Orgias e Libertinagem em LE CAP D ‘AGE - cidade na FRANCESA

Um conto erótico de Socasais Dora e Rodrigo
Categoria: Grupal
Contém 2588 palavras
Data: 19/09/2025 09:38:16

Eu Rodrigo e Dora, sempre tivemos o desejo de ir a este quadrilátero do pecado, em Lê Cap D’Age, na França, onde tem áreas onde tudo é permitido inclusive andar nu, em mercados e no shopping ali existente, sim também tem áreas reservadas a famílias. Para que tenham uma visão do local, entre no Google e depois comentem aqui se gostaram ou não.

Partimos de Barcelona, para a o quadrilátero da nudez, chegando lá, tem a identificação na entrada já que é um bairro gigante, mas restrito aos moradores proprietários de aptos, e registrados em hotéis (nosso caso), depois da burocracia fomos para o hotel, nosso apto era no térreo, com ampla sacada, com um jardim que ia até a calçada da rua onde transitava veículos e pessoas nuas ou vestidas.

A porta que dá para a sacada é vidro transparente com a cama de frente, se praticar sexo que passar ou parar na rua assiste em detalhes porque a distância não é maior que 5 ou6 metros. O único local no hotel obrigatório o uso de roupas é no café da manhã, mas nada impede que seja micros shorts, blusas, vestidos transparentes.

A tarde passeamos pelas ruas, shopping e a praia na area familiar e adulta onde ha encontros dos mais variados possisei, desde um boquete ate gang bang, o que ja estava deixando Dora no cio com em seu pequeno exibicionismo de shorts, mostrando a polpa e a pata de camelo levemente dividida, que ela confessou ja estar molhada, proximo das 20 horas anoitecendo comecamos a retornar passando pelos bares onde ja havia alguma movimentacao para as baladas noturnas e pudemos ter ideia do codigo de vestimenta onde homens geralmente de calca ou bermuda social e camisas tipo polo, mas as espisas ou acompanhantes, ja o trage era bem diferente mas nada vulgar, e sim exotico ou muito sensual, chamando para o sexo. Retornamos ao hotel, o apto com as janelas abertas, osvque passavam na rua podiam nos ver nus, Dora estava no cio e pediu para ser chupada em um meia nove onde fomos aliviados quando gozamos,

Nos preparamos apos um banho nos preparamos para ir para a balada, eu com uma camisa polo e bermuda social sem cueca, deixando livre o volume. Dora bem, ela se preparou para se exibir, com a bucetinha peluda de umas 3 semanas, e um plug enterrado na bundinha brilhante, calcinha branca que mal cobria a frente e atras o fio dental que deixava todo o plug exposto, calca branca de tecido fino, marcando claramente a calcinha, blusa semi transparente que expunha generosamente um decote e as aureolas e bicos pontudos.

Escolhemos um dos bares mais movimentados, com casais, homens e mulheres das mais diversas nacionalidades, pedimos algumas bebidas dancamos, e Dora chamou atencao de alguns homens, que conversaram com nos, Dora ate incentivou alguns com sua mao agil que analisou diversas ferramentas. As mulheres se exibiam nas mais diversas roupas entre shorts, calcas, vestidos e blusas sempre sensuais e algumas ate transparentes.

Dora ja mais solta com alguns drinks, na pequena pista dava mole para ser assediada, e dancava colada com alguns sentindo as rolas duras encostarem na sua buceta encharcada. Em um determinado momento, podia se ver o clima de sexo que rolava, Dora foi ao banheiro unissex, e tirou a calcinha, a calca justa colada ao corpo, e umida de suor pelo calor, deixava a mostra a cor escura da peludinha e um pouco do plug anal brilhante, o que aticou um amigo que foi convidado a sentar conosco. Ficamos um pouco no bar e saimos os tres em direcao ao apto do amigo grego, onde ela gozou com o amigo deixando escorrer o melzinho devidamente aparado por mim e assim terminamos a noite.

Nos dias seguintes fomos à praia sempre do lado adulto, com Dora usando algumas vezes o seus micro biquínis Anna Carol (vejam no Google os modelos), ou somente a saindo de banho com a peludinha fazendo sensação, circulamos pelo shopping com ela nua e não raro a bucetinha brilhando mostrando que estava molhadinha, sim na praia usou uma vez o plug que deixava a mostra quando deitada, o que aconteceu durante o dia na praia foi, de sexo, eu Rodrigo, todos os dias transei com alguma solteira ou casada, em especial uma loira de uns 40 anos que no primeiro dia ela ficou de frango assado com a minha rola enterrada e mamando o marido, enchemos ela de leite, em um outro dia ela brincou um pouco cavalgando, mas em determinado momento, ela tirou da lisinha e colocou no cuzinho que estava receptivo, entrando fácil, mas no movimento que fez rascou a camisinha, ela não tirou e virou de frente para o marido, que convidou um ébano bem rolado a fazer DP, nos três gozamos muito, enchi o cuzinho de leite que derramou,e o marido deixou limpinho, durante o dia cheguei a duas transas uma pela manhã e outra à tarde, mas não sou a estrela deste relato e sim minha esposa Dora que já chegava na praia procurando rolas para apagar com o fogo.

