O Ruandês na Flip 2025

Um conto erótico de Edmara
Categoria: Heterossexual
Contém 826 palavras
Data: 19/09/2025 07:18:27

Partiu, Flip 2025, maridão nunca acompanha, acha esses eventos chatos.....eu me delicio.

Afinal, aos 62, casada a 44, toda pra cima, graças as mãos mágicas de meu amigo cirurgião que não é Pitangui, mas se chama Ivo.

Como digo, bundinha proporcional, seios turbinados, são meus, paguei.... rsrsrsrs

Embarquei na Van, a Flip é logo ali, esse ano temos Marina Silva, Arnaldo Antunes, o Gaël Faye....enfim, serão três dias intensos.

Como não tinha vaga na pousada de costume, fiquei em outra, bem charmosa em Jabaquara.

Devidamente instalada, fui dar uma volta na praia..... pés descalços, vestido fino, valorizando meu corpo, decote generoso, afinal, o que é belo, tem que ser apreciado.

Cumprimentei algumas pessoas, mas o que me chamou mais atenção, foi um negro, forte, trajando uma roupa branca, pés descalços, calça dobrada presa na batata da perna, panturrilha que mais parecia uma coxa, ao cumprimentá-lo emitiu um português com sotaque carregado, Paul, era o nome daquele ruandês de 50 anos.

Bom papo, me contou sobre as belezas de seu país, não falava de tragédias, pois não gosta de lamentações nem coisas tristes, nem falar sobre, concordei, temos que enfatizar as coisas belas.

Por falar em belas, elogiou minha beleza, quando falei minha idade, perguntou o que eu bebia, pra estar radiante assim. Agradeci o elogio, e respondi, que para ser assim, tem se ter prazer na vida.

O papo foi até o começo de noite, estávamos na mesma pousada, combinamos de mais tarde , eu contar mais sobre nossa cultura.

Ao descer para jantar, usei uma saia indiana, contra luz, provocava uma transparência, me deparei com Paul, se servindo , o sorriso instantâneo, largo, me fez retribuir, o convite para sentar junto dele foi aceito.

Entre um peito de frango grelhado e uma salada, um funcionário mais desatento, perguntou se o casal estava precisando de mais alguma coisa, eu sorri, Paul, com o sotaque carregado, disse quem manda é ela, se precisar eu só obedeço..... caímos num riso, assim que o funcionário se afastou, eu comentei, que no Brasil tem dessas coisas, o garçom quer agradar e dá furos, Paul emendou, ser um furo maravilhoso.....eu não entendi, ele emendou, se parecemos casal, é porque temos química de casal....

Havia uma tenda próximo a praia , com música ao vivo, após nos alimentarmos,Paul me convidou para apreciarmos, era MPB, reggae, samba.....ele ficou maravilhado, me tirou pra dançar, e aí que a transparência de minha saia fez efeito..... quando rodava, contra a luz, ele observava meus contornos.

Ficamos alí, tomando uma cerveja, as vezes dançando, conversando, até que rolou uma aproximação maior e um beijo. Que boca maravilhosa.....uma língua firme e grande, invadiu minha boca, num beijo que me tirou o fôlego.

Eu havia comentado que era casada, após o beijo ele pediu perdão, eu disse que não precisava pedir perdão, eu estava querendo aquele beijo. Ele sorrindo, perguntou: só o beijo? Esqueceu, você pede, eu obedeço rsrsrsrs.

- e o que mais você pode me dar ?

- Tudo que você quiser, meu corpo é todo seu.

Eu já estava totalmente melada, notei que Paul estava excitado também, discretamente, saímos e fomos para a minha suíte.

La chegando, pedi para admirar aquele deus de ébano. Fui despindo de sua roupa de fácil manuseio, surgindo um tórax trincado, uma pica tesa, preta, envergada, nervosa, latejante; me despi sob o olhar de tesão daquele macho llll

Deitado, apontando pra cima, me chamou para ficar em pé , por cima da cabeça dele, quando abaixei de cócoras, aquela língua que achei grande na boca, parecia ter aumentado de tamanho, deu lambidas, tirando o excesso de melado, que escorria, e entrou inteira em minha buceta, começando uma sessão de linguadas que me levou a abocanhar sua pica, num maravilhoso 69.

Paul, achou meu cuzinho lindo, dizendo que iria fuder ele.

Pelo tamanho da pica, fiquei receosa, mas ele garantiu que eu iria gostar; que em Ruanda, eles tem uma técnica, de comer cuzinho, sem dor.

Antes eu agasalhei aquela pica, cavalgando sobre ela, parecia me abrir ao meio. Depois, Paul me deu uma surra de pica no cuzinho.

Me encheu de porra, dormimos ali, pelados,

Quando amanheceu o dia, olhei e vi aquele negro dormindo com aquela piroca meia engorda, gigantemente adormecida, aproximei e dei beijinhos.

Ouvi sinal de mensagem no celular, era meu marido, querendo saber como eu estava, que havia sonhado comigo, ficou preocupado.

Eu respondi que estava bem, que havia chegado ontem bem, até cavalgar eu já tinha feito.

Ele estranhou, cavalo na praia, eu disse que era um garanhão negro, eu disse ter vindo de Ruanda, muito bonito, e gostoso de montar.

Meu marido riu e disse, que cada maluco com suas maluquices, onde já se viu montar a cavalo.....eu emendei sem sela, pelo no pelo.

Paul havia acordado, me dava linguadas na bucetinha, enquanto meu marido reclamava no telefone.

Falei que iria desligar pois teria o dia cheio....

Eu e Paul, ficamos juntos nos 3 dias

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