– Perdi anos da minha vida indo ajoelhar, rezar e dar dinheiro àqueles padres! Eu renego o cristianismo e nunca mais piso em uma igreja, a não ser que seja na igreja do Diabo!
– Eu confesso que só ia à igreja para fazer a vontade da branca putona safada da minha mãe, agora também só entro em uma igreja se for a do Diabo!
– Erisvaldo, eu posso te pedir um favor? …
– Que favor, branca putona safada?!
– A bicha branca gorda da Nadine Bundona foi, graças a ela, que vocês vieram libertar a mim e a minha filha, a coitadinha, merece ser fodida, será que vocês poderiam fedê-la? …
– Com prazer! Vem cá, Nadine Bundona, e chupa os nossos pirocões que vamos foder seu bundão branquelo para sua mãe e irmã verem! – Felicíssima, Nadine Bundona lambeu, chupou e mamou cada um dos seis pauzões dos Touros Pretos que depois fizeram fila e foderam seu cu um após o outro, enchendo sua bundona de esperma quente, grosso e fértil.
Com Marialva, Marucia e Nadson sujeitados, submissos e obedientes aos Touros Pretos, a casa deles, a partir da saída do chefe da família para o trabalho até o seu retorno, transformou-se em um prostíbulo de orgias com duas brancas putas safadas, uma bicha branca bunduda e a presença constante dos Touros Pretos e seus pirocões, duros, grandes, grossos, veiudos e cabeçudos, cheios de esperma quente, grosso e fértil.