No primeiro dia chegou de micro biquini pink, o top mal cobria as aureolas, e a calcinha 5 cm na parte maior do triangulo, mas escondendo parte do capo de fusca, com varias partes da peludinha de fora e atras so um triangulo de 3 cm que se tansformava em um fio de ligação com a frente enterrado no cuzinho que mostrava o plug da mesma cor, a sua chegada ja levantou alguns mastros, nos ajeitamos, ela se abaixou e colocou a toalha na areia abrindo o bundao de 105 cm, mostrando o plug alargando o cu, os conedores tinham certeza que iam abater uma recatada mae putona, e nao foi diferente alguns se aproximaram, juntou 4 sendo 2 negros e dois brancos com ferramentas em torno de 20 cm, e logo comecaram a apalpar, seios, bucetinha elogiando a peludinha coisa rara atualmente.

Ao tocarem nos seios empinados e bicos duros, ela ja fechou os olhos de prazer, o top que era muito pequeno saltou e foi tirado com extrema facilidade, o negro um frances, ao colocar a mao no capo de fusca, fez com que ela gemesse de tesao, o amigo, soltou os lacos da calcinha que de tao pequena sumiu entre as pernas e colocou o

Um dedo depois dois na entrada procurando o grelinho duro como pedra, fazendo ela gemer mais alto, o que atraiu uma plateia, eu assistia de rola dua a cena que ficava cada vez mais quente e impedia fotos, podiam participar todos mas sem fotos.

Os quatro escolhidos e felizardos foram avançando, de forma que em minutos ela ja punhetava, e chupava enquanto os outros revesavam nos seios e bucetinha peluda, deixando Dora cada vez mais com tesao, o italiano que estava mamando nos seios, deitou na toalha com uns 20 cm, duro e Dora não teve dúvida, já toda molhada, sentou e cavalgou com a bunda arrebitada, e o anel piscando movimentado o plug, chamando o negro francês que era avamtajado, só que um pouco mais fino, o francês foi tirando o plug, mostrando para a plateia, cerca de uns 10, o cuzinho bem aberto e piscante, passou o KY, e entrou aos poucos e a minha esposa rebolava e gritava de tesao palavrões em português, até que ticou entalada até o fim nas duas rolas, não demorou muito para os três gozarem, e alguns assistentes, gozaram na punheta, o francês caiu de lado Dora de outro com a buceta peluda brilhando do mel que ela produziu o italiano deitado, mas logo levantou e foi embora o mesmo a contendo com o francês. Quanto ao outros dois o grego e o alemão, foram convidados para uma festa individual no hotel um a tarde e seria convidado para o outro dia.

Ficamos na praia por mais algum tempo, Dora continuava a se exibir, principalmente de costas com o cuzinho semi arrombado pela rola e plug, quando ficava de frente era o show da marquinha do biquíni, micro.

Quando pegamos as nossas coisa para ir embora, procuramos o biquíni, e achamos na mão de uma alemã que pediu para comprar, Dora simplesmente doou, mas em troca pediu que ela fosse generosa comigo, ela imediatamente se abaixou e me chupou até ficar duro, encapou e ficou de 4 e disse escolha em qual porta quer entrar, lógico meti no cuzinho da alemã que tinha uma técnica de contração, que em poucos minutos jorrei leite nas costas e bunda. Terminado ela disse está pago ou quer mais apontando a buceta lusa. Falei está mais que pago, viramos e fomos para o hotel descansar.

No hotel descansamos e acordei com a esposa depilando a bucetinha de frente para a rua, alguns que passavam olhavam e podia ver a cena porque ela estava sentada na sacada cerca de 3 metros da calçada um comedor até parou e pediu para entrar mas ela recusou, portanto o capo de fusca estava liso e brilhando para ser exibido a noite.

Enquanto ela se exibia nua, quem apareceu na calcada, o nosso convidado, alemao que recebeu o sinal para entrar por ali mesmo, ela o recebeu com um beijo, e por algum tempo conversamos, mas ele ficava tocando nos seios dela e no grelinho, fazendo ela soltar gemidos e gritinhos de prazer, ate que chamou para a cama, e de quatro ele penetrou suavemente elogiando a depilacao, nao demorou muito e gozou, ela ainda nao satisfeita pediu, Ro, continua to com o fogo aceso ainda, entrei na brincadeira ate gozamos juntos, e o leite escorrendo da buceta e para nossa surpresa o alemão limpou tudo fazendo ela ter delirios porque a lingua dele tocava no grelo, acho que ela gozou mais uma vez, depois de tomar todo o leite o amigo colocou o shorts e foi embora.

A noite fomos para uma balada, para e a só se exibir, afinal a buceta e o cuzinho precisavam de um descanso porque estavam bem usados e arrombados, Dora chegou, na balada de vestido micro branco quase transparente que quase mostrava a calcinha, CALCINHA!!! ela esqueceu no hotel, imaginem se ela tivesse que descer uma escada, que estava na parte debaixo, via perfeitamente a pata de camelo lisa e brilhante, pelo óleo de amêndoa, chamou atenção como muitas mulheres que estavam no bar, algumas com trajes bem ousados, a noite foi rolando com cervejas e drinks que deixavam a minha esposa cada vez mais com tesao, em um determinado momento ela levantou e começou a dançar ao meu lado, e o vestido subiu, virando praticamente uma blusa expondo a bunda e a bucetinha depilada brilhante pelo óleo de amêndoa, um senhor de meia idade que estava próximo, a puxou e deu uma língua na buceta, e recebeu em troco um beijinho.

Quem bebe precisa ir ao banheiro e assim Dora foi rebolando em cima de seu salto com a bunda arrebitada, que mostrava generosamente as polpas, ao voltar ela vinha a passos lento, e conforme passava os olhares estavam direcionados para a sua bunda, quando chegou em nossa mesinha de bancos altos ela girou o corpo, a safada da putinha estava com um plug, com a luz piscando, com o vestido cobrindo no máximo uns 10 cm de seu cuzinho. Perguntei porque demorou ela respondeu que fez uma chupeta em um português que gozou na sua boca, e me beijou e provei um pouco do leite que a safada trouxe na boca. A noite terminou sem sexo, ou melhor quase já que lá tomou leitinho

Nos outro dia fomos à praia, com ela de biquíni, laranja, com o top cobrindo as auréolas e a calcinha micro de 5 cm de largura só que cortininha, com o detalhe que ao entrar na água ficava toda transparente, deixando ela nua, rsrsrs, bem para ficar mais nua era só tirar tudo, como tirou depois de tomar um sol reforçando as marquinhas, escolheu um dos comedores e pediu para que ele passasse o protetor solar no corpo todo dela na frente, com direito a colocar os dedos na buceta, tocando siririca fazendo ela gemer de prazer, depois virou de costas com o protetor sendo passado pelo corpo mas na bunda era bem demorado, porque uma das mãos estava na buceta com os dedos no vaivém, a outra mão massageava o cuzinho com um dedo, depois mais um até ficar três alargando e tocando cada vez mais fundo, até que ela falou para mim caralho estou sentindo os dedos dele se encontrarem vou gozar e gozou com a buceta e o cu em dupla penetração pelos dedos do portuga é assim rolou o resto do dia, onde eu participei de um menagem com a esposa de um cuckhold que limpou o leite que deixei no corpo da esposa dele.

Como seria nossa última noite Dora queria fechar em uma putaria, porque soubemos que havia uma casa que podíamos chamar de swing, rsrsrs, em Lê Cão D’Age era até engraçado, já que este local é de liberdade e libertinagem. Nos preparamos para sair à noite, fomos a um bar com ela de mini blusa e shorts preto transparentes que dividia o capo de fusca, se abaixasse mostrava a divisão da polpa da bunda e a blusa quase nada escondia dos seios. Ficamos tomando uns drinks,conversando e na conversa ela falou quero fazer uma orgia como no cine porno e na praia do Pinho )ver relatos anteriores), depois de algum tempo fomos para a casa de swing, parecida com as do Brasil, com pista de dança quartos dark ou coletivo, e glóry holerite, ela chegou em alto astral chamando atenção dos homens que eram a grande maioria, alguns até alisaram a geba para ela. A estratégia de escolha para a suruba foi no glory hoje, onde pode analisar os dotes, e saborear em um rápido boquete. Os aprovados ela deixava passar a rola na portinha da buceta e no cuzinho no pelo, escolheu quatro, eu os abordei, e fiz a proposta da suruba/putaria, que tudo indicava que ela ia tentar surpresas para ele e a mim seu marido. RSRS, o último da fila de teste, ela sem querer, deixou ele entrar na bucetinha até o talo, no pelo, deu algumas bombas e tirou. Fomos para uma sala onde tinha vibradores e alguns aparelhos inclusive desconhecido por mim, mas a puta já tinha pesquisado este aparelhos diferentes e ia usar alguns, para aquecer junto com os quatro estava com o vibrador nosso na buceta, o um plug grande é bem dilatador, o que me deixou surpreso, na minha mão o controle do vibrador, e começou a orgia, ou putaria de maneira tradicional, com os amigos dando para ela chupar, ser apalpado e mamada nós seios, um colocou dois dedos na buceta com vibrador e manipulou, o que fez ela sempre em português, vai mete fode a buceta com o vibrador, que sentir bem preenchida, e o plug anal ainda no lugar mas sendo massageada até que um amigo colocou um dedo, ela gemeu de dor, mas foi maior o prazer, ela por sinal pediu que ele colocasse todo o dedo, em pouco tempo ela estava com o capô de fusca, a boca, as mãos e o cu totalmente ocupados pelos amigos, ela gozando e gemendo, gritando, me fode, arromba meu cu, buceta, o que mesmo os amigos não entendendo nada, faziam com maestria e experiência, descobrimos depois que moram no local mas todos eles estrangeiros.

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